Disney e Hollywood confessam adorar Lúcifer, só a Globo ainda resiste!!!

O açougue e a eleição

Quando a escolha do “menos pior” garante o apodrecimento das futuras eleições

Julio Severo
Primeira semana: O cidadão vai ao açougue e pede carne de boi, e o açougueiro lhe dá três opções: Uma carne 60% podre, outra 50% podre e a última 40%.
“Você vai querer qual?” diz o açougueiro.
O cidadão fica em dúvida: “Não posso ficar sem comer carne. Tenho de escolher a menos pior!”
Segunda semana: O cidadão vai ao açougue e pede carne de boi, e o açougueiro lhe dá três opções: Uma carne 80% podre, outra 70% podre e a última 60%.
O cidadão repete: “Tenho de escolher a menos pior!”
Nas próximas semanas, a mesma decisão e o mesmo final: ele sai do açougue com carne de má qualidade, tendo a convicção de que é obrigação comprar. E ele ainda não entende o motivo por que sua saúde vem se deteriorando gradativamente.
Ele come carne podre, reclama; come, reclama, e sempre volta a fazer a mesma coisa.
Na realidade, “o menos pior” é geralmente uma escolha inadmissível no açougue, mas vem sendo escolhida sistematicamente por milhões quando o assunto é eleições. O eleitor vota em candidatos podres, reclama e repete a mesma coisa em eleição após eleição.
Qualquer açougue que venda carne podre que for aceita por seus clientes continuará vendendo produtos de qualidade cada vez mais baixa. E prosseguirá na sua cara de pau — até que haja um boicote.
De forma semelhante, desde o primeiro dia em que os cidadãos brasileiros aceitaram candidatos podres, eles colaboraram para a degradação das eleições. A atitude de escolher “o menos pior” empobrece, prejudica, enfraquece e apodrece a qualidade de qualquer categoria, produto, empresa ou evento, inclusive político.
A chave para a boa qualidade está na atitude do cidadão. Quando um estabelecimento comercial oferece produtos de má qualidade, a obrigação do cidadão é boicotar. Essa é a sua única obrigação. O boicote forçará o comerciante a oferecer produtos de boa qualidade.
A chave para a boa qualidade política é boicotar todos os candidatos podres. Não há candidato de boa qualidade, predominantemente pró-família e pró-vida nestas eleições? Boicote! Cada boicote produzirá próximas eleições com candidatos cada vez menos podres e forçará o aparecimento de um candidato realmente de valor.
Nossa postura para com os candidatos deveria ser: “Quer ser podre, seja, mas não com meu voto. Não vou prejudicar a mim mesmo e minha família com sua podridão”.
Os políticos só respeitam eleitores que exigem qualidade superior e boicotam candidatos de má qualidade moral.
Quem decide se políticos podres governarão o Brasil é você. Quem decide se as eleições futuras serão piores ou melhores é você. Não tenha, pois, medo de sair do açougue safado sem nada nos braços.

Posted via email from Blog do Lucas

Governo italiano lançará campanha homossexual nas escolas

Hilary White

ROMA, Itália, 14 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Ministério de Oportunidades Iguais da Itália divulgou um relatório pedindo “iniciativas máximas de execução das leis” contra a violência “homofóbica”. O ministério quer “a primeira campanha organizada para gerar a conscientização contra a homofobia e discriminação de gênero” e está exortando o Parlamento a apoiar uma nova lei sobre a questão.
A campanha, que custará uma quantia estimada de dois milhões de euros, incluirá anúncios de TV e milhares de brochuras para serem distribuídas nas escolas.
Mara Carfagna, ministra de Oportunidades Iguais, pediu que o governo trouxesse, “tão logo quanto possível, apoio unanime a uma lei para frustrar a violência provocada pela discriminação”.
“A homofobia não tem cor, não está confinada a apenas certas áreas do país”, disse ela, “e só pode ser derrotada com o compromisso de todos”.
A organização Radici Christiane (Raízes Cristãs) respondeu à proposta dizendo que a “vasta maioria” dos italianos e parlamentares do partido governista Popolo della Liberta se opõe à legitimação social e legal da homossexualidade.
Radici Christiane disse que a medida do Ministério de Oportunidades Iguais frisa a necessidade de os italianos “se prepararem” para responder às reivindicações do movimento homossexual, e serem “convencidos do valor da moralidade tradicional”.
A organização quer uma resposta dos eleitores e está pedindo que o público entre em contato com o Ministério de Oportunidades Iguais para expressar suas preocupações.
Na Itália, o movimento para criar reconhecimento legal da atividade homossexual é mais publicamente um movimento da extrema esquerda do que nos países de língua inglesa. Em 1986, o grupo interparlamentar comunista de mulheres e Arcigay, a organização homossexual nacional de pressão política, levantou a questão de uniões civis no Parlamento italiano. Uma sucessão de projetos de lei foi introduzida durante a década de 1990, mas todos morreram na fase das comissões.
Desde a eleição em 2008 do mais recente governo Berlusconi, um grupo de parlamentares anunciou que traria um projeto de lei diante do Parlamento, mas a oposição pública às uniões de mesmo sexo permanece elevada. Uma pesquisa Eurobarometer de 2006 mostrou que só 31 por cento dos italianos apoiavam tais uniões, em comparação com a média da UE de 44 por cento.
A medida na Itália segue uma tendência vista em outros países ocidentais, onde os governos estão cada vez mais usando o poder das leis, principalmente sob a proteção da “anti-discriminação”, para promoverem a doutrinação do movimento homossexual nas escolas.
Para fazer contato com o Ministério de Oportunidades Iguais:infostampa@pariopportunita.gov.itinfostampa@pariopportunita.gov.it
Leia cobertura relacionada de LSN:
Mandatory Curriculum for Ontario Schools Promotes Homosexuality, Masturbation 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030216.html
Mandatory Homosexual Indoctrination in Grade School Survives after Supreme Court Turns Down Case 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/oct/08100812.html
Obama's "Safe Schools" Czar Dreamed of "Promoting Homosexuality" to Schoolchildren 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061113.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10061401.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Não podemos saber

Dan Kennedy, presidente de Human Life do Estado de Washington

14 de junho de 2010 (HumanLife.net/Notícias Pró-Família) — Indivíduos e nações têm a capacidade de realizar grande bem e extremo mal. O mesmo ocorre com instituições e profissões.
É instrutivo que a história seja repleta de evidências de que respeitadas instituições culturais (por exemplo, o mundo acadêmico, os tribunais, os meios de comunicação, a ciência) possam se tornar infectados com a corrupção moral mais radical. No passado, elas “ratificaram” o mal — escravidão, genocídio e outras atrocidades — como “bom”. As instituições culturais exercem uma influência poderosa umas nas outras e, quando se corrompem, aceleram o mundo político a aceitar o mal como bom. O desejo de agir conforme a moda faz com que muitas pessoas de bom grado sufoquem aquela vozinha baixa que protesta contra o mal que se mascara como totalmente bom. 

Não garantimos nossa inocência condenando atrocidades passadas

Toda geração vive a beira da história, e só um tolo creria que sua geração é imune aos males do passado. E assim permanece. “Nunca mais” é, em si, nunca bom o suficiente. A própria ostentação da condenação e o distanciamento elaborado de nossas vidas da injustiça do passado pensamos que garante nossa inocência. Mas o mal muda seu disfarce; a injustiça aparece em diferente forma. De novo, o mundo político se torna infectado com cegueira para com seus próprios campos de massacres.
E assim é em nossa época. Certas instituições culturais, comercializando em sua autoridade, aprovam o mal moral radical como “bom”. Em verdadeiro estilo elitista, elas travam guerra contra a humanidade sancionando o aborto como a solução para a gravidez não planejada, a eugenia como meio de filtrar uma porção de doenças (por exemplo, filtrando aqueles que as sofrem) e a eutanásia como um tratamento compassivo para o sofrimento no final da vida. Esses são os campos de massacres hoje. Esses são os males sancionados da moda em nossa época.

Escrito no coração

A verdade realmente nos liberta. Para parafrasear G.K. Chesterton: os princípios morais universais que transcendem os governos e a história humana são a única coisa que nos libertam de nos tornarmos escravos do favorecido mal de nossa era. Esses princípios morais não são um mistério. Certas verdades morais estão escritas no coração humano. Como o título inteligente de um dos livros do Professor J. Budziszewski deixa claro, há certas coisas que “não podemos saber”*, não importa quantas pessoas finjam conhecer.
A história fornece testemunho inspirador dessas almas inflexíveis, livres da cegueira míope de sua era, que falaram e viveram esses princípios. E o mundo é melhor por isso. Em nossa época, temos também de assumir essa luta. Sem essa contínua luta, a eventual negação de qualquer direito, de qualquer pessoa ou grupo, por qualquer motivo será imposta pelos fortes contra os fracos. Não devemos permitir que o desejo de adaptação aos modismos sufoque a voz da consciência em nossa época. Precisamos dar testemunho da verdade com nossas palavras e nossas ações, seja qual for a circunstância em que nos achemos.
Para a maioria de nós, isso não exige gestos magníficos, ou debate intenso, mas simples declarações de convicção, para nossas famílias, nossos colegas e nossos vizinhos. Nossa responsabilidade como cidadãos tem de nos conduzir a informar nossas autoridades eleitas acerca de nossa posição sobre certas questões, e nosso voto pelos candidatos precisa refletir nossas convicções. Em nosso trabalho voluntário, e as instituições beneficentes para as quais doamos, em mil pequenas maneiras podemos alimentar uma cultura da vida. Esse é o importante trabalho que somos chamados para fazer.
Nós todos conhecemos o provérbio, é melhor acender uma vela do que praguejar a escuridão. Não é fácil. Para aqueles que preferem a escuridão, a luz é uma acusação. Se ousarmos acender uma vela e dispersar as sombras, seremos condenados como inimigos da liberdade e inimigos do “bem”. Esse é um pequeno sacrifício a se fazer ao defender o direito à vida dos membros desfavorecidos, fracos e vulneráveis da família humana.
O que a história registrará sobre nossa geração? O que as futuras gerações escreverão sobre nossa era depende de nós. Nas palavras de Winston Churchill, “Preparemo-nos pois para o nosso dever”. Podemos estar certos de que prevaleceremos. A luz ainda brilha na escuridão, e a escuridão não a venceu.
*J. Budziszewski, What We Can’t Not Know, Spence Publishing Company
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10061405
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

80 bebês de proveta são abortados por ano

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 7 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Estatísticas divulgadas sob a Lei de Liberdade de Informações da Inglaterra mostram que em média 80 bebês concebidos em fertilização in vitro (fiv) e outros meios artificiais de procriação artificial estão sendo abortados anualmente na Inglaterra e Gales. A Agência de Fertilização Humana e Embriologia (AFHE), o órgão governamental que regulamenta as atividades de reprodução artificial, revelou que alguns dos bebês abortados foram concebidos por tratamentos de FIV financiados pelo sistema médico sustentado por impostos, o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A ex-parlamentar conservadora Ann Widdecombe disse que as estatísticas mostravam as crianças sendo tratadas como “produtos do fabricante”.
“Se a lei fosse aplicada de forma adequada, as pessoas não poderiam obter um aborto só porque mudaram de ideia”, disse Widdecombe.
As estatísticas mostram que aproximadamente metade dos abortos são realizados em mães com as idades entre 18 e 34, a faixa etária em que é mais fácil as mulheres conceberem e gestarem um bebê até o parto. As estatísticas incluíram aquelas crianças abortadas para “redução seletiva”, em que uma ou mais crianças são mortas quando embriões demais sobreviveram o processo de implantação no útero.
O Prof. Bill Ledger, membro da AFHE, disse: “Eu não tinha ideia de que havia tantos abortos pós FIV e cada um é uma tragédia”.
A FIV e outros meios artificiais de procriação têm sido usados na Inglaterra desde que a técnica foi iniciada pioneiramente com o nascimento de Louise Brown, elogiada nos meios de comunicação como o “primeiro bebê de proveta” do mundo, em 1978. Desde então, a Inglaterra vem liderando o mundo em novas tecnologias reprodutivas, inclusive clonagem e manipulação genética de embriões. As tecnologias se desenvolveram diretamente da pesquisa da FIV.
A Lei de Fertilização Humana e Embriologia foi aprovada em 1990. Em 1997, 1 de cada 80 crianças (1.2%) nascida na Inglaterra era resultado de tratamento da FIV.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060704
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Especialista de Missão da NASA rebaixado por compartilhar opiniões sobre design inteligente

LOS ANGELES, EUA, 8 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma queixa emendada foi feita numa ação legal contra o Laboratório de Propulsão a Jato (LPJ) em favor de um funcionário que afirma que foi rebaixado, silenciado, intimidado e ameaçado com demissão por debater suas convicções sobre design inteligente com co-trabalhadores. O Instituto de Tecnologia da Califórnia opera o LPJ sob um contrato com a NASA.

Em março de 2009, David Coppedge — que trabalhou como especialista técnico de alto nível na “equipe de ponta” na missão Cassini do LPJ para Saturno desde 2000 — foi, pelo que se alega, punido na base de “promover [sua] religião”.
De acordo com o Fundo de Defesa Aliança (FDA), o escritório de advocacia de interesse público que está lidando com o caso, Gregory Chin, o supervisor de Coppedge, lhe disse que seus co-trabalhadores haviam se queixado de que ele estava promovendo suas opiniões “religiosas” ao debater o design inteligente e oferecendo-lhes DVDs. Coppedge diz que nunca teve nenhuma discussão com ninguém que não quisesse conversar com ele. Pelo que se alega, então Chin disse que Coppedge perderia seu emprego se ficasse “promovendo [sua] religião”, ordenou que ele não debatesse política ou religião com ninguém em seu escritório, e declarou que o “design inteligente é religião”.
De acordo com Coppedge, ele disse para Chin que obedeceria, mas que ele sentia que seus direitos constitucionais estavam sendo violados.
No mês seguinte, autoridades no LPJ deram para Coppedge um aviso por escrito por suas atividades “indesejadas”, “perturbadoras” e “prejudiciais. O aviso ordenava que ele se abstivesse de tal conduta ou ele enfrentaria mais medidas disciplinares, inclusive demissão. Os pedidos de Coppedge por detalhes específicos com relação às alegações foram rejeitados. Poucos dias depois, o LPJ rebaixou Coppedge de cargo.
De abril a agosto de 2009, Coppedge diz que foi tratado de forma evasiva ao tentar usar um “processo de apelo interno” para desafiar a ação tomada contra ele. Em abril de 2010, um ano depois que o LPJ foi notificado de um potencial processo e uma demanda baseada na Lei de Igualdade no Emprego e Moradia, Coppedge foi informado de que o aviso escrito seria removido de seu arquivo pessoal, mas que ele não seria restaurado à sua posição na equipe de ponta, que oferecer DVDs sobre design inteligente era impróprio, e que ele não poderia debater o design inteligente com os co-trabalhadores.
“Funcionários não deveriam ser ameaçados de demissão e punidos por compartilharem suas opiniões com co-trabalhadores desejosos só porque as opiniões que estão sendo compartilhadas não se encaixam no que é politicamente correto”, disse Joseph Infranco, advogado sênior da FDA. “O Sr. Coppedge sempre sustentou que o design inteligente é uma teoria científica. Apesar disso, o LPJ cometeu discriminação contra ele na base do que eles consideram ‘religião’. A única discussão permitida é o que se encaixa na agenda deles. Desvie-se dessa agenda, e você é silenciado e punido. Isso não combina com a admirável reputação que, em outros aspectos, o LPJ tem na indústria”.
Um porta-voz do LPJ disse para LifeSiteNews.com que o LPJ ainda não recebeu o processo, de forma que ainda não tem uma declaração a fazer sobre o caso.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060809
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Pastor é preso por orar em frente de clínica de aborto em Washington

James Tillman e Kathleen Gilbert

WASHINGTON, DC, EUA, 9 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Rev. Patrick J. Mahoney, diretor da Coalizão de Defesa Cristã, foi preso na terça-feira por orar em propriedade em que centenas de pessoas oraram antes — na frente da clínica da Federação de Planejamento Familiar em Washington, DC.
O gramado e a calçada entre a clínica e a rua têm muitas vezes sido o cenário de protestos pacíficos acompanhados de orações. No entanto, várias semanas atrás, a clínica levantou uma grade ao redor da calçada e colocou placas afirmando que a área é propriedade particular.
Mas de acordo com Mahoney e outros, essa afirmação é absurda.
“Thomas Jefferson disse que o preço da liberdade é a eterna vigilância”, Mahoney disse para LSN na sexta-feira. “Por isso, se você não defender os direitos de livre expressão, eles poderão ser desmantelados ou removidos. E é isso o que estaremos fazendo na terça-feira”.
Daí, às 11h30min na terça-feira, depois de informar à polícia sobre sua intenção, o Rev. Mahoney se ajoelhou na calçada que levava à clínica de planejamento familiar e começou a orar. Poucos momentos depois, a polícia o prendeu por entrada ilegal.
“Não estamos bloqueando o que eles querem dizer. Estamos impedindo-os de entrar ilegalmente em propriedade privada”, disse Diane Quest, porta-voz da clínica, de acordo comCongress.org.
Mas de acordo com Mahoney e seu advogado Jim Henderson, essa afirmação é apenas o mais recente dos muitos engodos da clínica na questão desse pedaço de terra.
Mahoney disse para LSN que na década de 1980, a clínica da Federação de Planejamento Familiar afirmou que a calçada era propriedade privada, de modo que os ativistas pró-vida deixaram de protestar e orar nesse local.
Mas depois que Mahoney foi acusado de violar a Lei de Liberdade de Acesso às Clínicas (LLAC) na década de 1990, ele descobriu durante o andamento do processo que a calçada era de fato pública.
Jim Henderson, do Centro Americano de Direito e Justiça (CADJ) explicou mais.
“A capital federal dos EUA é um lugar curioso. Coisas que em outras regiões poderiam parecer o gramado da frente de alguém são realmente propriedade da capital federal, não propriedade privada”, ele disse para LSN. Nesse caso, ele continuou, a capital é dona de tudo dentro de 15m da beira da calçada na rua — praticamente até a porta da frente da clínica da Federação de Planejamento Familiar.
Aliás, continuou ele, em anos passados a clínica tentou colocar um muro e foi intimada por construção ilegal. Dessa vez eles obtiveram de forma correta uma licença da prefeitura para levantar a grade, disse ele.
“O que eles não obtiveram foi o direito dessa propriedade dentro do que foi cercado”, explicou ele. “Mas eles estão agindo como se fossem donos dali”.
Antes de sua prisão, Mahoney disse que planejou decretar uma convocação nacional para que ativistas pró-vida viessem orar dentro do cercado. “Queríamos convidar as pessoas, cinco de cada vez, para vir na calçada e orar”, disse ele.
“Vamos lutar nos tribunais criminais, vamos considerar uma medida cautelar. Essa calçada estará aberta”.
Henderson disse que embora a polícia tenha afirmado simplesmente estar cumprindo leis contra entrada ilegal, ele havia falado com eles o suficiente que eles deveriam saber mais.
“Eles estão de posse de informações suficientes para saber que não deveriam estar prendendo ninguém por entrada ilegal nesse caso”, ele disse LifeSiteNews. “Não penso que isso seja conduta racional por parte da polícia”.
Veja notícias relacionadas em LifeSiteNews.com:
D.C. Prohibits Prayer and Free Speech on Sidewalk outside Planned Parenthood 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10060403.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060911
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Fundação Gates promete $1.5 bilhão para saúde materna

Patrick B. Craine

WASHINGTON, D.C., EUA, 8 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Fundação Bill & Melinda Gates exortou os líderes globais a fazer a assistência de saúde materno-infantil no mundo em desenvolvimento uma prioridade máxima. A fundação anunciou que está investindo $1.5 para essa causa durante os próximos 5 anos. Embora os Gates não tenham indicado de forma clara se ou não financiarão abortos ou promoção de abortos, uma de suas principais prioridades será o “planejamento familiar”.
Melinda Gates, que também preside a fundação, fez o anúncio na segunda-feira na conferência Women Deliver 2010 em Washington, D.C., um evento de líderes mundiais, especialistas de saúde e ativistas que em grande parte são pró-aborto e pró-contracepção.
“O mundo precisa se unir para salvar a vida das mulheres e das crianças”, disse Gates. “Em países pobres, a gravidez e o parto muitas vezes terminam em tragédia. Nossa meta tem de ser construir um mundo em que todo nascimento traga alegria e esperança para o futuro”.
Gates frisou que os próximos meses são muito importantes, comentando que o Canadá desafiou os países desenvolvidos a avançarem seus esforços em prol da saúde materno-infantil enquanto ocupa a presidência da cúpula do G8 neste mês em Muskoka, Ontário.
“Este é um momento muito importante para a saúde das mulheres e crianças”, disse ela. “O Canadá está propondo um plano ousado e executável que pode salvar inúmeras vidas — e espero que todos os membros do G8 dêem seu apoio forte. A necessidade é urgente e clara”.
As verbas da fundação serão dirigidas para três áreas prioritárias: “planejamento familiar”, assistência de saúde para mulheres grávidas, recém-nascidos, crianças e nutrição. Num comunicado à imprensa, a fundação enumera uma variedade de projetos fundamentais, inclusive: treinamento para agentes de saúde de linha de frente, e desenvolvimento de intervenções tais como antibióticos mais simples para infecções de recém-nascidos e remédios mais baratos para hemorragia pós-parto. Mas a fundação também quer desenvolver estratégias para propagar serviços de “planejamento familiar” em áreas urbanas pobres.
Steven Mosher, presidente do Instituto de Pesquisa Populacional, comentou para LifeSiteNews (LSN) que embora a Fundação Gates tenha alguns projetos bons, há também “claramente uma promoção do controle populacional”. Ele observou que os programas de “planejamento familiar”, tais como aqueles que os Gates avançam há muitos anos, são “apenas controle populacional em disfarce novo”.
Fundada em 1994, a Fundação Gates deu milhões de dólares durante anos para a Federação Internacional de Planejamento Familiar, que é o maior fornecedor mundial de aborto. De forma semelhante, eles têm dado milhões para o Fundo de População das Nações Unidas, que Mosher desmascarou como participante direto na política coerciva de um só filho na China.
Melinda Gates disse para o NPR na segunda-feira que em sua experiência muitas mulheres no mundo em desenvolvimento estão “implorando” por contraceptivos. “Realmente acho que a maior barreira é às vezes o público americano”, disse ela. “O jeito que pensamos sobre direitos reprodutivos é muito diferente das mulheres européias ou das mulheres que encontro na África e até mesmo os governos na África”.
“Fazemos disso um grande debate, e realmente não deveria ser”, disse ela.
Mas Mosher rebateu a afirmação de Gates apontando para as numerosas pesquisas conduzidas por sua organização em tais países como o Quênia, Gana, Serra Leoa e México. Ele disse que essas pesquisas mostram que “as mulheres no mundo em desenvolvimento preferem quase qualquer tipo de assistência de saúde à ‘assistência de saúde reprodutiva’”, e que elas “querem coisas como água de beber limpa e melhor saneamento básico acima de tudo”.
“Penso que eles estão dizendo a ela o que ela quer ouvir”, continuou ele. “Tenho certeza de que essas visitas são orquestradas de antemão por sua equipe para produzir os tipos de comentários redigidos de antemão para fazer com que suas escolhas de financiamento pareçam ser uma resposta a necessidades locais”.
Com relação às iniciativas de “planejamento familiar”, Mosher insistiu em que “não estamos falando sobre programas voluntários, apesar de toda retórica em contrário. Estamos falando sobre acesso à assistência de saúde sendo condicionada à aceitação de pílulas de controle da natalidade. Sobre agentes estatais perguntando às mulheres se elas estão dispostas a aceitar pílulas de controle da natalidade ou serem em vez disso esterilizadas”.
“É sobre distribuir pacotes ‘grátis’ de sal de reidratação oral (para disenteria) para mulheres em troca da aceitação de depo-provera,” acrescentou ele. “É sobre ameaças, subornos e medidas repressivas, não ‘atitudes voluntárias’”.
NPR também comentou que Gates tentou evitar discutir o aborto quando fez o anúncio. “Não queremos ser parte da polêmica ou impulsionar essa controvérsia”, disse ela.
“Espero que a sra. Gates afaste a fundação de sua experiência passada de financiar a promoção do aborto”, Mosher comentou, “mas ainda não se sabe nesse sentido”.
LifeSiteNews contatou a Fundação Bill & Melinda Gates, mas não quiseram dar uma entrevista.
Informações de contato:
The Bill & Melinda Gates Foundation 
PO Box 23350 
Seattle, WA 98102 
Phone: (206) 709-3100 
E-mail: 
info@gatesfoundation.org
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Gates Foundation Explains Bill Gates Re: Vaccines Reducing Population 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030810.html
Commentary: World's Elite Make Population Control #1 Priority against Backdrop of Underpopulation Threat 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09052511.html
Bill Gates Among Investors with $26 Million Share in Homosexual Activist Publishing Company
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07070509.html
BILL GATES' PLANNED-PARENTHOOD-PRESIDENT DAD INSPIRED PRO-ABORT FUNDING 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2003/may/03050902.html
UN POPULATION FUND RECEIVES $57 MIL FROM GATES 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2000/apr/00040504.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060813
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Bispo Manoel Ferreira lidera traição aos evangélicos

Mal começa a campanha eleitoral, e os abutres colocam os bicos de fora

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção”. (Gálatas 6:7-8 ACF)

Julio Severo
Ninguém estranha que a ex-terrorista comunista Dilma Rousseff tenha sido escolhida pelo PT como candidata à Presidência da República para substituir Lula e dar continuidade à promoção de políticas e imposições pró-homossexualismo e pró-aborto.
O que é de estranhar é a safadeza evangélica. Em entrevista recente, o Bispo Manoel Ferreira, um dos mais importantes líderes da Assembleia de Deus no Brasil, disse que aceitou o convite de Dilma para liderar a coordenação evangélica da campanha dela. Para essa tarefa, que ele considera “importante obra”, ele precisou sacrificar sua candidatura ao Senado Federal.

Crivella e Garotinho: nada de novo debaixo do sol

O senador Marcelo Crivella (PRB), ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, também é um dos principais apoiadores da campanha de Dilma. Muito querido pelo presidente Lula, Crivella só sabe elogiar a ex-terrorista. “Com ela, o presidente Lula atingiu essa enorme popularidade. É uma mulher muito competente e vou estar a seu lado”, declarou.
O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, também já declarou que fará campanha para Dilma, levando junto todo o PR, seu partido no Rio. Mas muitos evangélicos estão chocados com tal traição. “Como ficamos, se a igreja orienta uma coisa e depois, perto das eleições, nos indica candidatos que não batem com os ensinamentos? Acho que são coisas que não deveriam se misturar, porque cria essas situações constrangedoras”, desabafou uma evangélica.
A queixa dela encontra eco em outras vozes dentro e fora das igrejas evangélicas. Embora o governo Lula tenha sido o governo brasileiro mais hostil aos valores da Bíblia e seja amigo de ditadores como Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra, muitos da liderança evangélica dão simplesmente de ombros. A exemplo do que ocorreu nas eleições de 2002, bispos e pastores voltam a andar de mãos dadas e beijinhos com o PT e candidatos radicalmente marxistas nessas eleições.

Rio: o maior foco de liderança evangélica pró-PT no Brasil?

Manoel Ferreira, Crivella e Garotinho, que estão liderando a traição aos evangélicos, são do Rio. Outro líder evangélico do Rio que está causando grande descontentamento entre os evangélicos é o pastor David Cabral, escolhido para o cargo de vice-governador na chapa do PR que vai disputar o governo do Rio. Mas ele está enfrentando uma pedra no sapato: uma possível resistência de algumas alas da Igreja Assembleia de Deus, seu berço político e religioso. As restrições à candidatura do Pr. David se resumem a uma questão: ele está decidido a apoiar a ex-terrorista.
Dentro da Assembleia de Deus, a maior denominação pentecostal do Brasil, existem alas que fazem forte oposição ao governo Lula por causa do apoio imoral do PT ao aborto e ao homossexualismo. Consciente das resistências que irá enfrentar, o Pr. David Cabral já tem uma justificativa pronta para tirar da manga: ele alega que Dilma fez o compromisso de rever os projetos de aborto e homossexualismo.

Fé de Cabral aposta: Dilma reverá o PLC 122/06

Rever os projetos? Inclusive abolir o asqueroso PLC 122/06 do PT? Cabral tenta encenar uma fé que remove montanhas ao pintar uma Dilma que, miraculosamente, reverteria políticas pró-aborto e pró-homossexualismo de Lula. Semelhante milagre era esperado também em 2002, quando Lula fez o compromisso, diante de 500 pastores, bispos e apóstolos (reunidos sob a “cortesia” e traição do ex-Bispo Carlos Rodrigues), de não permitir que seu futuro governo promovesse o aborto e o homossexualismo. Hoje, a amnésia voltou a afetar os líderes evangélicos.
Cabral realmente reconhece que até recentemente fazia oposição ao PT e a Dilma, porém ninguém sabe como ou quanto custou mudar o direcionamento dele. Ele jura ter boas intenções: “Sei que há resistências na igreja, e eu mesmo ajudei a construir essa resistência, quando viajei para muitos lugares alertando sobre os riscos de algumas ideias do PT para a comunidade cristã. Mas há a disposição da candidata e existe um compromisso de rever ponto a ponto as propostas para podermos trabalhar juntos”.
E quanto ao PLC 122/06, de autoria do PT? E quanto ao aborto? E quanto ao vergonhoso amasiamento do governo brasileiro com Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad? Cabral não se importa se o marxismo é hoje um dos principais cânceres da alma política do Brasil, pois como ele mesmo disse: Entre o governo Lula e as igrejas evangélicas “existe grande afinidade na questão social, pois não há governo que trabalhou mais nessa área do que esse”.
“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36 RA)

Contradições da liderança evangélica provocam choque e descontentamento

Um membro da Igreja Assembleia de Deus ouvido pelo jornal Diário do Vale, que preferiu não se identificar, não escondeu o descontentamento com a situação:
“Antes mesmo das eleições, a igreja já vinha estudando alguns projetos que vão de encontro à filosofia cristã. Então, há uma certa incoerência em apoiar a candidatura do PT e vai haver resistência sim”, disse ele, que apontou o Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH) como o principal ponto de divergência entre cristãos e petistas.
“Existem algumas questões neste programa que batem totalmente de frente com os valores ligados à Igreja, como o apoio ao homossexualismo, ao aborto e outras questões ligadas à área da família”, enumerou ele.

Os Judas modernos e a carniça eleitoral

Entristece-me muito ver líderes evangélicos que têm grandes dificuldades de fazer sacrifícios por amor a Jesus, mas têm muita facilidade de sacrificar seus rebanhos por amor a migalhas políticas.
Em sua liderança da coordenação evangélica da campanha de Dilma, Manoel Ferreira não é primeira traição aos evangélicos vinda do Rio. Antes dele, houve traições do ex-Rev. Caio Fábio e do ex-Bispo Carlos Rodrigues, ambos igualmente do Rio. Fábio, da Igreja Presbiteriana no Brasil, liderou na primeira metade da década de 1990 um esforço nos bastidores para atrair os evangélicos ao curral eleitoral do PT. Em 1994, seu programa Pare & Pense foi o primeiro programa evangélico de TV a apresentar o candidato presidencial Lula, e hoje ele se gaba de que fez tudo propositadamente. De 2000 a 2002, Carlos Rodrigues, que era o segundo bispo mais importante da Igreja Universal do Reino de Deus, liderou a traição aos evangélicos, ao reunir as mais importantes lideranças evangélicas do Brasil para um apoio em massa a Lula. Tanto ele quanto Caio Fábio acabaram caindo em horríveis escândalos.
Mas mesmo que Ferreira seja o próximo da fila para cair, o PT sempre encontra outros Judas evangélicos para empregar como colaboracionistas.
“Traição”, “adultério” e “amor aos presentes” movem muitos líderes evangélicos em épocas de eleição.
Judas vendeu Jesus por uma ninharia de 30 moedas de prata, não muito diferente do que fazem alguns líderes evangélicos de hoje, quando vendem Jesus e a igreja em troca de concessões de rádios e televisões e muitos outros favores.
É fato que viver em amor a Jesus traz sacrifícios. Mas é fato que viver amasiado com os governantes políticos corruptos poupa sacrifícios e rende muitos benefícios.
Enquanto os abutres avaliam quanto vão ganhar com a carniça eleitoral, o povo evangélico fica sem entender seu papel diante das eleições e a conduta de seus pastores oportunistas, que afirmam condenar o aborto e o homossexualismo, mas agora estão (novamente) abraçados com os próprios indivíduos que promovem esses males.
Com informações do site do Pr. Manoel Ferreira e do jornal Diário do Vale via Portal GuiaMe.

Posted via email from Blog do Lucas

Crianças adotadas rejeitam adoção gay!!!

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

BUENOS AIRES, Argentina, 9 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — À medida que a legislação de “casamento” homossexual está sendo debatida no senado argentino, um grupo de crianças adotadas está falando publicamente contra a adoção por duplas gays, de acordo com ACI Prensa.
Falando na Rádio Cultura, uma estação de Buenos Aires, os adolescentes disseram que as crianças deveriam ter a mesma oportunidade que eles tiveram de crescer com um pai e uma mãe.
“Dizemos ‘não’ à adoção homossexual. Nós crianças queremos crescer numa família que consiste de uma mãe que é uma mulher e de um pai que é um homem. Esse é o jeito natural, mas não é assim com uma dupla homossexual”, os adolescentes disseram ao entrevistador do programa no domingo.
“Estamos felizes com nossas mães e pais e queremos que todas as crianças tenham a oportunidade de tê-los”.
A legislação de “casamento” gay na Argentina já passou na Câmara dos Deputados, e está agora numa comissão do senado.
A lei argentina atualmente segue a definição padrão de matrimonio, permitindo que só um homem e uma mulher se casem um com o outro. Contudo, os ativistas homossexuais estão pressionando o governo na questão, obtendo permissão para “casar” mediante juízes locais, cujas interpretações da lei e da constituição têm repetidamente sido rejeitadas pelos tribunais nacionais.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Projeto de lei de “casamento” homossexual avança na Argentina
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/05/projeto-de-lei-de-casamento-homossexual.html
Argentinean Evangelicals Protest Against Homosexual 'Marriage' 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10051014.html
Catholic Bishops Fight Back as Gay 'Marriage' Advances in Argentina 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042114.html
Catholic Attorneys Fight Back Against Homosexual 'Marriage' in Argentina 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030301.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10060903.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Homossexualidade e as forças armadas - o que está realmente em jogo?

Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul

7 de junho de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Prepare-se. Grandes mudanças estão vindo para as forças armadas dos Estados Unidos. O Congresso parece estar a ponto de aprovar um projeto de lei que exigirá a eliminação de política “Não pergunte, não diga”, em vigor desde 1993, [a qual proíbe homossexuais de se assumirem nas forças armadas]. Com o apoio do governo de Obama, e com maiorias democratas em ambas as casas do Congresso, parece que a normalização oficial do homossexualismo dentro das forças armadas dos EUA poderá ocorrer a qualquer momento neste verão, depois que o Pentágono finalizar sua análise.
Na quinta-feira passada, a Câmara dos Deputados votou 234 a 194 para anular a política. Naquele mesmo dia, a Comissão de Serviços Armados do Senado votou 16 a 12 para mudar a política. Espera-se neste mês uma votação no plenário do Senado.
Exonerações das forças armadas dos EUA por atividade homossexual datam desde a Guerra Revolucionária, e até 1993 o serviço militar operava sob uma política que identificava a homossexualidade como “incompatível com o serviço militar”.
“Não pergunte, não diga” era uma política de concessão que entrou em vigor depois que o presidente recém eleito Bill Clinton não conseguiu persuadir o Congresso e o comando militar a eliminar as restrições ao serviço de homossexuais nas forças armadas. De acordo com a política, os soldados não seriam indagados sobre sua orientação sexual, mas se uma orientação sexual se tornasse uma questão conhecida, o indivíduo poderia ser exonerado das forças armadas. Desde 1993, os ativistas homossexuais têm visto a eliminação da política “Não pergunte, não diga” como um grande objetivo de sua agenda. Agora, eles estão pertos de ver o cumprimento desse objetivo.
As campanhas deles têm sido muito auxiliadas por uma mudança documentada na compreensão do público acerca da questão. Dentro de um curto espaço de tempo, ocorreu uma mudança enorme nas atitudes do público. Embora reações a essa questão dependam muito de como a pergunta é feita, a oposição do público ao serviço de homossexuais nas forças armadas diminuiu de forma visível. Essa mudança é parte da transformação maior de valores morais em questões da sexualidade que ocorreu durante a década passada.
Por isso, agora que a plena normalização da homossexualidade nas forças armadas dos EUA está surgindo no horizonte diante de nós, será que estamos prontos para tudo o que isso significa? É quase certeza que não.
Há realidades enormes que compõem a natureza importante dessa mudança política. A primeira é a centralidade da identidade ou orientação sexual para a vida humana. A segunda é a enorme influência institucional e simbólica das forças armadas na vida americana. A terceira é a ameaça à liberdade religiosa representada pela normalização da homossexualidade nas forças armadas.

A Centralidade da Orientação Sexual — Fora do Armário é Identidade Pública

Nesse ponto, os profetas da revolução sexual estavam certos: a identidade e orientação sexual são importantíssimas para o senso de identidade pessoal de um indivíduo, e a pessoa pública de um indivíduo. Historicamente, exércitos têm lidado com isso normalizando a heterossexualidade e fazendo todo o possível para fundir indivíduos numa unificada força de combate. Nesse processo de formar coesão na unidade, os indivíduos são em grande parte despidos de suas identidades pessoais a fim de assumir a identidade exclusiva da unidade.
Escrevendo no começo da política “Não pergunte, não diga”, John Luddy, ex-oficial de infantaria dos fuzileiros navais, explicou como esse processo funciona:
O combate é um esforço de equipe. Para ganhar em combate, os indivíduos precisam ser treinados a subjugar seu instinto individual de auto-preservação às necessidades de sua unidade. Já que a maioria das pessoas não tem inclinação natural para fazer isso, o treinamento militar tem de demolir um indivíduo e remoldá-lo como parte de uma equipe. É por isso que os recrutas renunciam a seu primeiro nome e parecem, agem, se vestem e treinam iguais. Para parafrasear um velho instrutor de treinamento, o corpo de fuzileiros navais não é uma lanchonete — não dá para fazer as coisas do seu jeito.
A normalização da homossexualidade dentro das forças armadas não significa meramente o fato de que indivíduos que têm uma orientação homossexual não mais serão exonerados das forças armadas. Significa também que algo tão importante para a experiência e identidade humana como a sexualidade agora complica a situação. A presença de indivíduos assumidamente homossexuais nas unidades militares, nos alojamentos militares e na cultura militar muda a própria natureza da coesão da unidade. Além disso, muda a natureza das forças armadas como instituição. Para todas as complexidades de demolir a identidade individual a fim de construir uma identidade comum, um foco inevitável na orientação sexual agora inverterá a lógica inteira.
A revogação de “Não pergunte, não diga” em si não estabelece uma nova política abrangente. Como James Dao do New York Times relata, há muitas “questões espinhosas” que têm de ser decididas:
Soldados assumidamente gays serão colocados em alojamentos separados, como defendeu o comandante dos fuzileiros navais? Que benefícios, se é que há, os parceiros ou “cônjuges” de soldados homossexuais ganharão? Todas as unidades militares serão obrigadas a tratar os homossexuais como iguais? E que tipo de treinamento os oficiais heterossexuais e as tropas alistadas receberão para prepará-los para servir com soldados, marinheiros, aviadores e fuzileiros assumidamente gays?
Essas questões são apenas a ponta do iceberg no que se refere às “questões espinhosas” que qualquer nova política tem de regulamentar. O maior desafio que a normalização da homossexualidade representa dentro das forças armadas não é o fato de que indivíduos homossexuais servirão em uniforme. Considerando a distribuição da homossexualidade dentro da população, podemos estar certos de que o serviço corajoso de indivíduos homossexuais foi o caso desde o começo. O maior desafio será representado pelo fato de que a homossexualidade será agora assumida, com tudo o que isso significa em termos de identificação com a cultura e relacionamentos homossexuais. Como é que se define coesão da unidade depois dessa revolução moral?

As Forças Armadas dos EUA e a Condição da Cultura Americana

Desde o nascimento dos EUA, as forças armadas têm um lugar consagrado como instituição que forma a cultura. Nossa vida nacional é moldada por várias forças institucionais, mas poucas têm o poder que as forças armadas dos EUA têm. A admiração do público para com as forças armadas é reforçada pela realidade do controle civil sobre os militares, e o serviço uniformizado tem sido um meio importante de estabelecer a identidade e cultura nacional.
Os resultados dessa influência têm sido esmagadoramente positivos. A bem-sucedida integração racial das forças armadas foi indispensável para o movimento de direitos civis. As forças armadas têm preservado os valores nacionais da honra, coragem e serviço. Poucas instituições podem se comparar com a influência enorme das forças armadas na posição de moldar a cultura nacional.
É por isso que a normalização da homossexualidade dentro das forças armadas tem sido tal meta fundamental do movimento homossexual. As três barreiras institucionais mais importantes para a plena normalização da homossexualidade na sociedade são as forças armadas, as leis de casamento e as igrejas. Por esse motivo, todas essas três forças institucionais têm sido alvos diretos por parte daqueles que querem promover a plena aceitação da homossexualidade. Um foco nessas instituições é essencial quando se quer reconhecer a homossexualidade como em pé moral e cultural de igualdade com a heterossexualidade. Não há surpresa aí.
Deve-se reconhecer que a normalização da homossexualidade dentro das forças armadas dos EUA terá efeitos muito além das forças armadas. As mudanças mais imediatas aparecerão mais próximas onde os militares estão concentrados, tanto geográfica quanto culturalmente. Empresas que fazem trabalho para as forças armadas, indivíduos que oferecem moradia e muitos serviços para militares e outros similarmente conectados com os serviços armados serão os primeiros a ser obrigados a responder a esses efeitos e se adaptar à nova realidade militar. Daí, os círculos da influência militar se estenderão ao resto da sociedade de uma maneira ou de outra.
A rejeição da política “Não pergunte, não diga” não envolve só a questão militar — é por isso que há uma grande campanha direcionada para revogá-la.

Liberdade Religiosa — Convicção em Conflito com a Nova Cultura Militar

Entenda: a revogação da política “Não pergunte, não diga” representará uma ameaça clara e presente para a liberdade religiosa daqueles que vestem o uniforme americano, principalmente para aqueles que servem como capelães.
As forças armadas atuam sob um conjunto claro de normas e expectações. Quando a homossexualidade for normalizada nas forças, uma inteira rede interconectada de leis, regulamentos, ordens e políticas acabarão mudando também. Como entendem muito bem aqueles que estão promovendo a normalização da homossexualidade, qualquer política que cumpra esse objetivo necessariamente punirá os militares que não se adaptarem à nova expectação. Em outras palavras, haverá uma reversão automática da lógica militar predominante sobre a questão da homossexualidade. Atualmente, as forças armadas operam sob políticas que identificam a homossexualidade assumida como incompatível com o serviço militar. Com uma mera canetada aprovando uma lei, essa política não só será revogada, mas também será invertida. A homossexualidade será transformada de algo que é oficialmente “incompatível com o serviço militar” para uma realidade que deve ser protegida por leis e regulamentos sobre discriminação, avanço, promoção e cultura militar.
O que isso significará para aqueles nas forças armadas que crêem, baseados em suas sinceras convicções religiosas, que a homossexualidade é pecado? Defender ou expressar tal opinião será contrário à posição e políticas oficiais das forças armadas. Agora mesmo, empregados de muitas empresas no mundo civil se queixam de discriminação em promoção e avanço de carreira se, por exemplo, não concordam em colocar uma bandeira do orgulho gay em sua mesa de escritório durante o Mês do Orgulho Gay. Não é que eles se recusem a trabalhar e cooperar com colegas homossexuais, mas eles não podem celebrar a homossexualidade em si. Só espere até essa lógica atingir as forças armadas.
E quanto aos capelães militares? O que eles terão permissão de dizer e ensinar sobre a homossexualidade? O que eles farão, por exemplo, quando um soldado cristão vir em busca de aconselhamento sobre suas lutas contra a tentação homossexual? Como é que um capelão que veste uniforme militar poderá aconselhar que o que as forças armadas dizem que é normal e sem importância moral é o que a Bíblia, apesar disso, declara que é pecado?
As liberdades religiosas de milhões de americanos uniformizados serão colocadas em perigo imediato com a normalização da homossexualidade nas forças armadas — e essas são as próprias pessoas que estão colocando suas vidas em grande risco para preservar essas liberdades para outros.

No Precipício de uma Vasta Mudança Cultural

A revogação da política “Não pergunte, não diga” representa uma imensa mudança cultural para os EUA, e uma mudança que virá com inúmeras conseqüências. A revogação da política não significará o fim das forças armadas, mas significará forças armadas bem diferentes. Considerando as circunstâncias e compromissos exclusivos da vida militar, significará uma mudança inevitável nos perfis das pessoas que se alistam e escolhem se realistar nas forças armadas. Significará que pessoas fiéis a uma posição bíblica da sexualidade humana terão muito menos probabilidade de se alistar nas forças armadas, principalmente se alistar para funções de capelães. Os americanos reconhecem o que isso significa? Será que eles estão prontos para forças armadas que foram abandonadas por aqueles que crêem que a homossexualidade não é o equivalente moral da heterossexualidade? Será que eles consideraram o que isso significa para o recrutamento militar?
Será que eles estão realmente prontos para uma mudança política que signifique que só esquerdistas teológicos serão bem-vindos como capelães?
Não há precedente para tal enorme mudança na vida das forças armadas — nenhum. Pela primeira vez, grupos definidos pela identidade sexual e conduta sexual se tornarão classes protegidas dentro das forças armadas dos EUA. Isso não é meramente uma possibilidade; se a homossexualidade for normalizada dentro das forças armadas, é uma inevitabilidade.
Os cristãos deveriam avaliar tudo o que isso representa e reconhecer o que está em jogo. Poucas mudanças na política das forças armadas afetarão tantas pessoas e representarão desafios tão diretos às convicções cristãs e à liberdade religiosa. A normalização da homossexualidade nas forças armadas afetará nosso inteiro campo de ministério e missão.
A menos que algo altere o contexto político, a política “Não pergunte, não diga” está para se tornar coisa do passado, e as forças armadas dos EUA estão para ser transformadas para sempre. O verão de 2010 poderá bem se revelar como uma estação decisiva na vida e história dos EUA. Será que alguém está prestando atenção?
Este artigo foi reimpresso com permissão de www.albertmohler.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060708
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Posted via email from Blog do Lucas

Arquivo do blog