Brasil: Dividido para ser conquistado - Muito bom!!!

Mapa mostrando o Brasil fragmentado por "nacões indígenas" e slogans de ordem, distribuido pelas ONGs estrangeiras aos índios brasileiros, reforçando a idéia de separatismo dos territórios. -Foto: web

Dividir para conquistar. Essa máxima romana está sendo posta em prática no Brasil pelas ongs estrangeiras (principalmente americanas) e pelo atual governo.

Nada mais indivisível do que uma Nação formada por um único povo com senso de mesma nacionalidade e uma única língua falada em todo território. Era o caso do Brasil até os governos de viés esquerdista, como o FHC e Lula.

Essa hegemonia do povo brasileiro sempre incomodou e causou inveja a muitos países divididos por conflitos étnicos, religiosos e políticos. Exemplos: Inglaterra x Irlanda, EUA x negros e mexicanos, França x marroquinos e Alemanha x turcos, entre outros.

Os governos brasileiros citados, a serviço dos interesses internacionais de separatismo, fomentou a desunião da população brasileira, apoiando as ongs estrangeiras em suas ações nesse sentido, e mesmo tomando ações de Estado em prol desses objetivos, como podemos relacionar em exemplos:

- As ongs, nos últimos 15 anos, disseminaram intensa campanha junto aos índios amazônicos pela idéia de que são "nações independentes" e que deveriam ser segregadas do povo brasileiro. Implantaram em todas as comunidades indígenas a idéia de que o Brasil é uma coisa à parte e eles seriam algo muito diferente e independente.

- Em times de futebol formados nas aldeias na área da Calha Norte a seleção brasileira é vista como de outro país, como as da Inglaterra ou França.

- Militares brasileiros, em 2005, tiveram a entrada barrada em área de ongs francesas e canadenses, onde encontraram as bandeiras desses países hasteadas, numa clara afronta. Ao queixarem-se a Brasília, o governo não censurou a ação das ongs.

- Quase todos os gabinetes do atual governo possuem assessores ou representantes dessas ongs separatistas, em contato direto com o primeiro escalão de governo.

- O governo Lula estimula o racismo com suas cotas especiais para negros nas universidades, deixando no ar a idéia de que são diferentes das outras pessoas. Por que não oferecer também cotas para nisseis, índios ou deficientes físicos?

- Joga Nordeste contra o Sul, dizendo em seus discursos que as "Zêlites" do sul seriam contra o bolsa-família ou outros projetos, na verdade clientelistas.

Numa clara contramão histórica, diante do total silêncio de Barack Obama sobre temas raciais nos EUA em sua candidatura, passando a idéia que esse é um assunto ultrapassado e vencido pela sociedade norte-americana. No Brasil de Lula não, voltamos para trás.

Ao se fomentar o separatismo num país, criando facções ou grupos e jogando-as umas contra as outras, as nações desenvolvidas praticam a milenar tática de guerra romana "Dividir para Conquistar", com a qual o império romano conquistou vastos territórios em toda a Europa, Ásia e África. Sun Tzu, na milenar A Arte da Guerra, também instruía quanto ao melhor uso dessa tática:

- Corrompa altos dignatários da nação-alvo.

- Fomente divisões internas e antagonismos adormecidos. Se esses não existirem, crie-os.

- Porte-se como amigo dos oprimidos e os utilize-os contra as forças de defesa da nação.

- Distribua riquezas, benesses e prometa apoio ilimitado.

- Após a conquista do território, imponha a sua nação, escravize os derrotados e elimine os colaboradores, pois o homem que trai sua própria nação, o trairá também.

Isso está ou não acontecendo no Brasil?

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Relatório da ONU pede $24 bilhões por ano para “planejamento familiar moderno” que inclui aborto

Dra. Susan Yoshihara

1 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório recente da ONU apoiado pelas maiores organizações de controle populacional do mundo argumenta que as nações precisam duplicar seus investimentos em planejamento familiar e aborto nos países pobres para um total de $24 bilhões por ano, afirmando que isso reduziria dramaticamente as mortes maternais e infantis e resolveria muitos males sociais.
O relatório, com o título de “Somando: os custos e benefícios dos investimentos em planejamento familiar e saúde de recém-nascidos”, afirma que se os países membros da ONU investirem outros $12 bilhões por ano em “moderno planejamento familiar”, o resultado mundial incluirá economia de custos para os países pobres em saúde, água, saneamento básico e serviços sociais, uma redução de 2/3 de gravidezes não intencionais, uma diminuição de 70% em mortes maternais, uma diminuição de 44% em mortes de recém-nascidos, uma redução de 73% em abortos “inseguros” e uma redução de 60% em deficiências físicas.
O relatório argumenta que “se todas as mulheres que querem evitar uma gravidez usassem modernos contraceptivos, o declínio resultante em gravidezes não intencionais reduziria o custo de dar a todas essas mulheres o padrão recomendado de assistência maternal e infantil em $5.1 bilhões — de $6.9 bilhões para $1.8 bilhão.”
Elaborado e financiado pelo Instituto Guttmacher, que é o órgão de pesquisas da [organização abortista] Federação de Planejamento Familiar, junto com o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), o relatório recebeu comentários de líderes das maiores instituições de controle populacional, inclusive o Conselho de População, a Ação Internacional de População e a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (conhecida pela sigla em inglês USAID).
O aborto “seguro” é promovido como um meio de melhorar a saúde maternal e infantil no relatório. Os autores afirmam que “em 2003, aproximadamente 20 milhões de abortos no mundo inteiro — quase 47% de todos os abortos — foram procedimentos inseguros”. Para sustentar essa declaração, o relatório cita um documento polêmico de 2009 do Guttmacher, escrito pelo mesmo autor.
Os críticos argumentam que a única razão para usar mortes maternais e infantis no recente relatório brota da necessidade do lobby do controle populacional de criar uma sensação de urgência para que as nações que fazem contribuições invistam em planejamento familiar. O relatório critica o fato de que “a assistência, vinda de nações que fazem doações, dedicada especificamente ao planejamento familiar caiu dramaticamente em quantias absolutas de dólar desde meados da década de 1990”.
De acordo com o relatório: “Os serviços de planejamento familiar e saúde maternal têm de ser vistos como partes interconectadas de uma sequência de assistência”. Como resultado, não se sabe quanto das alegadas melhorias em saúde maternal e infantil vem de melhor assistência pré-natal e quanto viria de impedir nascimentos todos combinados por meio do planejamento familiar. Os autores dizem: “Comparados com os serviços de contraceptivos, os serviços maternais e de recém-nascidos são mais complexos e mais difíceis de definir e medir”, e que “Avaliar os benefícios de assistência maternal e de recém-nascidos é difícil porque poucos estudos examinaram a questão”.
Essa é a primeira vez que o relatório “Somando”, primeiramente publicado em 2003, tentou usar a questão da saúde maternal e infantil para justificar mais financiamentos para serviços mundiais de contracepção e aborto. De acordo com o relatório, a análise foi expandida para “incluir assistência maternal e de recém-nascidos e os efeitos sinérgicos de se investir simultaneamente nessa assistência e em planejamento familiar.
Este artigo foi reproduzido com a permissão de: www.c-fam.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040110
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Comissão de Direitos Humanos do Canadá quer ação legal do Supremo Tribunal contra ativista católico

Patrick B. Craine

REGINA, Saskatchewan, Canadá, 1 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Comissão de Direitos Humanos de Saskatchewan (CDHS) anunciou sua intenção de levar seu caso contra Bill Whatcott, um cristão que está lutando contra as invasões do movimento homossexual, ao Supremo Tribunal do Canadá.
Whatcott disse para LifeSiteNews (LSN) na quinta-feira que a CDHS informou seu advogado, Tom Schuck, de sua intenção de recorrer da decisão de 25 de fevereiro na Corte de Apelos de Saskatchewan.
Whatcott sugeriu que, embora ele não queira ver o caso como já ganho, o apelo da CDHS é uma medíocre medida estratégica à luz dos atuais sentimentos negativos contra as comissões de direitos humanos do Canadá. “Estrategicamente, embora eu queira desestimulá-los de fazer isso… é um sinal de desespero e pouco senso”, ele disse para LSN. “As comissões de direitos humanos e seus poderes de censurar a opinião não estão realmente, a nível político e legal, gozando muita popularidade neste momento”.
“Se eu fosse eles, o que eu teria feito era só ficar com a boca fechada e esperar uns 10 anos e tentar preparar o momento certo para censurar as pessoas como eu mesmo quando não houvesse tanta vigilância minuciosa a esses órgãos”, acrescentou ele.
A CDHS levou Whatcott diante do Tribunal de Direitos Humanos de Saskatchewan em 2006 por causa de sua prática de distribuir panfletos sobre os perigos do aborto e do homossexualismo. Eles lançaram seu caso depois de várias queixas por causa de uma série de panfletos que ele havia entregado em Saskatoon e Regina em 2001 e 2002.
O panfleto em questão foi escrito em objeção a um anúncio classificado num jornal homossexual que buscava “meninos/homens para correspondência, amizade, trocar vídeos, fotos”. O panfleto também criticava a promoção da homossexualidade nas escolas públicas de Saskatoon e na Universidade de Saskatchewan.
O tribunal descobriu que Whatcott havia violado a seção 14(1)(b) do código de direitos humanos da província, o qual proíbe discursos que “exponham ou tendam a expor a ódio, zombaria, menosprezo ou qualquer outra coisa que afronte a dignidade de qualquer pessoa ou classe de pessoas numa base proibida”. Ele recebeu ordens de pagar uma multa de $17.500 e de parar de divulgar publicamente suas convicções sobre a homossexualidade.
A decisão do tribunal foi mantida em 2007 pelo tribunal regional federal de Saskatchewan, mas foi derrubada em 25 de fevereiro pela Corte de Apelos de Saskatchewan.
A juíza Darla Hunter decidiu que Whatcott não havia violado o código de direitos humanos, e que a decisão do tribunal injustamente limitava a liberdade de expressão. “É aceitável, numa democracia, que indivíduos comentem sobre a moralidade da conduta dos outros”, escreveu ela. “Qualquer coisa que limite o debate sobre a moralidade da conduta é uma intrusão no direito de livre expressão”.
Em sua entrevista de quinta-feira com LSN, Whatcott insistiu em que ele não está deixando o caso impedi-lo de falar publicamente, observando que ele tem uma missão para Quebec planejada para junho, de pregar o Evangelho à luz da campanha recentemente anunciadapelo governo de Quebec de normalizar a homossexualidade.
“Não estou fugindo, independente de qual seja o resultado desse caso”, disse ele.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Sask. Court Overturns Human Rights Ruling against Anti-Homosexuality Activist 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030105.html
Catholic Activist "Banned for life" From Publicly Criticising Homosexuality 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/dec/07121306.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040111
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Ator Neal McDonough demitido por recusar cena de sexo

Kathleen Gilbert

HOLLYWOOD, Califórnia, EUA, 6 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Mantendo-se fiel a seus princípios como cristão e homem de família, o ator de Hollywood Neal McDonough foi despedido de um anúncio comercial de uma série de televisão porque ele não aceita fazer cenas de sexo explícito.
A TV ABC demitiu McDonough só três dias depois de começar as filmagens, de acordo com uma fonte do canal citada no blog da colunista de Hollywood Nikki Finke, Deadline.com, por recusar fazer as cenas com a atriz Virginia Madsen na nova série do canal chamada “Scoundrels”. A ABC oficialmente disse que a decisão era simples decisão de mudança de atores.
McDonough, que é um católico casado e tem três filhos, também se recusou a fazer cenas ardentes com a atriz Nicolette Sheridan quando ele fez o papel do marido dela na estação 5 da popular série da ABC “Desperate Housewives”. Ele recusou cenas semelhantes em “Boomtown” da ABC também.
“Custou-lhe empregos, mas o homem está se mantendo fiel a seus princípios”, a fonte dissepara Deadline.com, que também informou que o papel pode valer pelo menos 1 milhão de dólares.
Uma fonte de “Scoundrels” escreveu no blog da Finke: “O caso não envolvia apenas ‘cenas quentes de amor’ — ele não queria de forma alguma beijar”.
McDonough foi substituído pelo ator David James Elliott para o papel de “Scoundrels”.
Além das séries de televisão, McDonough fez papéis em vários filmes, inclusive Band of Brothers, Star Trek: First Contact, Minority Report e The Hitcher.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10040607.html
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Obama: As profundas raízes socialistas do presidente dos EUA são reveladas!!! Leia e tire suas dúvidas...

Peter J. Smith
WASHINGTON, D.C., EUA, 7 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O comentarista conservador Glenn Beck revelou em seu programa de televisão da FOX News que a criação do presidente Obama foi imersa em socialismo, a principal ideologia política que, conforme argumenta Beck, formou o homem que deixou claro que ele pretende “transformar os EUA de modo profundo”.
Embora Beck tenha várias vezes frisado que ele não estava atacando a família de Obama, ele disse que os americanos precisam conhecer as bases filosóficas da vida de Obama e que “a tragédia da infância desse menino é chocante”.
“Seus pais pareciam colocar políticas radicais acima de qualquer outra coisa, inclusive seu menininho”, disse Beck. “Quantos de nós fomos abandonados por causa de uma política ou teoria política marxista? Isso não aconteceu com o pequeno Barack Obama uma vez, mas duas vezes. Seu próprio pai e sua mãe lhe fizeram isso”.
Beck descreveu o pai de Obama, também chamado Barack Obama, como “um comunista roxo”, que abandonou seu filho que tinha só dois anos para prosseguir sua educação em Harvard como economista e então voltar para o Quênia como burocrata. O pai de Obama aconselhou ao governo do Quênia redistribuir a renda por meio do aumento de impostos, e também costumava citar Marx para expressar sua desconfiança do sistema capitalista.
Com relação a Stanley Ann Dunham, a mãe do presidente americano, Beck disse que uma amiga de Dunham a descreveu como “fellow traveler” — uma palavra código em inglês para designar marxistas ferrenhos — e ela era adepta da “teoria crítica”, que Beck descreveu como “marxista ao extremo”.
Beck apontou para o fato de que em sua autobiografia “Dreams of My Father” o próprio Obama descreveu sua mãe como “a figura dominante nos anos da minha formação”, e disse que “os valores que ela me ensinou continuam a ser meu padrão quando tenho de lidar com as palavras das políticas”.
Dunham se mudou do Havaí para a Indonésia e mais tarde deixou seu filho com seus pais a fim de seguir sua vida no Paquistão, de acordo com Beck.
Embora em sua autobiografia Obama tenha retratado os pais de sua mãe como “metodistas e batistas conservadores do Kansas”, Beck disse que a evidência disponível revela uma história diferente.
Beck disse que os avôs de Obama, que o criaram enquanto ele estava na escola secundária, realmente frequentavam a Igreja Unitarista Eastshore em Bellevue, Washington — um ninho de esquerdistas radicais. Ele disse que a igreja era descrita pelo jornal Chicago Tribunecomo a “igreja vermelha no monte”, e que o comunista John Stenhouse “por acaso era também o presidente da igreja — contribuindo possivelmente para o apelido de ‘vermelha’”.
Além disso, disse Beck, o avô de Barack colocou como mentor pessoal de Obama um negro comunista. Em sua autobiografia, Obama só identificaria o mentor como “Frank”, mas Beck apontou para um blogueiro da Nova Zelândia que afirmou ter descoberto que Obama estava se referindo a Frank Marshall Davis, “um negro poeta e comunista fichado no FBI”.
“O que me impressiona é que esse menino não teve chance alguma de se enraizar nos princípios dos homens que fundaram os EUA. Ele não teve chance de realmente pensar nada, a não ser idéias radicais baseadas em todos os indivíduos que passaram pela sua vida até agora”, exclamou Beck.
De novo, Beck apontou para a autobiografia de Obama, onde ele inclui “os professores marxistas” entre aqueles amigos que ele disse ter escolhido cuidadosamente.
Beck concluiu que a trajetória da vida de Obama mostra que o presidente sempre foi influenciado principalmente pela teoria socialista marxista, até mesmo na escolha de sua igreja, que ele frequentou por mais de 20 anos: a Igreja Unida da Trindade do Rev. Jeremiah Wright, que adotou a “teologia da libertação negra — marxismo”.
“Quando, quando foi que ele mudou?” disse Beck, argumentando que não existe nenhuma evidência que indique nem de longe como, quando ou por que Obama teria tido uma importante conversão política, deixando suas raízes socialistas/marxistas.
“Sabemos qual é o alicerce dele. O que ele está construindo em cima desse alicerce?”
Veja parte do vídeo inteiro do programa de Glenn Beck na FOX News aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040709
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Autoridade do Vaticano: Homossexualidade é a causa da crise de abuso sexual

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 05/05/10

Autoridade número 2 do Vaticano: Homossexualidade é a causa da crise de abuso sexual

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
SANTIAGO, Chile, 12 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A autoridade número 2 do Vaticano, o secretário de Estado Tarcisio Bertone, disse hoje que os problemas da Igreja com padres pedófilos não estão sendo causados pelo celibato, mas pela homossexualidade.
“Muitos psicólogos, muitos psiquiatras demonstraram que não há nenhuma relação entre celibato e pedofilia”, disse Bertone numa coletiva à imprensa no Chile hoje. “Mas muitos outros demonstraram, e me disseram recentemente, que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia”.
“Essa é a verdade, esse é o problema”, acrescentou Bertone.
Notando que a pedofilia é um fenômeno que “afeta todas as categorias de pessoas, e padres num grau menor em termos de percentagem”, Bertone disse que tal conduta “é muito grave, é escandalosa”.
Bertone acrescentou que, a fim de lidar com os casos de abuso sexual, “o Santo Padre vai começar outras iniciativas, e não deixará de nos maravilhar com novas iniciativas com respeito ao assunto que estamos debatendo”.
Embora a classe de saúde mental nos Estados Unidos habitualmente negue qualquer relação entre abuso sexual infantil e homossexualidade, numerosos estudos têm mostrado um ligação estatística entre os dois.
Um relatório sobre a crise de abuso sexual nos EUA, feito a pedido da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA em 2004 pela Faculdade de Justiça Criminal John Jay, revelou que a vasta maioria das vítimas em casos de abuso sexual envolvendo padres era de adolescentes do sexo masculino.
Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Sex Abuse in Catholic Church was Homosexual Problem, not Pedophilia: Vatican
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09092910.html
Leader of Brazil Homosexual Movement Under Investigation for Pedophilia
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07073011.html

Clergy Sexual Abuse Study: It's Time for Common Sense
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10040104.html

REPORT SHOWS LINK BETWEEN HOMOSEXUALITY AND CHILD ABUSE
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/may/02053107.html
NY DISTRICT ATTORNEY SAYS PRIEST SCANDALS ARE HOMOSEXUALITY, NOT PEDOPHILIA
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/apr/02041105.html
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Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041215.html
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A cultura contraceptiva tira o poder econômico das mulheres

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A cultura contraceptiva tira o poder econômico das mulheres

Kathleen Gilbert
14 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A revolução contraceptiva tem, ao contrário de sua imagem, tirado as riquezas e o poder das mulheres e é na realidade “profundamente sexista”, de acordo com a análise de um economista.
No artigo, intitulado “Bitter Pill” (Pílula Amarga) e que aparece na edição mais recente da revista First Things, o economista Timothy Reichert afirma que dá para se articular com eficácia argumentos contra a contracepção “usando a linguagem da ciência social, que é a linguagem da cultura predominante”. Em vez de formular o debate como “um argumento de fé e religião conversando sobre assuntos que vão além da esfera uma da outra”, aqueles que se opõem à contracepção podem formular o debate em termos dos danos objetivos que a contracepção causa à sociedade.
De acordo com Reichert, uma importante fonte do problema é que a contracepção separa o “mercado” tradicional de casamento em dois mercados separados: um mercado para o casamento, e um mercado para o sexo livre, criado graças à significativa redução de custo do sexo desacoplado da gravidez. Mas, diz ele, embora essa situação não seja intrinsecamente má de uma perspectiva econômica, se há “desequilíbrios” nos dois mercados então “o ‘preço’ do casamento ou do sexo pende em favor do homem ou da mulher”.
Ao passo que no passado, diz ele, “o mercado de casamento era, por definição, constituído pelo mesmo número de homens e mulheres, não há garantia de que logo que é separado em dois mercados, os homens e as mulheres se combinarão no mercado de sexo e casamento de tal maneira que números aproximadamente iguais de cada sexo ocuparão cada mercado”. 
No final das contas, Reichert sustenta, as mulheres terminam entrando no mercado de casamento em números maiores do que os homens, devido a seu interesse natural de criar filhos num lar estável. Enquanto isso, o economista observa que os homens, que podem se reproduzir muito mais tarde na vida do que as mulheres e são compelidos pela natureza a investir muito menos no processo de gravidez, enfrentam bem menos incentivos para mudar de um mercado para o próximo.
“O resultado é fácil de ver”, escreve Reichert. Embora as mulheres tenham um poder de negociação no mercado sexual como a “mercadoria escassa”, escreve ele, “o quadro é muito diferente logo que as mesmas mulheres fazem a troca para o mercado de casamento”: “A relativa escassez de homens casáveis significa que a competição entre mulheres por homens casáveis é mais feroz do que a competição que as mulheres de gerações anteriores enfrentavam. Com o tempo, isso significa que os ‘acordos que elas fecham’ ficam piores para elas e melhores para os homens”.
O casamento como uma instituição, escreve ele, subsequentemente perdeu seu caráter contratual de promover o bem-estar das mulheres e seus filhos, se tornando em vez disso algo que é “mais frágil e se assemelha a uma troca no mercado de compra e venda à vista”. O resultado é que “os homens tomam mais e mais dos ‘ganhos de negócio’ que o casamento cria, e as mulheres tomam menos e menos”.
Reichert enumera alguns efeitos colaterais adversos e danosos dessa redistribuição, inclusive maiores índices de divórcio, um mercado de moradia movido por marido e esposa que trabalham fora, infidelidade mais fácil e uma demanda maior de aborto.
Com relação ao aumento de aborto, Reichert diz que as mulheres que têm investido numa carreira futura, de uma maneira previsível, “precisarão recorrer a abortos” caso a contracepção falhe.
“O custo de hoje de uma gravidez indesejada não é um casamento forçado”, escreve ele. “Em vez disso, o custo é a perda de tremendos investimentos em capital humano direcionado para a participação do mercado de trabalho durante as primeiras fases da vida dos bebês. Isso aumenta a demanda de abortos (que impedem a perda desse capital humano)”.
O impacto nos filhos, ele argumenta, inevitavelmente reflete o impacto em suas mães: “Considerando que o bem-estar das mulheres em grande parte determina o bem-estar das crianças, essa redistribuição tem em parte sido ‘financiada’ por uma perda de bem-estar das crianças”, escreve o economista. “Em outras palavras, quanto pior é a situação das mulheres, pior é a situação dos filhos que elas sustentam. Na dedução final, as mulheres e as crianças são os grandes perdedores na sociedade contraceptiva”.
Reichert conclui que a redistribuição de bem-estar efetuada pela contracepção é “profunda — e alarmante”.
“As sociedades são estruturadas ao redor de muitos objetivos, mas uma de suas principais razões de existir é a proteção dos fracos”, escreve ele. “Isso significa os velhos, os jovens, a gravidez e as mulheres que criam filhos. A contracepção mina essa obrigação fundamental e, ao fazer isso, mina a legitimidade do contrato social.
“Quando a estrutura social de uma sociedade é direcionada para transferir o bem-estar dos fracos para os fortes, em vez do contrário, não conseguirá sobreviver em longo prazo”.
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Diretora da OMS apoia os EUA na promoção do aborto nos serviços de assistênc...

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Diretora da OMS apoia os EUA na promoção do aborto nos serviços de assistência de saúde materna

Patrick B. Craine
NOVA IORQUE, EUA, 15 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS) se manifestou em favor da política dos EUA direcionada para a saúde materna, que inclui a promoção do aborto, rejeitando a política do Canadá.
Numa coletiva à imprensa na ONU na quarta-feira, a diretora-geral da OMS, a Dra. Margaret Chan, louvou o presidente dos EUA, Barack Obama, por promover o “direito” legal ao aborto.
A Dra. Chan sentou próxima da ministra do Canadá para a Cooperação Internacional Bev Oda. Ambas estavam com o secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon enquanto ele anunciava a nova campanha da ONU para reduzir mortes maternais durante o parto e a gravidez.
Chan disse que o aborto é uma questão “muito complexa, difícil e sensível”, de acordo com o jornal Vancouver Sun.
“No caso do Canadá, penso que respeito o governo e seu povo em sua decisão do que é seu investimento certo — e estou certa de que esse é um debate que está continuando”, disse ela.
Com relação a Obama, ela disse: “Estou muito contente de ver a mudança no presidente Obama — isso é realmente maravilhoso; às vezes… não é fácil para pessoas de fora dizer a eles o que fazer”.
Alguns estão entendendo os comentários como um ataque ao governo conservador do Canadá sob o primeiro-ministro Stephen Harper, enquanto ele está fazendo planos para promover a causa da assistência de saúde às mães e aos bebês recém-nascidos no mundo em desenvolvimento como o presidente da cúpula do G8 de junho deste ano.
O governo conservador inicialmente havia se recusado a apoiar a contracepção e o aborto em seu plano, dizendo que eles tinham a intenção de promover a saúde das mães e bebês por meios tais como água limpa, vacinações e boa assistência médica. Desde então, o governo recuou na questão da contracepção. Líderes do partido, porém, recusaram responder se seu plano inclui apoio ao aborto ou não, mantendo-se firmes na linha de que eles “não desejam debater o aborto”.
Os conservadores receberam pressões intensas dos partidos de oposição para recuar na questão do aborto também. No mês passado a oposição esquerdista introduziu requerimento exigindo que o plano G8 do governo “incluísse a total variedade de planejamento familiar e opções de saúde sexual e reprodutiva”. A inclusão do aborto dentro desses eufemismos era clara a partir do fato de que o requerimento também condenava a Política da Cidade do México de George W. Bush. Essa política proibia o uso de verbas federais para financiar grupos que promovem ou fornecem abortos no exterior.
Numa vitória surpresa para a causa pró-vida, o requerimento dos esquerdistas foi derrotado numa votação de 138-144, com três parlamentares esquerdistas — Paul Szabo, Dan McTeague e John McKay — desafiando a liderança do partido e votando contra ela; catorze outros esquerdistas faltaram ou se abstiveram.
A secretária de Estado Hillary Clinton jogou mais pressão no governo canadense no fim do mês passado durante uma viagem ao Canadá, quando ela insistiu em que “vocês não podem ter saúde materna sem saúde reprodutiva”.
“Saúde reprodutiva inclui contracepção, planejamento familiar e acesso a abortos legais e seguros”, disse ela.
David Milibrand, secretário de Estado das Relações Externas da Inglaterra, declarou na época que concordava com Clinton.
A ministra de cooperação internacional Bev Oda disse para os jornalistas, de acordo com Vancouver Sun, que o Canadá não espera que outros países do G8 sigam a posição política do Canadá para a promoção da saúde materna. “Acabei de dizer aos meus amigos que todo país tem experiência, e estamos pedindo a todos eles que façam um foco dentro de uma estrutura”, disse ela. “Contudo, eles serão livres e flexíveis para escolher o melhor jeito de contribuírem para a campanha”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Clinton Blasted for Pushing Abortion in Canada’s G8 Maternal Health Plan
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10033108.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10041513
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Tribunal dos EUA declara Dia Nacional de Oração inconstitucional

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 08/05/10

Tribunal dos EUA declara Dia Nacional de Oração inconstitucional

John Jalsevac
15 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa decisão divulgada na quinta-feira, a juíza Barbara B. Crabb, do tribunal regional federal, declarou inconstitucional o Dia Nacional de Oração. A decisão vem no caso proposto pela Fundação de Liberdade para Não Ter Religião (FLR), uma organização com sede em Wisconsin. O caso desafiou a constitucionalidade de uma lei federal de 1988 que dá ao presidente a autoridade de designar a primeira quinta-feira de maio como Dia Nacional de Oração.
O dia de oração “vai muito além de meramente ‘reconhecer’ a religião, pois seu único propósito é incentivar todos os cidadãos a se envolver em oração, um exercício inerentemente religioso que não atende a nenhuma função secular nesse contexto”, escreveu Crabb. “Nesse exemplo, o governo tomou partido numa questão que tem de ser deixada para a consciência de cada indivíduo”.
O Centro Americano de Lei e Justiça CALJ), que representou 31 membros do Congresso num depoimento de Amicus curiae defendendo o Dia Nacional de Oração, disse que a decisão é viciada e expressou confiança de que será derrubada.
“É lamentável que este tribunal não tenha conseguido entender que um dia separado para oração pelo país representa uma tradição consagrada pelo tempo que adota a Primeira Emenda, não a viola”, disse Jay Sekulow, o principal jurista do CALJ.
“Essa decisão vai contra precedentes legais bem estabelecidos e estamos confiantes de que essa decisão viciada no final será derrubada”.
Sekulow disse que o CALJ estará recorrendo do caso para a Corte de Apelação dos EUA no Sétimo Circuito. Se a corte de apelos recusar derrubar a decisão, Sekulow disse que o CALJ a levará diante do Supremo Tribunal.
Ele disse que está confiante em que o Supremo Tribunal “no final decidirá que tais proclamações e costumes como o Dia Nacional de Oração não só refletem a rica história da nossa nação, mas estão na verdade em consonância com a Cláusula das Instituições da Primeira Emenda”.
Em seu depoimento apresentando no tribunal regional federal em Madison, Wisconsin, o CALJ representou a si e 31 membros do Congresso (em sua 111ª sessão) — inclusive o Dep. J. Randy Forbes da Virgínia, que preside o Comitê de Oração Parlamentar.
O depoimento do CALJ observou que o país tem uma longa história de reconhecer um dia nacional de oração que data do fim do século XVIII com o Congresso Continental recomendando que os estados separassem um dia para oração e ações de graça. O depoimento declara que “a evidência histórica estabelecendo um Dia Nacional de Oração como profundamente enraizado na tradição e história deste país é incontestável”.
O CALJ representou os seguintes deputados federais americanos que estão no Congresso: J. Randy Forbes, Robert B. Aderholt, Michele Bachmann, Roscoe G. Bartlett, John A. Boehner, John Boozman, Eric Cantor, K. Michael Conaway, Mary Fallin, Virginia Foxx, Trent Franks, Scott Garrett, Louie Gohmert, Wally Herger, Peter Hoekstra, Walter B. Jones, Jim Jordan, Doug Lamborn, Thaddeus G. McCotter, Patrick T. McHenry, Mike McIntyre, Jeff Miller, Sue Wilkins Myrick, Randy Neugebauer, Pete Olson, Mike Pence, Joseph R. Pitts, Heath Shuler, Adrian Smith, Lamar Smith e Joe Wilson.
O depoimento de Amicus curiae do CALJ está disponível em inglês aqui:
http://www.aclj.org/media/pdf/ACLJAmicibrief-Final.pdf
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10041508
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