Ainda sobre o BBB-10: Vitória de Dourado é uma grande derrota do movimento gay
Ao meu ver, trata-se de uma interpretação deveras equivocada dos fatos.
Em primeiro lugar, fato é que Dourado não é realmente um conservador na acepção da palavra. Ele é basicamente um esquerdista, pois é filho de exilados chilenos, não tem religião e se disse socialista no programa. Obviamente, nada pode ser perfeito para o conservadorismo brasileiro, que de tão carente de lideranças políticas se agarra ao primeiro elemento que diz um pouco daquilo que o cidadão comum gostaria dizer em alto e bom som para todo o Brasil. Mas se Dourado não é um conservador em matéria política, ele é sim um conservador no tocante à moralidade sexual, como fica claro pelo teor de suas declarações a respeito do homossexualismo. Por isso houve essa empatia entre o brasileiro e Dourado. Não só porque ele diz o que pensa com espontaneidade, mas porque o brasileiro já está de saco cheio desse assanhamento dos gays querendo mandar e desmandar em nossas vidas e nos dizer o que devemos ou não dizer. Por isso, Dourado disse o que toda pessoa ajuizada gostaria de ter o poder de dizer a respeito do homossexualismo, mas se diz é vista como "homofóbica" ou politicamente incorreta. Nisso, Dourado foi irrepreensível, pois criticou o homossexualismo sem a necessidade de expressar repulsa aos homossexuais.
Em segundo lugar, a vitória de Dourado não dará combustível para a ditadura gay, muito pelo contrário, só mostrou a impopularidade dos gays. A décima edição do programa foi idealizada com o propósito de fazer um gay campeão. Nessa edição, 1/5 dos participantes já haviam se engajado em atividades homossexuais e a intenção era fazer um desses desajustados sexuais campeão. Nisso apareceu Marcelo Dourado, como brado de resistência do brasileiro contra o movimento de apologia homossexual. A cada declaração polêmica de Dourado os gays ficavam furiosos, e a popularidade dele só aumentava. O movimento gay fez campanha intensa contra Dourado do começo ao fim, chegando ao ponto de mobilizar o Ministério Público para a Globo dar lições politicamente corretas sobre a AIDS. O resultado é que o movimento gay sofreu uma derrota acachapante. Dourado deu declarações entendidas como "homofóbicas", as quais seriam punidas se a lei da homofobia estivesse em vigor, e não apenas não foi "punido" pelo brasileiro, como esperava o movimento gay, como foi consagrado com votações recordes. A vitória de Dourado, portanto, é uma vitória contra o movimento gay, pois as declarações de Dourado só mostram a legitimidade da rejeição do brasileiro ao homossexualismo, na tentativa do movimento gay transformar isso num delito de opinião. Ou seja, vão ter que prender o Brasil todo por "homofobia".
Por isso, o conservadorismo deve realmente comemorar essa vitória, pois foi mais uma derrota do movimento gay em sua sanha de transformar o Brasil numa ditadura gay.
Fonte: http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2010/03/vitoria-de-dourado-e-uma-grande-derrota.html
Roberto Cavalcanti - http://roberto-cavalcanti.blogspot.com
Anexo:gayzistas-reclamam.jpgIGREJA NÃO APOIARÁ POLÍTICOS FAVORÁVEIS AO PROGRAMA DE DIREITOS HUMANOS DE LULA
Pastoral divulgará nomes que estão ao seu ladohttp://odia.terra.com.br/portal/brasil/html/2010/4/igreja_nao_apoiara_politicos_favoraveis_ao_programa_de_direitos_humanos_de_lula_77102.html Dia 25 de Abril de 2010Rio - A Pastoral de Católicos na Política, ligada à Arquidiocese do Rio, não vai apoiar políticos que deixaram de assinar nota emitida pela entidade contrária ao III Programa Nacional de Direitos Humanos. A pastoral repudia o plano, classificado, no documento, como “projeto ideológico intolerante”, além de favorável à legalização do aborto e à união entre homossexuais, entre outras propostas. A posição da pastoral, que fez ontem seminário na Arquidiocese do Rio para debater o tema, foi anunciada sexta-feita, pela coluna ‘Informe do DIA’. Em breve, a pastoral vai divulgar lista com os nomes dos assinantes da nota, e, portanto, apoiados pela entidade. O deputado estadual Alessandro Molon e os vereadores Reimont e Adilson Pires — todos petistas — podem ficar de fora da lista, já que não teriam se posicionado contra o programa e não foram ao encontro de ontem. O DIA tentou ouvi-los, mas não conseguiu. “A ausência desses políticos é muito bem-vinda. Essas faltas serão expostas quando eles vierem atrás de assinaturas”, disse Carlos Dias, membro da Pastoral e pré-candidato ao Governo do Rio pelo PT do B. Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta lembrou que ninguém é obrigado a aceitar nenhum posicionamento, a favor ou contra o programa de direitos humanos, mas enfatizou a necessidade de a sociedade se guiar pelo “bem do país”. “Cabe pensar que tipo de país estamos projetando. Temos que prosperar, não regredir”, destacou. O seminário foi prestigiado por vários políticos que disputarão as eleições, como o evangélico Marcelo Crivella (PRB-RJ) e o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Jorge Picciani (PMDB). Os dois são candidatos ao Senado.
Se você é EX-GAY, assine esta petição e viva em paz!!!
Agora podemos mudar essa situação. Basta que você acesse olink abaixo e assine a petição que será encaminhada aos Deputados e Senadores com vistas à promover a inclusão dos ex-gays, ex-lésbicas, ex-bissexuais e ex-travestis nas políticas de combate ao preconceito e à discriminação. Acesse agora mesmo esse link e faça a sua parte.
Abraços.
Claudemiro
Passo a passo:
1. clique no link ou copie na sua barra de navegação
2- clique em "click here to sign petition"
3- preencha seu nome e e-mail (se quiser, deixe algum comentário em "comments"
4-clique em "preview your signature"
5-clique em "aprove ysignature"
Especialista em Políticas Públicas e escritor,
autor do livro Homossexualidade Masculina: escolha ou destino?
Tirania gayzista continua no controle, arruinando a Wikipédia
| Jun 4, '10 9:40 PM para todos |
Denúncia de censura e manipulação da informação na Wikipédia
Amigos,
Vejam como agem aqueles que mais reclamam tolerância.
O Movimento Gay brasileiro depois de ter conseguido que a psicóloga Rozangela abandonasse a sua meritória acção de recuperação de homossexuais, com ameaças de todo tipo, dispara contra ela mais outro ataque: ter o seu verbete removido da Wikipédia.
Vamos apoiá-la!
ATENÇÃO:
Verbete Rozangela Justino na Wikipedia poderá ser apagado
Mais um exemplo de como a Wikipédia é controlada pela militância gayzista:
O artigo sobre a Dra Rozangela Justino na Wikipédia foi colocado em votação para ser eliminado. Quem propôs a eliminação foi um dos muitos defensores da causa gay que comandam aquele espaço, um sujeito extremamente agressivo, que lá assina “Heitor C. Jorge”, e que toma conta do artigo igual a um cão feroz, impedindo qualquer inclusão de informação que não seja conveniente ao movimento homossexual.
Tentei participar da votação, mas precisa ser usuário cadastrado já há um tempo para poder votar.
Acho que vale a pena dar uma lida lá e, se for de seu interesse, se manifestar sobre a questão.
Abaixo, os links (leiam as discussões, são muito reveladoras):
Página de votação: Wikipedia:Páginas para eliminar/Rozângela Justino -http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Páginas_para_eliminar/Rozângela_Justino
Rozângela Justino (verbete) - http://pt.wikipedia.org/wiki/Rozângela_Justino (possivelmente será apagado em breve)
Rozângela Justino (verbete-discussão) -http://pt.wikipedia.org/wiki/Discussão:Rozângela_Justino (possivelmente será apagado em breve)
Ver também:
Pedido de bloqueio da página sobre Rozangela Justino, feito por editor manipulador pró-gay, para evitar que a página fosse corrigida:http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Pedidos_a_administradores/Proteção_de_páginas#Rozângela_Justino
Página de discussões do usuário que tentou corrigir as distorções gayzistas e foi atacado:http://pt.wikipedia.org/wiki/Usuário_Discussão:Iafgs#Rozângela_Justino
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OS ABSURDOS DO PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS (PNDH-3)
O Plano Nacional de Direitos Humanos tem o número três ao fim de sua sigla porque é a terceira versão desse documento. As duas primeiras versões do plano foram escritas em 1996 e em 2002. Deve-se notar que ambos tiveram sua feitura no governo anterior. Como esse artigo visa a discorrer sobre o presente plano, serão deixados de lado os anteriores e não serão feitas aqui comparações entre os três.
O leitor do PNDH-3 pode, ao ler o documento, ter a impressão de que ele foi elaborado em um CA (Centro Acadêmico, lugar localizado dentro das universidades onde os estudantes se reúnem entre uma aula e outra para conversar ou passar momentos de lazer) de Antropologia ou de Sociologia e que nessa brincadeira os estudantes de Direito foram barrados na porta de entrada. Essa sensação se dá por dois motivos: primeiro porque estão presentes termos claramente pós-modernos e segundo por que os direitos da primeira geração são flagrantemente violados.
As ciências sociais como História, Antropologia, Sociologia, Ciência Política, sempre se mostraram sujeitas a modismos intelectuais. Isso é normal e pode ser, como geralmente é, saudável para se manter um bom nível nos debates acadêmicos. Muitas vezes os políticos brasileiros pegaram carona nessas correntes. Lembremos, apenas como ilustração, do papel do positivismo na proclamação da República e do marxismo na crítica à ditadura militar. O problema é quando uma corrente é vista como verdade absoluta por seus defensores e estes querem punir os dissidentes por pensar diferente. Quando isso acontece deve-se recorrer aos direitos garantidos pela constituição no tocante a proteção dos cidadãos contra o Estado, os assim chamados direitos da primeira geração. Isso será visto mais adiante.
O modismo intelectual que o PNDH-3 segue é o da pós-modernidade. A pós-modernidade pode ter várias definições, mas apenas para se ter uma idéia do que é, faremos uma brevíssima e despretensiosa explicação do que ela é nas ciências sociais. A pós-modernidade é uma corrente que procura desconstruir as certezas científicas, e elevando o relativismo em detrimento dos dogmas. Ou seja, não existem mais verdades, tudo é relativo. Outra característica que aqui nos interessa no pensamento pós-moderno é que as crenças e tradições dos grupos majoritários são execrados, enquanto que tudo o que vem de “minorias” como mulheres, presidiários, homossexuais, quebradeiras de coco, lavadeiras do Jequitinhonha e outros são vistos como as mais belas manifestações culturais do mundo.
Para confirmar o exposto acima, basta verificar a assinatura a forma como o PNDH-3 foi escrito. O texto está repleto de termos como “populações em estado de vulnerabilidade”, “heteronormatividade”, “desconstrução”, “diversidade”. Os modismos passam, mas esse documento fica e esse é o problema de um assunto tão importante ser tratado com se fosse um tema de dissertação de final de curso.
O que há de grave no PNDH-3 não é a forma como ele foi escrita, mas a cega adesão a uma escola acadêmica em detrimento dos direitos clássicos de liberdade de pensamento, de expressão e religiosa. O maior problema não é que o Estado escolheu proteger certos cidadãos em detrimento de outros (embora isso em si já seja um problema), mas sim que esse mesmo Estado se propõe a perseguir a maioria da população para favorecer as minorias. Como isso foi feito?
Passemos agora a enumerar violações aos direitos da primeira geração, como liberdade de pensamento, expressão e religiosa.
Na página 99 do texto existe uma expressão que demonstra a vontade desse governo de intervir na mente do cidadão ditando como este deve pensar. Trata-se do que aqui é chamado de “desconstrução da heteronormatividade”. Em outras palavras, acabar com a idéia de que apenas o heterossexual é normal. Isso significa que o Estado vai intervir no modo como a família de hoje é concebida pela maior parte das pessoas. Não cabe ao Estado ditar costumes ou dizer o que é moralmente correto com relação a comportamento sexual. Cabe a sociedade decidir o que é certo, estando ela certa ou não. Isso se chama liberdade. Apenas Estados totalitários ditam o que pensar e devemos lembrar que existiram (e ainda existem) Estados totalitários de direita e de esquerda, como o nazista e o socialista. A ditadura e a morte da liberdade de expressão não são monopólio da direita e podem acontecer com governos esquerdistas também, vide Stalin.
Antes ainda, na página 98, já havia uma diretriz (a) que aludia a preferência por certos comportamentos sociais: “promoção de uma cultura que respeita a livre orientação sexual.” Em primeiro lugar, não é da alçada do Estado promover cultura disso ou daquilo. Todos sabemos que vários grupos religiosos são contrários a práticas homossexuais. Se esses grupos estão certos ou errados não é da conta de ninguém e nem mesmo do Estado. O que é da conta do Estado é promover um ambiente de liberdade onde os grupos GLBTT e as Igrejas possam discutir suas opiniões e convencer ou não as pessoas, como indivíduos a aceitar ou não tais práticas. Isso sim é democracia. Imaginemos como seria se essa diretriz fosse levada adiante. A maioria das Igrejas cristãs no Brasil são contra o homossexualismo por considerar tal comportamento como pecaminoso, assim como o adultério, o assassinato e o roubo, por exemplo. O Estado obrigaria essas Igrejas a abrir uma exceção a sua crenças? E a liberdade de pensamento? E a liberdade de expressão? E a liberdade de culto? Se um Estado totalitário perseguisse os homossexuais, punisse as pessoas por suas escolhas sexuais deveria ser combatido por todos por ser inimigo da liberdade. Que o Estado não persiga ninguém em nome da moralidade, mas que ele também não persiga ninguém em nome de sua verdade. Ao Estado não cabe revelar e disseminar a “verdade”, pois essas verdades que os Estados totalitários defendem sempre se mostram modismos. Apenas a liberdade se mostrou sólida como diretriz de um Estado democrático.
Já que se está falando de liberdade, e, sobretudo de liberdade religiosa, é oportuno falar aqui sobre as concepções do PNDH-3 sobre liberdade religiosa. No “Objetivo VI: Respeito às diferentes crenças, liberdade de culto e garantia da laicidade do Estado”, mais uma vez se mostra presente a discriminação do presente governo, que demonstra mais uma vez a simpatia de um grupo em detrimento de outros. Deixemos que o próprio texto do documento demonstre:
“Ações programáticas:
Instituir mecanismos que assegurem o livre exercício das diversas práticas religiosas, assegurando a proteção do seu espaço físico e coibindo manifestações de intolerância religiosa.
Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério da Cultura; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
Parceiro: Fundação Cultural Palmares (FCP).”A pergunta é simples: por que o único parceiro escolhido aqui foi a Fundação Cultural Palmares que, todos sabem, ao promover a cultura afro-brasileira, promove as religiões afro-brasileiras? A recomendação da ação programática “c)”, “recomenda-se o respeito à laicidade pelos poderes Judiciário e Legislativo [...]” deve ser obedecida apenas pelos cristãos ou também pelos outros grupos religiosos incluindo os minoritários? Se o Estado é laico ele é laico para todos e não podem ser abertas exceções para religiões que esse governo e que os cientistas sociais simpatizem mais. A lei é igual para todos e todos são iguais perante a lei. Por que Kardecistas, Evangélicos e Católicos, por exemplo, não tem representantes na fiscalização da liberdade religiosa? Por que o PNDH-3 está nitidamente restringindo esse direito a quem pertence sua simpatia. Ao Estado não cabe promover religião. Nem mesmo sob a égide da cultura. O que cabe é proteger todas as religiões, sem exceção.
Lembremos que os afro-descendentes devem sempre ser alvo do mais sincero respeito do povo brasileiro por causa de sua incomensurável contribuição na formação da sociedade brasileira, a despeito de toda a ingratidão de muitos dos brasileiros. Não se busca aqui desrespeitar a religião A, B ou C, mas pedir ao Estado que trate a todas com o devido respeito e laicidade que caracterizam os princípios da República brasileira.
Rios de tinta poderiam ser escritos sobre os defeitos, erros, vícios e inconstitucionalidades do PNDH-3, mas em virtude do tamanho desse artigo será tratado apenas mais um ponto. A exploração sexual.
O PNDH-3 foi muito feliz quando prometeu combater a pedofilia e o turismo sexual, mas apresentou uma atitude ambígua com relação à prostituição. Retornemos ao texto, mais precisamente na recomendação da ação programática “h” do objetivo I da Diretriz 4 do eixo orientador II, página 38:
“Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios ações de combate da exploração sexual das mulheres no turismo sexual.”
A exploração da mulher deve ser combatida apenas no turismo sexual, ou seja, a prostituição é degradante para a mulher apenas quando os clientes forem estrangeiros. Isso parece absurdo, mas é o que se depreende do texto do documento quando mais tarde encontramos “Garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão”. É muito interessante notar que no turismo sexual o PNDH-3 planeja desestimular essa profissão degradante, mas no dia-a-dia o mesmo documento planeja dar dignidade a essas mulheres com direitos trabalhistas. Podemos, ociosamente, pensar no que seriam esses direitos trabalhistas. Talvez se o senhor cafetão seja obrigado a pagar décimo terceiro e férias remuneradas a suas “profissionais do sexo” ou talvez seja apenas a felicidade que uma mulher tem ao pegar em sua carteira de trabalho e ver a designação: Prostituta, ou, já que os pós-modernos gostam tanto de eufemismos: profissionais do sexo. Não, não tiremos essas mulheres das ruas, deixemo-las elas lá, ao não ser quando os clientes forem estrangeiros, aí é degradante, porque é turismo sexual.
De tudo isso o que podemos entender do PNDH-3? Que foi um documento elaborado por intelectuais de extrema esquerda, chamados genericamente de libertários e que pregam os dogmas da pós-modernidade, querendo transformar o Estado brasileiro em um Leviatã capaz de qualquer coisa, inclusive de guiar a cultura de toda uma nação e de penetrar no íntimo do indivíduo para ditar-lhe normas de conduta e de pensamento. Percebe-se também que enquanto os cientistas sociais tiveram papel de destaque na manufatura do PNDH-3, os juristas foram deixados de lado. Isso é percebido quando se nota que sob o ponto de vista do direito a execução de tal plano é inviável pelo menos para aqueles que levam em conta tudo o que foi alcançado pela Revolução Francesa em termos de liberdade do indivíduo.
Esse artigo não trata de defender os ideais da família, o que em si já seria louvável, mas os ideais da democracia. O próprio PNDH-3 na página 15, no prefácio, diz que “sempre que um direito é violado, rompe-se a unidade e todos os demais direitos são comprometidos”. Lembremos então quando no artigo 5 da Constituição no inciso IV o legislador apregoa que “ É inviolável a liberdade de consciência e de crença[...]”. A ação desses grupos libertários radicais querendo moldar a sociedade através da lei e da presença maciça do Estado na vida civil e nas consciências em nome do que eles consideram ser a verdade é, no campo moral, hipócrita, por que eles mesmo dizem não existir a verdade, mas agem como se existisse e é, no campo jurídico, inconstitucional, por que combate valores e crenças da maior parte da população em nome da reparação as minorias e para isso fere os princípios da liberdade. O que está em jogo aqui são os pilares da democracia e o direito a liberdade. Saiam os cientistas sociais da sala e voltem os magistrados, a constituição corre perigo.
Gustavo Santos
Historiador, evangélico e militante de movimentos em defesa da vida e da família
Email: gustavoreforma@hotmail.com
ANTICONCEPCIONAIS REDUZEM A FUNÇÃO SEXUAL DAS MULHERES!!!
7 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Na mesma época em que a pílula hormonal de controle da natalidade faz 50 anos, pesquisadores descobriram uma ligação entre ela e a disfunção sexual nas mulheres que a tomam. Num estudo alemão, 32 por cento de mais de 1.000 mulheres pesquisadas que tomavam a pílula tinham alguma forma de disfunção sexual.
“Nossos dados mostram que a contracepção hormonal em particular estava ligada a pontuações de reduzido desejo e estímulo quando comparados com outros contraceptivos”, os pesquisadores, dirigidos pela Dra. Lisa-Maria Wallwiener, da Universidade de Heidelberg, escreveram. O grupo que experimentou os níveis mais baixos de disfunção sexual era o que estava usando formas de controle da natalidade não hormonal.
“O efeito dos hormônios está aí, temos uma ligação. Mas, desta vez, não podemos dizer se isso é uma relação de causa e efeito”, disse o co-autor Dr. Alfred Mueck, professor do Centro de Saúde das Mulheres da Universidade de Tubingen. “Só podemos dizer que poderia haver um efeito de contraceptivos hormonais (no disfuncionamento sexual). Mas isso é só um fator além de outros fatores que podem influenciar a disfunção sexual”.
Um estudo, publicado na Revista de Medicina Sexual, examinou resultados de 1.086 estudantes de medicina do sexo feminino na Alemanha, e constatou que aquelas que tomavam pílulas de controle da natalidade e outras formas de contracepção hormonal corriam mais risco de libido baixa e problemas de estímulo. Falta de desejo sexual é o principal problema que as mulheres relatam, junto com falta de orgasmo, uma incapacidade de se excitar e intercurso doloroso.
Os pesquisadores crêem que a pílula pode reduzir os níveis circulatórios da testosterona, o hormônio necessário para estimular o desejo sexual e regular o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, em ambos os sexos
O editor-chefe da revista, o Dr. Irwin Goldstein, escreveu: “Quando você faz besteiras com seus hormônios sexuais de esteróide, você está apostando com sua vida sexual”.
“O valor desse documento é nos recordar que 300 milhões de usuárias da pílula (no mundo inteiro) estão se colocando em risco (de mudanças sexuais), com consentimento informado extremamente limitado de que isso está acontecendo”, disse Goldstein.
As mulheres, de seis diferentes faculdades de medicina, preencheram questionários online designados para identificar problemas com a função sexual dentro das quatro semanas passadas baseados no “Índice de Função Sexual da Mulher”, uma escala válida de 19 perguntas sobre os detalhes físicos de função sexual. Do grupo, aproximadamente 90 por cento usavam a contracepção, e quase todas tinham sido sexualmente ativas nas quatro semanas anteriores. Oitenta por cento estavam num “relacionamento estável”, que era definido como tendo tido o mesmo parceiro sexual durante pelo menos os seis meses passados. Setenta por cento das mulheres pesquisadas usavam contraceptivos hormonais.
Desde sua introdução no começo da década de 1960, os contraceptivos hormonais se tornaram um dos dois métodos mais populares de contracepção artificial, além da esterilização, com um número estimado de 300 milhões de mulheres usando-os no mundo inteiro. A Fiscalização Sanitária dos EUA (FDA) aprovou a pílula em 9 de maio de 1960.
Elaine Tyler May, de 62 anos, professora de história da Universidade de Minnesota e autora do livro “America and the Pill” (Os EUA e a Pílula) disse para a Associated Press nesta semana que as expectativas que se tinham com relação à pílula na década de 1960 não se concretizaram.
“Os casais poderiam ter sexo mais feliz com mais liberdade e menos medo. O índice de divórcio poderia descer e não haveria mais gravidezes indesejadas”, disse ela. “Nenhuma dessas coisas aconteceu, nem as esperanças otimistas ou os temores pessimistas de anarquia sexual”.
Contudo, apesar da garantia de May sobre “anarquia sexual”, as estatísticas mostram que embora o número de pessoas se casando continue a cair na maioria dos países ocidentais em que o uso da pílula é comum, esses mesmos países estão vendo uma explosão de doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes fora do casamento. Aproximadamente metade de todas as gravidezes nos EUA é sem intencional e quase metade delas acaba em aborto.
A Inglaterra tem sido principalmente suscetível à anarquia sexual que May diz não aconteceu, com um dos índices mais elevados de gravidez entre adolescentes no mundo desenvolvido.
Embora as escolas tenham se tornado uma fonte comum de contraceptivos gratuitos para meninas, sem o conhecimento ou consentimento dos pais, estatísticas divulgadas nesta semana pela Secretaria de Estatísticas Nacionais mostram que aproximadamente 40.000 meninas britânicas abaixo de 18 anos ficaram grávidas em 2008, ou 40 por 1.000. Um relatório divulgado pela Fundação Relacionamentos, um instituto britânico, disse que o colapso da família está custando aos contribuintes do imposto de renda da Inglaterra aproximadamente 41.7 bilhões de libras por ano. Essa estimativa inclui 12.38 bilhões em créditos e benefícios fiscais, 4.27 bilhões em auxílio moradia e 13.68 bilhões em assistência de saúde e social.
A esquerda é, em essência, a mídia
LOS ANGELES, Califórnia, EUA, 7 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — A tendenciosidade da mídia esquerdista está tão profundamente enraizada que é parte essencial de sua estrutura — uma estrutura contra a qual os conservadores têm de lutar muito para desafiar com eficácia, de acordo com o conservador Andrew Breitbart, que é um especialista da nova mídia.
“Para mim, a esquerda é, em essência, a mídia”, disse Breitbart numa entrevista para Matt Brody da TV evangélica CBN
Grandes nomes esquerdistas como a presidenta da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, e o líder da maioria do Senado Harry Reid, ele explicou, “possuem pouco charme”. “A capacidade de eles conseguirem realizar o que querem é porque estão fazendo favores para a mídia”, disse Breitbart. “A mídia é um ecossistema esquerdista, é um organismo esquerdista. Por isso, a mídia pode mudar a dinâmica do que estamos conversando”.
Conhecido por atacar de cabeça as tendenciosidades da mídia esquerdista, Breitbart é um comentarista político que possui seu próprio site de notícias, Breitbart.com, bem como os blogs Big Hollywood, Big Government e Big Journalism. Ele também trabalha como editor do Drudge Report.
“Concentro-me em tudo para atacar a mídia por suas tendenciosidades e para fazê-la prestar contas por suas parcialidades, e as coisas que eles noticiam incorretamente, ou as coisas que eles deixam de noticiar”, disse ele.
“Ao me concentrar em tudo da mídia eu tenho feito a única coisa que eles pedem para você não fazer. ‘Por favor, aceite a premissa de que somos imparciais, e vamos em frente’. Não. Não vou aceitar essa premissa. É uma mentira simplesmente grosseira essa gente me dizer com cara séria que não ganham a mídia e seus empregos a partir de uma perspectiva política, a partir de uma perspectiva esquerdista”.
Quando tratados mal pela mídia, Breitbart exortou os conservadores a não atuar de acordo com as regras definidas pela grande imprensa. “Essa gente não briga de forma imparcial”, disse ele. “A esquerda não luta de forma imparcial. Por isso, estou basicamente dizendo aos conservadores: vocês não têm de lutar de forma imparcial”.
“Quero analisar esse paradigma politicamente correto. Essas são regras que dizem aos conservadores: vocês não têm permissão de dizer isso, vocês não têm permissão de pensar aquilo. Esse tipo de besteira de criminalização orwelliana do pensamento é contra o que estou lutando”.
Embora Breitbart não seja muito religioso, ele disse que os ataques contra os cristãos perpetrados pela grande imprensa “me ira muito”. “Considero-me da tradição judaico-cristã… Identifico-me com a cosmovisão que os EUA têm”, disse ele. “É uma cosmovisão distintamente judaico-cristã e penso que funciona”.
Mas os cristãos, disse ele, só piorarão o problema se continuarem a reagir de forma passiva às difamações dos meios de comunicação. “As táticas cristãs de ‘dar a outra face’ não funcionam contra essa gente”, disse ele.
Breitbart disse esperar que sua batalha contra a mídia esquerdista possa se tornar “um movimento internacional”, e assemelhou a batalha à batalha contra o comunismo no século passado.
“Essa é a mesma batalha que Ronald Reagan e muitos milhões de outras pessoas lutaram no século XX. Essa batalha agora tem como campo de batalha a nova mídia do século XXI”, disse ele. “A Guerra Fria é agora uma guerra da nova mídia”.
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