Evasão: o catalolicismo é a religião que mais perdeu fiéis jovens

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Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano

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Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano

Hilary White
LONDRES, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duas emendas na Lei de Igualdade proposta pelo governo inglês protegeriam os direitos de consciência de agências católicas de adoção e de funcionários de cartórios de casamento, mas foram removidas de consideração na Câmara dos Lordes na terça-feira da semana passada depois de acusações de “homofobia”.
Outra emenda, que permite que igrejas conduzam “casamentos” homossexuais, foi aprovada tarde da mesma noite. Alguns, inclusive o bispo anglicano de Winchester, antecipam que essa emenda levará as igrejas a serem forçadas a realizar “casamentos” gays.
No debate que ocorreu depois das duas primeiras emendas, que foram adiadas pela baronesa Butler-Sloss, a baronesa disse: “Todos os tipos de minoria precisam de proteção, não só as minorias que estão em relacionamentos de mesmo sexo”.
“Temos de incorporar várias religiões e várias crenças culturais. Somos uma sociedade tolerante, e a Lei de Igualdade tem de reconhecer isso também”.
Depois que suas emendas foram criticadas por outro membro da Câmara Alta como sendo “profunda e ofensivamente homofóbicas”, Butler-Sloss as retirou, dizendo que estava “profundamente chocada” com o fato de que tivessem sido consideradas desse jeito. Uma delas teria fornecido isenção para as agências católicas de adoção na Lei de Orientação Sexual de 2007 do governo trabalhista, a maioria das quais foi fechada ou secularizada depois de serem forçadas a adotar crianças para casais homossexuais.
Ela disse: “É bem verdade que de cada 12 agências católicas neste país, 9 continuam a atuar como agências de adoção, mas não estão mais ligadas à Igreja Católica. A ausência de discriminação contra um grupo cria discriminação contra outro grupo. A balança não está certa”.
Na mesma noite, a Câmara dos Lordes votou para aprovar uma emenda que permitirá, mas não forçará ainda, as igrejas a realizar “casamentos” homossexuais. Os parlamentares votaram 95 a 21 a favor da emenda na Lei de Igualdade movida pelo parlamentar trabalhista Lorde Alli. A votação foi feita tarde da noite, depois de uma sessão que de forma incomum durou o dia inteiro. A votação foi feita quando já não estavam presentes muitos dos parlamentares que votariam contra a emenda.
O bispo anglicano de Bradford, David James, que votou contra a emenda, avisou contra “conseqüências inesperadas”.
Mas antes da votação, Lorde Waddington, ex-secretário do interior e importante voz na defesa das liberdades cristãs na Câmara dos Lordes, foi mais direto: “Se essa emenda for aprovada, será só uma questão de tempo antes que se argumente que é preconceituoso um pastor, padre ou rabino não querer realizar uma cerimônia de parceria civil na igreja quando a própria lei a permite”.
E se os desafios legais nos tribunais falharem, Lorde Waddington acrescentou, “logo [o principal grupo homossexual de pressão política] Stonewall estará aqui de novo, exigindo a anulação dessa cláusula permissiva e impondo sobre as igrejas a obrigação de registrarem parcerias civis.
“Não é desse jeito que Stonewall sempre agiu? E não foi o sr. Ben Summerskill do Stonewall quem insinuou isso quando recentemente disse que agora todas as religiões não devam ser forçadas a realizar parcerias civis, ainda que em 10 ou 20 anos as coisas mudem?”
Michael Scott-Joynt, o bispo anglicano de Winchester, mais tarde concordou, dizendo: “Creio que essa lei exporá pastores individuais, não a Igreja da Inglaterra, a acusações de discriminação se eles realizarem casamentos como todos fazem, mas se recusarem a realizar cerimônias de parceria civil em suas igrejas.
“A menos que o governo tome uma medida explícita sobre isso, creio que esse será o próximo passo”.
Até a sessão da semana passada na Câmara dos Lordes, a Lei da Igualdade, uma das partes principais da legislação, foi aprovada em todo o processo parlamentar e provavelmente se tornará lei antes da eleição geral que está por vir.
Enquanto isso, os líderes religiosos da Inglaterra continuam a avisar que a legislação “anti-discriminação” do governo trabalhista é uma ameaça séria às liberdades religiosas no que é ainda oficialmente um país cristão.
Lorde Carey, o ex-arcebispo anglicano de Canterbury, condenou as campanhas do governo que “marginalizam” os cristãos, e convocou os cristãos a defender de forma mais vigorosa sua fé.
Ao falar num evento organizado pelo Conselho de Emissoras Cristã, Lorde Carey disse: “É claro que temos de nos levantar contra a marginalização da fé. Temos constantemente de ajudar a sociedade a se lembrar de suas raízes e herança cristã. Conforme escrevi recentemente, se nos comportarmos como capachos, não podemos ficar surpresos se nos tratarem como capachos”.
Apesar de a Inglaterra ter uma conexão constitucional à religião cristã, o Cristianismo tem, na prática, sido firmemente empurrado para a esfera privada, disse ele.
“Preocupo-me com os cristãos, com as igrejas, com os membros de outras religiões e suas tentativas de fazer o que qualquer crente honesto quer fazer ao não guardar sua fé em alguma caixinha, só tirando dentro de casa ou na igreja”.
A sociedade inglesa, disse ele, está em perigo de chegar a um ponto “em que cristãos, e pessoas de outras religiões também, achem cada vez mais difícil sobreviver no serviço público e até no Parlamento”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030804.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Desintegração da família está custando 41 bilhões de libras ao governo inglês

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Desintegração da família está custando 41 bilhões de libras ao governo inglês

Patrick B. Craine
CAMBRIDGE, Inglaterra, 9 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A desintegração das famílias está agora custando ao governo inglês 41 bilhões de libras por ano, avaliou a Fundação Relacionamentos, um instituto com sede na Inglaterra.
“É uma verdade impopular que escolhas têm conseqüências e custos, os quais nem sempre são arcados por aqueles que fizeram as escolhas”, escrevem eles num relatório de fevereiro, intitulado “Counting the Cost of Family Failure” (Contando o Custo do Fracasso Familiar).
A estimativa da Fundação inclui 12.38 bilhões de libras em créditos de impostos e benefícios, 4.27 bilhões em auxílio-moradia e 13.68 em assistência social e saúde. Os autores relatam que sua estimativa sai em 1.350 por ano por contribuinte do imposto de renda.
“A desintegração reduz a saúde, os bens e o bem-estar — as três coisas nas quais as pessoas mais têm interesse”, continuam eles. “E saúde, bens e bem-estar reduzidos todos colocam pressões nos relacionamentos tornando o ciclo da desintegração mais provável de continuar voltando”.
Eles observam que “não há solução fácil ou de curto prazo para a desintegração dos relacionamentos”, mas insistem em que a atual sobrecarga de gastos é “insustentável”.
O custo está se elevando “rapidamente”, dizem os membros do instituto, que também frisam que os números “não levam em consideração o sofrimento e a dor muitas vezes intensa vividos por aqueles que passam pela experiência de fracasso familiar”. “Quando os relacionamentos se desintegram os custos totais são incalculáveis”, acrescentam eles.
“Famílias que funcionam são a chave para o aprendizado, para o desenvolvimento de habilidades, para a aquisição de conhecimentos profissionais e para o fornecimento de assistência”, declara o relatório do instituto. “Elas fornecem assistência e apoio social no valor de 73 bilhões por ano na Inglaterra, e os negócios de família geram um movimento de mais de 1 trilhão, contribuindo 73 bilhões por ano em impostos”.
“Os relacionamentos custam muito mais do que dinheiro, mas os crescentes custos financeiros e emocionais mais amplos deviam motivar os responsáveis pelas políticas públicas a aumentar seu apoio aos relacionamentos”, continuam eles.
Num artigo opinativo no jornal Daily Mail no final de janeiro, a colunista Melanie Phillips ligou a desintegração da família à erosão da instituição do casamento na sociedade britânica. “A desintegração da família é o centro da gradual desintegração da conduta moral e social — e a erosão do casamento é o centro dessa desintegração”, argumentou ela.
O “frágil estado” do casamento, disse ela, “é devido ao fato de que o casamento vem sendo sistematicamente esvaziado de seu sentido”. Ela insistiu em que o casamento precisa de proteções legais e culturais e depende da promoção da “fidelidade e castidade”, mas em vez disso, “por mais de cinco décadas, essas leis e costumes vêm sendo sistematicamente corroídos ou destruídos”.
Ela indicou de forma especial o aumento de divórcio sem condenação da parte culpada, a aceitação do sexo fora do casamento, a coabitação e o Estado incentivando a criação de crianças fora do matrimônio.
Neste sentido, os líderes pró-família também frisam que a promoção da educação sexual nas escolas e as uniões homossexuais por parte do governo britânico são as principais causas da degradação do casamento, bem como da prática desenfreada do aborto.
A Fundação Relacionamentos exorta os responsáveis pelas políticas públicas a “fazer escolhas informadas em termos de motivação pública, oportunidade e apoio que levarão a relacionamentos mais estáveis, vidas prósperas e assim reduzirão os custos dos fracassos nos relacionamentos”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Life and Family Activists Hold out Little Hope for Cameron-Led Conservative Government
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012704.html
UK Minister Admits Failure to Bring Down Teen Pregnancy Rate: Solution? More Sex-Ed
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10022603.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10031008
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Nos bastidores do PNHD 3 - Parte 2 - Ministro Vannuchi nos diz sobre o motivo que levou Lula a nomeá-lo



Nos bastidores do PNHD 3 - Parte 2

Posted: 27 Mar 2010 07:02 PM PDT

Vamos para a segunda parte da palestra do Ministro Vannuchi. Confira também:Nos bastidores do PNHD 3 - Introdução Nos bastidores do PNHD 3 - Parte 1 Neste vídeo Vannuchi nos diz sobre o motivo que levou Lula a nomeá-lo. O presidente queria uma pessoa de confiança para levar em frente o que é chamado pelo PNDH como “Comissão da Verdade”. Esse era o principal ponto para nomeação do novo
Sou conservador sim, e daí? 

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