HOMOSSEXUAL indica local onde enterrou corpos de jovens!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 12/04/10

Em vídeo, HOMOSSEXUAL suspeito indica local onde enterrou corpos de jovens desaparecidos

Seis jovens sumiram de Luziânia (GO) entre dezembro e janeiro passados. Pedreiro HOMOSSEXUAL teria cometido crimes após ter prisão por pedofilia relaxada.
Gravações obtidas com exclusividade pelo Fantástico mostram o pedreiro HOMOSSEXUAL Admar de Jesus, apontado pelo assassinato de seis jovens que desaparecerem em Luziânia (Goiás), entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, indicando os locais onde enterrou os corpos. O pedreiro HOMOSSEXUAL foi preso neste sábado (10). Os policias chegaram até ele porque um parente do pedreiro HOMOSSEXUAL estava usando o celular de uma das vítimas.
“Um tá aqui, só um aqui, nesse cantinho aqui, ó”, diz o suspeito para os policiais, apontando o local onde teria enterrado uma das vítimas. “Tem dois ali, no córrego, ali. Tem um ali assim e outro ali assim. Tem seis aqui”, continua na gravação. “Os seis estão aqui?", pergunta o policial. “Tão”, reponde o pedreiro HOMOSSEXUAL.
Os corpos dos seis jovens foram encontrados, em uma fazenda em Luziânia, cidade a 70 km de Brasília. Eles estavam enterrados no fundo de um vale próximos uns dos outros num raio de 300 metros.
Diego, de 13 anos, foi o primeiro a desaparecer, no dia 30 de dezembro do ano passado. Depois sumiram Paulo Victor, de 16 anos, George, de 17, Divino, de 16, Flávio, de 14 e, no fim de janeiro, Márcio Luiz, de 19 anos.
“Ele oferecia pequena quantia em dinheiro para que os menores, os adolescentes os acompanhassem para realizar um pequeno serviço e daquele pequeno serviço, a conversa evoluia para o contato sexual", disse o chefe do Departamento de Polícia Judiciária de Goiás, Josuemar Vaz de Oliveira.
Admar já havia ficado preso em Brasília por mais de quatro anos por pedofilia. Ele foi solto em dezembro do ano passado, beneficiado pela progressão de pena, direito dado a presos de bom comportamento. Apesar de um laudo psiquiátrico atestar que ele apresentava sinais de psicopatia. Uma semana depois fez primeira vítima.
Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, houve falha na soltura de Admar. “Não posso dizer, identificar quem especificamente falhou, mas há uma falha desse sistema de reintegração social. Nós precisamos corrigir”, afirmou. Foram quase três meses e meio entre o primeiro assassinato e a prisão de Admar.
“Houve uma resposta, a resposta de esclarecimento e, mais do que tudo, a oportunidade de punir esse cidadão, retirá-lo do convívio social para que ele não volte mais a praticar crimes dessa natureza", disse o ex-secretário de segurança de Goiás Ernesto Roller. 
“É horrível saber que ele não vai voltar mais pra casa”, disse dona Aldenira, mãe de Diego. “A gente imaginou que Luziânia inteira ia fazer uma festa, e não um velório”, afirmou Lúcia Maria Souza Lopes, irmã de Márcio.

Caso                                                        

Os seis jovens que desapareceram tinham em comum o fato de morarem todos no mesmo bairro, o Parque Estrela D’Alva. No início das investigações, a polícia chegou a considerar os desaparecimentos como caso de sequestro para trabalho escravo. 
Em fevereiro passado, o secretário de Segurança Pública do estado recusou a ajuda da Polícia Federal nas investigações. "Eu confio na competência, na dedicação e na qualidade da Polícia Civil de Goiás. Neste momento, as nossas estruturas técnicas de investigação, todos os profissionais que estão trabalhando nesse sentido, não apresentaram essa necessidade", afirmou na época.

A Polícia Federal só entrou no caso depois da intervenção do então ministro da Justiça, Tarso Genro, e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Fonte: G1
ATENÇÃO: Para maior clareza jornalística, o Blog Julio Severo inseriu uma palavra importante que estava totalmente ausente da matéria original do G1: HOMOSSEXUAL. Para não confundir com a matéria do G1, a palavra inserida está em letra maiúscula. O vídeo original da matéria está aqui.
Divulgação: www.juliosevero.com
Artigo importante sobre o mesmo assunto:
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês

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O “generocídio” do feminismo

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 09/04/10

O “generocídio” do feminismo

Aborto, que é a “matança de Eva”, é chamado de “a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres da História”

Joseph Meaney
19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Notícia fantástica! A grande imprensa e até a ONU “descobriram” a crise do “desaparecimento de meninas” num período de 30 anos. O jornal The Economist (em recente edição intitulada “Gendercide” [generocídio]) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PDNU) divulgaram a “notícia” de que mais de 100 milhões de meninas e mulheres que deveriam estar vivas não estão.
Os culpados são os pais que querem ter filhos somente do sexo masculino e usam sonogramas para identificar o sexo de seu bebê no útero. O resultado final é milhões de abortos de seleção sexual de indesejadas meninas a cada ano.
Há algum tempo os líderes pró-vida vêm denunciando essa “matança de Eva” nos termos mais fortes. É sem dúvida alguma a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres na História. Incrivelmente, com poucas exceções, o problema do aborto de seleção sexual está continuamente piorando na Ásia e no mundo inteiro!
O que é chocante é que a solução que o The Economist recomendou é mais feminismo: mais propaganda dos mesmos indivíduos que trouxeram a legalização do aborto, mas desta vez dirigida para de certo modo melhorar a imagem pública das mulheres e filhas. Basicamente, eles estão dizendo que são necessárias campanhas em massa para ressaltar as contribuições positivas das mulheres na sociedade.
É claro que qualquer sociedade que não valoriza meninas ou mulheres em geral, tanto quanto homens, está em necessidade séria de uma mudança de coração no assunto. Contudo, será que alguém consegue com seriedade aceitar a idéia de que aqueles que alardeiam o aborto como direito supremo das mulheres são os melhores para nos conduzir para a recuperação de um sentido da dignidade do que é ser mulher?
The Economist aponta de modo favorável para a modernização e sociedades que têm aborto legal, mas nenhuma crise de aborto de seleção sexual. Pondo de lado o fato de que eles reconhecem que os chineses e os nipo-americanos estão recorrendo a abortos de seleção sexual, essas mesmas sociedades “progressistas” adotaram muitas outras agressões à dignidade feminina: pornografia, contracepção, “educação sexual” que mostra a pessoa humana como objeto, e assim por diante.
Se eles estão propondo seriamente que a solução para a eliminação das mulheres nos países em desenvolvimento é uma aceitação mais completa da própria ideologia que vem de forma tão patente prejudicando as mulheres e os homens, então precisamos apontar para a estupidez dessa perspectiva tantas vezes quantas forem necessárias até eles se darem conta.
As feministas radicais de boa vontade sacrificam a saúde e vidas das mães no altar do aborto legal. É só mais um passo para elas permanecerem em silêncio enquanto meninas em gestação são assassinadas pelo “crime” de ser mulher. Como bem dá para entender, algumas feministas pró-aborto estão incomodadas com isso, mas estão presas em sua ideologia sinistra que afirma que ninguém pode dizer a ninguém mais que sua “escolha” de abortar é errada.
Um momento decisivo em minha educação pró-vida com relação às tão chamadas organizações de “direitos das mulheres” ocorreu quando estive num encontro de março de 2007 bem nas entranhas da sede da ONU em Nova Iorque. O governo da Coreia do Sul havia proposto que a total assembleia da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres adotasse uma resolução condenando o aborto de seleção sexual. A vasta maioria das delegações internacionais foi inicialmente a favor dessa proposta. Mas então as feministas desencadearam sua fúria.
Aquelas que se proclamam como “defensoras das mulheres” fizeram pressões pesadas e conseguiram que a União Europeia e outras nações abandonassem as meninas em gestação para seu destino de destruição, acabando com a resolução da ONU que, em grande parte, era simbólica. A lógica delas era essencialmente esta: Se aceitarmos que alguns abortos têm de ser impedidos, então todos os abortos estarão em perigo, e nossa meta é espalhar, não limitar, o aborto.
O modo de acabar com o aborto de seleção sexual é convencer o mundo acerca da verdade sobre a pessoa humana. Todas as crianças são criadas iguais na própria imagem de Deus, e como tais têm profunda dignidade e um direito à vida, independente do que médicos, pais, sociedade ou o Estado “escolham”. Nenhuma campanha em massa de promoção da ideologia feminista poderá se comparar com esse padrão da Lei Natural no que se refere a proteger a vida das meninas em gestação.
Deve-se desmascarar nos termos mais fortes a mentira de que essas feministas hipócritas estão defendendo as mulheres ou meninas. Elas estão defendendo o aborto, ponto final. Elas não são parte da solução — elas são parte do problema — e a vida de milhões de meninas (e meninos) está sendo destruída todos os anos por causa delas.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10031914.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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“Esposas, sejam submissas ao marido”: pastores anglicanos se recusam a renun...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 08/04/10

“Esposas, sejam submissas ao marido”: pastores anglicanos se recusam a renunciar folheto e pregação

Hilary White
SEVENOAKS, Kent, Inglaterra, 15 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Dois pastores da Igreja da Inglaterra estão se recusando a se retratar de terem citado o ensino bíblico de que as esposas precisam ser “submissas” ao marido. O Rev. Angus MacLeay, e seu pastor assistente, Mark Oden, estão sendo criticados pelos meios de comunicação depois de terem recentemente publicado um folheto e feito uma pregação, respectivamente, que mencionavam a carta de São Paulo aos efésios (5:22-33) e diziam que esses valores, que estão fora de moda, salvariam casamentos.
A citação de Efésios é considerada em alguns círculos cristãos, principalmente onde predominam conceitos feministas, como profundamente polêmicos. São Paulo disse: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos”.
Contudo, depois desse versículo vem uma admoestação igualmente forte para que os maridos amem a esposa, “como também Cristo amou a igreja… Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”.
Durante sua pregação na Igreja de St. Nicholas em Sevenoaks, Kent, no domingo, o Rev. Oden disse para a congregação: “Sabemos que o casamento não está funcionando. Precisamos apenas olhar para as estatísticas — de cada quatro crianças, uma tem pais divorciados”. Ele culpou o elevado índice de divórcio pelo menos em parte na falta de obediência da mulher moderna no casamento.
Ele disse que a solução era voltar ao princípio cristão tradicional de maridos como cabeça do casamento: “Esposas, sejam submissas ao marido”.
O Rev. Oden, que é casado e tem três filhos, tem desde então defendido sua pregação, dizendo: “Tenho grande paixão de ajudar pessoas a ter casamentos saudáveis. Não era minha intenção desnecessariamente ofender as pessoas, mas ser fiel ao que Deus disse em sua Palavra, a Bíblia”.
O Rev. Angus MacLeay, pastor da Igreja de St. Nicholas, disse que o folheto publicado pela paróquia tem o objetivo de “desafiar” a sociedade moderna. Intitulado “The role of women in the local church” (O papel das mulheres na igreja local), o folheto aponta para o fato de que “a atitude de Jesus para com as mulheres era revolucionária para Sua época e claramente sustentava a igualdade dos homens e das mulheres. Ele falava com as mulheres em público. Ele valorizava a companhia delas e o serviço delas”
Contudo, o folheto explica que há uma diferença entre “igualdade de condição” e “igualdade de função”, demonstrada pelo fato de que Jesus não reservou na igreja primitiva os mesmos papéis para homens e mulheres.
O folheto cita a Bíblia, dizendo ás mulheres que “as esposas têm de ser submissas ao marido em tudo em reconhecimento do fato de que o marido é a cabeça da família como Cristo é a cabeça da igreja”.
“Esse é o modo como Deus colocou ordem nos relacionamentos deles uns com os outros e o casamento cristão não tem condições de funcionar bem sem essa ordem”.
O Rev. MacLeay disse para o jornal Daily Mail: “Há ocasiões em que a Bíblia desafia a sociedade moderna. A Bíblia reconhece que as mulheres são totalmente iguais aos homens, mas também reconhece que em certas áreas da vida eles podem ter papéis diferentes.
“É claro que no casamento nossa principal preocupação é a responsabilidade de os maridos mostrarem consideração e amor para com a esposa”.
Em seu site, a Igreja de St. Nicholas se descreve como uma igreja em que “cremos que a Bíblia é a autoridade suprema e final em todos os assuntos de fé”.
O Rev. MacLeay é um dos líderes do movimento anglicano conservador “Reforma” que defende a volta aos princípios bíblicos. A Reforma se opõe à ordenação de mulheres como pastoras e bispas.
Na mesma época em que o Rev. MacLeay fez sua polêmica pregação, as estatísticas mostravam uma leve queda no índice de divórcio. No entanto, as estatísticas estão também mostrando que os ingleses estão cada vez mais rejeitando o casamento completamente. Estatísticas divulgadas recentemente da Secretaria Nacional de Estatísticas mostravam 232.990 casamentos em 2008, o menor índice desde 1895, quando a população estava em apenas 30 milhões. O índice de casamento é o mais baixo num ano fora de guerra desde que os registros começaram em 1862.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10021512.html
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Homens GAYS pegam mais o HIV e outras doenças que heterossexuais!!!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 10/04/10

Homens gays têm 44 vezes mais probabilidade de pegar o HIV e outras doenças do que homens heterossexuais

Líder gay reconhece que a conduta homossexual é extremamente perigosa e a principal causa do HIV/AIDS nos EUA

WASHINGTON, DC, EUA, 17 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma análise de dados divulgada hoje pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPD) enfatiza o impacto desproporcional do HVI e sífilis entre homens gays e bissexuais nos Estados Unidos.
Os dados, apresentados na Conferência Nacional de Prevenção de DSTs de 2010 dos CCPD, revelam que o índice de novos diagnósticos de HIV entre homens que têm sexo com homens (MSM) é mais de 44 vezes o número de outros homens e mais de 40 vezes o número de mulheres.
A amplitude foi 522-989 casos de novos diagnósticos de HIV por 100.000 MSM contra 12 por 100.000 outros homens e 13 por 100.000 mulheres.
O índice de sífilis de estágio inicial e secundário entre MSM é mais de 46 vezes do que entre outros homens e mais de 71 vezes do que entre mulheres, diz a análise. A amplitude foi 91-173 casos por 100.000 MSM contra 2 por 100.000 outros homens e 1 por 100.000 mulheres.
Embora os dados dos CCPD tenham mostrado por vários anos que homens gays e bissexuais compõem a maioria de novas infecções de HIV e sífilis, os CCPD avaliaram os índices dessas doenças pela primeira vez com base em novas estimativas do tamanho da população americana de MSM. Pelo fato de que os índices de doenças explicam as diferenças no tamanho das populações que estão sendo comparadas, os índices fornecem um método confiável para avaliar as disparidades de saúde entre as populações.
“Embora o pesado preço do HIV e sífilis entre homens gays e bissexuais seja há muito tempo reconhecido, essa análise mostra exatamente como são nítidas as disparidades de saúde entre a população gay e as outras populações”, disse o médico Kevin Fenton, diretor do Centro Nacional de HIV/AIDS , Hepatite Virulenta, DSTs e Prevenção de Tuberculose dos CCPD.
Fenton insistiu em que “as soluções para jovens gays e bissexuais são especialmente decisivas, de modo que o HIV inadvertidamente não se torne um rito de passagem para cada nova geração de homens gays”.
Em 2008 o diretor da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, uma grande organização de militantes homossexuais, confessou que a conduta homossexual é extremamente perigosa e a principal responsável pela propagação do HIV/AIDS nos EUA.
Referindo-se ao índice de AIDS entre homossexuais, Matt Foreman da FTNGL disse que “Internamente, quando esses números são divulgados, a classe de militantes gays parece reagir com indiferença em massa, como se isso não fosse nosso problema. Gente, com 70 por cento dos portadores do HIV deste país sendo gays ou bissexuais, não podemos negar que o HIV é uma doença gay. Temos de aceitar isso e enfrentar a verdade”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10031715.html
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Casal brasileiro recebe condenação criminal por educar filhos em casa

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Casal brasileiro recebe condenação criminal por educar filhos em casa

Veredicto dado apesar de que os filhos passaram em provas de admissão para faculdade de direito — com as idades de 13 e 14

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
MINAS GERAIS, Brasil, 26 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Apesar do fato de que seus filhos passaram difíceis provas impostas pelo governo, e até se mostraram qualificados para a faculdade de direito com as idades de 13 e 14, Cleber Nunes e sua esposa Bernadeth, que educam os filhos em casa, levaram uma bofetada de multas equivalentes a um total de 3.200 por recusarem submeter seus filhos ao sistema escolar brasileiro.
Contudo, Nunes disse para LifeSiteNews.com (LSN) que ele não tem intenção de pagar a multa, embora diga que poderia ter de passar de 15 a 30 dias na cadeia se não pagar.
Embora a educação escolar em casa seja comum em muitos países, inclusive nos Estados Unidos, e esteja associada a níveis mais elevados de realização acadêmica, é completamente proibida no Brasil, onde o governo se tornou cada vez mais intrusivo em recentes décadas depois do estabelecimento de um regime socialista na década de 1990.
Desde que Nunes começou a educar em casa seus dois filhos mais velhos há quatro anos, sua família vem sendo submetida a freqüentes ameaças de multas, prisão e perda de custódia. No entanto, ele vem resistindo com firmeza e seu caso ganhou atenção nacional.
O veredicto de culpado no caso criminal contra Nunes, que vem depois de dois veredictos negativos num caso civil paralelo que terminou há um ano, foi dado apesar do fato de que David e Jonatas Nunes haviam passado uma difícil bateria de provas impostas pelo tribunal criminal.
“Eles haviam pedido que os meninos fizessem as provas para avaliar o nível de conhecimento deles, e também testes psicológicos para avaliar a saúde mental deles”, Nunes disse para LifeSiteNews (LSN). “Parece que o único resultado válido que eles esperavam era o fracasso dos meninos”.
As provas impostas pelo tribunal nos filhos de Nunes foram tão difíceis que uma das professoras que as haviam elaborado confessou que ela mesma não conseguiria passá-las. Contudo, David e Jonatas Nunes passaram nos exames por diferenças de cinco e oito pontos percentuais.
Apesar do desempenho de seus filhos, porém, o governo de novo deu decisão contra Nunes, desta vez em tribunal criminal, e ordenou uma multa. A quantia total em multas que Nunes está devendo como conseqüência das decisões contra ele se acumularam em mais de $3,200 em dólares americanos.
“Se eles impõem provas significa que se deve considerar duas possibilidades. Eles poderiam estar sofrendo de abandono intelectual ou não”, Nunes disse para LSN. “Em outras palavras, eles estavam tentando provar que [meus filhos] eram vítimas. Mas eles foram aprovados. Mesmo assim, o governo continuou dizendo que somos criminosos”.
Nunes diz que apesar de seu sucesso, o juiz decidiu contra ele por causa de seu estilo de educação escolar em casa, no qual os filhos dirigem seu próprio aprendizado, enquanto Nunes supervisiona o processo.
“O juiz disse que deixamos nossos filhos aprendendo sozinhos”, disse Nunes. “Ele reconheceu que eles passaram no exame de admissão da universidade e nas provas, mas ele disse que foi por causa dos próprios esforços deles”, acrescentou ele, chamando isso uma “piada”.
“Eles querem assumir o controle deles, de suas mentes”.
Nunes diz que decidiu não recorrer da decisão, pois o Supremo Tribunal Federal já recusou ouvir o apelo de seu caso civil. Embora ele tenha pago a multa de sua esposa para poupá-la da prisão, ele diz que não pagará sua própria multa.
“A coisa natural é recorrer, mas não confio nos juízes do Brasil”, Nunes disse para LSN. “Eles já mostraram quem são e o que querem. Eles não estão interessados em proteger nossas crianças… Eles querem assumir o controle delas, de suas mentes, eles as querem fora de casa”.
Embora tenha recusado acatar as decisões contra si, Nunes atualmente não enfrenta mais dificuldades legais devido à educação escolar de David e Jonatas, pois eles estão agora além da idade de escolarização compulsória.
Contudo, sua filha logo poderá ser submetida à escolarização compulsória no Brasil. Ela logo fará quatro anos, idade em que a escolarização compulsória começa no Brasil.
Informações de contato:
Cleber Nunes pode ser contatado em: cleber@andradenunes.org
Cobertura anterior de LifeSiteNews:
Confronto contra a educação escolar em casa: crianças deverão ser testadas por tribunal em batalha sobre os direitos educacionais dos pais
Shock: Brazilian Homeschooling Parents Face Arrest Even after Early-Teen Sons Pass Law School Exams
Family appeals case to Brazilian Supreme Court
Apesar de evidência de sucesso, tribunal condena família que educa filhos em casa
Adolescentes que estudam em casa alcançam vitória surpresa em confronto com o governo
Casal que ensina em casa poderá ser preso se seus filhos falharem em duros testes governamentais
Confronto contra a educação escolar em casa: crianças deverão ser testadas por tribunal em batalha sobre os direitos educacionais dos pais
Governo brasileiro entra com ações criminais contra família que educa em casa e ameaça tomar os filhos
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032601.html
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