Mídia internacional relata perseguição contra cristãos

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 04/03/10

A imprensa secular internacional tem notado a importância sobre o assunto da perseguição religiosa aos cristãos. Como exemplo disso, a publicação alemã Der Spiegel divulgou uma matéria a respeito do crescimento do islamismo e a intolerância religiosa contra os cristãos, citando informações fornecidas pela Portas Abertas Internacional. Leia a matéria na íntegra:

Vítimas do Islã radical - Os mártires modernos do cristianismo
Juliane Von Mittelstaedt, Christoph Schult, Daniel Steinvorth, Thilo Thielke, Volkhard Windfuhr, Eloise De Vylder

A ascensão do extremismo islâmico coloca uma pressão cada vez maior sobre os cristãos que vivem em países muçulmanos, que são vítimas de assassinatos, violência e discriminação. Os cristãos agora são considerados o grupo religioso mais perseguido em todo o mundo. Paradoxalmente, sua maior esperança vem do Islã politicamente moderado.

Kevin Ang é mais cauteloso hoje em dia. Ele espia ao redor, dá uma olhada para a esquerda para a longa fileira de lojas, e depois para a direita em direção à praça, para checar se não há ninguém por perto. Só então o zelador da igreja tira sua chave, destranca o portão, e entra na Igreja Metro Tabernacle num subúrbio de Kuala Lumpur.

A corrente de ar vira páginas queimadas da Bíblia. As paredes estão cobertas de fuligem e a igreja cheira a plástico queimado. A Igreja Metro Tabernacle foi a primeira de onze igrejas a serem incendiadas por muçulmanos revoltados – tudo por causa de uma palavra: “Alá”, sussurra Kevin Ang.

Tudo começou com uma questão – se os cristãos daqui, assim como os muçulmanos, poderiam chamar seu deus de “Alá”, uma vez que eles não têm nenhuma outra palavra ou língua à sua disposição. Os muçulmanos alegam que Alá é deles, tanto a palavra quanto o deus, e temem que se os cristãos puderem usar a mesma palavra para seu próprio deus, isso poderia desencaminhar os fiéis muçulmanos.

Durante três anos isto era proibido e o governo confiscou Bíblias que mencionavam “Alá”. Então, em 31 de dezembro do ano passado, o mais alto tribunal da Malásia chegou a uma decisão: o deus cristão também poderia ser chamado de Alá.

Os imãs protestaram e cidadãos enfurecidos jogaram coquetéis Molotov nas igrejas. Então, como se isso não bastasse, o primeiro-ministro Najib Razak declarou que não podia impedir as pessoas de protestarem contra determinados assuntos no país – e alguns interpretaram isso como um convite para a ação violenta. Primeiro as igrejas foram incendiadas, depois o outro lado revidou colocando cabeças de porcos na frente de duas mesquitas. Entre os habitantes da Malásia, 60% são muçulmanos e 9% são cristãos, com o restante composto por hindus, budistas e sikhs. Eles conseguiram viver bem juntos, até agora.

É um batalha por causa de uma única palavra, mas há muito mais envolvido. O conflito tem a ver com a questão de quais direitos a minoria cristã da Malásia deve ter. Mais que isso, é uma questão política. A Organização Nacional dos Malaios Unidos, no poder, está perdendo sua base de apoio para os islamitas linha dura – e quer reconquistá-la por meio de políticas religiosas.

Essas políticas estão sendo bem recebidas. Alguns dos Estados da Malásia interpretam a Sharia, o sistema islâmico de lei e ordem, de forma particularmente rígida. O país, que já foi liberal, está a caminho de abrir mão da liberdade religiosa – e o conceito de ordem está sendo definido de forma cada vez mais rígida. Se uma mulher muçulmana beber cerveja, ela pode ser punida com seis chibatadas. Algumas regiões também proíbem coisas como batons chamativos, maquiagem pesada, ou sapatos de salto alto.

Expulsos, sequestrados e mortos
Não só na Malásia, mas em muitos países em todo o mundo muçulmano, a religião ganhou influência sobre a política governamental nas últimas duas décadas. O grupo militante islâmico Hamas controla a Faixa de Gaza, enquanto milícias islamitas lutam contra os governos da Nigéria e Filipinas. Somália, Afeganistão, Paquistão e Iêmen caíram, em grande extensão, nas mãos dos islamitas. E onde os islamitas não estão no poder hoje, os partidos seculares no governo tentam ultrapassar os grupos mais religiosos assumindo uma tendência de direita.

Isso pode ser visto de certa forma no Egito, Argélia, Sudão, Indonésia, e também na Malásia. Embora a islamização frequentemente tenha mais a ver com política do que com religião, e embora não leve necessariamente à perseguição de cristãos, pode-se dizer ainda assim que, onde quer que o Islã ganhe importância, a liberdade para membros de outras crenças diminui.

Há 2,2 bilhões de cristãos em todo o mundo. A organização não-governamental Open Doors calcula que 100 milhões de cristãos são ameaçados ou perseguidos. Eles não têm permissão para construir igrejas, comprar Bíblias ou conseguir empregos. Esta é a forma menos ofensiva de discriminação e afeta a maioria desses 100 mil cristãos. A versão mais bruta inclui extorsão, roubo, expulsão, sequestro e até assassinato.

Margot Kässmann, que é bispo e foi chefe da Igreja Protestante na Alemanha antes de deixar o cargo em 24 de fevereiro, acredita que os cristãos são “o grupo religioso mais perseguido globalmente”. As 22 igrejas regionais alemãs proclamaram este domingo como o primeiro dia de homenagem aos cristãos perseguidos. Kässmann disse que queria mostrar solidariedade para com outros cristãos que “têm grande dificuldade de viver de acordo com sua crença em países como a Indonésia, Índia, Iraque ou Turquia”.

Há exemplos contrários, é claro. No Líbano e na Síria, os cristãos não são discriminados, e, na verdade, desempenham um papel importante na política e na sociedade. Além disso, a perseguição contra os cristãos não é de forma alguma um domínio exclusivo dos fanáticos muçulmanos – os cristãos também são presos, agredidos e assassinados em países como o Laos, Vietnã, China e Eritreia.

“Lento genocídio” contra os cristãos
A Open Doors edita um “índice de perseguição” global. A Coreia do Norte, onde dezenas de milhares de cristãos estão presos em campos de trabalho forçado, esteve no topo da lista por muitos anos. Ela é seguida pelo Irã, Arábia Saudita, Somália, Maldivas e Afeganistão. Entre os dez primeiros países da lista, oito são islâmicos, e quase todos têm o Islã como sua religião oficial.

A perseguição sistemática de cristãos no século 20 – por comunistas na União Soviética e na China, mas também pelos nazistas – custou muito mais vidas do que qualquer outra coisa que tenha acontecido até o momento no século 21. Agora, entretanto, não são apenas os regimes totalitários que perseguem os cristãos, mas também moradores de Estados islâmicos, fundamentalistas fanáticos, e seitas religiosas – e com frequência simples cidadãos considerados fiéis.

Foi-se a era da tolerância, em que os cristãos, chamados de “Povo do Livro”, desfrutavam de um alto grau de liberdade religiosa sob a proteção de sultões muçulmanos, enquanto a Europa medieval bania judeus e muçulmanos do continente ou até mesmo os queimava vivos. Também se foi o apogeu do secularismo árabe pós 2ª Guerra Mundial, quando árabes cristãos avançaram nas hierarquias políticas.

À medida que o Islã político ficou mais forte, a agressão por parte de devotos deixou de se concentrar apenas nos regimes políticos corruptos locais, mas também e cada vez mais contra a influência ostensivamente corrupta dos cristãos ocidentais, motivo pelo qual as minorias cristãs foram consideradas responsáveis. Uma nova tendência começou, desta vez com os cristãos como vítimas.

No Iraque, por exemplo, grupos terroristas sunitas perseguem especialmente pessoas de outras religiões. O último censo do Iraque em 1987 mostrou que havia 1,4 milhão de cristãos vivendo no país. No começo da invasão norte-americana em 2003, eles eram 550 mil, e atualmente o número está está pouco abaixo dos 400 mil. Os especialistas falam num “lento genocídio”.

“As pessoas estão morrendo de medo”
A situação na região da cidade de Mosul, no norte do Iraque, é especialmente dramática. A cidade de Alqosh fica no alto das montanhas sobre Mosul, a segunda maior cidade iraquiana. Bassam Bashir, 41, pode ver sua antiga cidade natal quando olha pela janela. Mosul fica a apenas 40 quilômetros dali, mas é inacessível. A cidade é mais perigosa que Bagdá, especialmente para homens como Bassam Bashir, um católico caldeu, professor e fugitivo dentro de seu próprio país.

Desde o dia em que a milícia sequestrou seu pai de sua loja, em agosto de 2008, Bashir passou a temer por sua vida e pela vida de sua família. A polícia encontrou o corpo de seu pai dois dias depois no bairro de Sinaa, no rio Tigre, perfurado por balas. Não houve nenhum pedido de resgate. O pai de Bashir morreu pelo simples motivo de ser cristão.

E ninguém afirma ter visto nada. “É claro que alguém viu alguma coisa”, diz Bashir. “Mas as pessoas em Mosul estão morrendo de medo.”

Uma semana depois, integrantes da milícia cortaram a garganta do irmão de Bashir, Tarik, como num sacrifício de ovelhas. “Eu mesmo enterrei meu irmão”, explica Bashir. Junto com sua mulher Nafa e suas duas filhas, ele fugiu para Alqosh no mesmo dia. A cidade está está cercada por vinhedos e uma milícia cristã armada vigia a entrada.

Aprovação tácita do Estado
Os familiares de Bashir não foram os únicos a se mudar para Alqosh à medida que a série de assassinatos continuou em Mosul. Dezesseis cristãos foram mortos na semana seguinte, e bombas explodiram em frente às igrejas. Homens que passavam de carro gritaram para os cristãos que eles podiam escolher – ou saíam de Mosul ou se convertiam ao Islã. Das 1.500 famílias cristãs da cidade, apenas 50 ficaram. Bassam Bashir diz que não voltará antes de lamentar a morte de seu pai e seu irmão em paz. Outros que perderam totalmente a esperança fugiram para países vizinhos como a Jordânia e muitos mais foram para a Síria.

Em muitos países islâmicos, os cristãos são perseguidos menos brutalmente do que no Iraque, mas não menos efetivamente. Em muitos casos, a perseguição têm a aprovação tácita do governo. Na Argélia, por exemplo, ela tomou a forma de notícias de jornal sobre um padre que tentou converter muçulmanos ou insultou o profeta Maomé – e que divulgaram o endereço do padre, numa clara convocação para a população fazer justiça com as próprias mãos. Ou um canal de televisão pública pode veicular programas com títulos como “Nas Garras da Ignorância”, que descreve os cristãos como satanistas que convertem muçulmanos com o auxílio de drogas. Isso aconteceu no Uzbequistão, que está no décimo lugar do “índice de perseguição” da Open Doors.

A blasfêmia também é outra justificativa frequentemente usada. Insultar os valores fundamentais do Islã é uma ofensa passível de punição em muitos países islâmicos. A justificativa é com frequência usada contra a oposição, quer sejam jornalistas, dissidentes ou cristãos. Imran Masih, por exemplo, cristão dono de uma loja em Faisalabad, no Paquistão, foi condenado à prisão perpétua em 11 de janeiro, de acordo com as seções 195A e B do código penal do Paquistão, que tratam do crime de ofender sentimentos religiosos ao dessacralizar o Alcorão. Um outro dono de loja o acusou de queimar páginas do Alcorão. Masih diz que ele queimou apenas documentos antigos da loja.

É um caso típico para o Paquistão, onde a lei contra a blasfêmia parece convidar ao abuso – é uma forma fácil para qualquer um se livrar de um inimigo. No ano passado, 125 cristãos foram acusados de blasfêmia no Paquistão. Dezenas dos que já foram sentenciados estão agora esperando sua execução.

“Não nos sentimos seguros aqui”
A perseguição tolerada pelo governo acontece até mesmo na Turquia, o país mais secular e moderno do mundo muçulmano, onde cerca de 110 mil cristãos representam menos de um quarto de 1% da população – mas são discriminados assim mesmo. A perseguição não é tão aberta ou brutal quanto no vizinho Iraque, mas as consequências são semelhantes. Os cristãos na Turquia, que estavam bem acima dos 2 milhões no século 19, estão lutando para continuar a existir.

É o que acontece no sudeste do país, por exemplo, em Tur Abdin, cujo nome significa “montanha dos servos de Deus”. É uma região montanhosa cheia de campos, picos e vários mosteiros de séculos de existência. O local abriga os assírios sírios ortodoxos, ou arameus, como denominam a si mesmos, membros de um dos grupos cristãos mais antigos do mundo. De acordo com a lenda, foram os três reis magos que levaram o sistema de crenças cristão de Belém para lá. Os habitantes de Tur Abdin ainda falam aramaico, a língua usada por Jesus de Nazaré.

O mundo sabe bem mais sobre o genocídio cometido contra os armênios pelas tropas otomanas em 1915 e 1916, mas dezenas de milhares de assírios também foram assassinados durante a 1ª Guerra Mundial. Estima-se que cerca de 500 mil assírios viviam em Tur Abdin no começo do século 20. Hoje há apenas 3 mil. Um tribunal distrital turco ameaçou, no ano passado, tomar posse do centro espiritual assírio, o mosteiro Mor Gabriel de 1.600 anos de idade, porque acreditava-se que os monges haviam adquirido terras de forma ilegal. Três vilarejos muçulmanos vizinhos reclamaram que sentiam-se discriminados por causa do mosteiro, que abriga quatro monges, 14 freiras e 40 estudantes atrás de seus muros.

“Mesmo que não queira admitir, a Turquia tem um problema com pessoas de outras religiões”, diz Ishok Demir, um jovem suíço de ascendência aramaica, que vive com seus pais perto de Mor Gabriel. “Nós não nos sentimos seguros aqui.”

Mais que qualquer coisa, isso tem a ver com o lugar permanente que os armênios, assírios, gregos, católicos e protestantes têm nas teorias de conspiração nacionalistas do país. Esses grupos sempre foram vistos como traidores, descrentes, espiões e pessoas que insultam a nação turca. De acordo com uma pesquisa feita pelo Centro de Pesquisa Pew, sediado nos EUA, 46% dos turcos veem o cristianismo como uma religião violenta. Num estudo turco mais recente, 42% dos entrevistados disseram que não aceitariam cristãos como vizinhos.

Os repetidos assassinatos de cristãos, portanto, não são uma surpresa. Em 2006, por exemplo, um padre católico foi assassinado em Trabzon, na costa do Mar Negro. Em 2007, três missionários cristãos foram assassinados em Malatya, uma cidade no leste da Turquia. Os responsáveis pelo crime eram nacionalistas radicais, cuja ideologia era uma mistura de patriotismo exagerado, racismo e Islã.

Convertidos correm grande risco
Os muçulmanos que se converteram ao cristianismo, entretanto, enfrentam um perigo ainda maior do que os próprios cristãos tradicionais. A apostasia, ou a renúncia ao Islã, é castigada com a morte de acordo com a lei islâmica – e a pena de morte ainda se aplica no Irã, Iêmen, Afeganistão, Somália, Mauritânia, Paquistão, Qatar e Arábia Saudita.

Até no Egito, um país secular, os convertidos atraem a cólera do governo. O ministro da religião defendeu a legalidade da pena de morte para os convertidos – embora o Egito não tenha uma lei como esta – com o argumento de que a renúncia ao Islã é alta traição. Esses sentimentos fizeram com que Mohammed Hegazy, 27, convertido para a Igreja Cóptica Ortodoxa, passasse a se esconder há dois anos. Ele foi o primeiro convertido no Egito a tentar fazer com que sua religião nova aparecesse oficialmente em sua carteira de identidade expedida pelo governo. Quando seu pedido foi recusado, ele tornou o caso público. Inúmeros clérigos pediram a sua morte em resposta.

Os cópticos são a maior comunidade cristã do mundo árabe, e cerca de 8 milhões de egípcios pertencem à Igreja Cóptica. Eles são proibidos de ocupar altas posições no governo, no serviço diplomático e militar, assim como de desfrutar de vários benefícios estatais. As universidades têm cotas para alunos cópticos consideradas menores do que a porcentagem que eles representam na população.

Não é permitido construir novas igrejas, e as antigas estão caindo aos pedaços por causa da falta de dinheiro e de permissão para reforma. Quando as meninas são sequestradas e convertidas à força, a polícia não intervém. Milhares de porcos também foram mortos sob o pretexto de combater a gripe suína. Naturalmente, todos os porcos pertenciam a cristãos.

O vírus cristão
Seis cópticos foram massacrados em 6 de janeiro – quando os cópticos celebram a noite de Natal – em Nag Hammadi, uma pequena cidade 80 quilômetros ao norte do Vale dos Reis. Previsivelmente, o porta-voz da Assembleia do Povo, a câmara baixa do parlamento egípcio, chamou isso de “um ato criminoso isolado”. Quando acrescentou que os responsáveis queriam se vingar do estupro de uma jovem muçulmana por parte um cóptico, isso quase pareceu uma desculpa. O governo parece pronto a reconhecer o crime no Egito, mas não por tensão religiosa. Sempre que conflitos entre grupos religiosos acontecem, o governo encontra causas seculares por trás deles, como disputas por terras, vingança por algum crime ou disputas pessoais.

Nag Hammadi, com 30 mil moradores, é uma poeirenta cidade comercial no Nilo. Mesmo antes dos assassinatos, era um lugar onde os cristãos e os muçulmanos desconfiavam uns dos outros. Os dois grupos trabalham juntos e moram próximos, mas vivem, casam-se e morrem separadamente. A superstição é generalizada e os muçulmanos, por exemplo, temem pegar o “vírus cristão” ao comer junto com um cóptico. Não surpreende que esses assassinatos tenham acontecido em Nag Hammadi, nem que depois deles tenham se seguido os piores atos de violência religiosa em anos. Lojas cristãs e casas muçulmanas foram incendiadas, e 28 cristãos e 14 muçulmanos foram presos.

Nag Hammadi agora está cercada, com seguranças armados em uniformes negros guardando as estradas para entrar e sair da cidade. Eles certificam-se de que nenhum morador deixe a cidade e nenhum jornalista entre nela.

Três suspeitos foram presos desde então. Todos eles têm fichas criminais. Um admitiu o crime, mas depois negou, dizendo que havia sido coagido pelo serviço de inteligência. O governo parece querer que o assunto desapareça o mais rápido possível. Os supostos assassinos provavelmente serão libertados assim que o furor passar.

Mais direitos para os cristãos?
Mas também há pequenos indícios de que a situação de cristãos acuados em países islâmicos possa melhorar – dependendo do tanto que recuarem o nacionalismo e a radicalização do Islã político.

Uma das contradições do mundo islâmico é que a maior esperança para os cristãos parece surgir exatamente do campo do Islã político. Na Turquia, foi Recep Tayyip Erdogan, um ex-islamita e agora primeiro-ministro do país, que prometeu mais direitos aos poucos cristãos remanescentes no país. Ele aponta para a história do Império Otomano, no qual os cristãos e judeus tiveram de pagar um imposto especial por muito tempo, mas em troca, tinham a garantia de liberdade de religião e viviam como cidadãos respeitados.

Uma atitude mais relaxada em relação as minorias certamente representaria um progresso para a Turquia.

Fonte: Portas Abertas


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Campanha antiaborto usa outdoor com Hitler e fetos na Polônia

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 04/03/10

Divulgação/Fundacja Pro
Painel de 23,5 metros de largura por 10 metros de altura está exposto na cidade de Poznan


Uma campanha antiaborto na Polônia gerou polêmica ao incluir imagens de Adolf Hitler e de fetos abortados em um outdoor. O painel de 23,5 m de largura por 10 m de altura foi instalado no último dia 1º de março na cidade de Poznan, oeste polonês.

Ao lado de uma foto do líder nazista, a placa mostra duas fotos de fetos abortados e a mensagem em polonês que diz: "O aborto para mulheres polonesas foi introduzido por Hitler em 9 de março de 1943".

A organização Fundacja Pro, entidade de combate ao aborto responsável pela campanha, disse que a intenção do outdoor é lembrar ao povo polonês que o aborto foi introduzido na Polônia pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial.

A força de ocupação alemã teria feito uso de abortos para conter a expansão do povo polonês, que os nazistas consideravam inferior.

Numa mensagem de divulgação da campanha, a Fundacja Pro também cita o papa polonês João Paulo 2º para defender sua causa.

"Nesse contexto, vale relembrar as palavras do papa João Paulo 2º: 'a história nos ensina que democracia sem valores facilmente se torna uma forma de totalitarismo claro ou fragilmente disfarçado'".

Críticas

Mas a referência a Hitler não foi bem recebida por todos os poloneses. Muitos consideram que usar as lembranças do terror causado pelos nazistas para qualquer campanha é "inaceitável".

"Eu entendo que essa campanha é desenhada para chocar, mas há limites para o uso de impacto", disse a deputada polonesa Elzbieta Streker-Dembinska, segundo o jornal britânico Daily Telegraph.

"Um feto e Adolf Hitler é uma comparação injustificada. A ideia desse painel é inaceitável e ultrapassa as fronteiras da decência", protestou.

Apesar da polêmica, a organização pretende seguir com a campanha. A Polônia possui uma das legislações antiaborto mais rigorosas da União Europeia. Com a aproximação do dia das mulheres, no dia 8 de março, as campanhas para impedir mudanças na lei tendem a ganhar força no país.

Fonte: O Estado de S. Paulo

+ Hillary defende direito ao aborto em encontro em SP


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Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 04/03/10

Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade

Hilary White
ROMA, Itália, 9 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Igreja Católica está sofrendo um dos mais perigosos erros filosóficos do mundo moderno — o da falsa compaixão, diz Michel Schooyans, uma das principais mentes filosóficas da Europa.
Num novo documento, Schooyans escreve que a corrupção da compaixão criou um clima em que é anátema condenar a matança de crianças por meio do aborto e, mais recentemente, por meio do infanticídio pós-natal. Levou também, diz ele, à abolição da definição tradicional do casamento; a propagação da AIDS através da doutrina do “sexo seguro”; e a um ressurgimento das políticas eugênicas mortais do início do século XX. (Leia o documento completo aqui.)
“A pseudo-compaixão”, escreve Schooyans, “leva à heresia e divisão dentro da Igreja, pois incita os fiéis a se desviarem de um elemento não negociável da doutrina da Igreja: o dever de respeitar a vida inocente.
“A pseudo-compaixão reforça o movimento para com a ‘tirania do relativismo’, observável em alguns padres e/ou teólogos”.
Os meios de comunicação, de acordo com a propaganda da indústria do aborto, diz Schooyans, invariavelmente invocam a compaixão quando mostram o aborto como necessário para a mulher, e até mesmo para a criança.
“Se antes do nascimento, uma criança é declarada como sofrendo de grave má-formação, argumentarão que, se a gravidez prosseguir, a criança terá uma vida que não será digna de viver; o aborto então será recomendado por compaixão, por piedade”. No fim, escreve ele: “A criança será assassinada por compaixão”.
Essa falsa compaixão, diz ele, é invocada em favor de mães que querem abortar crianças que se tornariam um “peso”, e em favor da sociedade em geral que, é o que dizem, não deve ser sobrecarregada com “indesejadas” crianças deficientes “cuja manutenção é custosa, mas inútil”.
Monsenhor Michel Schooyans é professor emérito da Universidade Católica de Louvain e importante especialista em antropologia, filosofia política, bioética e demografia. Como membro vitalício da Pontifícia Academia pela Vida (PAV), Schooyans estava entre as vozes mais destacadas que pediram a retratação de um artigo escrito pelo presidente do PAV, o Arcebispo Salvatore Fisichella, publicado no ano passado. O artigo parecia desculpar o aborto de bebês gêmeos em Recife, Brasil, na base da compaixão.
O ultimo artigo de Schooyans, “The Pitfalls of Compassion” (As Ciladas da Compaixão), tem como alvo o artigo de Fisichella, que foi publicado no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, a pedido do Secretário de Estado do Vaticano, e que condenou fortemente a ação do Arcebispo brasileiro José Cardoso Sobrinho, que havia publicamente avisado um grupo de médicos de que eles enfrentavam excomunhão automática por abortarem os gêmeos brasileiros.
Em seu artigo, Fisichella defendeu os médicos que cometeram o aborto na base da compaixão. “Escolhas como essa”, escreveu ele, “embora com casos diferentes, se repetem a cada dia nas unidades de terapia intensiva e na consciência do médico que se acha só no ato de ter de decidir o que é melhor a fazer”.
“Ninguém, porém, chega a uma decisão dessa natureza de um modo descuidado. É injusto e ofensivo até cogitar essa possibilidade”, escreveu o arcebispo.
Schooyans responde a Fisichella especificamente, dizendo que “dá também para estender” esse falso senso de compaixão “aos médicos aborteiros”.
“Executar um aborto é para eles — se diz — uma ‘decisão difícil de fazer’ e um ato que eles realizam puramente em obediência à sua consciência. Temos pois de simpatizar com os médicos que, por exemplo, ‘pelo bem’ da criança ou sua mãe, tomam a decisão ‘corajosa’ de ir em frente com um aborto. Longe de culpar tais pessoas, temos de apoiá-las psicologica e moralmente e conceder-lhes a devida proteção legal”.
Schooyans ilustra a ameaça que essa “compaixão fraudulenta” representa para a vida humana recontando vários casos em que se justificou o assassinato. Um desses casos ocorreu em Liège, Bélgica, em que uma mãe foi inocentada, para o aplauso da multidão, de assassinar seu filho deficiente. Essa atitude, ele diz, “traz à mente o caso de Recife” em que, “em vez de expressarem compaixão para com as vítimas inocentes e crianças, estendeu-se ‘compaixão’ àqueles que infligiram imensos danos a essas vítimas” — os aborteiros.
O escândalo que veio a ser conhecido como o “Caso de Recife” foi resolvido só depois de meses de pedidos ao Arcebispo Fisichella pela liderança pró-vida do mundo para que seu artigo fosse corrigido ou houvesse retratação. Esses pedidos foram ignorados até que finalmente um grupo de membros do PAV se encontrou pessoalmente com o Papa Bento 16 pedindo que o assunto fosse tratado. Logo após essa reunião, L’Osservatore Romano publicou um esclarecimento extenso, feito pela Congregação da Doutrina da Fé, reiterando nos termos mais fortes a absoluta condenação da Igreja Católica ao aborto.
Alguns membros do PAV escreveram para LifeSiteNews expressando suas preocupações sérias de que a liderança da Academia tenha causado “um clima de desconforto”. O Arcebispo Fisichella continua recusando se retratar ou corrigir suas declarações. Apesar disso, ele permanece firme como presidente do PAV. Uma reunião a portas fechadas dos membros do PAV será realizada nesta semana em meio a especulações de que seu futuro está em questão após o escândalo.
Schooyans finaliza com uma especulação sobre as possíveis conseqüências para o clero que se entrega à “pseudo-compaixão” em casos que envolvem o aborto. Considerando o requisito da Lei Canônica de que deve-se recusar a Eucaristia a um leigo que apóia o aborto, até mesmo sob pretexto de “compaixão, pergunta ele: “A Lei Canônica impõe medidas de suspensão, na base dupla de escândalo e heresia, ao clero que publicamente expressa pseudo-compaixão para aborteiros?”
Lei o texto integral do artigo de Michel Schooyans “The Pitfalls of Compassion
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10020902.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Soldado israelense fala demais no Facebook e vai pra prisão

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via Brainstorm #9 de Carlos Merigo em 04/03/10

Você já viu casos de pessoas que compartilham demais no Facebook e acabam se dando mal. Exemplos com chefes são os mais corriqueiros.

Mas a síndrome do “overshare” atingiu agora um soldado israelense, que arruinou uma operação militar depois de publicar em seu perfil a seguinte frase, segundo a BBC:

“Na quarta-feira, vamos limpar Qatanah (uma vila na Cisjordânia), e na quinta, se Deus quiser, voltaremos para casa.”

Os próprios amigos e soldados reportaram a publicação para autoridades, que decidiram cancelar a operação para evitar colocar as tropas em perigo. O soldado, que não teve o nome divulgado, foi para corte marcial e senteciado em 10 dias de prisão.

Com o vazamento da informação, a IDF (Israel Defence Forces) iniciou uma campanha alertando sobre os riscos de expor informações militares na internet. Os posters simulam uma página padrão do Facebook, com imagens do presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, da Síria, Bashar al-Assad, e o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

Todos com a frase: “Você acha que todo mundo é seu amigo?”

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O publicador da Bíblia NIV publica também a Bíblia Satânica

O publicador da Bíblia NIV (*) publica também a Bíblia Satânica
(PUBLISHER OF N.I.V. ALSO PUBLISHES "SATANIC BIBLE")

Joey Faust 

(* Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se a Bíblia brasileira chamada de NVI tem ou não o mesmo editor ou publicadora, quer direta ou indiretamente)


"Em 1988, a Zondervan tornou-se um ramo da HarperCollins, uma das editoras mais importantes do mundo em língua inglesa. A HarperCollins  faz parte do News America Publishing  Group, um ramo daNews Corporation...” (copiado na internet, de "Zondervan Customer Support").

"Quem busca o “harpercollins com.” na Internet pode encontrar à venda livros muito deprimentes e malignos, todos publicados por essa companhia. Existem inúmeros títulos favorecendo o homossexualismo. Entre esses livros encontramos o seguinte anúncio da mesma companhia:

O supra citado foi resumido da ‘Bíblia Satânica’ de Anton La Vey. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida sem uma permissão escrita da HarperCollins Publishers, 10 East, 53th Street, New York, NY, 10022”.

Observem que a HarperCollins não publica apenas livros homossexuais, mas também publica a “Bíblia Satânica”. Em seguida, o que iremos encontrar como oferta pelo mesmo editor de livros imorais, com o desprezo de Deus, nestes últimos dias? Vamos ler mais este anúncio em seu próprio web site.

The Holy Bible (Mass Market PB) New International Version”.

Em Tiago 3:12 lemos: “Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce”.

Zondervan é uma subsidiária da HarperCollins, a qual é propriedade da News Corporation, cujo dono é Rupert Murdoch. Ele é um dos maiores produtores mundiais de pornografia em todo o planeta. Essa companhia, a Zondervan, detém a exclusividade nos direitos de distribuição da NIV. [Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se o mesmo se aplica à sua correspondente brasileira, a NVI]. O conglomerado também publica a Bíblia “Good News for Modern Men” e a Bíblia “Amplified Version”.

Nesses perigosos tempos finais, a indústria pornográfica já atingiu 10 bilhões de dólares anuais. E isso não nos surpreende. Uma vez que começamos a ultrapassar as fronteiras e barreiras estabelecidas pelas gerações passadas, estamos resvalando para um abismo profundo, conforme Jeremias 6:16 e Hebreus 12:13: “Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele”...  “E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado”.

As versões antigas são muito restritivas. Queremos usar as que nos agradam e ver o que mais desejamos”. Contudo, quando o nó é finalmente desatado, tudo o mais resvala facilmente. A pornografia nunca satisfaz: “Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem” (Provérbios 27:20).

As pessoas que se deleitam em ver pornografia logo se tornam escravizadas pela mesma. Vão se tornando cada vez mais depravadas, cometendo pecados cada vez mais abomináveis (Romanos 1:26 e Provérbios 1:19). A pornografia alimenta a sodomia. A sodomia conduz ao abuso de crianças e a outros atos de vilania.

Então, a sociedade que se entrega à pornografia sob o disfarce de “liberdade de expressão”  é uma sociedade que explode (ou está preste a explodir) em rapinadores, assassinos, canibais, adúlteros, molestadores, etc.

A Palavra de Deus (e a experiência da história) ensina que uma nação ou reino que se entrega a essa depravação logo será destruída. A Bíblia prediz exatamente esse estado de coisas para o mundo inteiro no período da futura Tribulação. Em Apocalipse 9:21 lemos: “E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos”.

A Bíblia jamais nos ensina a ser crédulos e simples. De fato, ela nos admoesta claramente contra esse tipo de coisas: “E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento” (Filipenses 1:9). “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta” (Efésios 5:11-13). “O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos” (Provérbios 14-15 ).“...para que não sejamos vencidos por Satanás; porque não ignoramos os seus ardis” (2 Coríntios 2:10-11).

Se acreditamos na existência de um Satanás literal, o qual se transfigura em anjo de luz (bem como os seus ministros em ministros de justiça), será que realmente achamos que ele não vai corromper a Palavra de Deus? Outra pergunta é: de que maneira ele vai tentar corrompê-la? Será através de um ataque frontal ou de um ataque SUTIL? Quem nunca leu Gênesis 3:1 e 2 Coríntios 11:3 nas Escrituras? “Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” ...” Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”.

Será que essas editoras de bíblias novas (cujos donos são homens que faturam milhões em pornografia) são confiáveis no sentido de nos proverem a inalterada Palavra de Deus? Ora, esses homens vivem em função do dinheiro... Por que será que eles tanto promovem a NIV? Não será pelo fato de saberem que essas versões são diluídas a ponto de não prejudicarem a sua florescente indústria pornográfica???”’ [Até aqui transcrevemos o artigo de Joey Faust, o qual nos foi remetido pelo irmão Hélio de Menezes Silva.]



        Quando você, meu irmão em Cristo, for comprar uma Bíblia, dê preferência a uma versão garantida, como a Revista e Corrigida e a Corrigida Fiel de Almeida.

Certos editores nacionais até podem ser honestos, mas estão se misturando com gente utilitarista e hipócrita, editando suas bíblias deturpadas e, assim, levando-nos a palmilhar o caminho largo da perdição, em que tudo é permitido. Diluindo a Divindade de Cristo, tudo fica nebuloso, o pecado já não existe, o inferno e o céu são apenas símbolos de alegria ou tristeza e, assim, eles vão transformando a nossa vida espiritual numa festa de aniversário. Notem que muitas das igrejas “evangélicas”  de hoje são apenas boates religiosas, onde o crente vai para se divertir, rebolar e cantar corinhos repletos de heresias e  de péssimo vernáculo... Com a desculpa de estarem “rompendo em fé”, eles apelam ao “sobrenatural” e vão surfando nas ondas do ocultismo, sem se dar conta de sua infantilidade espiritual.

Bíblias modernas, como a NVI, BLH e VIVA,  falam uma linguagem acessível aos leitores e são interessantes para consultas e comparações com outras Bíblias melhores, mas para a leitura e meditação diárias elas deixam muito a desejar... 

Um abismo chama outro abismo” (Salmo 42:7). Por causa da permissividade de outras bíblias recentemente lançadas no mercado de língua inglesa (como a Good as New e a Youth Bible, na Inglaterra), o Espírito Santo é chamado de “pombo” e Jesus é tratado pelo Pai como “o meu rapaz” (Marcos 1:10-11), a masturbação é considerada natural e o homossexualismo... apenas uma alternativa de vida. 

Paulo já nos havia alertado para esse tipo de coisas, na 1 Timóteo 4:1-2 e na 2 Timóteo 3:1-5, onde lemos: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” ... ”Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (Bíblia ACF).

Mary Schultze.

Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)


(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-Traducoes/ 
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )

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DILMA ROUSSEFF : ASSALTOS, SEQUESTROS, ASSASSINATOS (FOTOS-VÍTIMAS) , TRAIÇÃO, FICHA NA POLICIA (FOTO) - REPASSE PELO BRASIL!

Acho que repassando esta informação, estou fazendo minha parte pelo Brasil. Faça a sua e repasse.

Abraços 

  

ASSASSINADOS PELA VPR E VAR-PALMARES GRUPOS GUERRILHEIROS A QUE PERTENCIA A DILMA OU VANDA, OU PATRÍCIA , OU LUÍZA, COMO ERAM SEUS CODINOMES .

 

 

Por favor Repasse para o maior número de amigos , para que   ninguém ignore essa biografia e acabe votando em uma terrorista de  alta periculosidade para presidente do Brasil.

Estas fotos anexas são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra do governo Lula e candidata a presidente da República do Brasil em 2010.


Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco , dos sequestros, assassinatos , delação de colegas e tudo o mais que fez. Só lembra que foi torturada, sabe com detalhes quem foram os que a prenderam e a “maltrataram”, mas não sabe por quê .

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