A mentira que ganhou asilo

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 13/04/10

A mentira que ganhou asilo

Homossexual brasileiro obtém asilo nos EUA colocando o Brasil na estranha categoria de um dos campeões mundiais em violência e assassinatos de homossexuais

Julio Severo
Desde 2003, o governo Lula vem promovendo e impondo a agenda gay, não só no Brasil, mas também no mundo. Sob Lula, o Brasil foi o primeiro país a apresentar, em 2003, uma resolução na ONU classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. O mesmo tipo de resolução foi apresentado pelo governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos.
Sob o governo Lula, há crescentes mecanismos políticos e legais para amedrontar e amordaçar as pessoas que discordam do comportamento homossexual. O programa federal “Brasil sem Homofobia” exige interferência pró-homossexualismo do governo em todas as áreas da sociedade brasileira.
Mesmo assim, o homossexual brasileiro Augusto Pereira de Souza, de 27 anos, obteve asilo do governo de Barack Obama. Motivo? Perseguição. Ele alegou que não pode voltar ao Brasil porque o Brasil é um dos países mais violentos contra homossexuais. Aliás, o argumento para sua obtenção de asilo, conforme informa o blog gay “Queerty”, coloca o Brasil como um dos maiores assassinos de homossexuais do mundo, “com 180 assassinatos de LGBT registrados só em 2008”.
O maior propagandista do número de homossexuais assassinados no Brasil é o Grupo Gay da Bahia (GGB), cujo fundador é Luiz Mott, que é acusado de defender a pedofilia. O GGB, que foi a primeira grande organização homossexual militante do Brasil, afirma que entre 1980 e 2005 foram assassinados 2.511 homossexuais em todo o Brasil. O GGB não tem dúvida: o Brasil é o país mais homofóbico do mundo.
A defesa de Souza foi feita pela professora Suzanne Goldberg, da Clínica de Direito para Sexualidade e Gênero da Universidade de Columbia, juntamente com seus alunos. Goldberg usou dados do GGB para defender asilo para Souza.
De acordo com o site da Universidade de Columbia, “A concessão de asilo, decretada pelo Ministério de Segurança Nacional dos EUA, chega num tempo em que as condições para indivíduos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT) no Brasil estão ficando mais perigosas”. Sim, você leu direito: A Universidade de Columbia está dizendo efetivamente que sob as fortes políticas pró-homossexualismo do governo Lula, as condições para os homossexuais no Brasil estão ficando “mais perigosas”. Diante dessa paranóia vinda diretamente da Universidade de Colúmbia, ficamos tentando imaginar se as condições para os homossexuais estão ficando “mais seguras” no Irã e na Arábia Saudita.
Se o Brasil ficou “mais perigoso”, então por que Souza não pediu asilo no Irã ou Arábia Saudita?
Entre 1980 e 2005, somente homossexuais foram assassinados no Brasil? Dados oficiais mostram que nesse exato período foram assassinados mais de 800.000 homens, mulheres e crianças no Brasil. Hoje mais de 50.000 homens, mulheres e crianças são assassinados no Brasil por ano.
“Espere um minuto”, um ativista homossexual poderia dizer. “O governo diz que somos mais que 10% da população. Por isso, o número de homossexuais assassinados deveria ser 80.000!”
Se o Grupo Gay da Bahia fosse o Grupo Hetero da Bahia, aí a reação seria totalmente diferente: “2.511 é um número totalmente homofóbico, preconceituoso e discriminatório, pois não chega nem a 1% de 800.000. Exigimos no mínimo 10% da fatia desse número alto. Queremos igualdade! Se a população está sofrendo um elevado índice de assassinatos, exigimos o mesmo direito!”
E sobre os mais de 50.000 brasileiros assassinados por ano?
“Queremos 10% disso também. É nosso direito! Não aceitamos esse número homofóbico, insignificante e medíocre de apenas 180 homossexuais assassinados por ano!”
Eu também não entendo como o número de homossexuais assassinados não é muito maior, devido aos perigos a que eles se expõem. Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, declarou que os travestis são a maioria dos homossexuais assassinados. Ele disse: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
O número de 800.000 brasileiros assassinados mostra que falta segurança no Brasil. E faltam viaturas policiais. E agora, por causa do favoritismo governamental para com a agenda homossexual, as poucas viaturas disponíveis para a população terão de ser transferidas para proteger ambientes de prostituição e tráfico de drogas freqüentados por homossexuais?
Nasci em São Paulo, a cidade em que Souza alega que sofreu “perseguição”. Lembro que 25 anos atrás eu e um amigo, que éramos muito jovens, estávamos indo para a igreja. Passamos bem perto da Praça da República — um antigo ponto homossexual bem no centro de São Paulo —, e um bando de uns 6 homossexuais correu atrás de nós, gritando palavras lascivas. Foi uma experiência assustadora para dois jovens. Comportamentos homossexuais bizarros desse tipo eram comuns na Praça da República e, é claro, tinham o potencial de atrair reações violentas de quem não tivesse disposição de correr.
Eu devia temer mais que Souza. Cada vez mais, de forma descarada, shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de prostituição — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor, os homens olham e ignoram. Já presenciei homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma oportunidade de ataque. O que aconteceria se eu fosse reconhecido como Julio Severo no banheiro de um shopping?
Baseado em dados do Grupo Gay da Bahia, a Universidade de Columbia diz: “No Brasil, a polícia rotineiramente deixa de investigar a violência cometida contra indivíduos GLBT”.
A polícia brasileira tem imensa dificuldade de investigar todos os 50.000 assassinatos por ano, onde os heteros são vítimas. Se os EUA quiserem conceder asilo para todas as vítimas de crimes violentos no Brasil, os pedidos de asilo aumentarão para no mínimo 500.000 por ano. Por que achar que no Brasil somente homossexuais são vítimas de violência e assassinato num sistema socialista onde criminosos fortemente armados são livres para atacar vítimas fortemente desarmadas? A população inteira do Brasil é vítima desse cruel sistema.
Enquanto estou escrevendo este artigo, o Brasil está abalado com o desaparecimento e assassinato de seis adolescentes (Diego, de 13 anos; Paulo Victor, de 16; George, de 17; Divino, de 16; Flávio, de 14; e Márcio Luiz, de 19). O caso ganhou repercussão nacional nesta semana com a prisão do criminoso, Admar de Jesus, que é homossexual. Ele havia cumprido pena de quatro anos de prisão por pedofilia em Brasília, mas logo que foi solto começou a estuprar e matar rapazes. Há milhares de meninos brasileiros anualmente vítimas de estupradores homossexuais. A Universidade de Columbia lutará para que eles também obtenham asilo nos EUA?
Contudo, o pedido de asilo de Souza pode ser parte de um grande esquema político entre ativistas gays dos EUA e ativistas gays do Brasil — e a presença do Grupo Gay da Bahia é evidência do ativismo envolvido. Uma forte lei anti-homofobia já foi aprovada nos EUA e o asilo de Souza pode dar ao governo de Obama a desculpa perfeita para pressionar o Brasil a aprovar uma lei de “proteção” aos homossexuais que até agora Lula e seu governo não conseguiram passar, devido à resistência cristã.
Essa “proteção”, é claro, protegerá, promoverá e imporá ainda mais a agenda gay no Brasil.
A maioria dos 800.000 brasileiros assassinados não procurou zonas de prostituição e tráfico de drogas. Eles também não tinham direito à asilo nos EUA.
Mas muitos homossexuais preferem morrer a deixar suas Praças da República. Com a rota de asilo aberta por Souza, agora eles poderão ter uma segunda opção: as “seguras” zonas de prostituição e drogas dos EUA.
Portanto, num certo sentido, o Brasil deveria ser muito agradecido à Universidade de Colúmbia: Se todos os homossexuais brasileiros seguirem a rota de Souza, os meninos brasileiros nunca mais sofrerão desaparecimentos, estupros e assassinatos cometidos por estupradores gays, e o Brasil ficará livre dos ativistas gays, suas mentiras e tirania.
Versão em inglês deste artigo: The lie that got asylum

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Igreja Católica e pedofilia?

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Igreja Católica e pedofilia?

Conheça as reais causas dessa questão lendo artigo de Julio Severo aqui.

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Estudantes desordeiros da Universidade de Ottawa impedem palestra de Ann Cou...

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Estudantes desordeiros da Universidade de Ottawa impedem palestra de Ann Coulter

Coulter: “Isso nunca, jamais aconteceu antes — até mesmo na universidade americana mais estúpida”.

Thaddeus M. Baklinski
OTTAWA, Canadá, 24 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A enérgica conservadora americana Ann Coulter foi forçada a cancelar sua palestra na Universidade de Ottawa na noite de terça-feira depois que centenas de manifestantes estudantis aos gritos apareceram ameaçando quebra-pau e violência se ela recebesse permissão para palestrar.
“É bem fácil de entrar na Universidade de Ottawa, não é?” Coulter disse numa entrevista ao jornal Washington Times depois do evento cancelado. “Não tive nenhum problema nas maiores universidades americanas. O problema está sempre nas universidades caipiras”.
“Isso nunca, jamais aconteceu antes — até mesmo na universidade americana mais estúpida”, disse ela.
A equipe de segurança de Coulter a informou crer que ela correria perigo se fosse dar sua palestra, de acordo com o jornal Ottawa Citizen.
“Desde que cheguei ao Canadá, fui denunciada na tribuna do Parlamento — que, a propósito, está em minha lista de investimentos especulativos — meus cartazes foram proibidos, fui acusada de cometer um crime num discurso que eu nem havia dado ainda e fui banida pelo conselho estudantil. Então, bem-vindo ao Canadá!”, disse Coulter.
O ativista político conservador Ezra Levant, que está na turnê de três universidades com a senhorita Coulter, falou em favor dos organizadores do evento na terça-feira de noite, dizendo para a CTV, “Ann Coulter correria perigo físico se prosseguisse com esse evento”.
Na terça Levant disse que “foi um dia vergonhoso para a Universidade de Ottawa e seu corpo estudantil, que não conseguiram debater com Ann Coulter… que escolheram silenciá-la por meio de ameaças e intimidações, exatamente como fez seu vice-presidente”.
Levant colocou a culpa da baderna estudantil no vice-presidente acadêmico e vice-reitor da Universidade de Ottawa, Francois Houle, que na semana passada mandou um email para Coulter avisando-a para vigiar o que ela dissesse na universidade ou enfrentar possíveis acusações criminais de crime de ódio [preconceito, “homofobia”].
“Alguém em posição de liderança acaba contaminando os que estão abaixo dele”, disse Levant. “Francois Houle conseguiu o que queria. Ele revelou de antemão para a comunidade que a Universidade de Ottawa não é um lugar para debates livres”.
Coulter disse que o email de Houle, divulgado ao público na segunda-feira, deu o tom e estimulou os manifestantes.
“Tenho certeza de que Françoizinho A-Houle não precisa viajar com um guarda-costas”, ela disse para o Citizen. “Gostaria de saber quando foi que esse tipo de violência, esse tipo de protesto, foi imposto aos muçulmanos — que parecem, pelo que tenho lido sobre as queixas de direitos humanos, o único grupo protegido do Canadá. Acho que darei meu discurso amanhã de noite vestida de burka [túnica que encobre a mulher muçulmana inteira da cabeça aos pés, deixando de fora apenas os olhos]. Isso me protegerá”.
Na quarta-feira de manhã Levant falou com CTV’s Canada AM, denunciando a ameaça de violência por parte dos manifestantes na noite anterior.
“Na noite de ontem, visitei uma das páginas de Facebook de alguns dos manifestantes e havia claras convocações de violência. E não só de um modo abstrato; o que quero dizer é que havia instruções para trazer vegetais e ovos para jogar”, disse Levant.
Coulter disse para MacLeans que a polícia “vinha avisando meu guarda-costas o dia inteiro de que os manifestantes estavam colocando [mensagens] no Facebook: ‘Tragam pedras, tragam paus, vamos machucar Ann Coulter hoje à noite. Não a deixem falar’. E os policiais acabaram dizendo: Estamos com um mau pressentimento. E o evento foi cancelado”.
Levant disse que o espetáculo mostrou “de forma perfeita como os valores de livre expressão estão corroídos no Canadá — principalmente nas universidades.
“Acho que esse caso virou um momento para o Canadá inteiro aprender uma lição e se lembrar de que a liberdade de expressão é um valor canadense”, disse ele.
Conservadores pró-vida acusam que multidões de estudantes desordeiros estão cada vez mais se tornando um elemento comum nas universidades canadenses, onde a liberdade de expressão, principalmente no que se refere à questão do aborto, é cortada por irados manifestantes estudantis, às vezes com a cumplicidade da administração universitária.
Em outubro do ano passado, uma apresentação pró-vida organizada pelo clube pró-vida Escolha Vida da Universidade McGill foi abafada aos gritos dos manifestantes. A polícia foi chamada para a cena e, depois de repetidos pedidos de civilidade, dois manifestantes foram presos.
Depois do evento, o secretário do vice-reitor da Universidade McGill, Morton Mendelson, e outras autoridades da universidade condenaram o protesto.
Outro protesto estudantil foi feito na Universidade St. Mary (SMU) em Halifax, Nova Scotia, em fevereiro do ano passado, onde manifestantes pró-aborto atacaram uma apresentação pró-vida, atrapalhando o evento gritando e cantando bem alto. O apresentador pró-vida ficou pasmo que um representante da administração da SMU, em vez de parar o desordeiro grupo pró-aborto, ordenou que a apresentação pró-vida fosse encerrada.
Mary Ellen Douglas, coordenadora nacional da Coalizão da Campanha da Vida, disse que ela espera que sejam ouvidos os comentários de Ezra Levant sobre o “caso vergonhoso da Universidade de Ottawa virando um momento para o Canadá inteiro aprender uma lição”.
“O que aconteceu é realmente vergonhoso para o Canadá — apresentando-nos como uma sociedade intolerante e desordeira”, Douglas disse para LSN.
Veja a cobertura anterior de LSN:

Ottawa University Provost to Ann Coulter: Be Respectful or Else!
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032309.html

See related LSN articles:
McGill Pro-Life Presentation Shut Down by Protesters - Two Arrested
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09100713.html
McGill University Officials Speak Out Against Silencing of Pro-Life Presentation
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101608.html
Pro-Life Event at St. Mary's U Told to Disband after Protesters Disrupt
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/feb/09020906.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032409
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Prossegue revolta por causa de cancelamento de palestra de Ann Coulter

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Prossegue revolta por causa de cancelamento de palestra de Ann Coulter

Thaddeus M. Baklinski
OTTAWA, Canadá, 26 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — O cancelamento da palestra de Ann Coulter, marcada para terça-feira na Universidade de Ottawa, continua repercutindo em todo o Canadá. A palestra foi cancelada depois que os organizadores e autoridades de segurança expressaram preocupações de que não conseguiriam garantir a segurança de Coulter, devido a uma multidão de até 2.000 manifestantes.
Numerosos comentaristas estão denunciando o que consideram a erosão da liberdade de expressão evidenciada pelo cancelamento, e as implicações mais amplas que recentes eventos têm para a sociedade canadense.
Na quinta-feira o Senador Doug Finley se levantou no Senado para notificar que ele queria “chamar a atenção do Senado para a questão da erosão da liberdade de expressão em nosso país” mediante uma investigação a ser realizada no começo da próxima semana.
As normas do Senado estipulam que um mínimo de dois dias deve transcorrer antes que um senador patrocinador possa falar sobre uma investigação que ele gostaria de iniciar. Isso significa que o Senador Finley falará sobre a questão na próxima terça-feira. (Veja o registro Hansard da notificação de Finley aqui.)
O blogueiro conservador e comentarista político Stephen Taylor comentou que provavelmente a medida do Senador Finley “será em reação aos eventos recentes promovidos por líderes da Universidade de Ottawa para intimidar a comentarista conservadora dos EUA Ann Coulter de aparecer na universidade”.
Taylor também observou: “O senador também se levantará durante um tempo em que as comissões estaduais e federais de direitos humanos se descontrolaram completamente, ouvindo queixas de grupos e indivíduos politicamente ofendidos”.
A Associação Canadense de Professores Universitários (ACPU), que representa mais de 67.000 membros acadêmicos e funcionários em faculdades e universidades do Canadá, entrou na briga com uma carta para Francois Houle, vice-reitor da Universidade de Ottawa, exigindo que ele se desculpe com Ann Coulter pela carta que ele lhe escreveu, em que ele insinuou a possibilidade de acusações criminais se ela não pesasse suas palavras “com respeito e civilidade em mente”.
“Sentimos que você [Houle] deve desculpas à senhorita Coulter e, o que é ainda mais importante, você deve à comunidade da Universidade de Ottawa uma garantia de que a administração da universidade apóia fortemente a liberdade de expressão, a liberdade acadêmica e vê o papel da universidade como promotor e defensor desses valores”, escreveu o grupo.
Penni Stewart, presidente da ACPU, e James Turk, diretor executivo da ACPU, acrescentaram que a ação do Sr. Houle também “levanta sérias questões sobre o respeito que a Universidade de Ottawa tem pela liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.
O Centro Canadense de Reforma Bioética (CCRBE) divulgou um comunicado à imprensa na quinta-feira desaprovando “a conduta pavorosa da Universidade de Ottawa para com Ann Coulter”, e advertindo sobre o efeito negativo das “multidões de desordeiros” nas universidades canadenses.
“Multidões desordeiras nas universidades canadenses deveriam ser motivo de muita preocupação para todos os canadenses”, disse Stephanie Gray, co-fundadora e diretora executiva do CCRBE. “A conduta pavorosa da Universidade de Ottawa para com Ann Coulter é o exemplo mais recente de como as universidades estão cessando de ser lugares de elevado aprendizado. Ao enviar uma carta a Coulter avisando-a que não violasse as normas de discurso de ódio [“homofobia” e preconceito] do Canadá, a universidade parece sugerir que falar coisas polêmicas pode ser ilegal”.
A declaração também disse: “O CCRBE exorta as universidades a combater a repressão à liberdade de expressão só porque uma palestra é considerada ‘ofensiva’ por um pequeno grupo de estudantes irados”.
“Isso coloca em destaque uma tendência preocupante no Canadá: brigões estão aprendendo que precisam apenas gritar, ameaçar atrapalhar um evento ou rotular negativamente as pessoas ou atividades como ‘ódio’ ou ‘hostilidade’ e o inocente será censurado. Com demasiada freqüência as autoridades dão atenção a esses delinqüentes e limitam ou suprimem discursos pacíficos, por temor do que os brigões farão. Isso ocorre principalmente contra discursos pró-vida”. 
O comunicado do CCRBE (disponível aqui) descreve exemplos de “multidões desordeiras” nas universidades canadenses, onde manifestantes atrapalharam ou impediram numerosos eventos com palestras pró-vida que já haviam sido autorizadas pelas universidades.
Entretanto, a palestra marcada de Ann Coulter em Calgary na quinta-feira foi muito bem recebida, com só algumas dezenas de manifestantes do lado de fora do Clube Vermelho e Branco do Estádio McMahon em Calgary, para onde os organizadores haviam mudado o evento para acomodar aproximadamente 1.000 estudantes e pessoas que tinham comprado ingresso para ouvi-la falar.
A rádio CHQR noticiou que os manifestantes “batiam nas paredes do prédio e um manifestante quebrou a janela de vidro da frente do prédio, mas não houve outros relatos de incidentes violentos” e o punhado de policiais ali não prendeu ninguém.
Veja a cobertura anterior de LSN:
U of Ottawa Student Rioters Shut Down Ann Coulter Talk
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032409.html
Ottawa University Provost to Ann Coulter: Be Respectful or Else!
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032604
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Os custos sociais da pornografia

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Os custos sociais da pornografia

P. Langdale Hough
23 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Na semana passada no Clube Nacional de Imprensa em Washington, D.C., o Instituto Witherspoon informou sobre uma série de descobertas acadêmicas e recomendações acerca dos custos sociais da pornografia.
Em dezembro de 2008 um grupo variado de acadêmicos, médicos e jornalistas se reuniu em Princeton, New Jersey, para começar uma investigação inicial sobre os danos sociais do consumo da pornografia em homens, mulheres e crianças. Os acadêmicos participantes tinham vindo de uma ampla variedade de profissões especializadas. Psiquiatras, especialistas legais, médicos e economistas reuniram uma análise rigorosa das dimensões neurológicas, psicológicas, econômicas, sociais, políticas, legais e filosóficas do uso da pornografia. O resultado foi divulgado em 16 de março de 2010, quando o Instituto Witherspoon apresentou o documento “The Social Costs of Pornography: A Statement of Findings and Recommendations” (Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações).
Três observações importantes sobre o documento merecem ser feitas. Primeira, ele apresenta variado consenso profissional e especializado sobre as ramificações sociais da pornografia de internet, um consenso que está em divergência com boa parte das opiniões aceitas sobre a questão. Segunda, algumas implicações da evidência empírica apresentadas no documento provocarão controvérsia, em parte por causa de uma suscetibilidade libertária predominante com respeito ao consumo da pornografia. Em último lugar, é preciso fazer muito mais pesquisas, considerando o crescimento relativamente recente da pornografia de internet e o desafio de obter dados confiáveis de produtores e consumidores da pornografia de internet.
O que sustenta boa parte da opinião pública sobre a pornografia é a compreensão do consumo de pornografia como entretenimento inócuo, expressão sexual benigna ou ajudante matrimonial. Contudo, essa maneira de ver fica complicada com a onipresença de materiais pornográficos instantâneos, realistas e descarados, e o crescente volume de evidências empíricas que confirmam os danos que a pornografia cria naqueles que produzem e consomem a pornografia bem como naqueles que vivem e trabalham nos mesmos domicílios, empresas e comunidades onde há usuários de pornografia. Dentro dessas duas observações estão importantes afirmações específicas, algumas das quais podem ser achadas aqui e todas das quais estão inteiramente documentadas em Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações.
Com a chegada da era da internet, pessoas de todas as idades e classes, de ambos os sexos, têm agora acesso quase ilimitado a conteúdo de pornografia que é feito para todos os gostos e fantasias adquiridos por hábito. A acessibilidade instantânea dos materiais é aumentada pelo desenvolvimento aparentemente infindável de mídias digitais mais vívidas e realísticas e uma indústria responsável por quase um quinto de todos os filmes pagos dos Estados Unidos. No meio desses avanços técnicos, as comunidades terapêuticas e médicas relatam uma presença crescente de (e audiência para) pornografia explícita. Se, como sugerem alguns, estamos à beira de uma nova revolução de mídia 3-D, experiências pornográficas ainda mais dramáticas poderão logo ser disponibilizadas.
A onipresença da pornografia na era da internet vem acompanhada por um volume crescente de evidências que indicam que, independente da idade e do sexo, todos são afetados. A maior parte dos danos sociais ligados ao consumo da pornografia parece se originar de sua natureza psicológica como uma intensa experiência de treinamento de conduta e concessão de permissão dentro do contexto de aprendizado altamente eficaz da excitação sexual, onde ações são demonstradas, repetidas, incentivadas e/ou proibidas via imagens cheias de informações.
Estudos empíricos revelam a neurociência do consumo da pornografia. Alguns estudos mostram que o uso da pornografia mina o relacionamento conjugal e outros relacionamentos íntimos de seus usuários, pode tornar os homens sexualmente incompetentes com uma parceira real, e para alguns pode levar a atrações crescentes para com imagens e condutas de natureza pornográfica. Mulheres não só enfrentam novas expectações de conduta sexual, mas também se defrontam com mais chances de divórcio, infidelidade e casamentos menos felizes. Crianças, principalmente rapazes, são mais inclinados à violência, agressão e coerção sexual de colegas, são mais suscetíveis à coerção sexual por parte de colegas e adultos. As meninas adolescentes são mais inclinadas a tolerar abuso emocional, físico e sexual. Por último, embora seja preciso fazer muitas pesquisas nessa área, parece que a pornografia continua a ser um fator no tráfico de seres humanos para a exploração sexual. Em resumo, a pornografia tem custos sociais para os que estão envolvidos em nível principal (consumidores e produtores, sejam homens, mulheres ou crianças) e nível secundário (geralmente mulheres e crianças).
Essas descobertas, que são avaliadas de forma mais abrangente em Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações e sua pesquisa associada, são de preocupar profundamente. O grupo variado de especialistas que assinou o documento concorda que uma mudança nas expectativas e informações públicas sobre os custos sociais do consumo da pornografia — em parte modelada na campanha bem-sucedida contra o fumo nas últimas cinco décadas — é necessária. Embora nem todos estejam de acordo com todas as recomendações no documento, eles oferecem várias propostas para ajudar a demonstrar o tipo de abordagem que se precisa. Algumas das recomendações do documento incluem:
— uma conscientização maior por parte da comunidade terapêutica quanto aos danos do consumo da pornografia bem como pesquisas adicionais nessa área;
— maior atenção por parte dos profissionais da educação quanto a esse volume de pesquisas e os perigos e desafios que os adolescentes adultos estão enfrentando;
— maior interesse por parte de jornalistas sobre as consequências da onipresença da pornografia e um envolvimento de rigoroso jornalismo investigativo na indústria pornográfica;
— uma resposta rigorosa da indústria privada para com o uso da pornografia no ambiente de trabalho e uma conscientização dirigida a empregados com problemas de pornografia;
— a “desglamorização” do uso da pornografia por parte das celebridades e da cultura popular;
— e finalmente, um engajamento nessa questão por parte dos governos locais e federais, inclusive: legislação para tornar ilegal a pornografia nos servidores padrões usados pelas pessoas comuns; uso das posições de influência para uma campanha pública para mostrar que a pornografia — até mesmo quando não preenche a definição estreita e legal de “obscena” — necessariamente não se enquadra na liberdade de “expressão” conforme a Primeira Emenda protege; rotular todos os materiais pornográficos (impressos e digitais) com um aviso sobre o potencial viciador da pornografia e consequentes danos psicológicos possíveis para o consumidor; o redesenvolvimento e a mobilização da unidade do Ministério da Justiça dedicada à instauração de ações legais contra obscenidade para lidar com o fenômeno específico e complexo da pornografia de internet; e a criação de um novo direito privado (civil, não criminal) de ação, chamado a “exposição negligente de um menor ou um adulto indisposto a materiais obscenos”.
Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações foi escrito entendendo-se que a sociedade estará em melhores condições se os fatos sobre o uso da pornografia e suas consequências forem ampla e eficazmente circulados de modo que pessoas de todos os tipos consigam levá-las em consideração. Considerando que o interesse da indústria pornográfica no desenvolvimento de avanços tecnológicos novos e mais vividos nos meios de comunicação, é mais importante do que nunca que as famílias, os pastores, os profissionais terapêuticos, os educadores, os líderes empresariais e os servidores públicos fiquem mais conscientes das devastadoras conseqüências sociais da onipresença da pornografia na era da internet.
Há alguns sinais de que está havendo progresso. As classes psiquiátricas e terapêuticas recentemente começaram a fazer certas observações com relação aos custos do consumo da pornografia na conduta de um indivíduo. A Associação Americana de Psiquiatria em sua proposta revisão recentemente divulgada do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais pela primeira vez incluiu referências específicas à pornografia como possível fator em “Desordens Hipersexuais”. Se essa revisão permanecer no manual final, será um importante primeiro passo para autorizar indivíduos e famílias a buscar tratamento específico e cobertura de seguro para condutas resultantes de ou diretamente ligadas ao consumo de pornografia.
Incentivo você a considerar as descobertas e recomendações que se encontram no documento integral, disponível online junto com uma apresentação de vídeo das consultas e rascunhos das consultas dos documentos de pesquisas.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032313
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