Bispos pedem instalação da CPI do aborto

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 04/11/09

Bispos pedem instalação da CPI do aborto

Punição imposta pelo PT aos antiabortistas gera indignação

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz.

Ao punir, no dia 11 de novembro de 2008, os deputados Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC) por “militarem” (sic) contra a descriminação do aborto[1], o Partido dos Trabalhadores deu uma enorme contribuição à causa pró-vida.

Com essa atitude, o PT deixou claro que a bandeira abortista, já explicitamente defendida em uma resolução do seu 3º Congresso Nacional (ago./set. 2007), é algo de intocável. Em outras palavras: não é possível pertencer ao PT e “militar” em defesa da vida.

Indignados, os Bispos do Regional Sul 1 (Estado de São Paulo) da CNBB, no dia 18 de outubro de 2009, redigiram um documento em que condenam duramente o abortismo petista. Eis o seu inteiro teor:

Na 31ª. Assembléia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 da CNBB, nós, povo de Deus reunido de 16 a 18 de outubro de 2009, em Itaici, Indaiatuba-SP, vimos a público manifestar nossa indignação diante do sucedido com os deputados federais, Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC), que foram processados, julgados e condenados pela Comissão de Ética de seu partido, à pena de suspensão de suas atividades parlamentares; retirados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e ainda instados a retirarem todas as suas iniciativas legislativas que defendam e promovam a vida humana.

Os deputados foram punidos por assumirem a defesa do direito humano primário: o direito à vida do inocente indefeso, desde a concepção. O proceder do Partido dos Trabalhadores (PT), assim como de qualquer outro partido que se comporte da mesma forma, demonstra intolerância e desrespeito à liberdade de consciência garantida pela Constituição Federal, provocando um retrocesso na construção do estado democrático, além de violar o direito fundamental à vida, desde a concepção, garantido pela Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) homologada pelo nosso Congresso Nacional, em 1992, e contrariando frontalmente a mensagem central do Evangelho: “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10), pois “Tu me teceste no seio materno” (Sl 139,13).

Manifestamos nossa solidariedade e apoio aos deputados pelo testemunho exemplar de cidadania e de profunda consciência humana e cristã, bem como apoiamos a instalação na Câmara dos Deputados, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Aborto, para investigar a prática do aborto clandestino, sustentada pelo financiamento e interesses estrangeiros, que querem impor ao Brasil e à América Latina a política perversa do controle populacional.

“Se quisermos sustentar um fundamento sólido e inviolável para os direitos humanos, é indispensável reconhecer que a vida humana deve ser defendida sempre, desde o momento da fecundação” (DA 467)[2]

Uma questão de coerência

Pode-se e deve-se lamentar que o PT defenda o aborto. Mas deve-se admitir que o Partido, ao punir aqueles deputados, foi coerente consigo mesmo.

Se, por exemplo, existisse no Brasil um partido que tivesse por princípio irrenunciável a defesa da vida humana, seria lógico que ele não admitisse o ingresso de abortistas. E se algum parlamentar, após ter ingressado nesse partido, passasse a defender o aborto, poderia e deveria ser excluído. Seria uma questão de coerência.

Analogamente, agiria com coerência um bando ou quadrilha que resolvesse expulsar de seu meio alguém que não compactuasse com o crime.

Cabe ao cristão ter a coerência de não ingressar em partidos como o PT. Se por engano já houver ingressado, deve ter a coerência de desfiliar-se.

Quanto aos deputados punidos, é louvável sua posição em defesa da vida. Mas não foi coerente a insistência deles em permanecer em um partido abortista, como o PT. Muito antes de serem processados, eles próprios deveriam ter pedido sua desfiliação.

Somente após a punição, os dois resolveram desfiliar-se do PT para se filiaram ao Partido Verde (PV), que também é abortista.

O Estatuto do PV diz em seu artigo 12: “São deveres dos filiados ao PV: a) obedecer ao Programa e ao Estatuto”[3]. E que defende o Programa do PV, ao qual todo filiado deve obedecer?

g) legalização da interrupção voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada[4].

O esforço para redução da prática do aborto é louvável, mas, para o PV, isso se reduz a “evitar a gravidez indesejada”. E o ser humano que não foi desejado? Este deveria poder ser abortado legalmente, segundo o programa do PV. Infelizmente, os dois parlamentares foram incoerentes ao se filiarem, mais uma vez, a um partido abortista.

A CPI do aborto

Um dos motivos que levou à punição do deputado Luiz Bassuma foi ter apresentado em 10/4/2008 um requerimento de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) “para investigar denúncia feita pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 16 abril de 2007, sobre a existência do comércio clandestino de substâncias abortivas e da prática do aborto no Brasil”. Na ocasião da entrevista, o jornalista perguntou ao Ministro Temporão como o Sistema Único de Saúde (SUS), onde falta até gaze e esparadrapo, obteria dinheiro para custear a prática do aborto no caso de sua legalização. Segundo Bassuma, a resposta do Ministro ao jornalista foi: “se o Brasil legalizar [o aborto], não faltarão recursos internacionais[5].

De fato, não faltam recursos externos para financiar no Brasil a prática do aborto, sua propaganda e sua legalização. Eis, por exemplo, a lista de “fundações no exterior” que apóiam o grupo CFEMEA (um “lobby” pró-aborto com sede em Brasília): “Fundação Ford, Fundação MacArthur, Fundação Friedrich Ebert/Instituto Latino-americano de Desenvolvimento Econômico e Social (FES/ILDES), NOVIB, Global Fund, ActionAid, Coalizão Internacional em Prol da Saúde da Mulher (IWHC), Heinrich Boell Stiftung (HBS), Organização Britânica OXFAM, AVINA, Ashoka[6].

Os Bispos têm razão em insistir na instalação da CPI do aborto, que foi criada em 9/12/2008, mas até agora não foi instalada. E o governo tem razão em temer que tal CPI venha a tornar pública a conivência do PT com os interesses internacionais de controle demográfico.

O que falta para a instalação da CPI? Que os líderes das bancadas na Câmara indiquem os nomes dos deputados que devem compor a Comissão. Comunique-se com os líderes.

Use o Disque-Câmara0800 619 619 ou http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado

“Peço aos líderes das bancadas que nomeiem deputados para comporem a CPI do aborto. O financiamento internacional da causa abortista não pode ficar sem investigação”.

Divulgação: www.juliosevero.com

Notas

[1] DN suspende direitos partidários de Luiz Bassuma e Henrique Afonso. Notícias. 17 set. 2009 – 20h08min. Disponível em:

[2] Moção de Apoio. CNBB – Regional 1. Publicado em 21 out. 2009. Disponível em: <http://www.cnbbsul1.org.br/index.php?link=news/read.php&id=5379>.

[3] http://www.pv.org.br/download/estatuto_web.pdf

[4] Programa: 7 - Reprodução Humana e Cidadania Feminina. Disponível em: .

[5] Cf. Discurso feito durante audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, em 10 out. 2007. Ouça-se em: .

[6] Disponível em .



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Casa Branca confessa que a campanha de Obama manipulou mídia

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Autoridade da Casa Branca confessa que a campanha de Obama “controlou de forma absoluta” os meios de comunicação

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., EUA, 19 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Depois do desafio bem público do governo de Obama para a rede de notícias Fox News na semana passada, a diretora de comunicações da Casa Branca Anita Dunn está de novo atraindo a atenção graças a uma recente cena filmada que a mostra revelando a própria ética jornalística da campanha de Obama — aprofundando a estonteante saga da luta de poder do governo de Obama com as elites dos meios de comunicação.

Numa conferência na República Dominicana em janeiro, Dunn — que fazia parte da equipe da campanha presidencial de Barack Obama, e é esposa do advogado pessoal de Obama Robert Bauer — debateu o “controle absoluto” que a campanha exerceu sobre a imagem de Obama nos principais meios de comunicação. A tática, diz ela, permitiu que a campanha usasse manobras que distanciaram a imagem pessoal do candidato de questionamentos da imprensa.

“Uma das razões por que fizemos tantos dos vídeos de David Plouffe não foi só para nossos apoiadores, mas também porque era um jeito de transmitirmos nossa mensagem sem ter de realmente falarmos com os jornalistas”, disse Dunn, se referindo às filmagens preparadas para a imprensa feitas por David Plouffe, o diretor principal da campanha de Obama. “Tudo o que fazíamos era dar nossos vídeos à imprensa e fazê-los escrever o que Plouffe havia dito, mas não como se Plouffe estivesse fazendo uma entrevista com um repórter. Assim muitíssima coisa estava sob nosso controle, não sob o controle da imprensa”, disse ela.

“Durante a eleição, muito raramente comunicávamos por meio da imprensa algo sobre o qual não tínhamos controle absoluto”.

Dunn fez esses comentários numa conferência sobre a campanha de Barack Obama realizada pela Fundação Global Dominicana para a Democracia e Desenvolvimento.

De acordo com Dunn, a estratégia de imprensa da campanha era desencorajar críticas ao candidato como tal. “A realidade é que se era um vídeo de David Plouffe ou um discurso de Obama, uma imensa parte de nossa estratégia de imprensa focalizava em fazer os meios de comunicação cobrirem o que Obama estava realmente dizendo, não o motivo por que a campanha estava dizendo algo”, disse ela.

Essa filmagem de Dunn acrescenta uma nova dimensão aos comentários dela feitos no começo deste mês na direitista Fox News, que ela afirmou era “mais uma facção do Partido Republicano” do que um serviço noticioso.

“Obviamente, o presidente irá para a Fox porque ele se envolve com oponentes ideológicos”, Dunn disse na edição de 11 de outubro do programa Reliable Sources da CNN. “A Fox é amplamente vista como parte do Partido Republicano… e não há nada de errado nisso. Mas não vamos fingir que é uma organização noticiosa como a CNN”.

A Fox News respondeu ao ataque num email para a CNN, observando que “o público normal de noticiário consegue certamente fazer a diferença entre a seção A do jornal e a página editorial, que é o que nossa programação representa”.

O comentarista político da Fox, Glenn Beck, fez seu próprio ataque contra Dunn na semana passada transmitindo cena filmada dela expressando admiração por Mao Tse Tung, o fundador da China comunista, considerado responsável pela morte de dezenas de milhões — com a ajuda de seu partido, que tomou todos os meios de comunicação chineses.

No discurso de junho de 2009 para estudantes secundários, Dunn colocou Mao Tse Tung ao lado de Madre Teresa de Calcutá como “dois dos meus filósofos políticos favoritos”. “Em 1947, quando Mao Tse Tung estava sendo desafiado dentro de seu próprio partido em seu plano de basicamente assumir o controle da China, Chiang Kai Shek… tinha tudo do seu lado. E as pessoas diziam: ‘Como é que você conseguirá fazer isso?’ E Mao Tse Tung disse: ‘Lutem vocês a sua guerra, e eu lutarei a minha’”, disse ela. “Você sabe o que é certo para você. Por isso, não permita que as definições dos outros definam seu conceito interno do que é certo e errado”.

Alguns comentaristas, inclusive Dunn, criticaram o alvoroço posterior, dizendo que as pessoas haviam usado os comentários dela com seriedade exagerada.

Desde que o presidente Obama fez menção da Fox como “uma rede de televisão totalmente dedicada a atacar o meu governo” numa entrevista de junho com John Harwood, da CNBC, as autoridades da Casa Branca têm assumido uma postura cada vez mais agressiva contra a rede de televisão. O Chefe do Estado Maior Rahm Emanuel e o principal assessor de Obama David Axelrod adotaram medidas ofensivas a um novo nível ao estimular outros canais da imprensa a evitar a Fox.

Perguntado para comentar o que Dunn disse, o secretário de imprensa da Casa Branca Robert Gibbs divulgou uma insinuação mais sutil acerca do antagonismo do governo. “Assisti a muitas notícias nessa rede que não achei que eram verdadeiras”, disse ele.

A complexa troca de palavras emerge do mal-estar que vem crescendo há muito tempo sobre o relacionamento da Casa Branca com a imprensa. Embora a guerra pública entre o governo e a Fox seja o aspecto mais dramático, os críticos dizem que uma predileção por desviar o debate em favor de atitudes sugerindo falsidades ou até mesmo desonestidade e crimes por parte dos oponentes se tornou em várias frentes parte da estratégia de comunicação do presidente e sua equipe de governo.

Um exemplo notável: no debate imenso acerca do aborto financiado pelo governo na reforma do sistema de saúde, o secretário de imprensa Gibbs sempre respondeu sugerindo que a controvérsia não tem fundamento graças à emenda Hyde, a qual impede abortos financiados pelo governo. Por sua vez, o Comitê Nacional do Direito à Vida condenou a resposta como deliberadamente enganadora — pois ignora o fato de que a emenda Hyde não tem relação com as torrentes de financiamentos criadas pela legislação de reforma da saúde.

Alguns analistas têm questionado se as posturas agressivas do governo são uma medida política infeliz.

O colunista do jornal New York Times David Carr deu a opinião de que a briga da Casa Branca com a imprensa “poderá apresentar um problema genuíno para o sr. Obama, que se esforçou muito durante a campanha para se pintar como sendo acima das rixas de superaquecidas brigas partidárias”.

“Embora indubitavelmente muitos governantes tenham vontade de perseguir seus antagonistas, os casos de governos que tiveram êxito em tomar conta da imprensa e saíram vencedores são em número menor do que as poucas palavras desta sentença“, Carr escreveu neste final de semana. “Até agora, o único vencedor nesta disputa mais recente parece ser a Fox News, cujos índices de audiência subiram 20 por cento neste ano”.

Karl Rove, ex-chefe de estratégia política do ex-presidente George W. Bush, condenou a política truculenta estilo máfia por trás da tática da Casa Branca numa entrevista a Fox News no domingo. “O governo Obama está ficando muito arrogando e evasivo no modo como lida com as pessoas. E se você ousa se opor a eles, eles vão ser duros com você e vão cortar as suas pernas”, disse Rove.

“A Casa Branca de Obama está criando sua própria versão de uma lista de inimigos na imprensa. E isso é inútil para o país e é indigno o presidente dos Estados Unidos fazer isso”, continuou ele.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

White House at Loggerheads with U.S. Bishops on Existence of Government-Funded Abortion in Health Bill
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101310.html

Hiding Behind Hyde: More "Deception" and "Smokescreens" from the White House on Abortion
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09100808.html

Lawmakers Rip White House for "Orwellian" Blog Post on Health Care
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/aug/09080603.html

White House Caught Between Drudge and a Hard Place on Health Care Reform
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/aug/09080502.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102002.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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Diretora de escola isola à força estudante pró-vida no Dia do Testemunho Sil...

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Diretora de escola isola à força estudante pró-vida no Dia do Testemunho Silencioso

Diretora diz que direito à livre expressão não se aplica na escola

Patrick B. Craine

WIARTON, Ontario, Canadá, 21 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A estudante de ensino secundário Jennifer Rankin, de 16 anos, tinha plena intenção de unir sua mudez ao silêncio dos bebês em gestação como parte do anual Dia Pró-Vida da Solidariedade Silenciosa quando chegou à escola ontem, relata Bill Henry do jornal Sun Media.

No entanto, ela foi impedida por sua diretora, que declarou que o direito à livre expressão não se aplica à escola. Ela forçou Jennifer a ficar isolada o dia inteiro enquanto participava do evento.

Durante a campanha internacional anual Dia da Solidariedade Silenciosa, que é organizada pelos Ministérios Stand True, estudantes usam faixas vermelhas no braço e faixa adesiva na boca, permanecendo em silêncio e ao mesmo tempo distribuindo folhetos sobre a atrocidade do aborto.

Jennifer, de 16 anos, chegou à Escola do Distrito de Peninsula Shores em Wiarton, Ontario ontem de manhã, com a faixa adesiva na boca e com a simples palavra “vida” escrita na faixa. Contudo, ela e sua mãe foram impedidas na porta pela diretora Patricia Cavan, enquanto viaturas policiais permaneciam próximas. Cavan inicialmente disse para Jennifer que ela não poderia entrar na escola, mas então deu consentimento, permitindo que ela entrasse no prédio, separada dos outros alunos.

“Fui levada diretamente para uma sala pequena que estava em frente da sala da vice-diretora e fiquei ali o dia inteiro”, Jennifer disse para o Sun Media. “Não tive permissão de falar ou ver nenhum outro estudante e os estudantes foram proibidos de se aproximar de mim e me ver. Fiquei isolada naquela sala o dia inteiro”.

Embora Cavan tivesse informado os estudantes antecipadamente que seu testemunho pró-vida não seria permitido, Jennifer insiste que seu direito de livre expressão foi violado. “Isso me fez sentir discriminada”, disse ela. “Não penso que foi certo o que aconteceu”.

Vários estudantes haviam se unido a ela no evento do ano passado, mas desta vez Jennifer estava sozinha. “Acho que muitas pessoas ficaram assustadas e recuaram”, disse ela. “Gostaria de ter a autoridade para mudar isso. Não acho que deveríamos abandonar essa luta”.

Ken Holley, pastor de jovens da igreja de Jennifer, expressou desapontamento e insistiu que as ações da escola violaram os direitos de Jennifer. “É um dia de silêncio e basicamente eles ficam em silêncio por aqueles que nunca tiveram uma voz”, disse ele. “É pró-vida. Não há discussões. Eles não podem falar o dia inteiro. Eles só ficam em silêncio e se alguém pergunta o motivo por que eles estão em silêncio eles dão um folhetinho que diz o motivo”.

“Estou desapontado que eles estejam sendo proibidos de falar ou de ficar em silêncio”, disse ele.

Cavan, que não respondeu a uma mensagem deixada por LifeSiteNews.com, disse para o Sun Media que o direito à livre expressão não se aplica à escola. “A escola não é um lugar público”, disse ela. “Por isso, embora apoiemos de forma absoluta o direito à livre expressão nos espaços públicos, aqui é propriedade da escola”. Ela disse que a política escolar proíbe a disseminação de informações unilaterais sobre questões religiosas, políticas e outras que sejam polêmicas.

O Pr. Holley chamou a atenção para o fato de que a escola realiza um dia anual do orgulho gay “onde todos usam camisetas rosa” e que a escola permite fotos de pessoas nuas nas paredes como “arte”. “Meus estudantes têm de ir à escola e lidar com isso”, disse ele, “e logo que eles tentam defender alguma posição, mandam que eles fiquem quietos e vão para casa. Não acho que isso seja certo”.

Cavan sustenta que o evento de orgulho gay é uma questão diferente porque é sobre lutar contra a homofobia e apoiar direitos garantidos na Constituição. Contudo, a causa de Jennifer Rankin “não é uma questão ligada a direitos humanos”, disse Cavan. “É uma decisão ética e moral e todos têm o direito a seus próprios pontos de vistas. Elogio os estudantes por seus pontos de vistas pessoais e seu desejo de compartilhar suas convicções. Apenas quero assegurar que todos os estudantes se sintam apoiados quando essas convicções são compartilhadas”.

Mary-Ellen Douglas da Coalizão Campanha pela Vida expressou perplexidade que a escola tenha proibido a mensagem de Jennifer. “Você acharia que a escola, como uma instituição de ensino, seria o lugar em que a livre expressão floresceria, não o contrário”, disse ela. Com relação ao dia do orgulho gay na escola, ela disse: “Mas não há só um lado nessa questão? Eles estão apenas tentando garantir que a verdade não se manifeste”.

David Cortman, assessor legal principal do Fundo de Defesa Aliança, disse para LSN que “a escola deveria sentir vergonha de sua hipocrisia”.

“Por um lado, em primeiro lugar a escola está obviamente escolhendo quais partes da Constituição seguirá”, disse ele. “A escola está se escondendo atrás da Constituição para justificar sua descarada promoção da agenda homossexual, enquanto ao mesmo tempo está ignorando os direitos dos estudantes à livre expressão sob a Constituição”.

“Em minha opinião, as políticas e ações da escola violam a Constituição”, continuou ele. “Se a conduta homossexual é um direito humano, a vida humana é muito mais… Penso que é apenas outro exemplo de doutrinação governamental cujo objetivo é suprimir a expressão religiosa”.

Para fazer contato respeitoso com a escola e expressar sua preocupação (LSN Guidelines on Effective Communication):

Patricia Cavan, Principal
P.O. Box 580,
115 George Street
Wiarton, Ontario
N0H 2T0
Phone: (519) 534-2205
Fax: (519) 370-2952
E-mail:
PSD_Mail@bwdsb.on.ca

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Pro-life Day of Silent Solidarity - Students Giving Silent Witness To Life Today
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102006.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102109.html

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Secretário de segurança escolar de Obama financia exposição pornográfica em ...

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Secretário de segurança escolar de Obama financia exposição pornográfica em Harvard

James Tillman

WASHINGTON, DC, EUA, 21 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O polêmico e problemático secretário de segurança escolar de Obama, Kevin Jennings, ajudou a financiar uma exposição de arte pornográfica, anti-católica e sadomasoquista que está atualmente sendo mostrada na Universidade de Harvard, relata o site massresistance.org.

A exposição em Harvard, que tem o título de “ACT UP Nova Iorque: Ativismo, Arte e a Crise da AIDS, 1987-1993”, narra as campanhas do grupo homossexual de desobediência civil Coalizão da AIDS para Liberar Poder (cuja sigla em inglês é ACT UP), por meio dos adesivos, cartazes e outras mídias visuais explícitos usados como propaganda nos anos iniciais do movimento homossexual.

ACT UP se descreve como um “grupo variado e apartidário de indivíduos unidos em ira e com o mesmo compromisso de dirigir ações para acabar com a crise da AIDS”. De acordo com o parceiro homossexual de Jennings, Jeff Davis, Jennings foi outrora membro do grupo.

O nome de Jennings está na lista do site da exposição de arte de Harvard, embaixo daqueles que deram uma doação ou verba.

Os cartazes em exibição, que foram projetados nos dias iniciais do movimento, eram parte do protesto de ACT UP contra um governo que eles viam como não tendo cumprido seu dever na crise da AIDS.

Um cartaz tem a foto de perto do órgão sexual de uma mulher, com um texto se opondo ao Supremo Tribunal proibindo o aborto. Outro, pretensamente sobre sexismo e AIDS, inclui uma foto de perto de um órgão sexual masculino.

Outros cartazes incluem uma variedade de imagens e mensagens ofensivas. Uma imagem chama o Presidente Ronald Reagan de assassino e o Presidente George H.W. Bush de assassino em série, pois segundo os ativistas homossexuais esses dois presidentes foram negligentes em não usar dinheiro de imposto para ajudar aqueles que estavam com AIDS.

ACT UP também mostrou sua ira contra outra figura de autoridade: a Igreja Católica. Uma imagem visualmente compara o falecido Cardeal O’Connor de Nova Iorque com uma camisinha, declarando que a camisinha, pelo menos, ajuda a impedir a AIDS. O Cardeal O’Connor era bem conhecido por manter o ensino da Igreja sobre a contracepção e o homossexualismo. O cartaz declara em letras grandes: “Conheça algumas pessoas nojentas”.

De forma semelhante, outro cartaz descreve dois homens gays se beijando na frente da Igreja de St. Patrick de Nova Iorque. ACT UP ficou famoso por seu envolvimento num “protesto” na Igreja de St. Patrick em 10 de dezembro de 1989, onde o Sacramento Sagrado foi profanado.

No entanto, as exibições de como ACT UP mostrou ódio contra toda e qualquer autoridade são talvez menos perturbantes do que as exibições envolvendo os desejos sexuais do movimento homossexual.

Uma imagem retrata uma menininha, com a palavra “sapatão” escrita abaixo dela em letra de máquina de escrever. “Sapatão” é um termo usado para designar a lésbica, e muitas vezes traz a conotação de uma lésbica “macha”.

Em outra parte do museu, dá para ver um texto evidentemente descrevendo a violenta agressão sexual de um adulto contra uma criança.

ACT UP é descrito em seu site como um grupo “unido em ira” para ajudar a acabar com a crise da AIDS. Eles são conhecidos por seus protestos desordeiros; seu site inclui instruções de como lidar com tentativas de prendê-los.

Kevin Jennings está cada vez mais sendo criticado durante os últimos meses, à medida que mais informações sobre seus pontos de vista radicais estão se tornando públicos. Jennings é co-fundador da Rede de Educação Gay, Lésbica e Heterossexual (REGLH), que tem como alvo fazer com que crianças nas escolas públicas e currículos escolares adotem a homossexualidade como conduta normal.

Além disso, durante um discurso em 2000, Jennings confessou não ter denunciado o estupro estatutário de um rapaz de quinze anos que estava envolvido num relacionamento homossexual com um homem mais velho. Em vez de denunciar a situação, Jennings instruiu o rapaz a usar uma camisinha.

Jennings está também sendo criticado por ter elogiado Harry Hay, um ardente admirador da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos e defensor da redução da idade legal para o consentimento sexual. Além do mais, recentemente se descobriu que Jennings ajudou a levantar dinheiro para a campanha presidencial de Obama.

53 deputados republicanos pediram ao presidente Obama que demita Jennings, declarando que ele promoverá uma agenda homossexual e que ele claramente “não tem as qualificações e padrões éticos devidos para trabalhar nesse cargo”.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Sex, Lies & Power Exposed: Obama "Safe Schools Czar" Admits to Ignoring Continued Homosexual Statutory Rape of Student
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09100113.html

Homossexual que é um dos homens mais importantes no governo de Obama diz a Deus “Vá se f**er, cara”
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/09/homossexual-que-e-um-dos-homens-mais.html

Obama's "Safe Schools" Czar Dreamed of "Promoting Homosexuality" to Schoolchildren
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061113.html

Foul-Mouthed Homosexual Activist and Anti-Christian Bigot Appointed to Obama Administration
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09060212.html

Obama's Secretary of Education Pick Proposed Homosexual High School
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/dec/08121709.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102303.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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PT, que governa o Brasil, pune dois membros que se opõem ao aborto

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Partido dos Trabalhadores, que governa o Brasil, pune dois membros que se opõem ao aborto

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

BRASIL, 26 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O Partido dos Trabalhadores, que governa o Brasil, suspendeu dois membros, ambos deputados federais no Congresso Nacional, por sua oposição à descriminalização do aborto.

Luiz Bassuma, do estado da Bahia, e Henrique Afonso, do estado do Acre, são acusados de terem de forma ostensiva e militante se oposto ao apoio do PT à permissão da matança de bebês em gestação.

Em seu anúncio da suspensão, o PT reconhece que “o Estatuto do PT garante a todo e qualquer filiado o direito de manifestação pública sobre questões doutrinárias e políticas”, mas que as ações dos deputados em defesa da vida assumiram “uma dimensão militante e agressiva”.

Bassuma foi suspenso do partido por um ano, e Afonso por três meses. Eles simultaneamente perderam suas funções em comissões importantes bem como o direito de participar de reuniões do partido. Bassuma renunciou e uniu-se ao Partido Verde.

Contudo, a questão não morreu com as suspensões. Bassuma entrou com processo contra o PT no Supremo Tribunal Federal, buscando revogar a pena contra ele.

Quarenta e seis dioceses católicas denunciaram a decisão, condenando o fato de que “os deputados foram punidos por assumirem a defesa do direito humano primário: o direito à vida do inocente indefeso, desde a concepção”.

“O proceder do Partido dos Trabalhadores, como de qualquer outro partido, que se comporte da mesma forma, demonstra intolerância e desrespeito à liberdade de consciência, garantida pela Constituição Federal, provocando um retrocesso na construção do Estado Democrático, além de violar o direito fundamental à vida desde a concepção, garantido pela Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), homologado pelo nosso Congresso Nacional em 1992”, declaram as dioceses.

Embora o presidente Lula afirme se opor ao aborto, ele vem promovendo sua descriminalização desde 2003, e seu partido oficialmente confirmou essa posição em 2007. No entanto, deputados pró-vida, tanto dentro quanto fora do PT, repetidamente frustraram os esforços do partido para alcançar suas metas pró-aborto.

Traduzido por Julio Severo: www.jul

iosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102601.html

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