POR UM BRASIL MAIS DIREITO - 14 NOV 2009

http://www.endireitar.org/site/images/banners/banner_vanguarda_popular.jpg

endireitar.org - ÚLTIMOS DESTAQUES
O VAMPIRO ARGENTINO
Escrito por Percival Puggina   

É de espantar que ainda hoje Che Guevara seja idolatrado como se houvesse sido um benfeitor da humanidade. Os jovens que o cultuam são incapazes de apontar com o nariz para que lado fica a Bolívia e não conseguiriam escrever meia página sobre os acontecimentos de 1959. Mas adoram o Che. Foram iludidos por professores que ensinam História como se estivessem tentando passar adiante uma nota de três dólares, os falsários.

Leia mais...

Terá a CNA nos ouvido?
Escrito por Klauber Cristofen Pires   

Não há nenhum fundamento lógico ou filosófico plausível que justifique a exigência de produtividade como condição para a manutenção da propriedade rural. Em Seminário ocorrido na sede da CNA, no dia 10/11/2009, a senadora Kátia Abreu abertamente propõe o fim da exigência dos índices de produtividade como manutenção do direito de propriedade rural. Terá nos ouvido quando lhe escrevemos a "Mensagem à CNA"?

Leia mais...

Sete minutos que abalaram o mundo
Escrito por Daniel Johnson   

A Guerra Fria foi o primeiro conflito a quase conseguir aniquilar a civilização Ocidental – o primeiro, mas muito provavelmente não último. No entanto, a história desses 40 anos de guerra global teve um final feliz: concluiu-se praticamente sem derramamento de sangue com a revolução européia de 1989. Foi uma autêntica revolução popular, não um golpe levado a cabo por terroristas e subversivos profissionais como os da revolução bolchevique de 1917. Veio de baixo e pegou de surpresa estadistas, diplomatas e serviços de inteligência de ambos os lados.

Leia mais...

VERDADES SOBRE AS CAMPANHAS DE LIBERAÇÃO DAS DROGAS
Escrito por Movimento Viva Brasil   

Liberar ou descriminalizar as drogas será realmente oficializar o verdadeiro império global do narcotráfico, anistiando assim os milhares de homicídios, sequestros, assaltos e tantos outros crimes cometidos para sua perpetuação. Será elevar exponencialmente o número de drogados, criando hordas de zumbis químicos que cometerão mais crimes para assim sustentar o seu vício, agora legalizado.

Leia mais...

Educação ou deformação?
Escrito por Olavo de Carvalho   

O pronunciamento do MEC, que considerou inconstitucional a legalização do homeschooling por violar o direito de todos à educação gratuita, é só mais um exemplo do barbarismo que, a pretexto de educar nossos filhos, lhes impõe todo um sistema de deformidades mentais e morais para fazer deles idiotas criminosos à imagem e semelhança de nossos governantes.

Leia mais...

Os novos demiurgos
Escrito por Olavo de Carvalho   

O que torna ainda mais odioso o dirigismo estatal na educação, universalmente buscado e ardentemente defendido pelos sapientíssimos intelectuais de esquerda, é que ele desmente da maneira mais flagrante e cínica o discurso educacional esquerdista de três ou quatro décadas atrás, do qual eles se serviram como puro instrumento de sedução, prontos a jogá-lo fora na primeira oportunidade, como estão fazendo agora.

Leia mais...

Pesquisa divulgada prova exatamente o que já sabemos
Escrito por Prof. Bene Barbosa   

Você acha que o controle de armas diminui a violência? Com essa superficial pergunta, ganharam mais um sonoro “NÃO”. Para 79% dos leitores deste jornal carioca [O Globo], que sempre se posicionou pelo desarmamento, “todo mundo tem direito a ter arma para se defender”.

Leia mais...

Modificar a sua subscrição
Cancelar


Powered by Joobi
 
© endireitar.org - Os artigos podem ser reproduzidos com a devida citação da fonte

Posted via email from Blog do Lucas

Tudo pelo Estado, nada fora do Estado

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 11/11/09

Tudo pelo Estado, nada fora do Estado

Bruno Pontes
Uma das primeiras lições que o esquerdista aprende no cursinho de mistificação é que chamar seus oponentes intelectuais de "fascistas" constitui a maneira mais eficiente de simular autoridade moral e inteligência superior. É uma palavrinha mágica. Nas ocasiões em que o esquerdista se vê encurralado (resumindo, quando o esquerdista enfrenta alguém com os neurônios sadios), ele estufa o peito, despeja o "fascista!" e sai de cena com o nariz empinado, transbordando presunção. Esquerdistas gostam de se apresentar como defensores da liberdade. É uma mentira grotesca, alimentada por semântica deturpada, valores invertidos e muita, muita propaganda.
Acaba de ser lançando no Brasil o livro Fascismo de Esquerda, escrito pelo americano Jonah Goldberg. Analisando "a história secreta do esquerdismo americano" (é o subtítulo), Goldberg mostra a semelhança de idéias entre os liberals dos Estados Unidos (lá, liberal significa esquerdista) e os fascistas. Friedrich Hayek dizia o mesmo em 1944, com o magistral O Caminho da Servidão. Na época, a crença nos benefícios do socialismo reinava entre os políticos e intelectuais ingleses. O próprio Hayek simpatizou com o socialismo na juventude. Mas ele notou, partindo do estudo da economia, que a crescente primazia do Estado sobre o indivíduo propicia o estabelecimento de um regime totalitário. De favor em favor, e geralmente sem que os governados percebam, o Estado benfeitor se transforma no monstro. Hayek escreveu o livro como advertência e o dedicou "aos socialistas de todos os partidos".
São intermináveis os exemplos do fascismo de esquerda no Brasil do PT. O caso mais recente: a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram uma emenda à Constituição que obrigará os pais a entregar seus filhos de quatro anos à escola. O esquerdista dirá: "Certíssimo. O Estado tem a obrigação de garantir educação e quanto mais cedo melhor". A educação estatal é um direito, recitará o esquerdista. Por aí vocês vêem qual é a noção de liberdade dessa gente: é um direito, mas eu não tenho a liberdade de rejeitá-lo. Educar os filhos de forma privada dá cadeia.
No noticiário, a PEC 96A/03 foi tratada como uma emenda para destinar mais dinheiro ao MEC, o que já é trágico (mais dinheiro do brasileiro no lixo). No entanto, o mais grave é que a PEC torna compulsório o ensino para crianças e jovens de quatro a 17 anos. Nossos parlamentares nem se preocuparam em consultar os pais. Por que deveriam? A idéia da autoridade paterna não lhes passa pela cabeça. A tutela estatal vale mais. A escola é um parque de diversões para a doutrinação dos alunos com esquerdismo e correção política. Agora a operação ficará mais fácil para os burocratas do MEC. O que pode ser melhor para eles do que ter à disposição crianças de quatro anos de idade?
Divulgação: www.juliosevero.com
Leia mais:
Golpe nos direitos dos pais


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Sexo e socialismo - Tudo a ver!

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 12/11/09

Sexo e socialismo

Jayme S. Sellards
Sei que isso é esquisito, e até um pouco vergonhoso, mas é hora. Isso mesmo: É hora de falarmos sobre sexo.
Primeiro, quero deixar claro que o sexo é simplesmente outra função física, e não há nada de importante por trás dele. Segundo, o amor não existe. Por isso, não se preocupe sobre esperar até achar a pessoa certa. Aliás, você deveria se envolver em sexo indiscriminado com qualquer pessoa que por acaso apareça no seu caminho. Resumindo: todo sexo é aceitável, em qualquer tempo, em qualquer idade, com qualquer um.
O que? Você ficou ofendido com o que acabei de dizer? Olha, tenho de ser sincero e confessar que essa conversa de sexo não é realmente de minha autoria original. Estou apenas parafraseando Karl Marx. O que é importante entender, porém, é que embora o que acabei de dizer pode parecer loucura para você, é a perspectiva socialista exata acerca do sexo. Entenda: a promiscuidade e os desvios sexuais desempenham um papel no estabelecimento de um sistema socialista de governo.
Quando ouvem a palavra “socialismo”, a maior parte das pessoas acha que é uma filosofia econômica. As pessoas comuns associam o termo com a destruição do capitalismo e o governo tomando o setor privado. Embora isso seja certamente verdade, há também um componente social correspondente que é muitas vezes ignorado. É, afinal de contas, chamado “social”-ismo.
Marx entendia que o capitalismo não se sustenta sozinho. A idéia do livre mercado foi inventada por países ocidentais com valores éticos judaico-cristãos. Assim, ele sabia que qualquer um interessado em destruir o capitalismo tem também de erradicar os alicerces fundamentais da sociedade que o sustentam.
O componente mais fundamental de todas as sociedades é a família. Na civilização ocidental, a família começa no casamento de um homem e uma mulher. Durante esse casamento, o marido é tradicionalmente o líder da família e o provedor de alimento, roupas e abrigo. A esposa cria um lar amoroso e cria os filhos.
Os laços entre marido e esposa são vistos como espirituais, emocionais e exclusivos. O sexo é a expressão máxima desses laços e, de forma importante, o casamento só é consagrado depois que o marido e a esposa tiveram sua experiência física íntima. Como tal, o sexo pré-conjugal é desencorajado na cultura ocidental, pois barateia e desvaloriza os laços entre marido e esposa e, consequentemente, o significado do casamento e família.
O socialismo não consegue funcionar sob o modelo de família da civilização ocidental. Sob um regime socialista, não pode haver família tradicional, pois o Estado é o líder e provedor de todos. Além disso, toda espiritualidade e emoção têm de ser reservadas exclusivamente para o Estado. Portanto, Marx sabia que a fim de que o socialismo tivesse êxito, ele tinha de achar um jeito de destruir a família.
O modo mais fácil de alcançar essa meta, ele descobriu, era incentivando todos os tipos de sexo. Se o sexo fosse comum e indivíduos solteiros tivessem relações com quantos parceiros quisessem, o sexo perderia todo o seu sentido espiritual e emocional. Assim, o casamento se tornaria irrelevante, e as famílias acabariam deixando de existir.
Com esse propósito, Marx aplicou sua filosofia econômica à sua perspectiva acerca do casamento. Exatamente como ele pregava que toda propriedade privada tinha de ser abolida, da mesma forma ele pregava que todos os relacionamentos privados tinham de ser abolidos. No “Manifesto Comunista”, Marx exigiu “mulheres abertas para todos”, o que significava que nenhuma mulher deveria ser sexualmente exclusiva para um só homem. Em vez disso, as mulheres tinham de se repartir com todos os homens, sem nenhum compromisso. Essa é a origem do movimento de “amor livre” popularizado na década de 1960.
Aliás, não é por acaso que o aumento de programas assistencialistas de linha socialista na década de 1960 tenha coincidido com o aumento do movimento de “amor livre”. Foi um golpe socialista duplo contra nossa cultura tradicional. A “liberação sexual” desvalorizaria o sentido do sexo e família, e o Estado interviria para preencher o vazio, substituindo o marido como líder e provedor.
Durante os 40 anos passados, testemunhamos o sucesso desse plano. Ano após ano, permitimos gradualmente que o governo ganhe mais e mais controle sobre nossas vidas. Ao mesmo tempo, estamos também gradualmente abandonando nossa moralidade sexual tradicional e estamos aceitando o sexo antes do casamento, a criação de filhos sem pais, o casamento gay e até mesmo a pornografia como tendência atual e normal.
À medida que lutamos e resistimos à radical agenda econômica da esquerda, não nos esqueçamos de lutar contra sua radical agenda social também. Compreenda, como compreende a esquerda, que as famílias tradicionais intactas não entregam seu sustento nas mãos do governo. As famílias mesmas se sustentam. 
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Pesquisadora admite que a vacina poderá ser mais perigosa do que a doença!

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 13/11/09

Pesquisadora da Gardasil admite que a vacina poderá ser mais perigosa do que a doença

Hilary White


28 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma pesquisadora que trabalha para a empresa farmacêutica Merck e que ajudou a desenvolver as vacinas Gardasil e Cervarix do papilomavírus humano (HPV) revelou que as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir.

A Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das duas vacinas, fez essas observações durante um discurso na 4ª Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia de 2-4 de outubro.


A Dra. Harper em várias ocasiões advertiu que as vacinas estavam sendo excessivamente comercializadas e que não se fizeram adequadamente pesquisas sobre seus potenciais efeitos colaterais.


A Dra. Harper disse para a TV CBS News em 19 de agosto de 2009 que “meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina” e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical.


Um relatório de Steven W. Mosher e Joan Robinson do Instituto de Pesquisa Populacional (IPP), que estavam presentes durante a apresentação da Dra. Harper na Conferência sobre Vacinação, declara que embora a palestra dela tivesse tido a intenção de promover a vacina, o que ela disse deixou muitos profissionais de saúde pensando se a droga deveria realmente ser dada, considerando sua “fraca promessa de eficácia como vacina ligada a um elevado risco de efeitos colaterais que ameaçam a vida”.


A Gardasil, explicou a Dra. Harper, é promovida pela Merck, que é a fabricante farmacêutica, como um meio “seguro e eficiente” de prevenção contra o câncer cervical. A teoria por trás da vacina é que, como o HPV pode causar câncer cervical, a concessão de maior imunidade de algumas variantes do HPV poderia reduzir a incidência dessa forma de câncer. Na busca dessa meta, dezenas de milhões de meninas americanas foram vacinadas até agora.


No entanto, “A palestra me deixou com a percepção de que o risco de efeitos colaterais adversos é muito maior do que o risco de câncer cervical, de forma que não pude deixar de questionar o motivo por que precisamos realmente da vacina”, disse Joan Robinson, redatora assistente do Instituto de Pesquisa Populacional.


Robinson acrescentou que ela “não desejava dar a impressão de que a Dra. Harper apresentou, ainda que inadvertidamente, uma perspectiva sistematicamente negativa de sua própria vacina. Ela elogiou certos ‘benefícios reais’, o principal sendo que a ‘vacina reduzirá o número de testes de acompanhamento depois dos exames de papanicolau’, e assim reduzirá as ‘tensões de relacionamentos’, ‘estresse e ansiedade’ de anormais ou falsos resultados positivos de HPV.


A Dra. Harper também explicou, porém, que 70% das infecções de HPV se solucionam sem tratamento em um ano. Depois de dois anos, esse índice sobe para 90%. Dos restantes 10% das infecções do HPV, só metade coincide com o desenvolvimento do câncer cervical.


“Aliás”, continuou Robinson, a Dra. Harper “surpreendeu sua audiência declarando que a incidência de câncer cervical nos EUA é tão baixa que ‘se recebermos a vacina e continuarmos os testes de papanicolau, não abaixaremos o índice de câncer cervical nos EUA’”.
 

 Nesse ponto a Dra. Harper disse que “com o uso da Gardasil, só haverá redução no câncer cervical quando pelo menos 70% da população estiverem vacinados, e nesse caso, a redução será bem mínima. A quantidade mais elevada de mínima redução aparecerá em 60 anos”.
 

Nos EUA, o índice de câncer cervical é 8 por 100.000 mulheres, e uma das formais mais tratáveis de câncer. O atual índice de mortalidade de câncer cervical está entre 1,6 a 3,7 mortes por 100.000 casos da doença e está continuamente declinando devido aos tradicionais testes de papanicolau e tratamento.

O relatório do IPP aponta que os registros mais recentes do Sistema de Registro de Casos Adversos de Vacinas (SRCAV) indicam que 15.037 meninas oficialmente relataram efeitos colaterais adversos da Gardasil nos EUA, e que o Centro de Controle de Doenças (cuja sigla em inglês é CDC) reconhece que houve 44 mortes registradas ligadas à vacina.
 

O que é de preocupação ainda maior é a probabilidade de que os números de mortes e efeitos adversos estão abaixo da realidade.
 

Os comentários da Dra. Harper numa notícia da TV ABC News coincidem com a afirmação do Centro Nacional de Informações de Vacinas de que “embora aproximadamente 70 por cento de todos os registros de reações da Gardasil tivessem sido apresentados pela Merck, um elevado 89 por cento dos registros que Merck apresentou eram tão incompletos que não havia informações suficientes para as autoridades de saúde fazerem um adequado acompanhamento e análise”.
 

O relatório do IPP comenta que “em média, menos que 10 por cento — talvez ainda menos que 1 por cento — dos casos adversos graves da vacina nunca são registrados, de acordo com a Revista Americana de Saúde Pública”.
 

Steven Mosher do IPP concluiu a notícia sobre as revelações da Dra. Harper oferecendo algumas considerações sobre a promoção intensa da Gardasil não apenas pelo fabricante da vacina, mas também por órgãos governamentais.
 

“Penso que eles vêem a Gardasil como aquilo que poderíamos chamar de uma droga ‘para abrir caminho’. Para eles, o sucesso dessa campanha de vacinação pública tem menos a ver com a eliminação do câncer cervical e mais com a abertura da porta para outras campanhas de vacinação para outras doenças sexualmente transmissíveis, e talvez até uma vacina contra a própria gravidez.
 

“Pois se eles puderem vencer as objeções dos pais e organizações religiosas à vacinação de meninas — que não são sexualmente ativas — contra uma forma de DST, então será muito mais fácil embarcar em campanhas semelhantes no futuro.
 

“Afinal, os defensores da liberação sexual estão determinados a não permitir que meras doenças — ou até mesmo a morte — sirvam de obstáculos para seus prazeres. Eles acreditam que tem de haver soluções tecnológicas para as doenças que se originaram de sua implacável promoção da promiscuidade. Apesar de tudo, a alternativa é horrível demais para se contemplar: Eles poderiam ter de aprender a controlar seus apetites. E eles poderiam ter de ensinar abstinência”.
 

Veja os artigos relacionados de LSN:

Jovem inglesa sofre ataques e danos cerebrais depois de receber injeção da vacina HPV http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/10/jovem-inglesa-sofre-ataques-e-danos.html
 

Gardasil Vaccination Results in Three Outbreaks of Genital Warts in Fiji School Children
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/nov/08111803.html
 

Controversial HPV Vaccine Causing One Death Per Month: FDA Report
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08070316.html
 

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com


Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102903.html

 
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

O feminismo beneficiou mais os homens do que as mulheres?

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 14/11/09

O feminismo beneficiou mais os homens do que as mulheres?

Hilary White

29 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Num artigo opinativo no jornal New York Times, a líder feminista americana Maureen Dowd expressou surpresa que recente pesquisa continue a mostrar que as mulheres, que estão economicamente emancipadas pela revolução feminista, estão mais infelizes agora, quarenta anos depois, do que os homens.

Chamando de “paradoxo” que as mulheres podem ter se desfeito de seus aventais de cozinha, Dowd escreveu: “Mas quanto mais as mulheres têm conquistado, mais elas parecem estar tristes. A revolução feminista acabou beneficiando mais os homens do que as mulheres?”

Dowd, que é jornalista e colunista regular do New York Times, é conhecida como uma das últimas feministas radicais da velha guarda, e é autora do livro “Are Men Necessary? When Sexes Collide” (Será que os homens são necessários? Quando os sexos entram em colisão).

O artigo opinativo de Dowd veio depois de uma matéria da revista Time mostrando que apesar de que as mulheres têm mais oportunidades econômicas, mais “opções reprodutivas livres” [contracepção e aborto] e mais divórcio fácil, os homens estão mais felizes de modo geral do que as mulheres nos EUA. As mulheres, disse Dowd, estão sendo “levadas à distração” ao manterem tanto sua condição de mães e esposas enquanto ao mesmo tempo mantêm carreiras turbinadas. Citando vários pesquisadores diferentes, Dowd disse que uma grande parte do problema são os filhos. “Uma área de extrema distração são as crianças”, escreveu ela.

Mas uma ameaça ainda maior para a felicidade das mulheres, disse ela, é o instinto natural das mulheres para forjar fortes laços e relacionamentos emocionais. “Elas tendem a se ligar a outras pessoas de forma mais forte, se esgotar mais quando perdem vínculos, levam as coisas a nível mais pessoal no trabalho e usam muito mais antidepressivos”.

No artigo da Time, Nancy Gibbs diz que a pesquisa da revista mostrou que embora as mulheres tenham “ganho mais liberdade, mais educação e mais poder econômico”, o estudo mostrou que “elas se tornaram menos felizes”.

Desde que a Time publicou um artigo sobre as conquistas feministas no começo da década de 1970, Gibbs escreveu: “Quase metade dos diplomas de direito e medicina vão para mulheres… metade dos presidentes de associações atléticas universitárias são mulheres, e de cada três âncoras de redes de TV, dois logo serão; três dos quatro mais recentes secretários de Estado têm sido mulheres. Há mais de 145 fundações que existem para fortalecer as mulheres ao redor do mundo”.

Mas as mulheres ainda estão dizendo que não estão felizes comparadas aos homens, de acordo com as pesquisas, e estão sofrendo mais do que os homens na crise financeira. O misterioso “paradoxo” das mulheres emancipadas, que vivem na contracepção e carreiras de alto desempenho, não é tão misterioso para alguns.

Gibbs escreve que entre as mudanças “mais desconcertantes” está a evidência de “que à medida que ganharam mais liberdade, mais educação e mais poder econômico, as mulheres ficaram menos felizes”. “Nenhuma teoria satisfatória explica essa tendência”.

Gibbs mesma aponta para uma resposta, dizendo: “Entre as mudanças mais dramáticas na geração passada está a separação do casamento da maternidade” e que as mulheres “não mais vêem o matrimônio como ponto necessário no caminho para a segurança financeira ou para a maternidade”.

Ela comenta o elevado aumento no número de crianças que nascem de mães solteiras (de 12 por cento para 39) e observa que embora “a maioria das crianças em meados da década de 1970 estivesse sendo criada por uma mãe que permanecia no lar, hoje menos de um terço delas estão em casa”.

Mas Albert Mohler, comentando numa coluna, seguiu a evidência, dizendo: “A grande pergunta levantada por esses estudos é esta: O feminismo produziu infelicidade entre as mulheres? Essa pergunta é inescapável quando vista à luz do contexto histórico”.

Mohler é o presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, membro da diretoria de Focus on the Family e apresentador de um programa cristão de rádio que debate questões sociais. Ele cita Gail Collins, que escreveu em seu livro “When Everything Changed: The Amazing Journey of American Women from 1960 to the Present” (Quando tudo mudou: a jornada estupenda de mulheres americanas de 1960 até o presente), que as realizações das mulheres “não revolveram as tensões de tentar criar filhos e manter um emprego sob controle ao mesmo tempo”.

“Lamentavelmente”, escreve Mohler, “a maioria das feministas parece não ter a capacidade, devido a seus compromissos ideológicos, de fazer as perguntas mais difíceis.

“O fato é que o feminismo jamais foi apenas sobre abrir portas para as mulheres. A fim de justificar a vasta transformação social que o feminismo produziu, o movimento feminista aspirou a uma coisa apenas: uma total revolução social, moral e cultural. Ao longo do caminho, o feminismo redefiniu o que é ser mulher, casamento, mãe e os papéis dos homens e das mulheres”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102911.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Arquivo do blog