Homo Sapiens Gay

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 01/01/10

Homo Sapiens Gay

Criou-se a ideia errada de que existe uma segunda espécie humana. Não se trata de homens e mulheres, dignos representantes do Homo sapiens, mas de uma outra forma humana que esteve esquecida e injustamente ostracizada pela sociedade ao longo dos tempos. Esta "espécie humana" distingue-se das outras, não pelo tamanho do crânio, cor dos olhos, cor da pele, da forma como se reproduz, ou de qualquer outra característica morfológica, mas pelo modo como decidiu viver na intimidade a sua sexualidade. 

O Homo sapiens gay habitualmente reage com agressividade e violência à opinião contrária, vendo nela sempre um sinal persecutório. Neste caso, esta espécie sobrevaloriza a sua própria importância, entendendo que as suas ideias são as únicas correctas e as opiniões por si expressadas não podem ser contestadas. Presentemente o Homo sapiens gay deseja ardentemente casar entre si, reclamando um estatuto igual ao Homo Sapiens para uma condição intrinsecamente diferente. Mas quando se procura debater a necessidade de lhe conferir direitos especiais, o Homo sapiens gay adopta habitualmente o papel de vítima, remetendo o interlocutor para o papel de agressor. Portanto, o Homo sapiens gay é desconfiado relativamente ao Homo sapiens, mas não se coíbe de o doutrinar, manipular − a pretexto da sã convivência entre as duas espécies — e de o recrutar desde tenra idade nas escolas, usando para o efeito a educação sexual.

O Homo sapiens gay é invasivo porque infiltrou e tomou conta da comunicação social com o propósito de preparar o caminho para a sua missão evangelizadora: espalhar a doutrina gay. Simultaneamente, o Homo sapiens gay é inflexível e intolerante porque não aceita o diálogo e não admite uma opinião contrária à sua. Exige de forma inabalável que o Homo sapiens lhe reconheça especiais direitos, entre os quais o direito a ter aquilo que a natureza da sua escolha lhe negou: a reprodução. Atendendo a esta reivindicação, os filhos do Homo sapiens serão adoptados pelo Homo sapiens gay, numa espécie de oferenda e reconhecimento à sua superior capacidade de amar.

O Homo sapiens gay tem a crença de estar sendo explorado ou prejudicado pelo Homo sapiens em diversas áreas da sociedade, aspirando por isso a um estatuto especial; aspirando com o tempo a obtenção de quotas de representatividade da sua espécie. O Homo sapiens gay é ambicioso e quer tudo. Tem uma postura reivindicativa permanente, transformando-o facilmente num fanático disposto a qualquer coisa para fazer valer a suas ideias, até à vitória final: o reconhecimento, por parte do Homo sapiens, do seu estado superior de evolução.

O Homo sapiens gay é uma falácia e não existe, configurando a maior fraude dos tempos modernos. Esta é uma manipulação malévola que tem como único objectivo confundir e instigar o nosso regresso à escuridão; o regresso à escuridão da caverna.

Fonte: O Inimputável

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Repasse: "Crise militar: seu nome é Dilma Rousseff"

Crise militar: seu nome é Dilma Rousseff

Reinaldo Azevedo
Ainda que eu tivesse cometido algumas injustiças com Lula, coisa de que discordo, de uma certamente eu o teria poupado: jamais o considerei um idiota. Nunca! Até aponto a sua notável inteligência política, coisa que não deve ser confundida, obviamente, com cultura. O governo vive, a despeito das negativas, uma crise militar. Que é muito mais grave do que se nota à primeira vista. Ela foi originalmente pensada nas mentes travessas de Tarso Genro, ministro da Justiça, e Paulo Vanucchi, titular da Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Mas tomou consistência e corpo nos cérebros não menos temerários da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), candidata do PT à Presidência, e de Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, hoje e cada vez mais o Rasputin deste rascunho de czarina que pretende suceder Lula.
O imbróglio não deixa de ser um ensaio geral do que pode ser um governo Dilma. Se vocês acham que a ópera, com o tenor Lula, tem lá seus flertes com o desastre, vocês ainda não sabem do que é capaz a soprano. A crise atual mistura temperamento macunaímico, sordidez e trapaça. Dilma, Franklin e Vanucchi, a turma da pesada que, no passado, optou pelo terrorismo e hoje ocupa posições no alto e nos altíssimos escalões da República resolveu dar um beiço nos três comandantes militares. O tiro, tudo indica, saiu pela culatra. E sobrou uma lição  aos soldados. Vamos devagar.
Tratemos um pouco do que vocês certamente já sabem e um tanto do que talvez não saibam. Na semana passada, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos publicou um decreto, devidamente assinado pelo presidente Lula. Entre outras providências, instituía uma tal Comissão Nacional da Verdade para investigar crimes contra os direitos humanos cometidos durante o regime militar.
Pois bem.  A questão havia sido negociada com os comandos militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. E olhem que estes senhores tinham ido bastante longe — e fica a lição: com essa gente, ceder um braço corresponde a ceder os dois, mais as duas pernas e também a cabeça. Os militares aceitaram a criação da tal comissão desde que o texto não restringisse a apuração de violações ao governo militar: também as organizações terroristas de esquerda teriam sua atuação devidamente deslindada.
É preciso dizer com clareza, não? Dilma Rousseff pertenceu a uma organização terrorista, homicida mesmo: a Vanguarda Popular Revolucionária. Franklin Martins também praticou terrorismo. O seu MR-8 seqüestrava e matava. Vanucchi foi da Ação Libertadora Nacional, o que significa dizer que era um servo do Manual da Guerrilha, de Carlos Marighella, um verdadeiro manual de… terrorismo, que pregava até ataques a hospitais e dizia por que os bravos militantes deviam matar os soldados.
Pois bem… Quiseram os fatos que estes três se juntassem, com o conhecimento de Tarso Genro, para redigir — alguém redigiu a estrovenga; falo de aliança política —,  aquele decreto. E o combinado com os militares não foi cumprido: além de especificar que a Comissão da Verdade investigaria apenas um lado da batalha,  há propostas singelas como estas:
— determina que as leis aprovadas entre 1964 e 1985 sejam simplesmente revogadas caso se considere que elas atentam contra a tal “verdade”;
— determina que os logradouros públicos e monumentos que tenham sido batizados com nome de pessoas ligada ao “regime” sejam rebatizados.
Vocês entenderam direito: Lula assinou um decreto que não só dá um pé no traseiro do alto comando como, ainda, anuncia, na prática, a EXTINÇÃO DA LEI DA ANISTIA — para um dos lados, é óbvio. É isto: eles tentaram rever a tal lei. Viram que isso não é possível. Decidiram, então, dar uma de Daniel Ortega, que mandou suprimir trechos da Constituição de que ele  não gosta.

LULA SABIA

Já disse: não tomo Lula por idiota — porque só um idiota não saberia. Mas admito: muita coisa tem as digitais do presidente sem que ele tenha a menor idéia do que vai lá. Isso é possível, sim. É por isso que existe uma CASA CIVIL. Não há — NOTEM BEM: NÃO HÁ — decreto presidencial que não tenha a chancela desse ministério. É uma de suas funções — a rigor, é uma de suas principais tarefas.
Logo, funcionalmente, a responsável pelo texto é Dilma Rousseff. Que já se manifestou a favor da revisão da Lei da Anistia, ainda que dê outro nome ao que quer fazer.  A questão é saber se Lula se comportou como um cretino ou como um irresponsável: se assinou algo dessa gravidade na inocência, sem ter sido advertido pela Casa Civil, então foi feito de bobo e tem de demitir Dilma. Se, como imagino, sabia muito bem o que ia lá e decidiu testar a elasticidade ou complacência dos militares, agiu como um irresponsável.

Demissão

Trapaceados, os três comandantes militares decidiram pedir demissão. Os generais de quatro estrelas se reuniram para tratar de um assunto não ligado à profissão pela primeira vez em muitos anos.  A tal Comissão da Verdade terá de redigir um projeto de lei para ser enviado ao Congresso dando forma e caráter à tal investigação. Lula tem quatro opções:
1 —  deixa o texto como está e negocia com os militares um projeto de lei que contemple a investigação dos dois lados;
2 —  muda o decreto e o devolve ao que havia sido negociado;
3 —  simplesmente recua do texto na íntegra;
4 —  a quarta opção é dizer o famoso “ninguém manda nimim” e deixar tudo como está. Pois é… Só que o “tudo como está” pode significar uma crise sem precedentes, grave mesmo, com possíveis atos de indisciplina.

“A Lei da Anistia é um conquista do povo brasileiro, é seu patrimônio. E de milhares de pessoas que lutaram pela democracia. Por isso, mudá-la, na forma como querem fazer alguns, ou extingui-la é um atentado contra a própria democracia. É constrangedor assistirmos a cenas como essa”, afirma o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional.
Terão os comandantes militares se esquecido do modo como operam as esquerdas, de sua vocação para o ato sorrateiro, para as ações solertes? Só isso pode explicar aquela primeira concordância com a tal Comissão da Verdade. Do conjunto da obra, resta, pois, essa lição. E também há uma outra: em matéria eleitoral e nessa política que precisa de voto, Dilma é uma teleguiada de Lula: sem ele, ela não existe. Mas  Dilma é quem é. E também quem foi. Com um simples decreto, que passou por sua mesa de ministra da Casa Civil, criou-se o mais grave incidente militar do governo Lula. O projeto é tê-la agora na Presidência. Vimos como agem com quem tem armas. Dá para imaginar do que são capazes com quem não tem.

Encerro

O nome da comissão — “da Verdade” — só pode ser coisa de algum piadista infiltrado no grupo. Como não pensar imediatamente em 1984, de George Orwell. Essa gente tem um perfil totalitário de manual; são stalinistas do calcanhar rachado. Querem até rever o batismo de logradouros públicos, num daqueles atos típicos de reescritura da história.
Eis um país com Dilma Rousseff no topo. E com Franklin Martins no topo do topo.
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Presente das Trevas

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E no Garoto Sean? Ninguém daqui pensa...

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O Garoto Sean

O amor não se regozija com a injustiça, mas com a verdade!

Reinaldo Azevedo
Lamentável, deplorável, detestável — escolham aí os adjetivos desse paradigma — o carnaval promovido pelo ramo brasileiro da família do garoto Sean Goldman. Lamento: não há amor que justifique isso. ATÉ PORQUE O AMOR NÃO ESTÁ ACIMA DA LEI; O AMOR ESTÁ É EM OUTRO LUGAR. E, havendo amor, então é preciso que haja também bom senso. Estamos assistindo, com ampla cobertura de uma imprensa que, na média, também perdeu a medida, a uma espécie de concupiscência do sofrimento — um sentimento um tanto perigoso —, a que se somaram rasgos, calculem, de nacionalismo e até de teorias conspiratórias.
A presença desse menino do Brasil, contra a vontade de seu pai, de quem ele foi tirado, era SIMPLEMENTE ILEGAL. O Brasil já se viu na posição contrária e atuou para trazer de volta as suas crianças, e é o certo. É vexaminoso, se querem saber, que esse caso tenha chegado ao Supremo, o que pode ser atestado por qualquer pessoa com um conhecimento mínimo de direito. Lamento dizer que tenho minhas dúvidas se essa história teria chegado tão longe não fosse a fidalguia de uma das famílias envolvidas  — Lins e Silva, do padrasto do menino. Um padrasto, à altura em que estavam as coisas, em situação muito especial.
Vestir no garoto a camisa do Brasil, mimetizando um confronto entre países, é não só ridículo; é perverso também. Os parentes do menino que assim procederam imputaram-lhe perdas adicionais, não fosse a tristeza, natural, de se afastar das pessoas com as quais conviveu nos últimos cinco anos. O que pretendem? Que se sinta  para sempre estrangeiro em seu próprio país? Que resista a uma identidade a que tem direito? O apelo ao presidente Lula — e é chocante que alguns príncipes do direito tenham permitido tal investida — parece entender que o Brasil é um país sem leis, onde vigora a vontade do soberano; a verdadeira campanha que se desencadeou contra o ministro Gilmar Mendes — que decidiu segundo a lei — pretende pôr uma sombra de irracionalidade e emocionalismo numa decisão impecável. O que queriam as famílias Bianchi e Lins e Silva? Que as leis valessem para todos, menos para os fidalgos amorosos?
Vi a avó materna do garoto ontem na TV. Com a devida vênia, esta senhora está fazendo dumping de sofrimento. Mais do que ela, certamente sofre o menino Sean, submetido a um bombardeio emocional inacreditável, que só falta convocar a honra da pátria e acusar, sei lá, o imperialismo americano… Na TV, ela não teve dúvida: atacou Gilmar Mendes, COM TODA AQUELA AUTORIDADE E LICENÇA QUE AS PESSOAS QUE SOFREM TÊM PARA DIZER BOBAGENS E PARA SER INJUSTAS. E a televisão levou ao ar. E levará outras vezes. Porque isso é o filé das emoções baratas. Nem vou indagar se, fosse numa situação inversa, não estaria a pátria sendo igualmente mobilizada para trazer de volta um “brasileirinho”. Ela deitou falação. E fomos informados que o ministro preferiu não comentar. COMENTAR O QUÊ?
Há um processo de criminalização no país de quem segue as leis. Os “sofredores” podem ir para a televisão, como verdadeiros aiatolás, e declarar uma fatwa contra a reputação de A ou de B; afinal, se eles sofrem, então estão necessariamente certos. E que se danem as leis, a Constituição, os tratados internacionais. Depois do “Direito Achado na Rua”, chegou a hora do “Direito Achado nas Lágrimas”. E ele dá, então, licença até mesmo para seqüestros amorosos.
Chamem Salomão! Tenho dúvidas sobre o que fariam alguns desses sofredores se o Rei mandasse cortar a criança ao meio… Se as leis não bastam aos inconformados, eu lhes recomendo o “Amor”, aquele da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
É isto: O AMOR NÃO SE REGOZIJA COM A INJUSTIÇA, MAS COM A VERDADE!
Parem de expor essa criança em praça pública. Sejam mais comedidos. Sejam mais amorosos. Sejam menos soberbos e concupiscentes em seu sofrimento. E não peçam que o país revogue as leis e os tratados internacionais porque, afinal, vocês estão tristes. Não permitam que tanto afeto ajude a tornar muitos brasileiros ainda mais estúpidos. Deixem os holofotes de lado e se apeguem a São Paulo!
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Oração urgente pelo Pr. Geremias Fontes

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Oração urgente pelo Pr. Geremias Fontes

Julio Severo
Geremias Fontes, que foi governador do Rio de Janeiro no final da década de 1960, encontra-se em coma desde sábado. Ele precisa de orações urgentes.
Anos atrás, quando precisei de refúgio contra os meus inimigos, Deus usou o Pr. Geremias para esconder a mim e minha família. Tivemos uma convivência muito abençoada com ele. Foi um tempo muito especial de paz e busca de Deus.
Na Bíblia, Deus escondeu o profeta Jeremias de seus inimigos, que queriam destruí-lo. Mas no meu caso, num tempo de grande perseguição, Deus usou um Geremias diferente, que foi um importante instrumento para que fôssemos abrigados debaixo das asas do Altíssimo.
Por favor, ore para que neste tempo de grande necessidade Deus intervenha poderosamente na vida do Pr Geremias, dando-lhe um lugar especial debaixo das asas do Altíssimo — um lugar de cura, bênção e paz.
Fonte: www.juliosevero.com

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Cardeal do Vaticano diz que homossexuais ativos não poderão ir para o céu

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Cardeal do Vaticano diz que homossexuais ativos não poderão ir para o céu

Hilary White
ROMA, Itália, 3 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um importante cardeal do Vaticano causou alvoroço na imprensa secular ontem ao declarar que os homossexuais que agem de acordo com seus impulsos não poderão ir para o céu.
“Os transexuais e os homossexuais jamais entrarão no Reino do Céu e não sou eu quem diz isso, mas São Paulo”, disse o Cardeal Javier Lozano Barragan, mexicano e ex-presidente do Concílio do Vaticano para a Assistência Pastoral dos Trabalhadores da Saúde. O cardeal estava reiterando o ensino católico que declara que qualquer atividade sexual fora do casamento sem arrependimento antes da morte é um pecado mortal, impedindo pois a entrada no céu.
Em seus comentários publicados no site de notícias italiano Pontifex, o cardeal também apontou que a Igreja Católica não condena a condição de ser homossexual como tal. Em vez disso, são os próprios atos homossexuais que são mortalmente pecaminosos.
“Ninguém nasce homossexual”, disse o Cardeal Barragan. “As pessoas se tornam homossexuais, por motivos diferentes: questões de educação ou porque não desenvolveram sua própria identidade durante a adolescência. Pode não ser a culpa delas, mas agir contra a natureza e a dignidade do corpo humano é um insulto a Deus”.
Embora a declaração do cardeal acerca da ética sexual cristã tenha sido expressa com precisão teológica, os meios de comunicação seculares e os grupos homossexuais reagiram com choque e ira. A organização italiana de ativismo homossexual Arcigay divulgou uma declaração dizendo: “Sim, é verdade. Nunca entraremos em seu céu, que é um lugar sombrio e injusto”.
A referência do Cardeal Barragan a São Paulo foi em grande parte da carta do santo aos romanos, em que ele repreendeu aqueles que se entregam a uma variedade de pecados, um dos quais é a homossexualidade. São Paulo escreveu: “A ira de Deus se revela desde o céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade”. O resultado dessa negação é que essas pessoas são entregues a “paixões degradantes”.
A carta continua: “As mulheres trocaram a função natural por aquilo que não é natural. E da mesma forma também os homens abandonaram a função natural da mulher e se queimaram em seus desejos uns para com os outros, homens com homens cometendo atos indecentes e recebendo em suas próprias pessoas a devida pena de seu erro”. A passagem também condena a ganância, inveja, assassinato, discórdias, engano, malícia, fofoca, difamação e desobediência aos pais.
A referência de Barragan à desordem da homossexualidade se reflete no Catecismo da Igreja Católica, publicado durante o pontificado de João Paulo 2, que diz que embora a “origem psicológica” da inclinação homossexual “permaneça em grande parte sem explicação”, os atos em si são “atos de grave depravação” e “intrinsecamente doentes”.
“Eles são contrários à lei natural. Eles fecham o ato sexual ao dom da vida. Eles não procedem de uma genuína complementaridade afetiva e sexual. Sob nenhuma circunstância eles poderão ser aprovados”. O Catecismo também diz que os homossexuais, como todas as pessoas que querem viver vidas normais, são chamados à “castidade” e às “virtudes do domínio próprio”.
O Cardeal Barragan também reiterou a seção do Catecismo que exorta contra a discriminação aos homossexuais, dizendo: “Isso não justifica qualquer forma de discriminação”.
“Nós na terra não podemos condenar, e como seres humanos todos temos os mesmos direitos”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09120304.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Ação contra a Igreja Católica por recusar ordenar mulheres e homossexuais

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Ministério Público da Inglaterra poderá agir contra a Igreja Católica por recusar ordenar mulheres e homossexuais

Patrick B. Craine
LONDRES, Inglaterra, 10 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Os bispos católicos da Inglaterra e Gales alertaram que eles poderão sofrer ações do Ministério Público por causa do Projeto de Lei da Igualdade por recusarem permitir que homens casados, mulheres e homossexuais praticantes e transexuais entrem para o sacerdócio, informa o Serviço Noticioso Católico (SNC).
O PL da Igualdade busca, em parte, aplicar as leis anti-discriminação às igrejas e instituições religiosas, exigindo que contratem homossexuais praticantes e transexuais para posições tais como funcionários que lidam com jovens.
Os bispos declararam, porém, num novo relatório aos membros católicos da Câmara dos Lordes, que o PL também define padres como empregados, em vez de tratá-los como ocupantes de funções.
Embora o PL inclua uma isenção religiosa para posições que envolvem a celebração da liturgia ou o ensino da doutrina, os bispos dizem que o sacerdócio só seria isento se os padres passassem mais de 51 por cento de seu tempo em tais atividades.
Na prática, o PL tornará “ilegal a exigência de que um padre católico seja do sexo masculino, solteiro ou não numa parceria civil, etc.,” declara o relatório, “já que o padre não estaria em condições de provar que seu tempo é totalmente ou principalmente gasto ou dirigindo liturgia ou promovendo e explicando doutrina”.
“O PL falha ao não considerar o tempo que os padres passam em trabalho pastoral, oração e estudo particulares, administração, construção, manutenção, etc.,” continuam os bispos. “A definição polêmica foi redigida sem consultar ninguém e foi mantida pelo governo apesar das preocupações da conferência dos bispos e representações feitas pelas maiores denominações religiosas da Inglaterra”.
Informações de contato:
Solicitor General Vera Baird QC MP
Telephone: 020 7271 2406
Fax: 020 7271 2432
Email:
geo.submissions@attorneygeneral.gsi.gov.uk
Rt Hon the Baroness Royall of Blaisdon
House of Lords
London
SW1A 0PW
Telephone: 020 7219 8652
E-mail:
royallj@parliament.uk
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
British Churches to be Forced to Hire Active Homosexual Youth Workers under Equality Bill
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09052201.html
"Equality" Bill Will Abolish Christmas in Public English Catholic Bishops Warn
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09111803.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121005.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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