Pepsi vs. Coca-Cola: “Diner 2.0″

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Brainstorm #9 de Carlos Merigo em 19/07/10

Cola Wars Coca Pepsi Truck

A Pepsi acaba de reiniciar a guerra das colas com um novo comercial. Na verdade, um remake do famoso filme de 1995, veiculado no Super Bowl, que mostra dois entregadores de refrigerante – um da Pepsi e outro da Coca-Cola – confraternizando em um restaurante (ou quase isso).

Assim como o comercial original, criado pela BBDO, o “Diner 2.0″ também foi dirigido por Joe Pytka. Mas a agência responsável agora é a TBWA/Chiat/Day.

Algumas diferenças que merecem destaque: Agora os produtos protagonistas são na versão sem açucar; a música que toca na jukebox não é mais “Get Together” dos Youngbloods, e sim “Why Can’t We Be Friends?” do War; e o final também é diferente, mais relevante para os dias de hoje.

Assista abaixo o novo filme, e em seguida o original:

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Agenda NWO: Clinton e Obama competem para ver quem ama mais o homossexualismo!!!

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James Tillman
WASHINGTON, D.C., EUA, 23 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa continuação de sua luta durante as eleições primárias presidenciais pela posição de quem apoia com mais empenho o homossexualismo, tanto o presidente Obama quanto a secretária de Estado Clinton têm se esforçado muito em meses recentes para mostrar a seus apoiadores que eles marcharão de acordo com a totalidade da agenda de “direitos gays”.
Obama recentemente declarou junho como o “Mês de Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”. Para coincidir com esse mês de “orgulho”, ele expandiu a definição de uma lei federal de 1993 de modo que empregadores privados em toda a nação americana sejam forçados a dar a seus empregados licença de ausência não remunerada para cuidar de um “parceiro” de mesmo sexo ou do filho de tal parceiro. Líderes pró-família denunciaram a medida como descaradamente ilegal por violar a Lei de Defesa do Casamento (LDC).
Obama recentemente assinou um memorando ordenando a todas as secretarias e órgãos executivos para estenderem tantos benefícios para “parceiros” de mesmo sexo de funcionários federais quantos a lei permitir. E em sua proclamação do Dia dos Pais, ele fez referência a famílias homossexuais com “dois pais”.
No fim, Obama usou sua influência a favor das atuais campanhas para anular a política “Não Pergunte, Não Diga” e para permitir que homossexuais sirvam abertamente nas forças armadas.
Contudo, Clinton tem sido não menos entusiástica em atrair o apoio de ativistas LGBT.
Num recente evento de “orgulho LGBT” Clinton relembrou que como senadora de Nova Iorque ela patrocinou a Lei de Não Discriminação no Emprego, que forçaria as empresas a contratar homossexuais sem se importar com as convicções do proprietário da empresa, e também patrocinou a Lei de Benefícios e Obrigações de Parceria Doméstica, que faria com que os parceiros domésticos de mesmo sexo de empregados federais fossem tratados pelo governo como se fossem cônjuges.
Clinton também descreveu como o Departamento de Estado, sob sua liderança, tem demonstrado o compromisso de promover um programa homossexualista semelhante ao programa que ela apoiou como senadora.
Na Albânia, Clinton disse, depois que um homem “saiu do armário” como homossexual num popular programa de televisão, o embaixador dos EUA apareceu na televisão para apoiá-lo, visitou sua cidade natal e o convidou para um evento na Embaixada dos EUA. Na Eslováquia, outro representante dos EUA marchou na primeira parada do orgulho gay da nação. Ela também mencionou outros meios que os EUA estão usando para promover a agenda homossexual, tais como assistência especial reservada para ativistas LGBT e maior proteção para refugiados “que enfrentam perseguição por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero”.
Mas, acrescentou ela, “à medida que continuamos a avançar os direitos LGBT em outros países, também devemos continuamente trabalhar para garantir que estejamos avançando a agenda nos EUA”.
Clinton disse que ela estava feliz de anunciar que “pela primeira vez, a identidade de gênero será incluída junto com orientação sexual na Declaração de Oportunidades Iguais do Departamento de Estado”.
“Identidade de gênero” é um termo usado pelos ativistas LGBT para indicar se as pessoas “se enxergam” como homens, mulheres ou outra coisa. O fato de que alguém tem uma “identidade de gênero” em desacordo com seu sexo biológico é usado por tais ativistas para justificar o uso de roupas do sexo oposto, homens usando o banheiro das mulheres e condutas semelhantes.
Clinton também elogiou uma nova política da Agência de Assuntos Consulares que facilita que homens se registrem como mulheres e mulheres se registrem como homens em seus passaportes se planejam ter uma cirurgia de “mudança de sexo”.
Ela concluiu dizendo à sua audiência que apesar de tais avanços animadores, a luta do movimento homossexual tem de continuar.
“A luta pela igualdade nunca, jamais está concluída”, disse ela. “E raramente é fácil, apesar de que é tão óbvia”.
Todos devem fazer um compromisso renovado de construir um futuro em que todos sejam “livres para viverem à altura do potencial que Deus lhes deu, onde quer que vivam e com quem quer que estejam”, disse ela.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10062306.html
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UE exigirá que Google armazene registros de pesquisas por 2 anos

Hilary White

BRUXELAS, Bélgica, 23 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Promovida como um meio de combater o abuso sexual de crianças, a Declaração Escrita 29, patrocinada por um parlamentar da Itália e uma da Eslováquia, quer que o Google e outros mecanismos de busca online recebam ordens de armazenar todos os resultados de pesquisas na UE por até dois anos.
A declaração, já assinada por 324 parlamentares, exige que a existente Diretiva de Armazenamento de Dados seja estendida para abranger mecanismos de buscas. Para que uma Declaração Escrita seja adotada exige-se um total de 369 assinaturas.
A declaração tem o patrocínio do parlamentar italiano Tiziano Motti e da parlamentar eslovaca Anna Záborská. A declaração pede que a UE “implemente a Diretiva 2006/24/EC e a estenda aos mecanismos de busca a fim de enfrentar a pornografia infantil online e os crimes sexuais com rapidez e eficiência”. A declaração afirma que é “essencial garantir que a internet continue a proporcionar um elevado nível de democracia virtual, que não represente nenhuma ameaça a mulheres e crianças”.
A Diretiva 2006/24/EC foi aprovada depois dos ataques terroristas em Londres em 2005 e permite que os países membros da UE monitorem e armazenem emails pessoais e outras atividades de internet por até dois anos. Christian Engstrom, parlamentar do Partido Pirata da Suécia, descreveu a Diretiva de Armazenamento de Dados de 2006 como estando “atualmente em várias fases de implementação nos diferentes países membros”.
Engstrom disse que a nova declaração será ineficiente na luta contra a pedofilia e a pornografia infantil. Em vez disso, ele crê que essa declaração ajudará a aumentar as intrusões já autoritárias da UE na vida dos cidadãos.
Embora uma declaração escrita não seja legalmente obrigatória, Engstrom disse, a declaração terá o feito de fornecer “mais gasolina para despejar nas chamas” do movimento dentro da UE que quer reduzir as liberdades pessoais. Ele avisou que tais declarações são “um sinal importante” para tais parlamentares como a comissária sueca Cecilia Malmström, encarregada da Secretaria de Liberdade, Segurança e Justiça da UE. Ela já propôs censurar a internet “com a desculpa de combater a pornografia infantil”.
“Ela pode então apontar para o parlamento que explicitamente lhe pediu que introduzisse o armazenamento de dados de pesquisas na internet, e continuasse sua cruzada sob a bandeira de combate à pornografia infantil para censurar a internet livre e aberta”.
Simon Davies, diretor de Privacy International (Privacidade Internacional), organização que defende os direitos dos cidadãos, disse para o jornal Daily Mail: “A maioria dos pedófilos opera mediante salas de bate papo e comunicação privada em vez de mecanismos de busca como o Google, a fim de não serem detectados”.
A proposta, disse Davies, seria “ilegal a partir de uma perspectiva de privacidade”.
“Temos leis consolidadas na Europa que protegem as comunicações privadas. A ideia de que os governos podem destruir essa proteção é impensável. Se essa proposta entrar em vigor, os governos e autoridades poderão usar as informações para qualquer propósito que escolherem”.
Ele avisou que o número de “falsos positivos” seria “bem elevado”.
Além da ameaça às liberdades civis, Davies disse, a medida impediria o trabalho da polícia investigando casos de abuso de crianças. “Criaria muita interferência que aleijaria completamente a polícia ao impor sobre ela a tarefa de examinar tudo”.
A parlamentar sueca Cecilia Wikström se queixou numa carta aberta que ela foi enganada ao assiná-lo. Ela exortou seus colegas parlamentares a retirar suas assinaturas.
Ela escreveu: “A Declaração Escrita era para ser um sistema de alerta inicial para proteger as crianças. Mas não há a menor dúvida de que a armazenagem de longo prazo dos dados dos cidadãos não tem nenhuma ligação com ‘alerta inicial’ para qualquer propósito”.
Para contatar seu parlamentar da UE, clique aqui.
Leia a cobertura relacionada de LSN:
Inglaterra participará de polêmico sistema da UE de monitoração dos cidadãos
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/06/inglaterra-participara-de-polemico.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10062301
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