Parkour animado – A arte do deslocamento em uma releitura para stop motion

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via Com Limão de victor vasques em 04/02/10

Por Sabrina Teixeira

Criado na França pelo francês David Belle, o Parkour l’art du déplacement (em português, a arte do deslocamento), é uma atividade que tem como princípio o movimento do corpo humano para mover-se de um lugar a outro da maneira mais ágil possível, – só eu vejo uma inspiração ninja aqui? – desviando de pequenos obstáculos como gatinhos inofensivos ou muros (não tão inofensivos) e sendo praticado em qualquer ambiente, sem limitações!

Já o stop motion, acredito que não precisaria de uma definição tão detalhada assim, afinal a grande maioria dos leitores já viu algum trabalho feito desta maneira ou, até mesmo, já fez alguma animação do gênero.

Juntando as duas coisas, a jovem estudante de design gráfico singapurenses Serene Teh fez um vídeo fantástico! Feito com pequenas ilustrações que unidas forma um grande cenário, resultando em uma animação stopmotion que te prende do primeiro ao último segundo, fazendo valer a pena você gastar seu tempo em frente ao computador.



Sabrina Teixeira é publicitária e aspirante a fashionista nas horas vagas.


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Córeia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos com o amparo de Pequim

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via Pesadelo chinês de noreply@blogger.com (Luis Dufaur) em 26/01/10

Na comunista Coréia do Norte as execuções de cristãos estão aumentando, noticiou a agência Zenit. Alguns dos martírios foram praticados de público, mas a diplomacia ocidental finge não perceber.

A BBC informou que Ri Hyon-ok, 33, mãe de três filhos, foi enviada com marido e filhos a um campo de concentração pelo “crime” de distribuir bíblias. Por fim foi supliciada na cidade de Ryongchon.

A Coréia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos avaliou a organização Open Doors Watch. É um inglório título muito difícil de conseguir postas as violências anticristãs nos países islâmicos e socialistas.

Acredita-se que nos campos de concentração norte-coreanos haja dezenas de milhares de cristãos, diz Open Doors. Há igrejas abertas na capital Pyongyang “para inglês ver”. A pesar da perseguição, por volta de trinta mil norte-coreanos praticam o cristianismo no segredo dos seus lares.

A ditadura da Coréia do Norte nem é capaz de alimentar a população. Mas ela se mantém com o apoio sorrateiro mas continuado de Pequim.
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China armazena mísseis para um conflito atômico universal decisivo

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via Pesadelo chinês de noreply@blogger.com (Luis Dufaur) em 19/01/10


Desde 1995 Pequim está construindo uma “grande muralha subterrânea” de 5.000 kms para proteger seu arsenal [foto], informou o diário “Le Figaro” de Paris.

A imprensa oficial confirmou a incrível notícia. Segundo o “Diário de Defesa Nacional” chinês o Exército vermelho visa resguardar seus mísseis nucleares nesses túneis escavados em zonas montanhosas e que podem atingir 1.000 metros de profundidade.

Dezenas de milhares de soldados foram empregados na obra. O regime explicou querer conservar uma reserva decisiva que decida um conflito geral atômico.

Em Hong Kong, órgãos de imprensa ainda livres viram no fato mais um sinal do plano comunista pequinês de tentar se impor como a maior potência da Terra num eventual conflito futuro.

A Grande Muralha feita contra as invasões mongóis tem 6.700 kms (ou 8.800 segundo outros) e não adiantou de muito. Porém, revelando a existência desta rede, Pequim confessa quais são suas intenções para com o resto do mundo.

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Escolas religiosas terão de ensinar o homossexualismo como “normal e inofensivo”

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 05/02/10

Líder de partido inglês diz que as escolas religiosas terão de ensinar o homossexualismo como “normal e inofensivo”

Thaddeus M. Baklinski
LONDRES, Inglaterra, 13 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Nick Clegg, líder do Partido Democrata Liberal da Inglaterra, está cortejando os votos dos homossexuais ingleses ao declarar que seu partido (o terceiro maior partido da Inglaterra) quer legislar que todas as escolas religiosas da Inglaterra sejam legalmente obrigadas a ensinar seus alunos que o homossexualismo é normal e sem risco algum para a saúde física ou mental.
Numa entrevista com a revista gay Attitude, Clegg delineou muitas propostas para avançar os “direitos gays” na Inglaterra, inclusive forçar todas as escolas, até mesmo as escolas religiosas, a implementar políticas anti-homofobia e anti-bullying e a ensinar que o homossexualismo é “normal e inofensivo”.
Clegg disse que as escolas religiosas não devem se tornar “asilos de identidade religiosa isolada”.
“Se elas estão sofrendo índices mais elevados de bullying e violência homofóbica, então precisamos exercer pressões fortes nelas. Precisa haver uma exigência”.
Ele também propôs acabar com a lei que proíbe os homossexuais de doarem sangue e quer que os casais de mesmo sexo tenham os mesmos direitos legais que têm um homem e uma mulher casados, com o direito de usar a palavra “casamento” em vez de parceria civil.
As propostas de Clegg foram rapidamente condenadas por líderes cristãos e grupos pró-família.
Um importante bispo anglicano, que não foi identificado, disse ao jornal The Independent: “Penso que isso será muito mal recebido, até mesmo entre pessoas que não são abertamente evangélicas. Instituir algo que tem de ser ensinado, seja o que for, é assustadoramente fascista”.
Janina Ainsworth, diretora do departamento de educação da Igreja da Inglaterra, disse que ela não via motivo para se mudar as leis atuais que lidam com a educação sexual nas escolas. “O ensino tradicional da Igreja é que o sexo tem de ser designado dentro da estrutura de um casamento fiel, e a educação sexual nas escolas cristãs será ministrada nesse contexto”, disse ela.
“Além disso, uma mudança drástica da orientação da educação sexual não seria muito bem recebida por muitas escolas cristãs e não cristãs”, acrescentou Ainsworth.
Norman Wells do Fundo de Educação da Família, disse para o jornal Daily Mail: “Não só Nick Clegg está mostrando uma deplorável falta de respeito pelas escolas religiosas, mas ele também está desrespeitando totalmente os pais que têm profundas convicções”.
“A vasta maioria dos pais não quer que as escolas de seus filhos se transformem em promotoras de imagens favoráveis aos relacionamentos homossexuais. É um princípio fundamental da lei de educação que as crianças têm de ser educadas de acordo com os desejos de seus pais”.
Wells além do mais acusou que “Nick Clegg está promovendo uma radical agenda social que quer apenas provocar confusão entre vulneráveis crianças e expô-las a mais riscos para a sua saúde física e emocional”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011307.html
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“Romance” com Lula está no fim...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 05/02/10

“Romance” com Lula está no fim

Augusto Zimmermann
Os seguidores do presidente Lula frequentemente nos lembram que ele é também bastante apreciado pelos jornalistas estrangeiros. Bem, trago algumas más notícias para essa gente: Lula já não é, definitivamente, mais “amado” por eles como já foi.
De certa forma, tudo começou a mudar quando o Brasil decidiu apoiar o pedido de Cuba e da Líbia para suspender o status consultivo da Repórteres Sem Fronteiras na Comissão de Direitos Humanos da ONU. Unindo-se a países com um extenso registro de violações aos direitos fundametais como China, Cuba, Qatar e Arábia Saudita, o Brasil votou pela suspensão de uma das poucas organizações que representam a liberdade de imprensa e que têm status consultivo nesse importante órgão das Nações Unidas.
Outro conflito de interesses entre o governo Lula e a mídia estrangeira ocorreu em 2004, durante a desastrosa tentativa do governo de expulsar o correspondente Larry Rohter, do The New York Times. O visto do jornalista foi cancelado porque ele havia ousado escrever uma reportagem mostrando preocupações públicas sobre os hábitos de beber do presidente.
Como todos sabem, em consequência das críticas generalizadas que recebeu internacionalmente da mídia, Lula achou melhor encerrar o imbróglio com uma farsa. Na impossibilidade de se retratar de sua atitude autoritária sem ficar desmoralizado, Lula decidiu interpretar como “retratação” uma carta na qual o jornalista norte-americano confirmava tudo o que tinha escrito. Assim, a situação foi resolvida não como uma questão de respeito à legalidade, mas como um gesto de aparente magnanimidade do presidente.
Apesar da “generosidade” de Lula, o seu governo foi novamente criticado quando este se absteve, em resoluções da ONU, de condenar os inúmeros abusos dos direitos humanos cometidos no Congo, Sri Lanka, Sudão e na Coreia do Norte. Por exemplo, um recente artigo na Newsweek acusa o governo brasileiro de estar completamente silente em relação às políticas genocidas do governo islâmico do Sudão, abstendo-se até mesmo na votação que concedia aos monitores dos direitos humanos uma missão mais ampla naquele país.
A Newsweek também informa a seus milhões de leitores que o homem forte da Venezuela, Hugo Chávez, “não tem um amigo mais próximo do que Lula”, apesar de seu regime político ser acusado regularmente por grupos de defesa dos direitos humanos, como o Human Rights Watch, de violações generalizadas, incluindo restrições à liberdade de expressão, assassinato de adversários políticos, tortura política e politização do Judiciário. Mesmo assim, Lula disse a Newsweek que ele realmente acredita que a Venezuela tem um governo democrático e que “cada país estabelece a democracia que serve a seu povo”.
O fato de o presidente Lula desenvolver, tão entusiasticamente, ótimas relações de amizade com o presidente iraniano Ahmadinejad, também não foi ignorado. Segundo a Newsweek, isso pode ser demonstrado pelo simples fato de Lula “defender enfaticamente o programa nuclear do Irã e até ter convidado Ahmadinejad a visitar o Brasil”. Como a United Press International (UPI) destacou recentemente, Lula até mesmo questionou o direito democrático do povo iraniano de protestar contra as eleições fraudulentas, ao comentar: “No Brasil, também temos pessoas que não aceitam as derrotas eleitorais”.
O aparente apoio do Brasil a essa República Islâmica, mesmo quando a China e a Rússia condenaram o programa nuclear iraniano, vem sendo interpretado por diversos setores da imprensa internacional como um “movimento desastroso”. De acordo com um recente editorial do prestigioso The Washington Post, tal apoio demonstra que os países do Ocidente estavam absolutamente certos ao não oferecerem para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Para ter uma influência positiva no mundo, afirma o editorial, Lula precisaria parar de abraçar párias como Ahmadinejad.
Sobre sua interferência na política da América Central, o The Wall Street Journal (o jornal com maior circulação nos Estados Unidos) publicou há poucos dias atrás um interessante artigo sugerindo que a intervenção do Brasil em Honduras foi um obstáculo à solução pacífica (e democrática) para a crise naquele país. Escrito pela doutora Susan Kaufman Purcell, a diretora do Centro para a Política Hemisférica da Universidade de Miami, o artigo explica que durante a recente crise em Honduras, Lula apoiou firmemente o presidente deposto Manuel Zelaya, que tentou seguir os passos de seu aliado venezuelano, Hugo Chávez, particularmente em relação a seu desejo de desconsiderar os limites ao mandato presidencial estabelecidos pela Constituição hondurenha, que foi o motivo para ele ser deposto.
Quando Zelaya se refugiou na embaixada brasileira, a rede de TV a cabo CNN reportou em seu website que o ministro das Relações Exteriores, Celso Antônio Amorim, havia declarado que o presidente deposto tinha sido eleito pelo povo hondurenho e que o Brasil não iria tolerar nenhuma ação contra a embaixada. A posição do governo Lula em relação à importância do governo democrático foi considerada altamente hipócrita, porque o Brasil tinha acabado de votar na Organização dos Estados Americanos (OEA) para retirar a proibição da participação de Cuba – um país que não realiza uma eleição democrática há 50 anos. O voto brasileiro contradiz as diretrizes democráticas da organização.
Logo, não é surpresa alguma que diversos jornalistas estrangeiros estejam ficando um tanto desconfiados do presidente Lula. O fato de que ele aparenta tanto valorizar a sua estranha amizade com ditadores brutais e líderes autoritários pode ser interpretado, com toda justiça, como um sinal de que ele não é um democrata verdadeiro nem um líder particularmente interessado na proteção dos direitos humanos fundamentais.  Assim sendo, se Lula está saindo totalmente das graças da mídia estrangeira, ele só tem a si mesmo (e a sua desastrosa política externa) para culpar.
Augusto Zimmermann é professor de direito na Universidade Murdoch, na Austrália
Fonte: Diário do Comércio, São Paulo, quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010.
Divulgação: www.juliosevero.com
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O preço da elevada popularidade de Lula

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