Educação ou deformação???

Educação ou deformação?

Olavo de Carvalho

O pronunciamento do MEC, que considerou inconstitucional a legalização do homeschooling por violar o direito de todos à educação gratuita, é só mais um exemplo do barbarismo que, a pretexto de educar nossos filhos, lhes impõe todo um sistema de deformidades mentais e morais para fazer deles idiotas criminosos à imagem e semelhança de nossos governantes.

Lembrem o que eu disse dias atrás, sobre as afirmações que não podem ser discutidas, apenas analisadas como sintomas da demência que as produziu. O parecer do MEC sobre ohomeschooling inclui-se nitidamente nessa categoria. Desde logo, um direito que, sob as penas da lei, se imponha ao seu alegado beneficiário como uma obrigação, não é de maneira alguma um direito. Direito, como bem explicava Simone Weil, é obrigação reversa: se tenho um direito, é porque alguém tem uma obrigação para comigo. Ter direito a um salário é ter um empregador que está obrigado a pagá-lo. Se, ao contrário, sou eu mesmo o titular do direito e da obrigação de satisfazê-lo, é claro que não tenho direito nenhum, apenas a obrigação. É assim que os luminares do MEC entendem a educação gratuita: as pobres crianças brasileiras, por serem titulares desse direito, são obrigadas a engolir a cafajestada estatal inteira que se transmite nas escolas, sob pena de que seus pais sejam enviados à cadeia. Isso não é um direito: é uma imposição e um castigo. Para sofrê-lo, basta ser criança e inocente.

O pior é que os apologistas dessa coisa nem reparam na impropriedade do vocabulário com que a defendem, indício não só de suas más intenções como também da sua falta da cultura superior indispensável aos cargos que ocupam na Educação nacional. Segundo a agência de notícias da Câmara dos Deputados, o diretor de Concepções e Orientações Curriculares do Ministério, Carlos Artexes Simões, acredita que "a obrigatoriedade de o Estado garantir o ensino fundamental, conforme prevê a Constituição, deve ser exercida na escola". Qual o nexo lógico que essa criatura crê enxergar entre a obrigação estatal de garantir isto ou aquilo e o direito de o governo mandar para a cadeia quem prescinda desse suposto benefício? Desde quando a obrigação de um se converte automaticamente em obrigação de outro, e, pior ainda, em obrigação do titular do direito correspondente? O Estado tem também a obrigação de garantir assistência médica: deveriam então ser processados e presos os cidadãos que recorram a um médico particular, poupando aos cofres públicos uma despesa desnecessária? O Estado tem a obrigação de pagar aposentadorias: nunca fui buscar a minha, à qual tenho direito há mais de uma década. Não fui buscá-la porque ainda estou forte e saudável, graças a Deus, e fico feliz de poupar ao Estado uma quantia que será melhor empregada em benefício de doentes e incapacitados. Devo ser preso por isso? Quanto custa ao Estado a educação de uma criança? Se um indivíduo tem seus impostos em dia e ainda, possuindo dons de educador, dá instrução a seus filhos em casa, cabe ao Estado ser grato ao cidadão exemplar que o auxilia duplamente, com seu dinheiro e com seus serviços, sem nada pedir em troca. Punir essa conduta honrosa é inversão total da moralidade. Sendo nosso governo o que é, não se poderia mesmo esperar dele outra coisa.

Em terceiro lugar, qual a oposição lógica que esses loucos crêem existir entre ohomeschooling e o direito à educação gratuita? Imaginam eles que os pais cobram mensalidades dos filhos para educá-los em casa? A coisa é de um contrasenso tão evidente que não percebê-lo à primeira vista indica deficiência mental.

Por fim, o próprio Carlos Artexes Simões não percebe a monstruosidade comunofascista que profere ao declarar que "a escola ainda é a vanguarda do ponto de vista do conhecimento necessário para a construção de um Estado republicano". Por que as crianças deveriam ser usadas como tijolos para a construção deste ou daquele regime político que interesse ao sr. Simões? Se o regime fosse monárquico, isso mudaria em alguma coisa o conteúdo das disciplinas essenciais, como gramática, aritmética e ciências? Mesmo a História e a informação básica sobre direitos humanos não têm por que ser alteradas conforme as preferências do regime. Bem ao contrário: qualquer regime que exista só se legitima na medida em que se submeta aos valores e critérios universais dos quais a educação é portadora, em vez de torcê-los para amoldá-los à política do dia. Como expressão da cultura, a educação deve moldar o governo, não este a educação. Transformar a cultura e a educação em instrumentos do Estado foi o que fizeram Stalin, Hitler, Mussolini, Mao, Fidel Castro e Pol-Pot. O sr. Simões defende essa concepção com a naturalidade sonsa de quem não é capaz de enxergar nada acima de uma política mesquinha, abjeta, oportunista. Talvez ele não o note, mas o que ele entende por educação é manipulação, é abuso intelectual de menores.

Mais desprezível ainda se torna a sua opinião quando ele acrescenta que a escola não visa só à educação, mas à socialização. Não sabe ele que tipo de socialização nossas crianças encontram nas escolas públicas? Não sabe que estas são fábricas de desajustados, de delinqüentes, de criminosos? Não sabe que, em nome da socialização, as condutas piores e mais violentas são ali incentivadas pelo próprio governo que ele representa? Não sabe que agredir professores, destruir o patrimônio das escolas, consumir drogas, entregar-se a obscenidades em público, são atos considerados normais e até desejáveis nessas instituições do inferno? Não sabe ele que há um crescimento proporcional direto da criminalidade infanto-juvenil à medida que se amplia a escolarização?

Por que se faz de inocente, defendendo a escola em abstrato, como um arquétipo platônico, fingindo ignorar a realidade miserável que as escolas públicas brasileiras impõem a seus alunos, ou melhor, às suas vítimas? Por que finge ignorar que, além da deformidade moral e social que ali aprendem, tudo o que os nossos estudantes adquirem nessas instituições é a formação necessária para tirar, sempre e sistematicamente, as piores notas do mundo nas avaliações internacionais?

Com que direito o fornecedor de lixo, de veneno, de dejetos, há de punir quem se recuse a ingeri-los, ou a dá-los a seus filhos?

O que se deve questionar não é o direito de os pais educarem seus filhos em casa: é o direito de politiqueiros e manipuladores ideológicos interferirem na educação das crianças brasileiras. É o próprio direito de o Estado mandar e desmandar numa instituição que o antecede de milênios e à qual ele deve o seu próprio ingresso na existência. Muito antes de que o Estado moderno aparecesse sequer como concepção abstrata, as escolas para crianças e adolescentes, anexas aos monastérios e catedrais (e nem falo das grandes universidades), já haviam alcançado um nível de perfeição que nunca mais puderam recuperar desde que a educação caiu sob o domínio dos políticos.

Se queremos melhorar a educação nacional, a primeira coisa que temos de fazer é tirá-la do controle de manipuladores e demagogos que não se educaram nem sequer a si próprios, a começar pelo sr. presidente da República, que se vangloria obscenamente de sua incapacidade de ler livros.

Publicado no Diário do Comércio com o título “Os novos demiurgos (2)”. Diário do Comércio, 23 de outubro de 2009

Sobre esse assunto, confira também o artigo Os novos demiurgos.

Divulgação: Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

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Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia

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Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia

Hilary White

GENEBRA, Suíça, 29 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A crise de abuso sexual na Igreja Católica dos EUA e do exterior era uma questão de homossexuais espreitando rapazes adolescentes, não de pedofilia, disse o representante do Vaticano na ONU em Genebra, Suíça. É “mais correto”, disse o Arcebispo Silvano Tomasi, falar em efebofilia, atração homossexual para com adolescentes do sexo masculino, do que pedofilia, em relação aos escândalos.

“De todos os padres envolvidos nos abusos, 80 a 90 por cento pertencem a essa minoria de orientação sexual que se envolve sexualmente com rapazes adolescentes entre as idades de 11 e 17”, disse Tomasi. Sua declaração foi apoiada por um relatório comissionado pelos bispos dos EUA que revelou que na maioria esmagadora dos casos o clero envolvido era homossexual, com 81 por cento das vítimas sendo adolescentes do sexo masculino.

Tomasi também respondeu às críticas, dizendo que embora a Igreja Católica tenha estado “ocupada limpando sua própria casa, seria bom se outras instituições e autoridades, onde a maior parte dos abusos foi registrada, pudessem fazer a mesma coisa e informar os meios de comunicação sobre isso”. De acordo com informações de várias fontes, o problema do abuso sexual de menores em organizações religiosas é geral entre as igrejas protestantes e comunidades judaicas.

A declaração vem como resultado de acusações no Conselho de Direitos Humanos da ONU, que publicou uma declaração escrita de um grupo secular, a União Humanista e Ética Internacional (UHEI), alegando que o Vaticano era responsável pela proliferação de casos de abuso sexual envolvendo padres católicos. A UHEI acusou a Igreja Católica de não honrar obrigações sob a Convenção da ONU dos Direitos da Criança.

“A Santa Sé foi duramente implicada durante décadas no acobertamento de casos de abuso sexual praticados por seu clero e ordens religiosas, na obstrução da justiça e na negligência de lidar adequadamente com os abusadores”, disse Roy Brown, principal representante da UHEI no encontro da ONU em Genebra.

“Por tempo longo demais o mundo deu total liberdade para a Igreja Católica, por sua presumida liderança moral. Nosso relatório é o primeiro a trazer a questão para a atenção do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Estaremos fazendo menção ao nosso relatório no plenário desse conselho na próxima semana”.

Contudo, Tomasi defendeu o passado da Igreja, dizendo que “as pesquisas disponíveis” mostram que só 1,5 a 5 por cento do clero católico haviam sido implicados em alegações de abuso, e sugerindo que parte do foco deve ser mudada para outras organizações que estão empesteadas de acusações de abuso sexual.

A vasta pluralidade das igrejas protestantes nos EUA, contando mais de 224.000, inclusive milhares de grupos não denominacionais independentes, tornam inteiramente impossível o tipo de monitoramento e registro organizado de casos individuais de abuso como era feito na Igreja Católica. Apesar disso, alguns dos casos de abuso sexual em outros grupos religiosos foram documentados de forma bem fragmentada.

Em junho de 2007, a Associated Press revelou que três empresas que fazem o seguro da maioria das igrejas protestantes dos EUA disseram que receberam mais de 260 relatórios anuais de menores de 18 anos sendo abusados sexualmente pelo clero, funcionários da igreja, voluntários ou membros da congregação. As empresas Church Mutual Insurance Co., GuideOne Insurance Co. e Brotherhood Mutual Insurance Co., que fazem o seguro de 165.495 igrejas por responsabilidades civis por abuso sexual de crianças, frisaram que suas estatísticas nem sempre especificavam quais casos eram contra menores e acrescentaram que nem todas as alegações eram acompanhadas de condenações ou até mesmo investigações.

Pesquisas nacionais feitas pelo Christian Ministry Resources (CMR), uma editora de conselhos de leis e impostos que trabalha para mais de 75.000 congregações e 1.000 agências denominacionais, também divulgou um relatório que revelou que as alegações de abuso sexual de crianças contra as igrejas protestantes são de uma média de 70 por semana desde 1993, com uma leve piora começando em 1997. O mesmo relatório também revelou que entre as igrejas protestantes, há mais probabilidade de que os voluntários, não os pastores ou funcionários, sejam os abusadores.

Em 2002, o Rev. William Persell, bispo da diocese episcopal de Chicago, disse num sermão sobre a Sexta-Feira da Paixão: “Seríamos ingênuos e desonestos se disséssemos que esse é um problema católico e que não tem nada a ver conosco, pois temos na nossa igreja pastores casados e pastoras. O pecado e a conduta abusiva não conhecem fronteiras eclesiásticas”.

O Relatório John Jay, comissionado pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA e baseado em pesquisas finalizadas pelas dioceses católicas nos Estados Unidos, revelou que entre 1950 e 2002, um total de 10.667 indivíduos haviam feito alegações de abuso sexual de crianças na Igreja Católica. Desse número, as dioceses puderam confirmar 6.700 acusações contra 4.392 padres.

Em 2002, no auge do furor contra os casos de abuso sexual na Igreja Católica, James Cobble, diretor executivo do CMR, disse que embora a Igreja Católica tivesse recebido a maioria da atenção dos meios de comunicação, “esse problema é ainda maior nas igrejas protestantes simplesmente por causa de seus números muito maiores”. Das aproximadamente 350.000 nos EUA, só 5 por cento são católicas.

Além disso, a evidência mostrou que os casos de abuso na Igreja Católica haviam sido ligados à onda de permissividade sexual na sociedade em geral coincidindo com a “revolução sexual” da década de 1960. Os abusos alegados aumentaram dramaticamente na década de 1960, chegaram ao máximo na década de 1970, diminuíram na década de 1980 e na década de 1990 voltaram aos níveis da década de 1950.

Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Abuse in the Church: Homosexuality, Dissent and Modernism
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/jun/020618a.html

Clergy Abuse in Context - Teachers Sexually Abuse Students Far More Often
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/feb/04020602.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09092910.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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Governo de Obama apoia polêmica resolução da ONU que poderá limitar a liberd...

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Governo de Obama apoia polêmica resolução da ONU que poderá limitar a liberdade de expressão

James Tillman

GENEBRA, Suíça, 14 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama, em união com o Egito, está patrocinando uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHONU) acerca da questão da “discriminação religiosa” que os críticos dizem limitará a liberdade de expressão.

A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.

Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.

Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.

Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.

Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.

A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não, e não deveria, protege as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.

Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.

O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.

Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.

O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.

O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101409.html

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Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de fina...

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Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de financiar a organização Desenvolvimento e Paz

John-Henry Westen

OTTAWA, Canadá, 13 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Enquanto os bispos do Canadá se preparam para se reunir na sua Assembleia Plenária anual em Cornwall, Ontário, no fim deste mês, a Federação Internacional do Direito à Vida (FIDV) escreveu uma carta aos bispos com relação à recente polêmica sobre a organização de desenvolvimento internacional pertencente à Conferência dos Bispos do Canadá — a Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz (D&P). Investigações durante o ano passado revelaram que a D&P vem financiando dezenas de organizações que apóiam o aborto e a contracepção; quando não, mina o ensino moral católico.

A carta da FIDV foi enviada ao Primaz do Canadá, o Cardeal Marc Ouellet, da cidade de Quebec.

Representando organizações pró-vida nacionais de mais de 170 países, a FIDV agradece aos “bispos canadenses que prudentemente decidiram parar financiamentos no futuro para os projetos da Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz até que a D&P tenha determinado que os que recebem os financiamentos não promovam questões contrárias aos ensinos da Igreja Católica”.

O assunto foi discutido quando a diretoria de 11 membros da FIDV se reuniu no mês passado em Londres, Inglaterra. Os 11 diretores representam a África, o continente sub-indiano, a Austrália/Nova Zelândia, a Orla do Pacífico, a América do Sul, os Estados Unidos, o Canadá, a Europa Oriental, a Grã-Bretanha e com dois representantes da Europa Ocidental.

A carta da FIDV, assinada pelo presidente Dr. Jack Wilke, observa que a FIDV “tem, com preocupação profunda, notado a evidência clara de organizações pró-aborto recebendo apoio de financiamentos levantados pela Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz, que entendemos ser uma agência oficial da Conferência dos Bispos da Canadá”.

A carta expressa as preocupações da FIDV e o apoio “às ações dos bispos para corrigir a situação”.

Em referência a uma solução para o problema proposta pelo Arcebispo Thomas Collins, de Toronto, a FIDV disse: “Ao trabalhar com os bispos locais para decidir o mérito dos projetos, a perspectiva de ver as organizações católicas e os esforços pró-vida locais sendo minados será eliminada”. O arcebispo de Toronto anunciou em julho que alocaria $1.125 milhões para a D&P, mas só para projetos que tenham sido aprovados pelo bispo local no país em que o projeto está localizado.

Em sua declaração anunciando a decisão, Collins disse que o próximo ano deveria ser um de “profunda renovação” para a D&P, e ameaçou que “o futuro financiamento de ShareLife para a D&P dependerá de nossa avaliação do grau ao qual as questões que nos preocupam foram resolvidas”.

Veja a carta na íntegra aqui.

Para fazer contato respeitoso como os bispos do Canadá, clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101318.html

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Halloween, a História

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Ef 6.12).

Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.

Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.

Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?

A origem do Halloween

O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro). Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."

O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".

Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?

Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.

Os celtas e o culto aos mortos

O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".

É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).

Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.

Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.

Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses. Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.

Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.

Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).

Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apazigúem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.

Os principais símbolos do Halloween

Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.

a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)

Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.

Conta-se uma história de que Jack era um irlandês, todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.

Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.

b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)

Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.

Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.

c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)

Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".

Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de saírem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.

O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.

Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.

A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’en

Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?

Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.

Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.

Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".

Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.

Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!

Conclusão

Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.

Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.

O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!

O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.

A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).

Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. 

Fonte: chamada.com br

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Vacinação da Gripe A Mata Duas Pessoas na Hungria e Suécia: SOMOS UM EM CRISTO!

Uma mensagem de Pr Jonas Neto para todos os membros de SOMOS UM EM CRISTO! em Uniao de Blogueiros Evangelicos!

A medida que os governos europeus avançam seus programas de vacinação em massa contra a gripe suína, notícias vindo da Hungria e da Suécia sugerem que algumas pessoas tenham morrido logo depois de tomarem a vacina contra o H1N1.

O jornal Times of Budapest relatou que uma mulher de 64 morreu apenas dois dias após receber a vacina contra o H1N1.

Uma autópsia foi agendada para determinar se existe uma ligação entre a vacina ea morte do paciente, que sofria de doença cardíaca crônica, mas branda, de acordo com o artigo.

Até agora, apenas 4 pessoas morreram de gripe suína na Hungria.

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