VÍDEO: QUEBRANDO O SILÊNCIO - Documentário sobre o infanticídio na Amazônia

Quebrando o Silêncio from André Barbosa on Vimeo.

Nos dias de hoje o infanticídio (prática que resulta na morte de crianças) ainda é uma realidade em algumas tribos indígenas. Esse assunto, por ser polêmico, é contestado, e em alguns casos, tratado como inverdade ou apenas casos isolados. Em outras situações, há pesquisadores que defendem que o infanticídio faça parte da cultura indígena e por isso deve ser mantido. O papel deste documentário não é fazer um julgamento de valor sobre as práticas nas culturas indígenas. “QUEBRANDO O SILÊNCIO se propôs a escutar e a registrar as manifestações de indígenas que não querem mais praticar o infanticídio e, por isso desejam ser ouvidos e receber ajuda. No momento que o índio se manifesta, a sociedade tem a obrigação de interagir com ele e trazer soluções e alternativas para o infanticídio.

Dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena, este documenário é resultado de mais de dois anos de entrevistas em diversas regiões do país, como o Alto Xingu, por exemplo. Por ter a direção de uma realizadora indígena, optou-se propositalmente em ouvir apenas os relatos de índios que sentiram na pele o sofrimento causado pelo infanticídio.

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Por que não sou de esquerda

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 25/03/10


Norma Braga

Diante do problema do mal, experimentamos a urgência de uma solução. Para quem crê, Jesus satisfez essa urgência: inocente, sacrificou-se por nós. Assim, o cristão fiel declara com tranquilidade que o mal está em si, confiando em Cristo para a redenção. Porém, para quem não crê, o problema do mal resta irresolvido e a solução será sempre externa. Este é o “mecanismo do bode expiatório”, segundo René Girard: fazer com que alguém encarne o mal e eliminá-lo, gerando sacrifícios sem fim (enquanto a Bíblia enfatiza: o sacrifício de Jesus é eterno).

Isso se verifica facilmente entre nós, ocidentais, quando lembramos os assassinatos em massa do século 20. Judeus, ciganos, cristãos dissidentes e povos não-alemães foram os bodes expiatórios da Alemanha hitlerista: quarenta milhões de mortos. Da mesma forma, nos países comunistas o vago conceito de “classe dominante” tem justificado a condenação à morte de mais de cem milhões. Trata-se um ciclo diabólico, pois não há sacrifícios que cheguem para a sanha dos que pensam combater o mal dessa maneira. Assim, a violência aumenta na mesma proporção do secularismo.

A equiparação entre comunismo e nazismo não é novidade. No entanto, de certo modo o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães era melhor nisso: mentia menos. Seus membros não escondiam o desejo de conquistar o mundo; já o socialismo oculta seu projeto de poder total sob a compaixão pelos pobres e a promessa de um futuro glorioso. O autointitulado “protetor dos oprimidos”, ao tornar-se chefe da nação, passa a valer-se de sua anterior (e farsesca) posição de “oprimido” para solapar resistências e positivar desmandos. E o povo, além de mais empobrecido, fica definitivamente sem voz. Na Rússia, na China e no Camboja a arbitrariedade apenas mudou de mãos, tornando-se voraz como nunca; em Cuba, uma favela carioca pareceria condomínio de luxo na parte não-turística da ilha; na Venezuela, Chávez diz “eu sou o povo” para justificar a progressiva supressão da democracia.

Hoje não há cristãos nazistas (espero!), mas há uma miríade de cristãos socialistas ou comunistas. É algo difícil de compreender. Em primeiro lugar, por que um seguidor de Jesus aderiria a um arremedo de plano da redenção? Para confessar esse endosso, precisaria necessariamente subverter todo o pensamento bíblico, substituindo a criação divina pela matéria autônoma, o pecado original pela propriedade privada, a salvação em Cristo pela revolução socialista. Se não o fez, é porque ainda oscila entre os dois mundos, sem perceber que são díspares -- a cultura marxista mimetizando a cristã.

Em segundo lugar, por que um cristão se posicionaria a favor de um Estado forte que pune seus dissidentes? O processo de centralização do poder empurra a igreja ou para o servilismo ou para a clandestinidade onde quer que o socialismo seja implementado. De fato, Hannah Arendt estudou o totalitarismo e concluiu que o isolamento torna o ser humano muito mais vulnerável ao controle estatal. Por isso, esse regime ataca prioritariamente as livres associações (a família, a igreja, a escola, o comércio), buscando atomizar a sociedade no melhor estilo romano “dividir para conquistar”.

Ser socialista e cristão é tomar o partido de César, não de Cristo. Sobretudo, ser socialista e cristão no Brasil de hoje é assumir uma postura perigosíssima para a igreja. De várias maneiras, o governo atual, honrando suas influências teóricas e suas alianças internacionais, busca cada vez mais controle sobre a sociedade. É quando precisamos recorrer aos ensinamentos de Calvino e Kuyper: por causa do pecado, Deus instituiu os magistrados para punir os maus e garantir a ordem; porém, o Estado “jamais” pode ferir a soberania das esferas individuais, familiares e corporativas, pois a autoridade de cada esfera descende igualmente de Deus. Caso o faça, devemos orar para que retorne ao ideal divino, opondo-nos a cada atentado à liberdade e amparando os perseguidos. Mas isso só será possível se substituirmos a cosmovisão esquerdista por uma genuína cosmovisão cristã. Que Deus ajude a igreja brasileira nessa empreitada.


• Norma Braga é tradutora e doutora em literatura francesa, mas prefere ver a si mesma como uma missionária de ideias. Escreve nos blogs www.normabraga.blogspot.com e www.tamoslendo.blogspot.com .

Fonte: Revista Ultimato


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Totalitarismo e perseguição religiosa: o futuro apontado pelo PNDH-3 brasile...

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via Pesadelo chinês de L.Dufaur@gmail.com (Luis Dufaur) em 25/03/10

Instituto Plinio Correa de Oliveira
Instituto Plinio Correa de Oliveira
Prezado leitor do blog "Pesadelo chinês",
Perseguição religiosa e violação das liberdades fundamentais não é privilégio da China socialista. Não é necessário explicar que falamos do Programa Nacional dos Direitos Humanos PNDH-3.
Muitos denunciaram pontos alarmantes dele. Mas, tal vez, ninguém elaborou uma visão do conjunto indispensável para ver e reagir face a toda a dimensão desse angustiante Programa.

O tempo para reagir está cada vez mais curto.
Se nossa omissão permitir, com PNDH-3 :
- A perseguição religiosa será consumada
Será proibida qualquer exposição de símbolo religioso em locais públicos (como hospitais, colégios, instituições etc.), ignorando a raiz e a cultura de nosso país, a maior Nação católica do planeta.
- “Carta branca” ao Massacre de Inocentes
A prática do aborto será totalmente descriminalizada, dando “carta branca” ao assassinato de crianças no ventre materno, em nome do “direito” a mulher de livre gozo de sua sexualidade.


Já estou bem informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do Brasil

O PNDH-3 é a “carta na manga” que o Governo federal está preparando para deixar suas marcas ideológicas antes do término da gestão, após quase 8 anos de disfarce democrático.
Ainda sob as vestes da liberdade sexual e do Estado laico, o PNDH-3 fere a dignidade humana.
O programa estabelece também:
- Direito trabalhista e previdenciário às chamadas “profissionais do sexo”, ignorando a rede de tráfico associada à prostituição, ignorando a Lei de Deus... e equiparando a prostituta à mãe de família.
Promove a união civil de pessoas do mesmo sexo, rompendo com a sagrada instituição da Família, e sinalizando para a adoção de crianças por “casais” homossexuais.
Já estou bem informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do Brasil

Agora, leia com atenção como o PNDH-3 pretende violentar o direito à propriedade, através de uma nova reforma agrária, como instrumento de transferência espoliatória de renda.
O programa institui audiências coletivas, mesmo no caso de invasões ilegítimas de terra.
Até o sistema judiciário será amordaçado, com a criação do “Observatório da Justiça Brasileira”.
Este órgão abrirá as portas para a manipulação da Justiça, deixando decisões altamente técnicas e qualificadas na mão da sociedade civil, através de mediações comunitárias.
Todos estes absurdos podem começar a ser aprovados a qualquer momento no Congresso, se nossa sociedade não se mobilizar.
Temos que reagir rápido em defesa do Brasil.
Saiba como REAGIR agora mesmo contra o PNDH-3, clicando no botão abaixo:
Já estou bem informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do Brasil

Você será encaminhado a uma página totalmente segura, onde saberá como se mobilizar de diversas formas, contra esta ameaça sem precedentes ao nosso País.
Você também poderá enviar um “Cartão Amarelo de Advertência”, via e-mail, para os deputados e senadores de seu Estado ou de todo o Brasil.
É uma forma de alertá-los de que estamos de olho às condutas deles diante dos projetos concernentes ao PNDH-3.
Lembre-se: os defensores do PNDH-3 estão contando com nossa omissão e apatia política. Mas, é hora de eles ouvirem a voz de quem os elegeu. REAJA AGORA.
Vou reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do Brasil

Esta campanha de mobilização é uma iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. O blog "Pesadelo chinês", recomenda vivamente essa campanha.
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br
Instituto Plinio Correa de Oliveira
Instituto Plinio Correa de Oliveira
Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

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ATENÇÃO: Site brasileiro é tirado do ar pela censura, em pleno 2010!!!

O Site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira que está denunciando e fazendo uma campanha contra o PNDH-3, foi alvo da mais pura censura. Agora não mais militar, mas não se enganem, outra muito pior!!!

Acesse e confira:

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Criança indígena não é gente, podem matar a vontade!!!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 26/03/10

Estranha teoria do homicídio sem morte

Márcia Suzuki
Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.
Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brasil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.
Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.
Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção”  poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.
Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.
Tristemente, o maior defensor desta teoria é um líder católico, um missionário. Segundo ele “O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano”, afirma.i
Uma antropóloga da UNB, concorda. “Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de ‘pessoa’. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca”. ii
Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras iii. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas vi, escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas. v
O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas. vi
A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:
“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos. Como é que eu poderia deixar matar?” vii
Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.
Notas:
[ii] idem
[iii] Marianna Holanda fez essa declaração em palestra que ministrou em novembro de 2009 no auditório da  UNIDESC , em Brasília.
[iv] Segundo relatório da UNICEF, as crianças indígenas são hoje as crianças mais vulneráveis do planeta. “Indigenous children are among the most vulnerable and marginalized groups in the world and global action is urgently needed to protect their survival and their rights, says a new report from UNICEF Innocenti Research Centre in Florence.”
[v] Em algumas sociedades, crianças não socializadas seriam gêmeos, filhos de mãe solteira, de viúvas ou de relações incestuosas, crianças com deficiência física ou mental grave ou moderada, etc. A dita “interdição” do processo pode ocorrer em várias idades, tendo sido registrada com crianças de até 10 anos de idade, entre os Mayoruna, no Amazonas. Marianna defende essa “interdição” em dissertação intitulada “Quem são os humanos dos direitos?”  Estudo contesta criminalização do infanticídio indígena
[vii] Trecho de depoimento do documentário “Quebrando o Silêncio”, dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena. O documentário  está disponível no link www.quebrandoosilencio.blog.br
Fonte: www.atini.org 
Divulgação: www.juliosevero.com


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Outdoor na Polônia relaciona o aborto com Hitler


Posted: 26 Mar 2010 07:14 PM PDT

 (Foto: Fundacja Pro/stopaborcji.pl) O PNDH 3 do governo Lula apoia a legalização total do aborto no Brasil como se isso fosse "moderno", sinal de "progresso", mas assim não pensam os poloneses, cuja temática é bem velha e lembra sistemas autoritários e antinaturais. A associação Fundacja Pro publicou, no início deste mês, na cidade de Poznan, um outdoor com a foto de Hitler ao lado de fetos
 Sou conservador sim, e daí? 

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A solução é dividir os EUA, não Israel!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 26/03/10

Uma solução de 2 estados — para os EUA

Joseph Farah
No mundo inteiro ouvimos clamores pedindo uma solução de dois estados para a crise do Oriente Médio.
Não é segredo para ninguém que os muçulmanos recusam viver em paz e harmonia com seus vizinhos judeus. Por isso, Barack Obama, Hillary Clinton e a maior parte do Partido Democrata e, aliás, boa parte do resto do mundo querem que a nação de Israel seja ainda mais dividida para criar um novo estado “palestino” — como um tipo de recompensa pelos 50 anos de terrorismo e ódio autodestrutivo instigado pelos muçulmanos árabes contra o Estado judeu.
Isso nunca fez sentido para mim, como ex-correspondente na região e como cristão de ascendência árabe cujos avós fugiram do Oriente Médio porque os muçulmanos eram igualmente inospitaleiros para eles.
Mas essa idéia de uma solução de dois estados está crescendo em mim.
Não para o Oriente Médio, mas — veja bem — para os Estados Unidos.
Os EUA nunca estiveram tão divididos e polarizados por cosmovisões fundamentalmente conflitantes desde a Guerra da Secessão.
Isso é fato.
Recentemente, testemunhamos os adeptos de uma cosmovisão imporem sobre a outra um sistema de saúde nacional imoral e totalmente ilegal que está condenado à total falência e fracasso.
Muitos americanos não agüentam mais. Dezenas de estados estão fazendo fila para desafiar a legislação. É provável que centenas de milhares de cidadãos e organizações lutarão nos tribunais contra a ordem coerciva.  
Esse é apenas o mais recente e mais impactante exemplo do que vem ocorrendo nos EUA há muito tempo — tudo por causa de irreconciliáveis diferenças de cosmovisão.
Uma cosmovisão vê o governo como solução para todos os problemas da terra — inclusive “crises” inventadas, embusteiras e fraudulentas como o “aquecimento global”.
A outra cosmovisão crê em governo autônomo, sustentando que o poder do governo tem de ser estritamente limitado se quisermos preservar a liberdade.
A menos que nos separemos, uma dessas duas cosmovisões vai acabar perdendo.
Nem sempre tivemos esse problema nos EUA, porque a nação foi fundada no princípio do governo autônomo, com limites estritos no poder do governo federal em Washington.
Mas, exatamente como os muçulmanos no Oriente Médio, que não se importam com a obediência às leis e não ligam para o uso da força para impor sua própria vontade, os estatistas dos EUA pensam e agem dessa mesma forma.
No final das contas, a maioria das pessoas nos EUA que exigem uma solução de dois estados para Israel é estatista. Portanto, certamente eles verão a sensatez do meu plano. Afinal, o que é bom para um é bom para o outro.
Se Israel tem de ser forçado a mutilar sua própria propriedade permanente para aplacar extremistas religiosos armados e irados que buscam destruir o estilo de vida israelense, não consigo imaginar um motivo por que os estatistas não estariam dispostos a entregar parte deste grande país para aqueles de nós que simplesmente queremos viver sob o Estado de direito e a vontade do povo.
Qual é a diferença?
Na verdade, com toda a retórica venenosa que ouço dos estatistas acerca de americanos tradicionalistas, acho que eles ficariam entusiasmados sobre separação.
Com certeza, eu estou.
O problema, é claro, é que os estatistas sabem que o país deles não duraria um mês sem todas as pessoas produtivas que compõem a parte dos EUA que não é estatista. O estatismo só funciona tirando dinheiro das pessoas, explorando-as, parasitando-as, coagindo-as, taxando-as e oprimindo-as. Os estatistas sabem bem que os que não são estatistas não têm nenhum outro lugar para ir — e é desse jeito que os estatistas gostam. È desse jeito que eles necessitam disso.
Contudo, a menos que nós que não somos estatistas consigamos retomar nosso país de volta em médio prazo, acabaremos sendo forçados a adotar minha solução de dois estados sem pedir permissão. Afinal, a Declaração de Independência e a Constituição estão do nosso lado nessa questão. São os estatistas que estão quebrando a lei.
Joseph Farah é fundador e presidente de WND.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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