Minhas primeiras impressões sobre o Google Wave

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via Tiago Dória Weblog de Tiago Doria em 19/10/09

googlewave02

Há uma semana, mais ou menos, eu estou testando, com mais calma, o Google Wave. O último hype deste tipo que eu vi em torno de uma ferramenta da Google foi no lançamento do Gmail em 2004, que, por sinal, também era restrito a convidados em seu início.

As minhas impressões são bem iniciais, eu não ia publicá-las, mas como há muita gente me perguntando sobre o Wave, resolvi seguir em frente.

Basicamente, na teoria, o Google Wave é uma aplicação que reúne várias ferramentas simultaneamente – email, chat, wiki.

Na prática, você começa criando um “wave”, que pode ser uma simples mensagem para uma pessoa que está em sua lista de contatos do Google Wave ou ser um thread de uma discussão. Você propõe um tema e adiciona as pessoas que podem fazer parte desse thread.

Essas pessoas podem ir adicionando mensagens, vídeos, links, textos, mapas, jogos, imagens, outras pessoas a esse thread, igual a uma ferramenta turbinada de lista de discussão, sendo que essas trocas de mensagens podem acontecer “em tempo real”, você vê a outra pessoa digitando.

Neste sentido, existe um bom recurso chamado “playback”. Seria como se você rebobinasse um thread e pudesse acompanhar a discussão desde o começo.

Google Wave

Num primeiro momento, passa a impressão de que podem existir diversos usos para o Google Wave. Por exemplo, você pode editar um texto ao mesmo tempo com diversas pessoas e simultaneamente trocar mensagens instantâneas com elas (como se o Google Talk e o Google Docs estivessem na mesma tela, no mesmo ambiente).

Dessa forma, o Google Wave torna-se um ambiente de “edição colaborativa”, que, quem sabe, mais para frente, poderá servir também para editar vídeos e fotos a diversas mãos. Aliás, o Wave trabalha muito com essa questão da instantaneidade da comunicação, da “publicação em tempo real”.

Se a gente for levar em conta esse lado da “edição colaborativa”, acredito que o Google Wave não seja nenhuma novidade para usuários corporativos. Há ferramentas voltadas para empresas que já cumprem essa função. Por sua vez, para o usuário final não-corporativo, talvez seja algo novo mexer nesse tipo de ambiente colaborativo e instantâneo.

Não tenho certeza se o Google Wave resolve algum problema. Por enquanto, parece ser mais um exemplo de oferta que gera demanda. Para mim, neste momento inicial, por exemplo, ele está se saindo mais como uma ferramenta turbinada de lista de discussão.

Continuarei testando…

Veja também:
A resposta mais direta da Google aos jornais


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Blogueiros “não-profissionais” estão blogando menos ainda

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via Tiago Dória Weblog de Tiago Doria em 20/10/09

Blogging

Autores de blogs que não são considerados “profissionais”, que blogam por hobby, estão atualizando menos ainda os seus sites. Desses que blogam menos, 30% vem se dedicando mais a redes de microblogs e à interação em plataformas de redes sociais.

Entre os considerados “profissionais”, o cenário é diferente. Eles estão blogando cada vez mais. Em parte por que encontram o seu público e estão interagindo mais com ele, além do fato de que o blog tem se provado como uma eficiente ferramenta de autopromoção.

Esses foram os dois pontos que mais chamaram a minha atenção na 2ª parte do estudo State of the Blogosphere, divulgado nesta terça-feira e que aborda o que e por que as pessoas blogam.

Em relação a versões anteriores do estudo não há novidades, com exceção desse ponto de que autores de blogs casuais estão blogando menos, efeito direto nos blogs do Twitter e da popularização das plataformas de redes sociais.

A maioria bloga como uma forma de autoexpressão, sendo que “autores profissionais de blogs” mensuram o seu sucesso pelo número de pageviews, enquanto os “não-profisssionais”  pela satisfação pessoal.

Para 81% dos autores de blogs pesquisados, a quebradeira econômica em 2008 afetou o seu estilo de vida, mas nada que tenha feito mudar o assunto central de seus blogs. Porém, alguns estão escrevendo mais sobre economia.

Um ponto interessante e que não vi em outros anos do estudo é sobre o futuro dos blogs e de seus autores. Em primeiro lugar, a maioria tem como perspectiva se dedicar mais aos seus blogs, em seguida publicar um livro e, em terceiro, utilizar mais dispositivos móveis para atualizar os seus blogs, o que vai ao encontro da tendência apontada na 1ª parte do estudo, divulgada nesta segunda-feira.

Veja também:
Dispositivos móveis são cada vez mais utilizados para atualizar blogs

Crédito da foto: Maebmij


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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PL 122 - Evangélico fale com o Senador do seu Estado

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via Uniao de Blogueiros Evangelicos de cruzue@gmail.com (Joao Cruzue) em 12/10/09


FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO COM O SENADO FEDERAL

Alo

Endereço do formulário:
Alô Senado

João Cruzué

Use o espaço Alô Senado sempre que quiser manifestar-se sobre algum assunto.

Clique na figura ou use o Link para acessar o formulário e expressar sua opinião. Seja educado. use o pronome de tratamento adequado: Excelentíssimo Senhor Senador ou Excelência. Não escreva qualquer coisa. É melhor fazer uma redação curta, planejada, objetiva e com a ortografia correta. E não se esqueça: fale principalmente para os senadores do seu Estado.

Obs.: Limite de 500 caracteres.

Renan da Costa colaborou para esta informação.


Protocolos do Senado PlC 122

Mensagens enviadas por João B. Cruzué

Excelência,

Sobre o PLC 122/2006


Entendo os interesses dos homossexuais quanto as garantias de união civil e combate à discriminação.

Como cidadão estou preocupado: A redação que pretende alterar as leis usa o termo "preferências sexuais". Ora, este termo é muito abrangente, inclue até pedófilos.

Como evangélico, conhecedor dos efeitos da lei no exterior, não quero perder o direito de crítica à opção homossexual, nem quero ser preso por ensinar diferente na Igreja e na minha casa.

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UBE - União de Blogueiros Evangélicos


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Lula, o amigo de Ahmadinejad do Irã

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 20/10/09

Lula, o amigo de Ahmadinejad do Irã

Adaptado por Julio Severo

Como todo líder mundial sabe, confraternizar-se com governos repugnantes é um perigo ocupacional. Mas amigar-se a párias é outro assunto. Por isso, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva congratulou Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, na Assembleia Geral da ONU, quando ele defendeu fortemente o programa nuclear do Irã e convidou Ahmadinejad para visitar o Brasil, o mundo prestou atenção. Qual é o jogo de Lula?

Em parte, tudo tem a ver com a ambição de Lula de colocar o Brasil na posição de “nação de primeira classe”. Lula visitou 45 países apenas nos últimos três anos e abriu 35 embaixadas desde 2003, a maioria delas na África e no Caribe. Isso tudo se encaixa na sua estratégia de “Sul para Sul”, uma blitzkrieg diplomática planejada para ajuntar capital político no mundo em desenvolvimento. Como resultado, o Brasil é muito estimado em lugares que muitas outras nações ignoram, e suas relações comerciais estão bastante equilibradas, espalhadas em extensão praticamente igual entre América Latina, o Oriente Médio e a África, a Europa e os Estados Unidos. Isso ajudou o Brasil a ficar firme durante a crise econômica global para se tornar um dos primeiros a sair da recessão. Isso também transformou o presidente do Brasil numa estrela global.

Contudo, a diplomacia de Lula criou alianças comprometedoras enquanto seu governo é bajulado como uma das democracias mais vibrantes do mundo por diferentes socialistas, desde a ONU e Europa até Cuba e Venezuela. Internamente, Lula vem favorecendo grupos pró-homossexualismo e pró-aborto, com duras conseqüências para os que não adotam essa agenda radical. Não muito diferente da orgulhosa “democracia” nacional de Lula, sua política externa vem de forma surpreendente favorecendo ditadores muçulmanos e comunistas.

Recentemente, o Brasil se absteve de votar em resoluções da ONU condenando os abusos de direitos humanos no Congo, Sri Lanka e na comunista Coreia do Norte, onde milhares de cristãos têm sido torturados e mortos por apenas serem cristãos. O governo de Lula também hesitou com relação ao Sudão, onde a perseguição muçulmana aos cristãos é imensa. Primeiro, o Brasil evitou dar seu voto numa medida para dar para inspetores de direitos humanos poderes mais amplos para lidar com o Sudão, apenas para mudar de curso em junho depois que proeminentes grupos cívicos fizeram pesadas críticas. O melhor amigo de Hugo Chávez, o homem forte da Venezuela, é Lula, ainda que Chávez tenha amordaçado a imprensa, ameaçado rivais e sufocado os sindicatos. “Cada país estabelece o regime democrático que convém ao seu povo”, Lula recentemente disse para Newsweek. “É uma decisão soberana de cada nação”.

Mas “soberania” é uma palavra usada só quando lhe é conveniente. Na crise envolvendo Honduras e seu direito soberano e constitucional de deter um presidente apoiado por Chávez em suas ações ilegais para se perpetuar na presidência, o governo de Lula lhe deu a embaixada brasileira em Honduras como refúgio e base de operações, diretamente interferindo nos assuntos internos da pequena nação para atender aos interesses de Chávez. O amigo de Fidel Castro não perdeu a oportunidade de alegrar seu mentor ideológico.

Entretanto, a cordialidade entre Lula e Ahmadinejad tem sido pública e berrante. Durante os sangrentos resultados das eleições no Irã, Lula chamou os manifestantes que estavam protestando de “perdedores” e comparou as medidas repressivas do governo iraniano a uma briga entre duas torcidas rivais de futebol. Essa amizade é tão estranha que Lula, cujo governo dá amplos direitos a quem pratica o homossexualismo, não tem nenhum escrúpulo de apoiar Ahmadinejad, cujo governo mata os que praticam o homossexualismo. Por sua vez, o muçulmano Ahmadinejad também não tem nenhum escrúpulo de estar com Lula, o apoiador do homossexualismo.

É uma amizade moralmente antagônica e puramente oportunista, pois Ahmadinejad está exterminando os homossexuais do Irã, enquanto Lula está trabalhando para exterminar toda oposição ao homossexualismo no Brasil. Se Ahmadinejad fosse um cidadão brasileiro, de forma alguma ele conseguiria escapar da prisão da “democracia” socialista de Lula, e se Lula fosse um cidadão iraniano, de forma alguma ele conseguiria escapar da pena de morte da “democracia” muçulmana de Ahmadinejad.

Um país em amizade com o Irã, que financia grupos terroristas, teria chance de se tornar uma nação de primeira classe? Em julho de 2008, Chuck Pierce, que é considerado um profeta nos EUA, disse em São Paulo que uma tragédia imensa estava à frente no futuro da sociedade brasileira e que o Brasil só tinha poucos meses de oportunidade para mudar. Se em menos de 12 meses Lula caísse em seu corrupto governo socialista e se o Brasil fizesse amizade com Israel, o Brasil se tornaria uma grande nação, até mesmo ultrapassando os Estados Unidos. Mais de um ano depois, Lula está gozando enorme popularidade como presidente e o Brasil está mais perto dos piores inimigos de Israel.

Contudo, não é preciso ser um profeta para ver que o Brasil está numa estrada destrutiva.

Ainda que Ahmadinejad tenha declarado que quer a destruição de Israel, Lula fortemente defendeu o direito de o Irã enriquecer urânio alegando que ele ouviu “pessoalmente” que o Irã não quer fabricar uma bomba nuclear.

Outros vêem a virada da agressiva política externa de Lula como a insolência de uma potência que está se levantando. “Em parte é a idéia de que o Brasil pode fazer o que quer na política internacional, inclusive enfrentar as poderosas nações do mundo”, diz o ex-ministro das relações exteriores Luiz Felipe Lampréia.

As nações ricas têm o mau hábito de exportar e impor sua cultura de aborto e homossexualismo nos países em desenvolvimento, mas esse não é o motivo por que Lula as condena. Aliás, a liberdade de expressão, um direito plenamente usado por ele para criticar questões triviais das nações desenvolvidas, é um direito não plenamente garantido no próprio PT de Lula, onde o Dep. Henrique Afonso, um pastor evangélico, foi condenado por seu discurso pró-vida e na sociedade brasileira, onde o Pe. Luiz Carlos “Lodi” da Cruz, um padre católico, foi condenado pelos tribunais apenas por chamar de “abortista” uma pessoa abortista. Até mesmo a Organização dos Estados Americanos recentemente reconheceu que o Brasil não está garantindo a liberdade de expressão.

Lula tem estabelecido muitas políticas radicais de aborto, homossexualismo e questões raciais que ele importou do mundo desenvolvido. Por isso, não é de admirar que ele jamais tenha usado sua liberdade de expressão para denunciar os agressivos grupos de aborto e homossexualismo financiados pelas nações desenvolvidas para destruir a cultura e as famílias dos países em desenvolvimento. E os brasileiros que fizeram isso foram legalmente perseguidos durante o governo Lula. Além disso, ele nunca condenou os abusos em massa de direitos humanos contra cristãos em nações muçulmanas e comunistas.

Bajular a cultura de aborto e homossexualismo dos poderosos do Ocidente e favorecer Hugo Chávez, Ahmadinejad e outros poderosos muçulmanos e comunistas com certeza é algo que atrai a atenção mundial — mas dificilmente é o tipo de coisa que uma nação de primeira classe gostaria de fazer.

Adaptado por Julio Severo do artigo “Brazil’s Lula Befriends Iran’s Ahmadinejad”, de Mac Margolis na Newsweek.

Para ver essa adaptação de Julio Severo em inglês, siga este link: http://lastdayswatchman.blogspot.com/2009/10/brazils-lula-friend-of-irans.html

Fonte: www.juliosevero.com

Leia também:

Irã, ódio aos judeus e o esquizofrênico governo Lula

O presidente que o inferno pediu

Lula surpreende o mundo com seu discurso sem precedentes sobre direitos humanos na ONU

O preço da elevada popularidade de Lula


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Planejamento Familiar realiza experiências com menores de idade

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 21/10/09

Federação de Planejamento Familiar realiza experiências clínicas de controle da natalidade em meninas menores de idade

WASHINGTON, DC, EUA, 7 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A Liga da Vida Americana divulgou uma pesquisa recente que revela pelo menos dez testes clínicos que a Federação de Planejamento Familiar (FPF) vem realizando em meninas a partir de 13 anos de idade.

De acordo com as descobertas da LVA, vinte e oito filiais da FPF estiveram envolvidas em 33 testes clínicos — alguns com financiamento do governo — e 10 dos quais envolviam meninas.

Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana, fez a análise.

Dois dos testes em que meninas a partir de 14 anos participaram lidavam com meninas usando pontualmente o controle da natalidade, e o envio a elas de mensagens de textos como lembretes.

No entanto, Sedlak apontou que a natureza dos testes traz questões sérias, pois “na maioria dos estados, meninas menores de idade envolvidas em atividade sexual é considerado abuso sexual e é ilegal”.

Outros testes clínicos da FPF envolvem meninas afro-descendentes a partir de 13 anos e testes para aumentar o uso da “contracepção de emergência” (o regime da pílula do dia seguinte) entre meninas a partir de 14 anos.

A FPF, que é a maior empresa de abortos dos Estados Unidos, está também envolvida em outros testes de técnicas de aborto médico, técnicas de controle da natalidade, redução de dor durante os abortos, esterilização e inserção de DIUs, e um teste avaliando a segurança e eficácia de um novo “contraceptivo de emergência” conhecido como Ella.

Antes de fechar as portas em junho de 2009, a FPF de El Paso estava envolvida em testes clínicos em homens e mulheres hispânicos com HIV. A FPF da Cidade de Nova Iorque também está envolvida em testes com a distribuição de serviços de saúde do HIV.

As filiais da FPF que realizaram os testes clínicos em menores de idade incluem a FPF da Georgia, a FPF de Mar Monte, a FPF da Região Central da Carolina do Norte, a FPF de Massachusetts, a FPF de Maryland, a FPF de Shasta-Diablo, a FPF de Golden Gate, a FPF de Virgínia, a FPF da Cidade de Nova Iorque e a FPF de Houston e sul do Texas. Outras filiais da FPF envolvidas nos testes são enumeradas na pesquisa.

“Enquanto a FPF continua a estender seus tentáculos em todas as instituições de saúde de nosso país, é vital que façamos oposição de todos os lados”, disse Sedlak. “Incentivamos todos os que vivem em áreas de atuação das filiais da FPF mencionadas neste relatório a lançar campanhas educacionais contra essa organização”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=09100701

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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Mulheres estão menos felizes do que nos anos 70 - v.2

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 21/10/09

Nota de Julio Severo: O artigo seguinte, embora originário da revista Época, ligada a Globo, tem alguns trechos interessantes.

Mulheres estão menos felizes do que nos anos 70

Martha Mendonça

Um estudo feito nos Estados Unidos, o General Social Survey, detectou que as mulheres estão mais tristes do que estavam há três décadas — e mais insatisfeitas com suas vidas do que os homens. Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes. Mas quanto mais conquistaram, mais responderam à pesquisa — que é feita desde 1972 — dizendo que estavam infelizes.

O assunto é o mais lido e comentado do site do New York Times, desde que a matéria Blue is the new Black foi publicada, na última sexta-feira. Leitores e leitoras não se cansam de enviar emails — alguns revoltados com a constatação. Outros reafirmando a ideia de que alguma coisa não vai bem no universo feminino. Os homens, ao contrário, de menos felizes há 30 anos, hoje se declaram mais satisfeitos com suas vidas do que as mulheres.

Quem analisou a pesquisa acredita que o resultado se deve a vários fatores: à complexidade biológica e hormonal das mulheres, somou-se as duplas e triplas jornadas a que elas se submetem e suas exigências de eficiência em todas as áreas. As mulheres têm mais demandas e cobram mais de si próprias. Se na década de 70 elas se cobravam em relação a beleza, filhos, jardins e jantares, agora elas se cobram em relação a beleza, filhos, jardins, jantares, trabalho, carreira, estudos, sexo, equilíbrio no casamento.

Pesquisador do Instituto Gallup e autor de livros sobre felicidade, Marcus Buckingham diz que as mulheres começam suas vidas mais seguras e satisfeitas do que os homens, mas, no que vão amadurecendo, vão ficando menos felizes. “As mulheres de hoje estão fazendo mais e sentindo menos”, afirma.

A matéria ressalta também a valorização da beleza e da juventude do nosso tempo, que afetam mais as mulheres do que os homens. Enquanto elas aumentam seu nível de estresse com cosméticos e tratamentos estéticos e cirúrgicos, os homens muitas vezes ficam mais atraentes com a maturidade. De acordo com o estudo, aos 39 anos as mulheres começam a ser menos felizes do que os homens com seus casamentos, aos 41 com suas finanças, e aos 44 com seus bens. A emancipação feminina também tirou das costas dos homens o peso da responsabilidade pelo sustento da família. Não sendo mais os únicos provedores, sentem-se mais livres e felizes.

Em seu blog no Huffington Post, a jornalista Arianna Huffington também analisa os dados da pesquisa. “Quando vemos o que ocorreu nestas últimas décadas, com as mulheres tendo mais liberdade, mais escolhas, mais oportunidades e mais dinheiro, temos que perguntar: o que está acontecendo?”

O resultado do estudo me lembrou de um post que coloquei aqui no blog há não muito tempo, sobre como as mulheres americanas não gostam de seus empregos e gostariam de poder ficar apenas cuidando da casa.

Será que vai chegar o dia em que as mulheres vão amaldiçoar o feminismo?

Fonte: Revista Época

Divulgação: www.juliosevero.com

IMPORTANTE: Adquira o livro De Volta Ao Lar, escrito pela ex-feminista Mary Pride. O livro, que foi traduzido por Julio Severo, denuncia o feminismo e mostra como o chamado de Jesus Cristo é a resposta para a mulher de hoje. Para adquiri-lo, siga este link: http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=262


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Mais uma estupidez do Itamaraty, que parece que é contra os judeus!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 22/10/09

Mais uma estupidez do Itamaraty

A hostilidade permanente do governo Lula a Israel

Reinaldo Azevedo

O Brasil votou no dia 16 a favor do chamado Relatório Goldstone (íntegra aqui), que acusa Israel e o Hamas de crimes de guerra em Gaza. O texto foi aprovado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, composto de 47 membros, por 25 votos a 6 e 11 abstenções. Cinco países se negaram até a votar. O nome do relatório é uma referência ao juiz sul-africano Richard Goldstone. Aparentemente, o relatório condena os dois lados. De fato, as acusações contra Israel são muito mais severas e ocupam quase todas as 575 páginas do documento. Entre outras delicadezas, omite as evidências de que o Hamas usou a população palestina como escudo. O conjunto revela uma farsa estupenda. E o papel do Brasil é mais detestável do que parece à primeira vista. Vamos ver.

Está tudo errado com esse relatório. Aliás, está tudo errado com o próprio Conselho de Direitos Humanos, cujo vice-presidente é o egípcio Hisham Badr. O Egito é uma das ditaduras mais truculentas no planeta. No conselho, é apenas uma das tiranias. Também têm assento por lá as seguintes democracias exemplares: Angola, Bangladesh, China, Cuba, Gabão… Esses três últimos países, além do próprio Egito, fizeram parte do grupo que propôs a investigação. Trata-se, obviamente, de uma piada.

A mentira já começa na escolha do “juiz” Richard Goldstone, que é judeu. Quando se escolhe um judeu para averiguar se Israel é culpado ou inocente, o que se espera é que, em nome da isenção, ele declare a culpa do país, entenderam? Nem farei considerações aqui sobre a cultura judaica da autocrítica — “mal” de que não parecem seus adversários. Aponto a má-fé óbvia da escolha: se ele concluísse pela inocência de Israel, diriam: “Também, foram entregar a tarefa logo para um judeu…” Como ele concluiu que o país é culpado, a imprensa mundial destaca: “E olhem que Goldstone é judeu…” Judeu só é isento se condena Israel.

Para começo de conversa, ele não foi designado para saber se Israel cometeu crimes de guerra e sim para colher evidências do que já era dado como certo. Ele não precisava investigar nada. Bastava buscar algumas narrativas que endossassem o que o Conselho de Direitos Humanos, coalhado de facínoras, já havia decidido.

Provo o que digo. A decisão de criar a comissão é do dia 3 de abril deste ano. Aqui está a resolução de 13 de janeiro, que já condenava Israel. Por que fazer investigação se as conclusões já estavam prontas? O item 473, nas páginas 144 e 145, é patético. Traduzo: “A missão perguntou a diversas testemunhas em Gaza por que elas ficaram em suas casas apesar dos bombardeios e da invasão israelense. Elas declararam que decidiram ficar porque já conheciam incursões anteriores e, com base naquela experiência, não pensaram que correriam algum risco se permanecessem dentro de casa e porque não tinham lugar seguro para ir. Além disso, algumas testemunhas declararam que decidiram ficar porque queriam cuidar de sua casa e de sua propriedade. A Missão não encontrou evidências de que os civis foram forçados por grupos palestinos armados a permanecer nas suas casas”.

Como se vê, não é que o relatório omita a existência de escudos humanos. Ele os nega. O texto é um primor. Até o suposto auto-engano das vítimas (”com base em experiências anteriores”…) é responsabilidade de Israel. Pergunto: aquelas pessoas se imaginavam seguras, não tinham aonde ir ou queriam cuidar de suas propriedades? É o fim da picada! O Relatório Goldstone é um calhamaço de acusações contra Israel. A crítica ao Hamas é só um tributo da virtude ao vício. Na prática, o único ato errado que Goldstone atribui ao grupo é ficar jogando foguetes contra civis israelenses. Mas, como eles não costumam matar quase ninguém, isso não parece ser tão grave. Assim, o que parece aliviar a culpa daqueles humanistas é o fato de que não há cadáveres judeus o bastante. Se os israelenses querem ver o Hamas ser realmente criticado na ONU, terão de permitir que eles sejam mais eficientes, deixando-se matar. É um troço nojento. Se vocês quiserem saber mais sobre o Relatório Goldstone, cliquem aqui. Há links com opiniões também favoráveis ao texto.

Agora o Brasil

O Brasil votou a favor desse negócio. O placar foi apertado: 25 a 6, com 11 abstenções. Cinco países se negaram a participar até da votação, tal o escândalo do texto, incluindo Reino Unido e França — que chamou a decisão de “farsa diplomática”. Os EUA também o condenaram.

O Itamaraty, este de Celso Amorim, conseguiu confundir um pouco o noticiário. Teve uma posição muito mais asquerosa e anti-Israel do que parece à primeira vista. O Brasil apareceu como aquele que queria mudar o texto, como se estivesse descontente com o seu conteúdo. Não estava, não! Queria apenas omitir o trecho que remete a decisão para o Conselho de Segurança — onde o documento, evidentemente, contará com o endosso só de China e Rússia, mas será recusado por Estados Unidos, Reino Unido e França. E era isso o que Amorim queria impedir. Para ser absoluta e resolutamente contra Israel, seria preciso que esta “condenação” do Conselho de Direitos Humanos tivesse o aspecto de sentença final.

Só para lembrar: este mesmo conselho que condena Israel livrou a cara do genocida sudanês, que já matou mais de 300 mil pessoas em Darfur. Assim como o Brasil trabalhou agora para condenar Israel, trabalhou antes para ajudar o facínora. No mês que vem, Lula recebe com honras o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. É aquele rapaz que quer fazer a bomba atômica, que promete destruir Israel e que nega que o Holocausto tenha existido.

Faz sentido! Faz todo o sentido! Brasil com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU? Por que não o Sudão?

Fonte: Reinaldo Azevedo

Divulgação: www.juliosevero.com


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