SE TU FOR CRISTÃO LEIA ISSO: HOJE, BRASIL DE 2010, ESCRITOR EVANGELICO TERÁ LIVROS DESTRUIDOS POR CENSURA!!!

Escritor evangélico processado por militantes gays terá que destruir todos os seus livros

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O pastor Náurio Martins França, autor do livro A Maldição de Deus sobre o Homossexual, é alvo de mais um atentado à liberdade de expressão cometido pela militância gay e a "justiça" brasileira. Desde 2007, Náurio enfrenta um processo que objetiva censurar o livro e punir o autor, o que foi obtido.

Abaixo, matérias publicadas nos sites GospelMais e Consultor Jurídico sobre o caso.

É interessante observar que o Consultor Jurídico dá a notícia enfatizando uma suposta manutenção do "direito à liberdade de expressão", e a "absolvição" de Náurio no que se refere ao pedido de indenização aos gayzistas. Mas o site faz vistas grossas e praticamente oculta o grande absurdo que é o fato de o autor ser obrigado a entregar todos os exemplares remanescentes do livro para que sejam destruídos (no melhor estilo nazista) e proibido de publicá-lo novamente, o que constitui uma verdadeira derrota da democracia e da liberdade de expressão.

E isto já acontece antes mesmo do controle censório gayzista proposto pelos PLC 122/06 (lei da mordaça gay) e PNDH-3 (Programa Nacional de "Direitos Humanos" do PT) estar em vigência. Imaginem daqui a pouco, caso tais medidas ditatoriais continuem avançando.

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Do site Gospel+:

Brasil

Escritor evangélico é processado por homossexuais e terá que destruir todos os seus livros

Por Redação Gospel+ em sexta-feira, 23 julho 2010

O aposentado evangélico Naurio Martins França, de 70 anos, autor da obra “A Maldição de Deus sobre o Homossexual: o Homossexual Precisa Conhecer a Maldição Divina que Está Sobre Ele!” foi absolvido da condenação que o obrigava a pagar indenização por dano moral coletivo aos homossexuais.

Para os desembargadores da 5ª Câmera Civil do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a obra é resultado de uma simples exposição do ponto de vista do acusado. O TJ-MT entendeu que “o inconformismo e a intolerância de parte da população com as ideias do autor do livro não podem gerar, por si só, o dano à moral de um grupo de pessoas”.

Na apelação, o aposentado disse que não poderia ser condenado por todo um histórico de violência contra homossexuais, pois o fenômeno não é novo. Ainda segundo o aposentado, o livro não fomentava nenhum tipo de violência contra os homossexuais, como o homicídio.

Porém, de acordo com o site Consultor Jurídico, um ponto da decisão em primeira instância permaneceu. O autor deverá entregar à Promotoria os 289 exemplares da obra, e o termo cita também a destruição dos exemplares e conta com o comprometimento do autor em não publicar o livro novamente.

Tags: Homossexualismo, Livro sobre Homossexualismo

Fonte: Correio / Gospel+
Via: Notícias Cristãs

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/escritor-evangelico-e-processado-por-homossexuais-e-tera-que-destruir-todos-os-seus-livros.html

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Do site Consultor Jurídico:

terça, dia 20 julho de 2010

Liberdade de expressão

Autor de obra contra o homossexualismo é absolvido

A livre manifestação do pensamento e a liberdade de consciência e crença, previstas no artigo 5º da Constituição Federal, permitiram a absolvição do aposentado evangélico Naurio Martins França, de 70 anos, autor da obra A Maldição de Deus sobre o Homossexual: o Homossexual Precisa Conhecer a Maldição Divina que Está Sobre Ele!

A 5ª Câmera Civil do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul reverteu a condenação imposta em primeira instância, em que foi obrigado a pagar indenização por dano moral coletivo a homossexuais e impedido de republicar ou divulgar o livro. Para os desembargadores, a obra foi resultado de uma simples exposição do ponto de vista do acusado, como informou o site Espaço Vital. A ação foi proposta pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul.

O TJ-MS entendeu que “o inconformismo e a intolerância de parte da população com as ideias do autor do livro não podem gerar, por si só, o dano à moral de um grupo de pessoas”. Foi o mesmo argumento pelo qual se serviu o aposentado em sua apelação: ele não poderia ser condenado por todo um histórico de violência contra homossexuais, pois o fenômeno não é novo. Ainda de acordo com o apelante, o livro não fomentava nenhum tipo de violência contra os homossexuais, como o homicídio.

A Comissão de Direitos Humanos Ordem dos Advogados do Brasil do Mato Grosso do Sul (OAB-MS) também não considerou a obra incitadora. Lembrando que a sociadade brasileira vive uma democracia, a comissão declarou que “não se deve amordaçar uma maioria que defende suas convicções, em benefício de uma minoria que também defende as suas (mesmo que sejam equivocadas)”.

Ao menos um ponto da decisão em primeira instância permaneceu. O autor deverá entregar à Promotoria os 289 exemplares da obra, como prevê um termo de ajustamento de conduta. O termo cita também a destruição dos exemplares e conta com o comprometimento do autor em não publicar o livro novamente.

De acordo com o relator dos autos, o desembargador Vladimir Abreu da Silva, o apelante transcreveu ipsis litteris alguns versículos bíblicos, assegurando que seriam destinados aos homossexuais. Após cada citação, uma conclusão pessoal, muitas vezes com pitadas pejorativas. Ao expor sua convicção religiosa por meio de sua opinião sobre as passagens da Bíblia, o réu revelou que são “parcos os conhecimentos gerais”. Ainda segundo o julgador, “em momento algum se observa a intenção de incitar à violência”. O caso ainda pende de julgamento de Recurso Especial.

Fonte: http://www.conjur.com.br/2010-jul-20/autor-obra-maldicao-deus-homossexual-nao-indenizara-gays

Autor da obra A maldição de Deus sobre o homossexual não indenizará gays

Comentários

20/07/2010 21:06
Valdemiro Ferreira da Silva (Advogado Autônomo)
CONDENAÇÃO AOS AUTORES DA BIBLIA
Srs membros do Ministério Público é necessário o ajuizamento de ação, contra os autories da bíblia, principalmente o autor do versículo primeiro do livro de aos corinthios.

20/07/2010 21:07
Valdemiro Ferreira da Silva (Advogado Autônomo)
correção
Eu quis dizer capitulo primeiro do livro de aos corinthios.

21/07/2010 08:43
Florencio (Advogado Autônomo)
Escritores da Bíblia!
Entendo que a Ação deve ser proposta contra os autores da Bíblia! No caso, seriam eles os homófobos! O pobre homem que escreveu o livro, parece-me, apenas transcreveu trechos do livro sagrado e fez alguns comentários contrarios ao homossexualismo, mas nada contra os homossexuais. Li o livro. Quem leu poderá avaliar.
Bom Apetite!

21/07/2010 18:49
Alberto Afonso Landa Camargo (Oficial da Polícia Militar)
Livre manifestação?
"A livre manifestação do pensamento e a liberdade de consciência e crença, previstas no artigo 5º da Constituição Federal, permitiram a absolvição..."
"O autor deverá entregar à Promotoria os 289 exemplares da obra... a destruição dos exemplares e conta com o comprometimento do autor em não publicar o livro novamente."
Absolvem o réu porque ele tem o direito, garantido constitucionalmente, de escrever o que escreveu. Depois apreendem os livros, proibem-no de escrever mais e de reeditá-lo e vão queimar o que já foi editado.
A que livre manifestação os doutos julgadores e acusadores se estão referindo afinal?
A queima de livros em praça pública era uma prática da intransigência religiosa que eu pensei que ocorrera por último na idade média - ou idade das trevas como alguns historiadores referem - e a intransigência política, que infelizmente ainda existe em algumas ditaduras mesmo as mascaradas de democracia, eu pensei que era própria somente de governos absolutistas...
Parece que chegaram ao ápice da contradição: o autor não ofendeu ninguém; foi reconhecido o seu direito de livre expressão... apesar disto, fica proibido de escrever sobre o assunto e vão queimar os seus livros...

Fonte: http://www.conjur.com.br/2010-jul-20/autor-obra-maldicao-deus-homossexual-nao-indenizara-gays/c/1

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Gays censuram livro de evangélico - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/reviews/item/47

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Pronunciamento do Deputado Miguel Martini sobre censura ao livro "Sim, Sim! Não, Não!", de Jonas Abib - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/484

Juíza obedece ao lobby gay e censura VINACC - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/journal/item/216

ONG gay censura entidade evangélica (vídeo) - http://liberdadedeexpressao.multiply.com/video/item/17

DAQUI:
http://liberdadedeexpressao.multiply.com/reviews/item/351

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Socialismo na Bíblia? Mitos e verdades

Por: Solano Portela

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Fico impressionado como tantos cristãos embarcam na visão político-econômica socialista. Não me espanta que ela leve de roldão grande parte da “intelectualidade” do mundo ocidental, bem como aquelas cabeças não pensantes, que seguem a opinião majoritária por pura necessidade de aceitação comunitária. Afinal, o socialismo é uma visão bem humanista que enaltece a bondade nata das pessoas. Nada que nos surpreenda que ele seja abraçado por aqueles que não gostam da realidade do Deus verdadeiro, revelado nas Escrituras, com seus princípios de justiça e demandas de soberania plena. O que me assusta é o contorcionismo teológico e exegético feito por alguns para achar na Bíblia justificativa para sua crença socialista (ou, quiçá, marxista), ignorando as evidências contrárias e os princípios que contradizem essa corrente de pensar.

Nesse sentido, recebi há um tempo uma carta dizendo que temos o registro bíblico de que as terras alocadas ao Povo de Israel, quando este adentrou a palestina, foram repartidas igualmente. Todos teriam recebido porções semelhantes. Isso seria uma prova do ideário socialista nas Escrituras. Acontece que a afirmação simplesmente não corresponde à realidade.

As tribos se posicionaram em locais diferentes de acordo com a circunstância da conquista e conforme as alianças (algumas espúrias) que foram fazendo. Umas terras eram mais férteis do que outras; umas mais planas e aráveis do que as da tribo vizinha; e assim por diante. As determinações iniciais para a repartição colocaram aquele povo em movimento, mas depois ele foi seguindo o curso da história, com as desigualdades características de qualquer sociedade ou sistema, com o pecado presente no coração das pessoas — se bem que sempre sendo confrontado com a Lei de Deus. Essa lei visava punir o faltoso, proteger o inocente, preservar certos direitos individuais, de propriedade e impedir que os carentes fossem abandonados na sua fraqueza.

Assim, na teocracia estabelecida à nação de Israel o código civil e penal foi colocado para garantir as liberdades individuais e para lidar com as manifestações do pecado. Nunca houve a visão ingênua de que a “terra prometida” era um lugar sem pecado e sem a necessidade de controles. Um desses controles, admitimos, era a proibição de grandes latifúndios, com a reversão de transações comerciais processadas ao longo dos anos, à tribo e aos proprietários originais.

Esse dispositivo, de limitação latifundiária, é um sistema interessante e, como todo o resto da legislação civil e judicial de Israel, de extremo valor didático para nós, mas não tem caráter normativo. Deveríamos pensar como tais salvaguardas poderiam ser implantadas em nossa sociedade, estudando cuidadosamente o contexto de suas circunstâncias, pois emanaram de um Deus que é todo sabedoria. Mas enquanto procuramos abstrair o princípio, não há determinação de aplicabilidade idêntica ou in totum à nossa sociedade. Não devemos esquecer, também, que o direito de propriedade privada é plenamente assegurado não apenas na legislação civil e judicial do estado judaico vetero-testamentário, mas na própria lei moral, com o oitavo mandamento (“não furtarás”), repetidamente reafirmado em todo o restante da Bíblia, inclusive no Novo Testamento.

Não existe, portanto, nada que se situe mais longe do sistema teocrático de Israel do que o socialismo, comunismo ou marxismo. Querer ler isso nos registros históricos do Povo de Deus é caminhar em terreno pantanoso que tragará a argumentação e o seu defensor — se praticar coerentemente o que prega.

Reconhecendo isso, alguns proponentes mais insistentes passam a defender que a visão socialista é algo típico do Novo Testamento, apelando ao registro de Atos 2.42-47 — à comunidade de bens. Mas a exegese correta do relato, à luz do contexto textual e histórico, não fornece qualquer base para um modelo comunista de governo aplicável às nações da terra. Primeiro, temos aqui um registro histórico-descritivo de um micro-cosmo social existente entre cristãos, não uma definição prescritiva aos governos e governantes (um texto prescritivo é, por exemplo, a passagem claramente anti-socialista de 2 Ts 3.10 — “se alguém não quer trabalhar, também não coma”). Segundo, temos um contexto histórico no qual a igreja se encontrava acuada e sob perseguição, na perene tentativa satânica de destruição dela. Terceiro, temos o caráter voluntário da iniciativa da comunhão dos bens, e não estatalmente determinativo; isso é substanciado, em adição, pelo próprio Pedro nas palavras proferidas a Ananias e Safira.

Precisamos, como cristãos, reconhecer que essa moda de subscrição à cartilha socialista, que perdura há várias décadas, é carente de sustentação teológica e capenga em uma premissa que é totalmente anti-bíblica: a bondade natural do homem.

Qualquer sistema de governo, seja qual for o seu rótulo, que reconheça certas bênçãos advindas da graça comum divina — como o direito à liberdade, à iniciativa individual, à propriedade privada — e que tenha em sua estrutura salvaguardas e controles que lidem com o pecado e a violência, tem mais possibilidades de refletir princípios de justiça divina e prover com que as riquezas do país sejam revertidas em benefício dos cidadãos que o compõem, diminuindo assim a perspectiva de fome, carências e violências.

O governo eficaz respeita a propriedade, controla e pune malfeitores (não o empreendedor e o cidadão ordeiro comum); essa é a função primordial dele, conforme Rm 13. Depois disso, ele reconhece e galardoa os cidadãos de bem, principalmente certificando-se não de que todos sejam iguais, mas de que todos possuam iguais oportunidades de desenvolverem suas individualidades e talentos específicos.

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Fonte: Mídia Sem Mascara / Gospel+
Via: Júlio Severo

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O socialismo e o tráfico de órgãos

Há pouco tempo atrás, um comentário neste blog afirmava que tráfico de órgãos é coisa de país capitalista. Disseram ainda eu que deveria me informar melhor. Fiz minha lição. Pesquisei e achei um texto bastante interessante do blog Locutório do autor BARROS, R. F. (frizero@gmail.com). 

Hilda Molina Morejón (foto) é uma importante neurocirurgiã de origem argentina.  Entusiasta da Revolução Cubana que levou ao poder naquela ilha caribenha a Fidel Castro e seus companheiros de luta armada, Hilda fixou residência em Havana e, por sua reconhecida competência, foi designada diretora do Centro Internacional de Restauração Neurológica (CIREN) de Cuba.  Mas, ainda que pertencendo ao primeiro escalão dos estrangeiros que apóiam e ocupam cargos de importância no governo castrista, Hilda Molina Morejón cometeu um grave equívoco: protestou, rompeu e denunciou as mazelas que viu em seus anos de direção à frente daquele hospital.

A Dra. Morejón lutou por uma causa nobre: em 1994, descobriu a existência de uma máfia de tráfico de órgãos dentro do CIREN e, o que era ainda mais grave, com a participação e anuência de altos funcionários do Governo de Cuba.  Ela constatou que órgãos de seres humanos, sobretudo de fetos provenientes de abortos induzidos clinicamente, estavam sendo vendidos para estrangeiros que viajavam para Cuba com o propósito de receber tais órgãos em transplantes.  O principal produto desse comércio era material de medula óssea, muitas vezes extraído sem qualquer consentimento das famílias.  Ao trazer a público tal denúncia, Hilda Molina Morejón renunciou a seu cargo de direção, devolveu as medalhas ofertadas pela Revolução Cubana e desvinculou-se do governo, inclusive de seu mandato como deputada da chamada Asamblea Nacional del Poder Popular.  Como forma de seguir atuando como médica na ilha de Fidel Castro, fundou o Colégio Médico Independente de Cuba, entidade que mantém na clandestinidade por pressão do governo cubano.

Desde então, Hilda Molina Morejón e sua mãe, Hilda Morejón - uma anciã de oitenta e sete anos - foram proibidas de se retirar do país, ainda que sendo ambas cidadãs argentinas.  Ambas foram declaradas "inimigas do povo cubano" e a Dra. Morejón teve o pagamento de sua aposentadoria arbitrariamente suspenso por ordem do governo.  Vivendo da pensão de aproximadamente US$ 8 (oito dólares estadunidenses) da mãe, as duas mulheres vivem sob constante ameaça de simpatizantes do regime castrista e, segundo denúncias de movimentos de direitos humanos de Cuba e de outros países, a casa onde ambas residem transformou-se em um dos alvos preferidos de vândalos.

O caso de Hilda Molina Morejón retornou à imprensa mundial depois que na recente Cúpula de Presidentes do Mercosul, realizada em Córdoba, Argentina, o presidente do país anfitrião, Nestor Kirchner, entregou ao presidente de Cuba, Fidel Castro, uma carta na qual solicita a liberação da médica argentina para que possa retornar ao seu país de origem e visitar seus familiares, dentre os quais seu único filho, os quais não vê há pelo menos doze anos.  O gesto de Kirchner, contudo, é visto pela imprensa argentina como "teatral" diante das críticas que a oposição daquele país tem feito, há anos, à inação da chancelaria argentina.  Em 2003, o irmão da dissidente do regime cubano, Roberto Quiñones, deu início à campanha nacional em protesto pela decisão cubana, a qual culminou, em 2004, com a queda do chefe do gabinete do Ministério das Relações Exteriores da Argentina, que viera à público defender abertamente a liberação de Molina. 

Curioso é que a justificativa para que o governo de Fidel Castro não libere Hilda Molina Morejón, ou seja, não lhe conceda a autorização especial de viagem ao exterior que todo cidadão livre cubano precisa ter para sair do país, é a de que o "cérebro [da cientista] é patrimônio do país e do povo cubano".

A apatia do governo argentino ao negociar com Cuba o retorno de suas duas cidadãs para o país reflete uma certa permissividade que parece trespassar boa parte dos governos latino-americanos da atualidade.  Difícil não recordar da falta de atitude do governo brasileiro, por exemplo, diante do confisco das refinarias da Petrobrás na Bolívia, ou dos cuidados excessivos dos países do Mercosul em incluir na pauta de discussões da Cúpula de Córdoba quaisquer questões afeitas aos direitos humanos - já que o convidado especial do evento era justamente Fidel Castro, acusado por diversas organizações não-governamentais ao redor do mundo por crimes contra a liberdade. 

Por que será que a América Latina, de tantas chagas causadas por regimes totalitários e militaristas, parece não ter aprendido ainda a lição e caminha, algo inocente, na direção dos braços generosos de ditadores mal disfarçados?  Quando será que nos salvaremos desse populista canto sedutor de sereia que parece emanar de Cuba e outras paragens e caudilhos?  Arrisco-me a pensar que aquilo que mais encanta em governo como o de Cuba, para os nossos dirigentes latino-americanos, é a sua capacidade de perpetuar-se no poder. 

Será, então, esse o sonho de uma América Latina unida e forte, uma ditadura à 1984?  Se este for o projeto de futuro, não há mesmo razão para que Hilda Molina Morejón saia de Havana.  Não valerá a pena trocar a matriz por uma das cópias em esboço.

Meus comentários: A semelhança de Lula e Fidel não está apenas na tirania e nos ideais podres. Eles também são apoiam o tráfico de órgãos.


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DILMA E O MEIO AMBIENTE "ASSASSINO"

DILMA HOUSSEFF, A CHUCKDILMA E LULA, O MIJADO!!!

Dilma Rousseff por Hugo Chavez

“Irmã” Dilma Rousseff prega para evangélicos

Multidão de evangélicos vai a evento sem saber para onde estava indo

Julio Severo
Em época de eleição, vale tudo. Vale se fazer de diabo nos lugares infernais. E vale se fazer de anjo nas igrejas. De olho nos 34 milhões de votos evangélicos, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, esteve numa grande igreja Assembleia de Deus e firmou compromisso de não propor temas como o aborto e a união homossexual, considerados polêmicos pelos evangélicos, se chegar à presidência.
Lula fez a mesmíssima promessa em 2002. E agora?
Agora a missão do Bispo Manoel Ferreira, líder supremo da segunda maior denominação assembleiana do Brasil, é tentar aglutinar e unir o maior número possível de igrejas evangélicas.
Uma multidão de 2.000 homens, mulheres e crianças de denominações como a Assembleia de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Universal do Reino de Deus e de outras 13 igrejas evangélicas se reuniram, em Brasília, para encontro promovido por Bispo Manoel Ferreira, Bispo Robson Rodovalho e Senador Marcelo Crivella.
Pastores regionais da Assembleia de Deus da Madureira fizeram presença no encontro, movidos pela truculência denominacional de Ferreira, que cuspiria fogo e enxofre se eles faltassem.
Com exceção dos pastores e bispos, que conheciam de antemão a finalidade do evento, o público evangélico foi levado, de Bíblia na mão, de ônibus fretado grátis, de diversas regiões ao redor de Brasília, sem saber exatamente o que era o encontro. De acordo com testemunho pessoal fornecido ao Blog Julio Severo, eles achavam que ouviriam um grande pregador.
Entretanto, em vez de um grande pregador, eles acabaram ouvindo a “pregação” da Dilma, que estava com o deputado Benedito Domingos (PP), citado do escândalo do mensalão do Distrito Federal. O evento ocorreu no principal templo da Assembleia de Deus de Brasília, na Asa Sul, no sábado passado.
Ali, Bispo Manoel Ferreira e Bispo Robson Rodovalho anunciaram oficialmente seu apoio a Dilma, porque ela se comprometeu a recuar em alguns pontos do PNDH-3.
O público estava desconfiado e apático, mas Ferreira assegurou que Dilma é digna do voto evangélico, alegando que ela havia sido uma das responsáveis pela mudança em 2003 no artigo do Código Civil que colocava em risco as igrejas.

Contudo, a memória de Ferreira parece andar fraca. Em 2003 Dilma era apenas a ministra de Minas e Energia e não tinha nada a ver com o Código Civil. Quem fez a mudança foi a Bancada Evangélica.

No evento realizado no templo da Assembleia de Deus, Dilma citou o capítulo da Bíblia que trata do milagre da multiplicação dos pães. Ela disse que quer fazer pelo Brasil a mesma coisa que Jesus Cristo fez. “Quero uma sociedade em que o princípio da distribuição e multiplicação seja base no sentido mais profundo. Eu sou a favor da vida”, pregou ela.
Mesmo sendo a favor do aborto e do homossexualismo, ela se considera a favor da vida e da família. Como se isso não fosse absurdo suficiente, Lula declarou recentemente que Dilma é igual a Jesus Cristo. Tomando literalmente essas palavras elogiosas de Lula, no evento assembleiano Dilma também citou João 10:10, que diz que Jesus Cristo veio que todos tenham vida e vida em abundância.
Como agora ela é igual a Jesus, se ganhar para presidente ela espera imitar o Mestre e “dar vida e vida em abundância”? Para alguém que fazia parte de um grupo terrorista comunista que matava, roubava e torturava, Dilma pensa que abundância de propaganda enganosa joga para debaixo do tapete seu passado sombrio e criminoso.
Ela terminou sua pregação citando Salomão. Depois disse “Paz seja convosco”, acenou, sorriu e saiu.

Popout

Apesar de tudo, Deus usou um homem. O técnico em eletrônica Silvio Moreira Santos, 35, levou uma faixa onde estava escrito “Apoiar a Dilma é negar a Bíblia”. Ele gritou na chegada de Dilma: “Essa senhora apoia o aborto e o casamento gay. Somos contra. Essa mulher não pode ganhar”.
Mas entre os grandes, em vez de voz profética, havia apenas bajulação. Benedito Domingos, que é candidato à reeleição para a Câmara Legislativa, elogiou a pregação de Dilma. “Ela foi bem instruída. Quando disse que defende a vida, está querendo dizer que é contra o aborto. Quando a candidata falou que valoriza a família, eu entendo que ela não deve ser a favor do casamento homossexual”, analisou ele.
Agora que Manoel Ferreira, Robson Rodovalho e Marcelo Crivella deram aprovação, vocês já podem convidar a “irmã” Dilma para pregar em suas igrejas. Não a recebam como pastora, bispa ou apóstola. De acordo com Lula, ela é igual a Jesus Cristo. Por isso, diante dela agora prostram-se tantos pastores, bispos e apóstolos evangélicos.
Com informações de diversas fontes de notícias.

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Newsletter >> Movimento Endireitar >> 26 JUL 2010


Newsletter - Movimento Endireitar

O PT que amava o Foro de S. Paulo que amava as FARC que amava um terrorismo…
Escrito por Bruno Garschagen   

A relação entre as FARC, o Foro de São Paulo e o PT ganham nova dimensão a partir das declarações de Índio da Costa, candidato a vice-presidente de José Serra. É preciso sempre lembrar que, durante anos, Olavo de Carvalho assumiu a solitária e combatida responsabilidade de denunciar os vínculos e as consequências dessa relação.

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Bandidos e poltrões
Escrito por Olavo de Carvalho   

Os termos em que o sr. Presidente da República apelou a José Serra, pedindo-lhe que pare de tocar na ferida das ligações PT-Farc, são uma obra-prima de tartufismo como raramente se viu na história do teatro universal. Em vez de negar peremptoriamente que aquelas ligações existem -- o que seria muito temerário, dada a abundância de provas --, ele tentou sensibilizar o coração do candidato, exigindo dele a omissão cúmplice que, na iminência da revelação de crimes escabrosos, se esperaria de um velho companheiro de militância para quem a solidariedade mafiosa deve estar, segundo os cânones da moral presidencial, acima da verdade, acima do respeito aos eleitores, acima dos interesses da pátria, acima do bem e do mal.

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PT, FARC e a imprensa
Escrito por Nivaldo Cordeiro   

Foi preciso que José Serra e seu vice, Índio da Costa, fizessem declarações peremptórias sobre a ligação do PT com as FARC para que a notícia finalmente ganhasse a página principal dos grandes jornais paulistas. O segredo de Polichinelo foi finalmente revelado. Até o Foro de São Paulo foi comentado pelo Estadão de hoje. Não dá mais para a imprensa mentir descaradamente sobre esse fato maiúsculo.

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FARC e Foro de São Paulo - Lula não sabia de nada


Últimas notícias e comentários do Partido do Povo

FARC e Foro de São Paulo - A verdade vem à tona: Lula não sabia de nada
Escrito por Jornalista Sindicalizado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (23) que “achar que o PT tem ligação com as Farc é não conhecer sequer a história do Foro de São Paulo, que coordenamos por mais de dez anos, e as Farc nunca tiveram participação”.

Pessoas ligadas ao Governo, no entanto, afirmam que o presidente está muito preocupado com a propagação das supostas ligações entre PT e as FARC.

De acordo com uma autoridade de alto escalão, que falou sob condição de anonimato por causa da delicadeza política do problema, Lula, mais uma vez, diz que se sente “traído”. Traído “por práticas inaceitáveis das quais nunca teve conhecimento”.


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