Toni Reis citou declarações das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA) para defender o direito ao reconhecimento da união civil e da adoção entre pessoas do mesmo sexo. Ele destacou que o Governo Lula também apoia a reivindicação e mencionou o programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. “O Brasil é um Estado laico e queremos o que a Constituição preconiza, direitos civis”, argumentou. O pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia afirmou que conceder os diretos civis é a porta para depois aprovarem o casamento. Ele defendeu que a família é o homem, a mulher e a prole, sendo que a própria Constituição defende esse desenho familiar. Malafaia trouxe o debate para o contexto político das eleições presidenciais. “Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República”, avisou. Malafaia questionou se outros comportamentos poderiam, futuramente, virar lei. “Então vamos liberar relações com cachorro, vamos liberar com cadáveres, isso também não é um comportamento?” O pastor foi muito aplaudido durante sua exposição. Na mesma linha crítica, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Abner Ferreira afirmou que o Estatuto das Famílias seria, na verdade, o Estatuto da Desconstrução da Família. Segundo ele, ao admitir a união de pessoas do mesmo sexo, a proposta pretende destruir o padrão da família natural, em vez de protegê-la. Ele disse que todas as outras formas de família são incompletas e que toda manobra contrária à família natural deve ser rejeitada.
"Evangélicos não devem votar no Lula"
Toni Reis citou declarações das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA) para defender o direito ao reconhecimento da união civil e da adoção entre pessoas do mesmo sexo. Ele destacou que o Governo Lula também apoia a reivindicação e mencionou o programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. “O Brasil é um Estado laico e queremos o que a Constituição preconiza, direitos civis”, argumentou. O pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia afirmou que conceder os diretos civis é a porta para depois aprovarem o casamento. Ele defendeu que a família é o homem, a mulher e a prole, sendo que a própria Constituição defende esse desenho familiar. Malafaia trouxe o debate para o contexto político das eleições presidenciais. “Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República”, avisou. Malafaia questionou se outros comportamentos poderiam, futuramente, virar lei. “Então vamos liberar relações com cachorro, vamos liberar com cadáveres, isso também não é um comportamento?” O pastor foi muito aplaudido durante sua exposição. Na mesma linha crítica, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Abner Ferreira afirmou que o Estatuto das Famílias seria, na verdade, o Estatuto da Desconstrução da Família. Segundo ele, ao admitir a união de pessoas do mesmo sexo, a proposta pretende destruir o padrão da família natural, em vez de protegê-la. Ele disse que todas as outras formas de família são incompletas e que toda manobra contrária à família natural deve ser rejeitada.
A Separação Marxista da Igreja e o Estado
Na visão americana histórica, a Primeira Emenda coloca todas as restrições sobre o governo federal, que é impedido de estabelecer, governar, controlar ou regular a igreja. A visão marxista algema a igreja; a visão americana algema o Estado. Em anos recentes, o Estado, Congresso, os tribunais e vários presidentes têm manifestado, em diferentes graus, uma aderência à visão marxista. Assim como o poder estatal invadiu todas as outras esferas da sociedade, agora ele está invadindo a igreja. Assegura-se que o Estado tenha total jurisdição sobre cada esfera, e os tribunais em anos recentes têm se pronunciado sobre absurdos tais como código de vestimenta nas escolas e tamanho do cabelo de um garoto. Nenhuma questão é demasiadamente insignificante para ser ignorada pelos tribunais em seu zelo por jurisdição totalitária. Sem serem marxistas, eles compartilham da crença marxista da jurisdição total do Estado. Como esperado, eles estão se movendo na mesma direção. Isso não deveria nos surpreender. Dada a crença humanista no homem ou Estado como absolutos, qualquer liberdade ou poder alegado pela igreja é visto como irrelevante ou errado. O humanista está sendo fiel à sua fé, às suas pressuposições. O fato triste é que muitos teólogos compartilham da visão marxista. Para eles a separação da igreja e o Estado significa que a igreja nunca deve se envolver com algo que seja de preocupação política. Sou com frequência informado por leitores sobre pastores e líderes de igreja que não permitem a menção de aborto, homossexualidade, eutanásia e questões semelhantes no púlpito, e nem mesmo nas instalações da igreja. Tais assuntos, insistem eles, são “políticos” e “violam” a separação da igreja e o Estado. Eles chamam de ortodoxia a sua confusão, covardia e heresia. Os profetas, pregadores de Deus de outrora, eram ordenados pelo Senhor a proclamarem a lei-palavra de Deus com respeito a todas as coisas e a corrigir e repreender reis e governadores. Quando o nosso Senhor promete aos seus discípulos que eles seriam levados diante de governadores e reis por Sua causa, e “para testemunho contra eles” (Mt 10.18), ele não quis dizer que então eles deveriam repudiar a fé, ignorar o aborto e o homossexualismo, e ficarem calados sobre os pecados do Estado! Não há limites para a área do governo, lei e controle soberano de Deus. Não pode haver limites para as áreas de testemunho da igreja, nem para a sua pregação e preocupações ordenadas.Título do original: Christianity and the State, R. J. Rushdoony
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto, maio/2010
Ex-amante de baixista do Rolling Stones diz que a idade de consentimento tem de ser aumentada!!!
Smith disse que viu Wyman em parte como preenchendo o vazio de uma figura paterna em sua vida. Eles começaram a namorar quando ela tinha 13 anos, e revelou publicamente pela primeira vez para o Mail que Wyman teve relação sexual criminosa com ela quando ela tinha 14 anos. Quando Smith alcançou a idade de consentimento aos 16 anos, o relacionamento deles se tornou público; aos 18 ela e Wyman se casaram, e dois anos depois o relacionamento terminou em amargura e divórcio.
Olhando para seu passado, ela disse que cria que Wyman nunca “teria feito o que fez se meu pai estivesse por perto”.
Mas sua maior preocupação são as adolescentes que ela vê hoje sendo pegas numa cultura altamente sexualizada e suas expectativas.
“Minha preocupação é que tudo — roupas, filmes, conversas — é muito sexualizado. As adolescentes com quem converso estão sob pressão de serem de um jeito”, disse Smith. “Elas pensam que têm de ter sexo, viver certa vida. Tento lhes dizer: ‘Fiquem firmes. Vocês não têm de fazer isso’”.
Smith é mãe de um filho de nove anos, Max, de um breve relacionamento com o modelo Ian Mosby. Ela diz que redescobriu sua fé em 2005 e diz ao Mail que “Deus é o único homem na minha vida agora”.“A grande coisa sobre a Igreja é que você pode voltar. Nunca é tarde demais”, ela disse, acrescentando que foi uma nota de uma das freiras que a ensinaram na escola que ajudou a trazê-la de volta. “Ela disse que Jesus não olha para os erros que eu fiz, ou as vezes que eu o havia ignorado. Até então, eu sentia uma culpa terrível sobre a vida que eu havia levado”, acrescentou Smith. “Percebi que havia outro caminho”. O Parlamento estabeleceu pela primeira vez a idade de consentimento sexual na Inglaterra em 13 anos em 1875 em resposta a preocupações de meninas novas sendo exploradas para a prostituição. A idade de consentimento recebeu uma emenda para 16 anos em 1885 sob a Lei de Emenda Criminal. Mas na Inglaterra recentemente a tendência tem sido abaixar a idade de consentimento. Dois anos atrás houve revolta quando o Parlamento aprovou um projeto de lei que exigia que a Irlanda do Norte abaixasse sua idade de consentimento de 17 para 16 anos sob a Norma de Crimes Sexuais da Irlanda do Norte de 2008, para estar em conformidade com o resto do Reino Unido. Membros da Assembleia Legislativa da Irlanda do Norte acusaram Londres de agir com “desprezo à democracia” ao levar a cabo a medida apesar de sua oposição. Eles avisaram que a mudança incentivaria os predadores sexuais da República da Irlanda, onde a idade de consentimento sexual permanece nos 17 anos, a ir ao norte em busca de vítimas mais novas. O Centro de Crise de Estupro de Belfast também objetou à mudança, dizendo que a nova lei tornaria difíceis seus esforços de proteger adolescentes vulneráveis de predadores sexuais.
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08050107.html
O governo do Brasil necessita desesperadamente apossar-se das mentes das crianças, para usá-las como instrumentos na criação da sociedade futura,
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Estudo da Universidade Fordham fornece ‘evidência empírica’ das iniciativas de mudança da orientação sexual
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Ministério da Inglaterra convida o papa para inaugurar clínica de aborto
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Documento ofensivo do Ministério das Relações Exteriores da Inglaterra convida o papa para inaugurar clínica de aborto
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