"Evangélicos não devem votar no Lula"

Cristãos, juristas e ONGs gays divergem sobre união civil gay na Câmara dos DeputadosUm debate bastante polarizado dominou o clima da audiência pública sobre o Estatuto das Famílias na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira. O Estatuto engloba diversos projetos de lei (PL 674/07 e 2285/07, entre outros) e, em alguns deles, existe a regulamentação da união entre pessoas do mesmo sexo e da adoção feita por esses casais.

Críticos e defensores da união civil de homossexuais colocaram seus argumentos diante do plenário lotado, onde evangélicos contrários à união de pessoas do mesmo sexo estavam em maioria.

Para tentar chegar a um acordo, o presidente da CCJ e relator do Estatuto das Famílias, deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), disse que diante de tantas diferenças e dúvidas, vai tentar encontrar um meio termo.

Para o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis, não se trata de casamento, mas sim de garantir direitos civis. “Envolve essa questão da herança, de planos de saúde, de adoção. Nós queremos nem menos nem mais, queremos direitos iguais. Nós não queremos é o casamento, nesse momento não é a nossa pretensão. O que nós queremos são os direitos civis”, diz Toni.
Toni Reis citou declarações das organizações das Nações Unidas (ONU) e dos Estados Americanos (OEA) para defender o direito ao reconhecimento da união civil e da adoção entre pessoas do mesmo sexo. Ele destacou que o Governo Lula também apoia a reivindicação e mencionou o programa Brasil sem Homofobia, coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. “O Brasil é um Estado laico e queremos o que a Constituição preconiza, direitos civis”, argumentou.

O pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia afirmou que conceder os diretos civis é a porta para depois aprovarem o casamento. Ele defendeu que a família é o homem, a mulher e a prole, sendo que a própria Constituição defende esse desenho familiar. Malafaia trouxe o debate para o contexto político das eleições presidenciais.

“Eu ouvi os homossexuais fazerem aqui pronunciamentos dizendo que o presidente os indicou para a ONU, que o presidente os apoia totalmente, então nós evangélicos, que representamos 25% da população, temos que pensar muito bem em quem vamos votar para presidente da República”, avisou.

Malafaia questionou se outros comportamentos poderiam, futuramente, virar lei. “Então vamos liberar relações com cachorro, vamos liberar com cadáveres, isso também não é um comportamento?” O pastor foi muito aplaudido durante sua exposição.

Na mesma linha crítica, o pastor da Igreja Assembleia de Deus Abner Ferreira afirmou que o Estatuto das Famílias seria, na verdade, o Estatuto da Desconstrução da Família. Segundo ele, ao admitir a união de pessoas do mesmo sexo, a proposta pretende destruir o padrão da família natural, em vez de protegê-la. Ele disse que todas as outras formas de família são incompletas e que toda manobra contrária à família natural deve ser rejeitada.

Divulgação: www.juliosevero.com
Leia também sobre o mesmo assunto: Estatuto de destruição

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A Separação Marxista da Igreja e o Estado

Rousas John Rushdoony
Um entendimento da doutrina marxista da separação da igreja e o Estado é urgentemente necessário, porque há uma crescente confusão entre a visão marxista e a antiga posição americana.

No mundo marxista, como na União Soviética, a separação da igreja e o Estado significa que a igreja deve ser totalmente separada de cada área da vida e pensamento. Ela não tem a permissão de educar ou influenciar a educação, muito menos influenciar o Estado. Porque as crianças são vistas como propriedade do Estado, a igreja não pode influenciar ou ensinar as crianças. Em todas as esferas, a igreja é isolada do mundo e vida dos seus tempos e requer-se que ela seja irrelevante e impotente. Na visão marxista, a separação da igreja e o Estado é um grande obstáculo e penalidade legal impostos sobre a igreja. É na verdade uma separação da relevância, do poder de influenciar, e da liberdade para funcionar.
Na visão americana histórica, a Primeira Emenda coloca todas as restrições sobre o governo federal, que é impedido de estabelecer, governar, controlar ou regular a igreja. A visão marxista algema a igreja; a visão americana algema o Estado.

Em anos recentes, o Estado, Congresso, os tribunais e vários presidentes têm manifestado, em diferentes graus, uma aderência à visão marxista. Assim como o poder estatal invadiu todas as outras esferas da sociedade, agora ele está invadindo a igreja. Assegura-se que o Estado tenha total jurisdição sobre cada esfera, e os tribunais em anos recentes têm se pronunciado sobre absurdos tais como código de vestimenta nas escolas e tamanho do cabelo de um garoto. Nenhuma questão é demasiadamente insignificante para ser ignorada pelos tribunais em seu zelo por jurisdição totalitária. Sem serem marxistas, eles compartilham da crença marxista da jurisdição total do Estado. Como esperado, eles estão se movendo na mesma direção.

Isso não deveria nos surpreender. Dada a crença humanista no homem ou Estado como absolutos, qualquer liberdade ou poder alegado pela igreja é visto como irrelevante ou errado. O humanista está sendo fiel à sua fé, às suas pressuposições.

O fato triste é que muitos teólogos compartilham da visão marxista. Para eles a separação da igreja e o Estado significa que a igreja nunca deve se envolver com algo que seja de preocupação política. Sou com frequência informado por leitores sobre pastores e líderes de igreja que não permitem a menção de aborto, homossexualidade, eutanásia e questões semelhantes no púlpito, e nem mesmo nas instalações da igreja. Tais assuntos, insistem eles, são “políticos” e “violam” a separação da igreja e o Estado. Eles chamam de ortodoxia a sua confusão, covardia e heresia.

Os profetas, pregadores de Deus de outrora, eram ordenados pelo Senhor a proclamarem a lei-palavra de Deus com respeito a todas as coisas e a corrigir e repreender reis e governadores. Quando o nosso Senhor promete aos seus discípulos que eles seriam levados diante de governadores e reis por Sua causa, e “para testemunho contra eles” (Mt 10.18), ele não quis dizer que então eles deveriam repudiar a fé, ignorar o aborto e o homossexualismo, e ficarem calados sobre os pecados do Estado!

Não há limites para a área do governo, lei e controle soberano de Deus. Não pode haver limites para as áreas de testemunho da igreja, nem para a sua pregação e preocupações ordenadas.

Título do original: Christianity and the State, R. J. Rushdoony
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto, maio/2010

Fonte: Monergismo
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Ex-amante de baixista do Rolling Stones diz que a idade de consentimento tem de ser aumentada!!!

Peter J. Smith
LONDRES, Inglaterra, 20 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Mandy Smith, que quando era menina se tornou amante e mais tarde esposa do baixista Bill Wyman, da banda Rolling Stones, crê que a idade de consentimento sexual precisa ser levantada para 18 a fim de proteger as meninas novas, que são emocionalmente vulneráveis no que se refere a relacionamentos sexuais nessa idade. Numa entrevista ao jornal Daily Mail, da Inglaterra, Smith disse que havia dormido com o muito mais velho Wyman quando ela tinha 14 anos, iniciando um relacionamento que roubou completamente uma infância que ela “jamais conseguiu recuperar”.

Smith, agora com 39 anos, revelou para o Mail que no cenário das celebridades na década de 1980 em Londres, ela era uma adolescente rebelde, mas agora está solteira, celibatária e vivendo uma fé católica renovada, aconselhando meninas novas e envolvendo-se com obras de caridade.

Mas a experiência de seu relacionamento com Wyman, que era 34 anos mais velho que ela, a ensinou que as adolescentes não são emocionalmente equipadas para o sexo com a idade de 16 anos.

“A questão não é sobre maturidade física. O que importa é a maturidade emocional”, Smith disse para Mail.

“Não acho que a maioria das meninas de 16 anos esteja pronta. Acho que a idade de consentimento sexual deveria ser elevada para 18 no mínimo, e mesmo então algumas jovens não estão prontas”, ela disse. “As pessoas acham isso estranho vindo de mim. Mas penso que realmente sei sobre o que estou conversando aqui. Você ainda é uma criança — até mesmo aos 16 anos”.

“Você nunca mais recuperará essa parte de sua vida, de sua infância. Eu nunca consegui”.

Smith revelou que seu pai era ausente na vida de sua família desde que ela tinha 3 anos, e sua mãe estava sempre doente quando ela conheceu Wyman. O roqueiro a havia conhecido num clube onde Smith e sua irmã Nicola, ambas adolescentes, costumavam participar das festas sociais e tentar se vestir e se conduzir como se tivessem o dobro de sua idade.
Smith disse que viu Wyman em parte como preenchendo o vazio de uma figura paterna em sua vida. Eles começaram a namorar quando ela tinha 13 anos, e revelou publicamente pela primeira vez para o Mail que Wyman teve relação sexual criminosa com ela quando ela tinha 14 anos. Quando Smith alcançou a idade de consentimento aos 16 anos, o relacionamento deles se tornou público; aos 18 ela e Wyman se casaram, e dois anos depois o relacionamento terminou em amargura e divórcio.
Olhando para seu passado, ela disse que cria que Wyman nunca “teria feito o que fez se meu pai estivesse por perto”.
Mas sua maior preocupação são as adolescentes que ela vê hoje sendo pegas numa cultura altamente sexualizada e suas expectativas.
“Minha preocupação é que tudo — roupas, filmes, conversas — é muito sexualizado. As adolescentes com quem converso estão sob pressão de serem de um jeito”, disse Smith. “Elas pensam que têm de ter sexo, viver certa vida. Tento lhes dizer: ‘Fiquem firmes. Vocês não têm de fazer isso’”.
Smith é mãe de um filho de nove anos, Max, de um breve relacionamento com o modelo Ian Mosby. Ela diz que redescobriu sua fé em 2005 e diz ao Mail que “Deus é o único homem na minha vida agora”.

“A grande coisa sobre a Igreja é que você pode voltar. Nunca é tarde demais”, ela disse, acrescentando que foi uma nota de uma das freiras que a ensinaram na escola que ajudou a trazê-la de volta.

“Ela disse que Jesus não olha para os erros que eu fiz, ou as vezes que eu o havia ignorado. Até então, eu sentia uma culpa terrível sobre a vida que eu havia levado”, acrescentou Smith. “Percebi que havia outro caminho”.

O Parlamento estabeleceu pela primeira vez a idade de consentimento sexual na Inglaterra em 13 anos em 1875 em resposta a preocupações de meninas novas sendo exploradas para a prostituição. A idade de consentimento recebeu uma emenda para 16 anos em 1885 sob a Lei de Emenda Criminal.

Mas na Inglaterra recentemente a tendência tem sido abaixar a idade de consentimento. Dois anos atrás houve revolta quando o Parlamento aprovou um projeto de lei que exigia que a Irlanda do Norte abaixasse sua idade de consentimento de 17 para 16 anos sob a Norma de Crimes Sexuais da Irlanda do Norte de 2008, para estar em conformidade com o resto do Reino Unido.

Membros da Assembleia Legislativa da Irlanda do Norte acusaram Londres de agir com “desprezo à democracia” ao levar a cabo a medida apesar de sua oposição. Eles avisaram que a mudança incentivaria os predadores sexuais da República da Irlanda, onde a idade de consentimento sexual permanece nos 17 anos, a ir ao norte em busca de vítimas mais novas.

O Centro de Crise de Estupro de Belfast também objetou à mudança, dizendo que a nova lei tornaria difíceis seus esforços de proteger adolescentes vulneráveis de predadores sexuais.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
British Government Bill to Impose Lower Age of Consent in Northern Ireland
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08050107.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042004.html
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O governo do Brasil necessita desesperadamente apossar-se das mentes das crianças, para usá-las como instrumentos na criação da sociedade futura,

Título original: Para além de Hobbes 
Olavo de Carvalho 
        Ante a condenação judicial do homeschooling, devo lembrar ao demeritíssimo que mesmo no Leviatã, a tirania absoluta inventada por Thomas Hobbes, os súditos conservavam “o direito de comprar, vender ou relacionar-se de outra forma; de escolher seu próprio domicílio, sua própria dieta, sua profissão, e de educar seus filhos conforme bem lhes pareça”.

        O signatário daquela obscenidade não se conforma com tão liberais concessões à autonomia dos súditos: para ele, o Estado tem o direito de impor a todas as crianças a forma e o conteúdo da educação, passando por cima da autoridade dos pais mesmo quando estes tenham comprovado, como Cleber e Bernadeth Nunes comprovaram, sua capacidade de educá-las melhor do que o Estado jamais poderia fazê-lo.

        Alegando “abandono intelectual”, o Estado exigiu, para prová-lo, que os filhos do casal, David e Jonatas, se submetessem a provas escolares — até aí, tudo bem —, mas manejou as provas de modo a torná-las bem mas difíceis do que aquelas a que são submetidos, nas escolas oficiais, os alunos da mesma idade dos dois meninos. Não eram provas, eram uma armadilha. Só com essa manobra, a autoridade já provou sua condição de litigante de má-fé e deveria ter recebido a punição judicial correspondente. Em vez disso, David e Jonatas submeteram-se humildemente ao jogo sujo. Não só passaram, mas revelaram possuir, com 13 e 14 anos, os conhecimentos requeridos para ser aprovados em qualquer vestibular de Faculdade de Direito do país. Provado, portanto, que não havia abandono intelectual nenhum, qual o passo seguinte da autoridade? Desprovida de seu argumento inicial, apelou ao Plano B e condenou o casal Nunes de qualquer modo. Qual foi esse plano? Alegar que, sem escola, os meninos, mesmo intelectualmente preparados, são deficientes em “socialização”. Mas, se o problema deles era socialização, para que testar-lhes a capacidade intelectual em primeiro lugar? E qual a prova de que lhes falta socialização? O juiz não forneceu nenhuma: sua palavra basta. O que ele forneceu, sim, foi a prova de que Cleber e Elizabeth Nunes já estavam condenados de antemão, per fas et per nefas, para a glória do Estado onipotente e exemplo de quantos pais sonhem em retirar seus filhos do bordel pedagógico oficial para dar-lhes uma educação que preste.

        O processo montado contra o casal Nunes foi fraudulento na inspiração, no encaminhamento e nas conclusões. Nem a justiça, nem a racionalidade, nem o interesse sincero na educação dos dois meninos passaram jamais pelas cabeças dos autores dessa farsa abjeta. Tudo o que elas quiseram foi impor a onipotência pedagógica do governo como um fato consumado, uma cláusula pétrea, um dogma indiscutível.

        E por que o fizeram? Porque o governo necessita desesperadamente apossar-se das mentes das crianças, para usá-las como instrumentos na criação da sociedade futura, moldada nos cânones ditados pela ONU, pela Fundação Rockefeller, pela Fundação Ford, pela Fundação MacArthur e outras tantas organizações bilionárias firmemente decididas a implantar no mundo uma nova ordem socialista — um socialismo diferente, onde o controle estatal da economia, falhada a experiência soviética da intervenção direta, se fará pela via indireta e sutil do controle da conduta, da modelagem das consciências, da engenharia social onipresente e onipotente.

        Nem os tiranos da antigüidade, nem os monarcas absolutos da Idade Clássica, nem Thomas Hobbes, nem Maximilien Robespierre, nem talvez o próprio Karl Marx imaginaram jamais estender o poder do Estado aos meandros mais íntimos da alma infantil, para fazer dela a escrava dos planos de governantes insanos.

        Mas, para o nosso governo, isso é indispensável. Que será da revolução continental se as nossas crianças não forem amestradas, desde a mais tenra idade, nas belezas sublimes das invasões de terras, no ódio aos velhos sentimentos religiosos, no culto dos estereótipos politicamente corretos e na prática devota da sodomia?

Divulgação: www.juliosevero.com

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A esquerda sente rancor contra vitórias capitalistas na China e na India...

A ilusão de Willow Creek com a “justiça social”

Por David A. Noebel

Venho pensando… bem, venho lendo e pensando. Venho lendo a obra mais recente de Erwin Lutzer, “When A Nation Forgets God: Seven Lessons We Must Learn From Nazi Germany” (Quando uma Nação se Esquece de Deus: Sete Lições que Temos de Aprender com a Alemanha Nazista). Publicado pela Editora Moody, o pastor da Igreja de Moody analisa como a igreja na Alemanha caiu sob a influência de Adolf Hitler. Eis a má notícia: “De longe a maioria das igrejas luteranas ficou do lado de Hitler e suas reformas espetaculares”. A boa notícia: “Mas uma minoria, sob a liderança de Bonhoeffer e Niemoller, escolheu se afastar da igreja estabelecida para formar a ‘Igreja Confessante’”.
Acho preocupante que o governo de Obama esteja tentando usar as igrejas, inclusive as igrejas evangélicas, para seus próprios propósitos políticos.
A edição de 3 de maio de 2010 da revista The Weekly Standard traz um artigo escrito por Meghan Clyne intitulado “The Green Shepherd”, descrevendo como a Secretaria de Parcerias de Religião e Vizinhança da Casa Branca está buscando inscrever igrejas cristãs ingênuas em seus esforços para controlar o clima — sob a fachada de lutar contra a pobreza e a injustiça.
Um dos “Pastores Verdes” escolhido pelo governo de Obama para enganar os evangélicos é nada menos do que o Rev. Jim Wallis!
O subtítulo do artigo de Clyne resume a meta política fundamental do governo: “A Casa Branca quer que as igrejas avancem a agenda estatal de mudança climática”. Ela aponta para o fato de que embora Wallis tenha escrito em dezembro de 2006 que os “republicanos desavergonhadamente tenham politizado a iniciativa de parceria com as religiões”, o próprio Wallis é agora “membro do conselho de parcerias religiosas de Obama e tem também se encontrado com parlamentares do Partido Democrático para ajudá-los a elaborar suas políticas em termos moralmente mais atraentes”. Esses democratas treinados por Wallis por sua vez farão “grandes avanços no meio de eleitores cristãos”. Parece semelhante a Hitler fazendo avanço no meio dos luteranos da época dele?
Eis um Jim Wallis, da entidade esquerdista radical Estudantes em prol de uma Sociedade Democrática e defensor de Fidel Castro e de um partido que apóia a propagação de revoluções comunistas em toda a América Central, andando entre os evangélicos e enganando-os. Wallis tem sido radical desde que se formou da Universidade Estadual de Michigan. (Se estiver interessado em mais comentários sobre Wallis e a revista dele Sojourners, veja o artigo “Barack Obama’s ‘Red’ Spiritual Advisor” no site do Summit Ministries.)
A capacidade de Wallis de enganar chega a alturas elevadas nos círculos evangélicos. Por exemplo, um artigo postado no blog Sojourners intitulado “Além da Clareza: Vivendo uma Vida de Compaixão e Justiça”, escrito pela esposa do Pr. Bill Hybels, da Igreja Willow Creek, diz o seguinte: “A batalha contra a injustiça é uma guerra dura e feia. Embora eu esteja orgulhosa de que a Willow Creek tenha entrado nessa guerra, a verdade é que só começamos a lutar… Aguardo o dia em que como igreja seremos conhecidos por sermos a igreja mais verde do planeta, não só porque gozamos a beleza da criação de Deus, mas também porque sabemos que a mudança climática é uma questão de justiça”. Em sua lista de livros para leitura, ela sugeriu Jim Wallis e sua revista Sojourners.
Essa ideia de que uma mudança climática é uma questão de justiça/injustiça está 100 por cento em harmonia com o Conselho Consultivo de Parcerias para Religiões e Fé, que “prevê a ‘parceria’ entre governo e instituições religiosas como meio de propagar os avisos ambientais do governo, em vez de só um modo de ajudar as igrejas a alimentar os famintos e vestir os pobres”. Não é de admirar que Clyne tenha finalizado seu artigo comentando: “Talvez seja simplesmente lógico que os ativistas do aquecimento global recorram a argumentos religiosos em busca de ajuda já que os argumentos científicos a favor de sua posição estão se desmoronando”.
Mas permita-me ser curto e grosso e sugerir que a sra. Hybels ficaria mais bem informada se lesse os livros “Life at the Bottom” de Theodore Dalrymple, “Equality, the Third World, and Economic Delusion” de Peter Bauer e “Intellectuals and Society” de Thomas Sowell.
Aliás, se ela lesse a obra de Sowell, ela descobriria pelo menos um segredo para tirar os pobres da pobreza, que podemos presumir é o desejo dela para alcançar a “justiça social”, já que ela nunca expressa com nitidez o que ela quer dizer com esse termo. Sowell escreve: “Sob as novas políticas econômicas que começaram na década de 1990, dezenas de milhões de pessoas na Índia saíram do nível de pobreza nesse país. Na China, sob políticas semelhantes iniciadas antes, um milhão de pessoas por mês está saindo da pobreza”.
Infelizmente a esquerda radical não recebe com alegria tais notícias, pois essas políticas econômicas são capitalistas e daí politicamente incorretas. Sowell cita o escritor francês Raymond Aron que admite que os intelectuais querem ver prosperidade somente “por meio de intervenção estatal” e do “código revolucionário” e daí sentem rancor contra tais vitórias capitalistas. O lema deles parece ser melhor sermos pobres sob o socialismo do que prósperos sob o capitalismo!
Aliás, um colega conferencista me contou sobre sua recente viagem a Cuba, onde a “justiça social” reina de forma suprema. Todo o mundo em Cuba trabalha para o governo e recebe 15 dólares por mês (os médicos recebem 18) que mal dá para comprar arroz e feijão e um pouco de óleo de cozinha. Os 500 pastores que ele treinou durante uma semana disseram que Cuba hoje é uma ilha prisão e ninguém pode escapar. As pessoas estão passando fome, muito embora seus mares estejam cheios de peixes, mas barcos pesqueiros são proibidos porque seriam usados para escapar do paraíso. Os cubanos querem fugir para os EUA, que o governo cubano acusa de “malignos”.
Essa é a Cuba que o Rev. Jim Wallis e sua turma de Sojourners usam como exemplo de “justiça social”. Pergunta: É desse jeito que Hybels entende “justiça social”? Por que ela não faz uma viagem missionária de curto prazo para resgatar algumas daquelas 500 esposas daqueles 500 pregadores que estavam implorando socorro para escapar de sua prisão de pobreza e desesperança?
De acordo com Olavo de Carvalho, aproximadamente uma dúzia de países latino-americanos estão atualmente sendo governados por partidos comunistas ou pró-comunismo. Será que os evangélicos estão tão ignorantes ou desinformados do que as políticas da tão chamada “justiça social” envolvem que eles estão dispostos a sacrificar os pobres por uma ideia que não funcionou em quase 5.000 anos de história registrada?
Olha, eu ainda estou pensando! O que penso é que a sra. Hybels e seu marido precisam ler o livro “Quando uma nação se esquece de Deus” de Erwin Lutzer e então comparecer a uma sessão de duas semanas de Summit neste verão!
David A. Noebel é presidente de Summit Ministries.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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Ações homossexuais são muito influenciados por fatores sociais e psicológicos...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 18/05/10

Estudo da Universidade Fordham fornece ‘evidência empírica’ das iniciativas de mudança da orientação sexual

Hilary White
21 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Pesquisadores da Universidade de Fordham em Nova Iorque publicaram um estudo na edição de março do Journal of Men’s Studies (Revista de Estudos Masculinos), mostrando que homens homossexuais que buscam mudar sua “orientação” por meio do desenvolvimento de relacionamentos não sexuais saudáveis com outros homens podem obter resultados positivos.
De acordo com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), o estudo fornece “valiosa evidência empírica” das predominantes pesquisas psicológicas que apóiam fatores ambientais como a causa da homossexualidade.
O estudo, feito pelo Dr. Elan Y. Karten e pelo Dr. Jay C. Wade, examinou as “características sociais e psicológicas” de homens que experimentam atrações homossexuais indesejadas e que buscam “iniciativas de mudança de orientação sexual” (IMOS).
Investigando essas características em casos de “mudança declarada pela própria pessoa que mudou”, Karten e Wade revelaram que clientes relataram que experimentaram “uma redução de conduta e sentimentos homossexuais, um aumento em conduta e sentimentos heterossexuais e uma mudança positiva no funcionamento psicológico” com IMOS.
Os pesquisadores descobriram que os fatores mais importantes que se correlacionam ao êxito da mudança de orientação eram “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens, casamento com uma mulher e a sensação de desconexão com homens antes do tratamento”.
A NARTH comentou que os fatores como “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens” fornece a “evidência empírica de que os pensamentos e sentimentos homossexuais são muito influenciados por fatores sociais e psicológicos”, em vez de serem predeterminados biologicamente.
A NARTH também observou que o estudo demonstrou que há um crescente volume de literatura em voga que está “começando a dar voz” ao valor das IMOS.
“Embora tal pesquisa seja considerada politicamente incorreta, Karten e Wade têm de ser elogiados por sua coragem de investigar tais questões, e a Universidade de Fordham tem de ser igualmente elogiada por patrociná-lo”.
“A Revista de Estudos Masculinos merece elogios por sua integridade em publicar pesquisas honestas, independente do sentimento político popular. Talvez outras revistas e publicações acadêmicas sigam o exemplo”, acrescentou Erwin.
Iniciativas para ajudar aqueles que sofrem de atrações indesejadas de mesmo sexo são amplamente denegridas nos meios de comunicação e principalmente pelas organizações homossexuais que afirmam que elas não são nada mais do que fanatismo religioso, ou “homofobia”. Mas alguns têm apontado para o fato das incoerências internas na teoria popularmente aceita de que os homossexuais tenham “nascido desse jeito” e que a homossexualidade é meramente uma variação da conduta humana normal.
A polêmica colunista conservadora americana Ann Coulter, escrevendo sobre a reação dos meios de comunicação à manifestação mais recente dos escândalos de abuso sexual da Igreja Católica, disse que a acusação de que é a norma do celibato clerical que “faz com que” padres cometam abusos sexuais contra rapazes e meninos contradiz a teoria determinista da homossexualidade.
Ela escreveu: “Se a culpa é do celibato, essa é uma descoberta sensacional, que merece ganhar um Prêmio Nobel, pois joga por terra anos de besteiras esquerdistas. Em todas as outras circunstâncias, ameaçam-lhe a pena de morte se você sugerir que a conduta sexual não é determinada no nascimento ou que gays podem ser ‘curados’. Agora os esquerdistas estão apregoando a ideia de que padres gays poderiam ter sido curados pelo casamento!”
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042103.html
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Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Ministério da Inglaterra convida o papa para inaugurar clínica de aborto

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Documento ofensivo do Ministério das Relações Exteriores da Inglaterra convida o papa para inaugurar clínica de aborto

Hilary White
ROMA, 26 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Num memorando interno que desde então foi removido por um envergonhado Ministério das Relações Exteriores, autoridades do governo trabalhista da Inglaterra sugeriram que a “ideal” visita papal incluiria Bento presidindo a inauguração de uma clínica de aborto e uma cerimônia de “casamento” homossexual. O documento também sugeriu que o papa deveria lançar uma marca especial de camisinhas chamada “Papa Bento”.
Apesar dos pedidos de desculpas oficiais, líderes e comentaristas católicos reagiram de forma revoltada ao documento que dizem tipifica a atitude do governo trabalhista para com o Cristianismo, especialmente para com o Catolicismo.
De acordo com a declaração do Ministério das Relações Exteriores (MRE), o documento foi obra de um grupo de “funcionários públicos jovens” que receberam a tarefa de sugerir ideias para a visita papal em setembro. Um porta-voz disse: “Esse é claramente um documento estúpido que de forma alguma reflete o governo da Inglaterra ou a política ou opiniões do Ministério das Relações Exteriores. Muitas das ideias no documento são claramente imprudentes, ingênuas e desrespeitosas”.
“O indivíduo responsável foi transferido para outras responsabilidades. Ele foi advertido por via oral e escrita de que esse foi um sério erro de opinião e aceitou essa perspectiva. O Ministério das Relações Exteriores muito lamenta esse incidente e a humilhação que provocou”.
O jornal Daily Telegraph cita uma autoridade dizendo: “Logo que os adultos descobriram sobre isso, ele foi rebaixado”. O ministro escocês Jim Murphy, parlamentar católico encarregado de planejar a visita, disse que as propostas são “absolutamente abomináveis” e “vis”. “São insultantes, são uma vergonha, e penso que em nome do Reino Unido inteiro gostaria de pedir desculpas a Sua Santidade, o Papa”, disse ele.
O ministro das relações exteriores David Miliband disse que estava “chocado” e chamou-a “uma colossal falta de bom senso”, e o embaixador do Reino Unido no Vaticano, Francis Campbell, ofereceu um pedido oficial de desculpas para autoridades elevadas da Santa Sé.
O Bispo Malcolm McMahon da diocese de Nottingham disse aos meios de comunicação que estava pasmo com as propostas e chamou-as um caso de “maneiras consternadoras”. “Você não convida alguém para seu país e então o desrespeita desse jeito. É bizarro e escandaloso que qualquer uma dessas ideias seja de alguma forma conveniente para o papa”.
McMahon disse que esperava que o memorando tivesse a intenção de ser “descontraído”, e acrescentou que os católicos provavelmente não ficariam transtornados demais, pois eles “estão acostumados a ser muito criticados pela imprensa”.
Mas comentaristas da Inglaterra e da Europa não estão perdoando o governo assim com tanta facilidade, chamando o documento uma indicação do compromisso ideológico da classe política britânica para com os modismos secularistas anti-catolicismo.
Damian Thompson, editor do jornal Catholic Herald e editor de blogs do jornal Daily Telegraph, retoricamente perguntou aos bispos da Inglaterra e Gales: “O que vocês esperavam?” O documento pode ter sido repudiado pelo MRE, disse Thompson, mas realmente “reflete as atitudes do governo de Brown e seus funcionários politicamente corretos” para com o catolicismo.
“Agora vocês finalmente entendem que tipo de preconceito baixo, medíocre e ignorante vem crescendo sob este governo e seus funcionários públicos — indivíduos que são secularistas de ponta a ponta e que enxergam a Igreja Católica como antiquada e irrelevante, na melhor das hipóteses; na pior, eles a vêem como uma piada macabra”.
Gerald Warner, membro de longa data do partido conservador e agora comentarista do Telegraph, perguntou o motivo por que as autoridades responsáveis não foram demitidas, observando que na Inglaterra “politicamente correta e ultra-sensível” de Gordon Brown “usar um crucifixo no trabalho pode lhe custar o emprego; mas se insultar o papa, você é ‘transferido para outras responsabilidades’”.
O “mandato contínuo” das autoridades, disse ele, “é um gesto de desafio e desprezo ao Cristianismo”. “Se esse documento feito por um menino de rua tivesse insultado o islamismo, as minorias étnicas ou os homossexuais, o infrator teria sido condenado sem nenhuma misericórdia”.
Warner chamou o MRE de “um ministério que se tornou selvagem” e disse que sua predominante mentalidade secularista é o resultado da “lenda negra do papismo inventada no século XVI pelos bajuladores elizabetanos”.
“O infantilismo do mito anti-católico, outrora um preconceito anglicano, persiste hoje na agenda dos secularistas. Essa foi a real intenção do documento do Ministério das Relações Exteriores — não a ofensa imediata, mas a mentalidade que ele revelou”.
Diana Alfieri escreveu no jornal italiano Il Giornale que o memorando indica “problemas sérios” no MRE que quase causou um incidente diplomático e deixa ao governo britânico mal tempo suficiente para “consertar o estrago, que é grande”. Esse erro foi “talvez um dos piores em termos de imagem, na história toda do Ministério das Relações Exteriores da Inglaterra”.
“O documento podia dar a impressão de que, cinco meses antes de sua visita à Inglaterra, o papa é alvo de deboche”.
Marco Tosatti do jornal La Stampa disse: “O fato de que alguns setores estão buscando instigar na Inglaterra um clima anti-papa não ajudou a aumentá-lo”.
Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, negou os rumores da mídia britânica de que o Vaticano esteja considerando cancelar a visita, dizendo que o “caso está fechado” e que não teria “absolutamente” nenhum impacto na visita.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042601.html
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O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza

18 de maio de 2010 _
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"Mas ele me disse: 'Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza'. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim."
2 Coríntios 12.9

Gloriar-se nas fraquezas com certeza é um grande desafio. Mas só em pensar que, quando estamos fracos, o poder de Deus se aperfeiçoa em nós, há um consolo para passarmos por momentos difíceis. Quando estamos debilitados, reconhecemos mais a necessidade que temos de Deus, e o quanto somos dependentes dele. Isso faz com que estejamos mais sensíveis a ouvir a voz do Senhor. Alegre-se em suas fraquezas, pois é aí que o poder de Deus se aperfeiçoa em sua vida. E esteja sempre atento para entender o que o Senhor quer lhe ensinar com esse tempo.

Deborah Stafussi
Editora

Destaque na semana:

Cristão é forçado a vender rim para pagar dívida para patrão
PAQUISTÃO (14º) - Um cristão paquistanês que recebia salários muito baixos disse que seu patrão muçulmano o forçou a vender seu rim para pagar um empréstimo feito com juros exorbitantes aplicados a não muçulmanos...

Duas meninas reféns são soltas um ano após o sequestro
IÊMEN (7º) - Colaboradores da Portas Abertas foram informados que duas meninas alemãs, sequestradas no Iêmen, foram libertadas pelas forças de segurança sauditas na fronteira entre a Arábia Saudita e o Iêmen...


VAMOS ORAR
TURCOMENISTÃO (15º)
- Em janeiro deste ano, o programa Diri Sözler (Palavra Viva) foi televisionado pela primeira vez por um canal cristão do país. Os planos são de que o programa seja transmitido diariamente via satélite. Os produtores pedem que oremos para que muitas vidas sejam alcançadas para Cristo através do programa.

Livres 2010

A Missão Portas Abertas estará na Conferência Livres 2010, nos dias 21 e 22 de maio, em São Paulo. Saiba mais sobre o evento e participe!

 
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[Vanguarda Popular] Newsletter - 18/05/2010

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Últimas notícias e comentários do Partido do Povo

Contra a exploração do proletário em nível universal
Escrito por Servidor Público Federal

Todos sabem que nacionalismo é uma praga reacionário-burguesa que infectou parte do movimento comunista. O "Partido Comunista do Brasil", por exemplo, se autodenomina "do Brasil", de forma entreguista. O que poucos notam, entretanto, é que existe um "mundialismo" que impregna o movimento em ampla escala. Pessoas que dizem ser "cidadãs do mundo" crendo que isso faz parte do comunismo. Eu (nós) garanto (garantimos) que não.


A HISTÓRIA DO BRASIL APROVADA PELO PARTIDO - PARTE II
Escrito por Elemério Zangu de Piá

Quando os europeus chegaram a bordo das jet-skis no litoral sul da Bahia, estavam em vasta inferioridade numérica, entretanto, utilizaram-se de técnicas avançadas de dominação para conquistar o Povo indígena. A mais radical interferência dos opressores portugueses foi no campo econômico, a transição do estado socialista indígena para a estrutura econômica baseada no capital expoliativo. Estes colonos fizeram trocas capitalistas com os nativos, oferecendo espelhos e outros artigos, criando na população local o início da CADEIA de consumo, e a formação de um mercado opressivo na região.


A HISTÓRIA DO BRASIL APROVADA PELO PARTIDO - PARTE I
Escrito por Elemério Zangu de Piá

Camaradas, meu nome é Elemério Zangu de Piá, filho da terra, neto de caiçaras e descendente de Caximarã, sociólogo de orientação socialista formado na USP. Participei do PT até 2003, quando me desiludi com esse partido canalha vendido à burguesia, ou, o que é absolutamente a mesma coisa, vendido ao Partido da Imprensa Golpista (PIG) e aos interesses dos grandes empresários e latifundiários.


Camarada Lula no Irã
Escrito por Emmanuel Goldstein

 

 

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