“Santa” incoerência! Duas coisas podem acontecer...

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 08/04/10

“Santa” incoerência!

Julio Severo
De acordo com o noticiário CNSNews.com, uma grande conferência islâmica na Arábia Saudita na semana passada finalizou condenando o terrorismo e apelando para que os muçulmanos rejeitem o extremismo. Mas a declaração também recomenda que todos os governos muçulmanos apliquem a xaria (lei islâmica) “em todos os aspectos da vida”.
Sob a xaria, alguns governos islâmicos, inclusive na Arábia Saudita e a própria Autoridade Palestina, tratam a apostasia como crime capital, isto é, qualquer homem ou mulher que deixar o islamismo é condenado à morte. Vale lembrar que sob a xaria não há igrejas cristãs na Arábia Saudita e os diplomatas cristãos de outros países não têm permissão de adorar Jesus Cristo nem mesmo dentro de suas próprias embaixadas!
Sob a xaria, o número de cristãos dentro dos territórios ocupados pela Autoridade Palestina está diminuindo drasticamente, pois um muçulmano palestino tem permissão de converter cristãos ao islamismo, mas não vice-versa.
Na Arábia Saudita, na Autoridade Palestina e em outros lugares islâmicos a conversão ao Cristianismo ou falar do Evangelho a um muçulmano traz a pena de morte. Aliás, a xaria ordena morte aos “infiéis”: todos os que não estão dentro do paraíso islâmico.
Quando aplicada a todos os aspectos da vida, a xaria dá ao muçulmano permissão de ter várias mulheres e de surrar as esposas desobedientes. Essa é apenas algumas das “regalias” da lei islâmica.
Entretanto, não pense que a incoerência é marca registrada dos islâmicos, que condenam o terrorismo, mas defendem a implantação da xaria em todos os países.
No Brasil, o presidente Lula, que é católico da espécie caótica, diz que pessoalmente é contra o aborto, mas a favor de sua legalização. O que ainda não se viu é um presidente invertido e contraditório do outro lado, declarando apoiar o aborto, mas lutando vigorosamente contra sua legalização.
Lula, que adora dizer que defende direitos humanos, também adora posar para fotos com seus muy buenos amigos Fidel Castro (diplomado e medalha de ouro em assassinatos, traição, ditadura e terrorismo), Hugo Chavez (diplomado e medalha de bronze em assassinatos, traição, tirania e terrorismo) e Mahmoud Ahmadinejad (medalha de ouro em terrorismo internacional; está nos exames finais para obter seu doutorado em genocídio atômico), o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra para se curar de sua neurose antissemita. Em sua última viagem a Cuba, um prisioneiro político morreu bem debaixo das barbas de Fidel e Lula, mostrando assim sua fidelidade a um ideológico evangelho de discrepâncias, produto da teologia da “libertação” made in CNBB.
Essa “santa” contradição também se vê entre os evangélicos. A revista Ultimato tem como seus maiores articulistas Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e René Padilha, que são mais marxistas que qualquer outra coisa. Apesar disso, a publicação jura que não é marxista. Cavalcanti ficou famoso como fundador e mentor do esquerdíssimo MEP, Movimento Evangélico Progressista, que deu uma mãozinha para Lula e seu socialismo receberem apoio das lideranças evangélicas nas eleições presidenciais de 2002.
Assim como Cavalcanti, Ultimato não larga de jeito nenhum da chamada teologia da missão integral, que nada mais é do que a irmãzinha da teologia da “libertação” e uma atraente cobertura no bolo ideológico contendo o velho recheio do marxismo para lá de estragado.
Os incoerentes são assim mesmo: Promovem com a maior cara de pau aquilo mesmo que condenam publicamente.
Por isso, se lhe disserem que o islamismo é a “religião da paz” ou que o socialismo é paz e amor, é exatamente o contrário! Mas se você disser a verdade sobre o islamismo, há dois tipos de conseqüências:
1. Se você disser essa verdade na Arábia Saudita ou na Autoridade Palestina, você será executado, por “blasfêmia”.
2. Se você disser essa verdade no Brasil, sua liberdade de expressão será executada pelas leis antidiscriminação, que parecem funcionar muito bem para todo mundo, menos para os cristãos, acostumados a xingamentos, blasfêmias e difamação de todos os lados.
Agora veja o que acontece com o adepto da “religião da paz” se ele atacar o Cristianismo:
1. Se ele atacar o Cristianismo e os cristãos na Arábia Saudita e na Autoridade Palestina, ele será louvado como herói de Alá. Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de islâmicos.
2. Se ele atacar o Cristianismo no Brasil, ele estará protegido pelo direito constitucional de livre expressão… Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de socialistas.
Sob esse direito constitucional, os islâmicos fazem a farra. Dias atrás recebi uma ameaça, dizendo que o Blog Julio Severo foi denunciado à SaferNet por publicar um artigo sobre Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas. Motivo da denúncia: discriminação contra o islamismo. Yousef cometeu um “crime” muito grave: apostasia. Ele deixou o islamismo e se entregou a Cristo. E meu blog ousou defender a “apostasia” dele!
Recebi o mesmo tipo de ameaça quando publiquei artigo denunciando a intolerância muçulmana contra os judeus numa cidade sueca. Estranhos internautas do Oriente Médio agora estão monitorando o Blog Julio Severo.
E a liberdade de expressão, onde fica nisso tudo? Ela é muito importante — somente em países não muçulmanos e não socialistas — para ajudar a implantar a revolução islâmica e socialista. Depois que sua revolução vai andando, os islâmicos e os socialistas exigem “diversidade e pluralidade” — coisas que seus países não têm — sufocando cada vez mais a liberdade de expressão dos outros e invertendo completamente os papéis de “oprimido” e “opressor”.
Não estranhe pois se os adeptos da “religião da paz” aparecerem um dia se fazendo de vítimas e dizendo que precisam implantar a xaria no Brasil a fim de se protegerem do “terrorismo” de certos blogs. A xaria então será apresentada como a lei ideal para salvar o Brasil e o mundo do “terrorismo”.
Não estranhe também ver o caótico Lula, cujo governo socialista é apaixonado pela agenda gay, abraçado com o neurótico Ahmadinejad, cujo governo islâmico não tem paixão nenhuma por nenhuma agenda gay. Entre dois paranóicos, nada mais normal do que a contradição, a incoerência e a discrepância andarem de mãos dadas.
Resta saber agora qual dos concorrentes — o socialismo ou o islamismo — ganhará o Prêmio Nobel da Incoerência.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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“Santa” incoerência! Duas coisas podem acontecer...

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“Santa” incoerência!

Julio Severo
De acordo com o noticiário CNSNews.com, uma grande conferência islâmica na Arábia Saudita na semana passada finalizou condenando o terrorismo e apelando para que os muçulmanos rejeitem o extremismo. Mas a declaração também recomenda que todos os governos muçulmanos apliquem a xaria (lei islâmica) “em todos os aspectos da vida”.
Sob a xaria, alguns governos islâmicos, inclusive na Arábia Saudita e a própria Autoridade Palestina, tratam a apostasia como crime capital, isto é, qualquer homem ou mulher que deixar o islamismo é condenado à morte. Vale lembrar que sob a xaria não há igrejas cristãs na Arábia Saudita e os diplomatas cristãos de outros países não têm permissão de adorar Jesus Cristo nem mesmo dentro de suas próprias embaixadas!
Sob a xaria, o número de cristãos dentro dos territórios ocupados pela Autoridade Palestina está diminuindo drasticamente, pois um muçulmano palestino tem permissão de converter cristãos ao islamismo, mas não vice-versa.
Na Arábia Saudita, na Autoridade Palestina e em outros lugares islâmicos a conversão ao Cristianismo ou falar do Evangelho a um muçulmano traz a pena de morte. Aliás, a xaria ordena morte aos “infiéis”: todos os que não estão dentro do paraíso islâmico.
Quando aplicada a todos os aspectos da vida, a xaria dá ao muçulmano permissão de ter várias mulheres e de surrar as esposas desobedientes. Essa é apenas algumas das “regalias” da lei islâmica.
Entretanto, não pense que a incoerência é marca registrada dos islâmicos, que condenam o terrorismo, mas defendem a implantação da xaria em todos os países.
No Brasil, o presidente Lula, que é católico da espécie caótica, diz que pessoalmente é contra o aborto, mas a favor de sua legalização. O que ainda não se viu é um presidente invertido e contraditório do outro lado, declarando apoiar o aborto, mas lutando vigorosamente contra sua legalização.
Lula, que adora dizer que defende direitos humanos, também adora posar para fotos com seus muy buenos amigos Fidel Castro (diplomado e medalha de ouro em assassinatos, traição, ditadura e terrorismo), Hugo Chavez (diplomado e medalha de bronze em assassinatos, traição, tirania e terrorismo) e Mahmoud Ahmadinejad (medalha de ouro em terrorismo internacional; está nos exames finais para obter seu doutorado em genocídio atômico), o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra para se curar de sua neurose antissemita. Em sua última viagem a Cuba, um prisioneiro político morreu bem debaixo das barbas de Fidel e Lula, mostrando assim sua fidelidade a um ideológico evangelho de discrepâncias, produto da teologia da “libertação” made in CNBB.
Essa “santa” contradição também se vê entre os evangélicos. A revista Ultimato tem como seus maiores articulistas Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e René Padilha, que são mais marxistas que qualquer outra coisa. Apesar disso, a publicação jura que não é marxista. Cavalcanti ficou famoso como fundador e mentor do esquerdíssimo MEP, Movimento Evangélico Progressista, que deu uma mãozinha para Lula e seu socialismo receberem apoio das lideranças evangélicas nas eleições presidenciais de 2002.
Assim como Cavalcanti, Ultimato não larga de jeito nenhum da chamada teologia da missão integral, que nada mais é do que a irmãzinha da teologia da “libertação” e uma atraente cobertura no bolo ideológico contendo o velho recheio do marxismo para lá de estragado.
Os incoerentes são assim mesmo: Promovem com a maior cara de pau aquilo mesmo que condenam publicamente.
Por isso, se lhe disserem que o islamismo é a “religião da paz” ou que o socialismo é paz e amor, é exatamente o contrário! Mas se você disser a verdade sobre o islamismo, há dois tipos de conseqüências:
1. Se você disser essa verdade na Arábia Saudita ou na Autoridade Palestina, você será executado, por “blasfêmia”.
2. Se você disser essa verdade no Brasil, sua liberdade de expressão será executada pelas leis antidiscriminação, que parecem funcionar muito bem para todo mundo, menos para os cristãos, acostumados a xingamentos, blasfêmias e difamação de todos os lados.
Agora veja o que acontece com o adepto da “religião da paz” se ele atacar o Cristianismo:
1. Se ele atacar o Cristianismo e os cristãos na Arábia Saudita e na Autoridade Palestina, ele será louvado como herói de Alá. Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de islâmicos.
2. Se ele atacar o Cristianismo no Brasil, ele estará protegido pelo direito constitucional de livre expressão… Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de socialistas.
Sob esse direito constitucional, os islâmicos fazem a farra. Dias atrás recebi uma ameaça, dizendo que o Blog Julio Severo foi denunciado à SaferNet por publicar um artigo sobre Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas. Motivo da denúncia: discriminação contra o islamismo. Yousef cometeu um “crime” muito grave: apostasia. Ele deixou o islamismo e se entregou a Cristo. E meu blog ousou defender a “apostasia” dele!
Recebi o mesmo tipo de ameaça quando publiquei artigo denunciando a intolerância muçulmana contra os judeus numa cidade sueca. Estranhos internautas do Oriente Médio agora estão monitorando o Blog Julio Severo.
E a liberdade de expressão, onde fica nisso tudo? Ela é muito importante — somente em países não muçulmanos e não socialistas — para ajudar a implantar a revolução islâmica e socialista. Depois que sua revolução vai andando, os islâmicos e os socialistas exigem “diversidade e pluralidade” — coisas que seus países não têm — sufocando cada vez mais a liberdade de expressão dos outros e invertendo completamente os papéis de “oprimido” e “opressor”.
Não estranhe pois se os adeptos da “religião da paz” aparecerem um dia se fazendo de vítimas e dizendo que precisam implantar a xaria no Brasil a fim de se protegerem do “terrorismo” de certos blogs. A xaria então será apresentada como a lei ideal para salvar o Brasil e o mundo do “terrorismo”.
Não estranhe também ver o caótico Lula, cujo governo socialista é apaixonado pela agenda gay, abraçado com o neurótico Ahmadinejad, cujo governo islâmico não tem paixão nenhuma por nenhuma agenda gay. Entre dois paranóicos, nada mais normal do que a contradição, a incoerência e a discrepância andarem de mãos dadas.
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“Esposas, sejam submissas ao marido”: pastores anglicanos se recusam a renun...

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“Esposas, sejam submissas ao marido”: pastores anglicanos se recusam a renunciar folheto e pregação

Hilary White
SEVENOAKS, Kent, Inglaterra, 15 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Dois pastores da Igreja da Inglaterra estão se recusando a se retratar de terem citado o ensino bíblico de que as esposas precisam ser “submissas” ao marido. O Rev. Angus MacLeay, e seu pastor assistente, Mark Oden, estão sendo criticados pelos meios de comunicação depois de terem recentemente publicado um folheto e feito uma pregação, respectivamente, que mencionavam a carta de São Paulo aos efésios (5:22-33) e diziam que esses valores, que estão fora de moda, salvariam casamentos.
A citação de Efésios é considerada em alguns círculos cristãos, principalmente onde predominam conceitos feministas, como profundamente polêmicos. São Paulo disse: “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos”.
Contudo, depois desse versículo vem uma admoestação igualmente forte para que os maridos amem a esposa, “como também Cristo amou a igreja… Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”.
Durante sua pregação na Igreja de St. Nicholas em Sevenoaks, Kent, no domingo, o Rev. Oden disse para a congregação: “Sabemos que o casamento não está funcionando. Precisamos apenas olhar para as estatísticas — de cada quatro crianças, uma tem pais divorciados”. Ele culpou o elevado índice de divórcio pelo menos em parte na falta de obediência da mulher moderna no casamento.
Ele disse que a solução era voltar ao princípio cristão tradicional de maridos como cabeça do casamento: “Esposas, sejam submissas ao marido”.
O Rev. Oden, que é casado e tem três filhos, tem desde então defendido sua pregação, dizendo: “Tenho grande paixão de ajudar pessoas a ter casamentos saudáveis. Não era minha intenção desnecessariamente ofender as pessoas, mas ser fiel ao que Deus disse em sua Palavra, a Bíblia”.
O Rev. Angus MacLeay, pastor da Igreja de St. Nicholas, disse que o folheto publicado pela paróquia tem o objetivo de “desafiar” a sociedade moderna. Intitulado “The role of women in the local church” (O papel das mulheres na igreja local), o folheto aponta para o fato de que “a atitude de Jesus para com as mulheres era revolucionária para Sua época e claramente sustentava a igualdade dos homens e das mulheres. Ele falava com as mulheres em público. Ele valorizava a companhia delas e o serviço delas”
Contudo, o folheto explica que há uma diferença entre “igualdade de condição” e “igualdade de função”, demonstrada pelo fato de que Jesus não reservou na igreja primitiva os mesmos papéis para homens e mulheres.
O folheto cita a Bíblia, dizendo ás mulheres que “as esposas têm de ser submissas ao marido em tudo em reconhecimento do fato de que o marido é a cabeça da família como Cristo é a cabeça da igreja”.
“Esse é o modo como Deus colocou ordem nos relacionamentos deles uns com os outros e o casamento cristão não tem condições de funcionar bem sem essa ordem”.
O Rev. MacLeay disse para o jornal Daily Mail: “Há ocasiões em que a Bíblia desafia a sociedade moderna. A Bíblia reconhece que as mulheres são totalmente iguais aos homens, mas também reconhece que em certas áreas da vida eles podem ter papéis diferentes.
“É claro que no casamento nossa principal preocupação é a responsabilidade de os maridos mostrarem consideração e amor para com a esposa”.
Em seu site, a Igreja de St. Nicholas se descreve como uma igreja em que “cremos que a Bíblia é a autoridade suprema e final em todos os assuntos de fé”.
O Rev. MacLeay é um dos líderes do movimento anglicano conservador “Reforma” que defende a volta aos princípios bíblicos. A Reforma se opõe à ordenação de mulheres como pastoras e bispas.
Na mesma época em que o Rev. MacLeay fez sua polêmica pregação, as estatísticas mostravam uma leve queda no índice de divórcio. No entanto, as estatísticas estão também mostrando que os ingleses estão cada vez mais rejeitando o casamento completamente. Estatísticas divulgadas recentemente da Secretaria Nacional de Estatísticas mostravam 232.990 casamentos em 2008, o menor índice desde 1895, quando a população estava em apenas 30 milhões. O índice de casamento é o mais baixo num ano fora de guerra desde que os registros começaram em 1862.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10021512.html
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Na Fortaleza Bela, o IJF que se dane (o incendio do hospital)

Desta prefeita demagoga se esperava o pior. O que ninguém imaginou era que o pior dela poderia ser tão ruim.
 
Fortaleza Bela só existe na propaganda. Veja abaixo o vídeo da situação que ela deixou o IJF, maior hospital de emergência do Ceará:
 
 
 

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