SUPERPOPULAÇÃO É UMA AMEAÇA REAL À HUMANIDADE, SEGUNDO A REVISTA "NEW SCIENT...

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 23/09/09

Há quase 7 bilhões de seres vivos atualmente, o dobro do que havia em 1965, com a adição média de 75 milhões de pessoas por ano. O mundo consegue sustentar este crescimento populacional? É uma questão controversa tratada na última edição da revista "New Scientist".
Embora exista um consenso de que a população não possa aumentar indefinidamente e que o risco da superpopulação planetária é a fome, doenças e mortes. Contudo, no passado, outros profetas fizeram previsões catastróficas que não se concretizaram. A mais famosa delas é a de Thomas Malthus, que alertou, há mais de dois séculos, que a população seria mantida "sob controle" pela elevação da mortalidade. O que ele não previu foi a capacidade das sociedades recém-industrializadas para suportar um grande número de pessoas e das tecnologias desenvolvidas para prolongar a vida.
Hoje, o "problema populacional" está de volta no epicentro dos debates envolvendo o crescimento populacional e a capacidade do planeta de prover e sustentar esta população.
No começo deste ano, o conselheiro científico do governo britânico John Beddington projetou uma população sob crise global em 2030. Mais: um grupo de bilionários influentes, incluindo Bill Gates e George Soros, identificou a superpopulação como a maior ameaça que a humanidade enfrenta. As estatísticas populacionais são, de fato, impressionantes. Números brutos, contudo, escondem uma infinidade de complexidades. Olhando atentamente, fica claro que a suposição, baseada no senso-comum de que a população é a raiz de todos os males, é simplista e equivocada.
Por exemplo, enquanto a população está crescendo em números absolutos, a taxa de crescimento (média) está reduzindo gradualmente a velocidade de expansão, de 2% nos anos 1960 para 1% hoje. No Japão, Rússia e muitos dos países europeus, mulheres estão tendo poucos filhos, o que está contribuindo para diminuir a velocidade de crescimento da população. Ao mesmo tempo, as populações de muitas das nações menos desenvolvidas estão explandindo explosivamente, com mulheres em alguns países dando origem a mais de cinco filhos, em média.
Algumas dessas inconsistências e contrariedades são explicadas por especialistas. O demógrafo Paul Ehrlich, que reacendeu o debate há uma geração com seu best-seller "A Bomba Populacional", endossa a afirmação de que é preciso agir para conter a fertilidade.
Na obra, Ehrlich, defende que os países adotem um controle populacional rígido, de modo a evitar uma escassez de alimentos e outros recursos naturais.
Todavia, Ehrlich errou ao prever que, nas décadas de 1970 e 1980, milhões de pessoas morreriam de fome por causa da escassez de comida. Mas hoje, suas ideias radicais e professias escatológicas caíram no gosto dos estudiosos e ativistas da sustentabilidade, principalmente a tese de que o crescimento sem limites da população e o hiperconsumo não são compatíveis com a finitude dos recursos naturais.
Aliás, Paul Ehrlich, junto com sua esposa, Anne Ehrlich, criou uma fórmula matemática para calcular a pressão das atividades antrópicas sobre a Terra: I=PAT. Na equação, I é o impacto ambiental, medido pela multiplicação de P (o tamanho da população de uma área), A (média do consumo individual, medido pelo PIB per capita) e T (tecnologias empregadas e seu impacto em termos de emissões de gases de efeito estufa).
Por outro lado, o escritor de ambiente Fred Pearce insiste que é um erro focar o debate em torno do crescimento populacional porque cria uma distração perigosa da questão real: o consumismo desenfreado.
Depois, há o "admirável mundo novo" do encolhimento populacional que está em curso na Europa, como explica o demógrafo Reiner Klingholz.
"Estamos muito pesados para o mundo, os recursos são escassos para nós. A natureza não nos sustentar". Assim escreveu Tertuliano, um dos primeiros cristãos, no século 3. Naquela época, a população mundial era de cerca de 200 milhões de europeus. Dezoito séculos depois, e com 34 vezes mais pessoas no planeta, o debate continua.
A tese de Malthus em 1798 previa escassez e carestia crescentes. Esta ideia, depois rejeitada, renasceu agora com força nos movimentos ecologistas. Assim, o debate neomalthusiano voltou a ganhar espaço face a questões como segurança alimentar, pobreza, suprimento de energia e mudança climática.
A população do mundo atualmente está em 6,8 bilhões de pessoas - quatro vezes o tamanho da população há um século atrás - e, embora as taxas médias de fecundidade estejam em queda (2,8 filhos por mulher nas nações mais pobres e 1,6 nas mais ricas), anualmente em torno de 75 milhões de habitantes são acrescentados ao planeta. Mas este crescimento é fortemente influenciado pelo crescimento da população nos países pobres, tendência esta que não se manterá no futuro.
A World population data sheet, publicada anualmente pelo Population reference bureau, orgnanismo associado ao Governo norte-americano, noticia que, dentre os 170 países que compõem a Organização das nações unidas, 59 estão abaixo do limiar de renovação ou reposição da população. Na Europa já há quinze países, entre os quais a Rússia e a Alemanha, que já não renovam ou repõem a sua população, de tal modo que o seu contingente demográfico está em declínio de maneira absoluta. Isto vem a ser algo de dramático, de que pouco se fala.
Na verdade, o receio expresso pela política de contenção da natalidade carece de fundamento objetivo. O que se pode recear, não é a explosão demográfica, mas a implosão da população. É o que se depreende de alguns dados estatísticos de grande significado ou das chamadas "pirâmides de população".
"Pirâmide de população" é a representação gráfica da população de determinado país distribuída em camadas de idade. Nos países em via de desenvolvimento tem-se na base uma população jovem, entre 0 e 4 anos, representada por um retângulo muito largo; a seguir, o segundo retângulo representa a população de 5 a 9 anos, e assim por diante até chegar às idades mais avançadas. Verifica-se que nos países em desenvolvimento existe uma população jovem numerosamente significativa e uma população idosa muito menos avultada. Ora nos países ricos ou tidos como desenvolvidos verifica-se um estreitamento da pirâmide na base e uma tendência constante à contração ou à diminuição da população. Eis alguns exemplos concretos:
1. Na França, em 1997 a população era de 58 milhões de habitantes. Pois bem; para o ano 2050 está prevista uma contração que atingirá os 48 milhões.
2. Semelhante é o caso da Itália, que deverá passar de 56 milhões para 38 milhões.
3. Outro exemplo dramático é o da Espanha. Diz-se que não há mais crianças na Espanha. Na Espanha o índice sintético de fecundidade é de 1,5 filho por mulher em idade fecunda.
Para que a população se renove nos países ricos, seria preciso que cada mulher, em idade fecunda, tivesse a média de 2,1 filhos (ou um índice sintético de fecundidade igual a 2,1). Em nenhum país da comunidade européia essa cifra é atingida. Era alcançado, no passado próximo, na Irlanda, mas já não ocorrer em nossos dias.Poder-se-ia deduzir, pelo que foi dito até agora, que o declínio da fecundidade é problema exclusivo dos países ricos. Todavia, esta conclusão é um equívoco, pois o fenômeno ocorre em diversas partes do mundo, apenas com diferenças de calendário. No Brasil mesmo a fecundidade vem diminuindo e já há quem chame seriamente a atenção para o fato.
Na verdade, o grande problema do mundo atual não é o de uma pretensa explosão demográfica, mas, sim, o de uma implosão demográfica.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

HAJA ABSURDO! ECOCHATO MINC QUER PRESERVAR A CAATINGA E OS DESERTOS DA ÁFRICA

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 29/09/09

O extrovertido ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse, nesta segunda-feira, em Buenos Aires, antecipando ao pronunciamento de Lula, que o governo brasileiro ajudará a África a preservar a natureza do continente.
Não seria, por ventura, ajudar a combater a fome no continente africano?
O ministro afirmou que o governo brasileiro oferecerá serviços de satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para monitoramento das regiões, além do auxílio no desenvolvimento do etanol e da preservação da água.
"Os países da África que quiserem desenvolver programas de monitoramento, ligados à recuperação do solo (poderão contar com a ajuda)", declarou.
Nas entrelinhas o ministro quis dizer para os Africanos não se empolgarem muito esperando do governo ajuda com o desenvolvimento de tecnologia para melhorar a produtivida agrícola afrincana e combater a fome que ceifa milhares de pessoa na África!
"É uma ecosolidariedade", disse Minc em uma entrevista a jornalistas brasileiros num intervalo da 9ª Conferência sobre Desertificação das Nações Unidas (COP 9) que está acontecendo na capital argentina.
Verdadeiramente, caro leitor, Minc está insinuado, sem dizer escancaradamente, que países do mundo inteiro estão reunidos na Argentina para discutir o aumento dos desertos no mundo e a região mais afetadas, como todos sabem, é a África, mas que o Brasil está disposto, como um país que possuem uma legislação avançada sobre o meio ambiente e experiência sobrando quando o assunto é criar reservas naturais e impedir o desenvolvimento econômico, a contribuir com os esforços africanos e das forças ambientais internacionais para manter a biodiversidade e as paisagens naturais na África, inclusive, os desertos que, apesar de não conseguir abrigar vida humana digna e próspera, sustentam uma fauna e uma flora especial (rica na opinião dos ambientalistas).
Minc afirmou que esta "solidariedade" faz parte do objetivo de diminuir as emissões de carbono (Existe lugar onde existe menor emissão de carbono que nos desertos?). De acordo com ele, o monitoramento seria o "primeiro passo" para evitar o avanço do desmatamento.
"Depois, nestas regiões, poderão ser desenvolvidos o etanol (cana de açúcar), o babaçu ou dendê para gerar alguma energia e emprego, absorvendo-se carbono", destacou.
Novamente a incoerência: Como é possível plantar cana, babaçu ou dendê sem desmatar as florestas, conter os desertos e converter as savanas africanas em área cultivável???
Minco disse que a proposta aos países africanos incluiria ainda a adoção de programas de conservação da água.
Segundo o ministro, o Brasil "ficará mais a vontade" para cobrar a melhor atuação dos países ricos na defesa do meio ambiente ao ajudar a África, principalmente fazendo o papel do "amigo da onça" (na África seria "Amigo do Leão") não é verdade?
Mas a sandice não termina aqui, com os Africanos,a esta altura, muitíssimos desconfiados deste Ministro colorido e flastrão.
Além da oferta de ajuda ao continente africano, o ministro acrescentou que vai propor a maior defesa da região da caatinga brasileira, no Nordeste, com a ampliação dos atuais 7% para 14% da sua área de preservação.
"Quando eu cheguei ao Ministério eu disse que a Amazônia é fundamental. Mas que o Ministério não pode ser samba de uma nota só. Por isso, em novembro, vamos propor o monitoramento para a caatinga e o dobro de sua área de proteção".
Segundo Minc, a caatinga está sendo "desmatada mais rapidamente" do que a Amazônia.
Afinal de contas, quem quer preservar a caatinga e sua vegetação espinhenta e improdutiva? Somente os ambientalistas, é claro, porque o sertanejo sonha com água em quantidade suficiente para matar a sede da família, dos animais e irrigar o solo ressequido e estéril para produzir colheitas fartas e aplacar a fome das pessoas.
Mais importante do que a preservação da caatinga é a transposição das águas do Rio São Francisco, levando o desenvolvimento e o progresso para a região mais pobre do Brasil e, quiçá, uma das mais miseráveis do planeta.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

O FRACASSO DO PROGRAMA BRASILEIRO DO BIODIESEL

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 04/10/09

Atualmente, o Governo adiciona ao óleo diesel 2% de biodiesel. O biodiesel é um óleo vegetal cujas propriedades químicas se equiparam às do diesel, podendo ser usado como seu substituo em motores diesel. Todavia, existem entre eles diferenças e a principal é que o biodiesel é um combustível renovável e que em sua composição não se encontra enxofre, elemento químico que se encontra em profusão no óleo diesel. O que, a princípio, é uma vantagem do biodiesel, porque o enxofre é um poderosos agentes poluente, por outro lado, é a principal razão de seu insucesso e de sua inadequação, justamente porque o enxofre protege o motor contra os efeitos corrosivos da utilização do combustível. A falta do enxofre no biodiesel reduz muito a durabilidade dos motores diesel. Por isso o biodiesel só pode ser utilizado como aditivo nos motores convencionais, até o limite de 20%. A utilização do biodiesel em proporção superior a 20% na mistura do combustível exige adaptações mecânicas.
Declaradamente, a estratégia do governo é adicionar o biodiesel ao combustível como (1) forma de reduzir a poluição, (2) aumentar a participação de combustíveis verdes na matriz energética e (3) estimular a agricultura familiar.
O otimismo do Governo é justificável porque, teoricamente, não é necessária muita tecnologia para a produção de biodiesel, que pode ser fabricado em mini-usinas e produzido a partir de variadas fontes, como gordura animal e óleos vegetais diverso, desde os mais comuns, como os derivados da soja e do milho, até os mais improváveis, como os derivados de dendê e mamona.
Para viabilizar seu plano, o governo subsidiou a construção de usinas de biodiesel, distribuídas pelo país inteiro, e imaginou existir um mercado bastante grande para o consumo do biodiesel. Como acontece sempre, tudo que é fartamente regado por subsídios, gera distorções e anomalias. Estimulados pelos incentivos do Governo, construi-se inúmeras usinas e, com isto, a oferta de biodiesel fortemente pressionada pelos incentivos oficiais, passou a ser produzido em excesso. A consequência é que o excesso de oferta do produto causa, naturalmente, a queda do preço no mercado.
Por outro lado, existe a desvantagem comparativa do custo do biodiesel em relação ao diesel, que se tornou ainda mais competitivo com a queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional.
Com isso, de um lado, as forças do mercado pressionam o preço do biodiesel para baixo, considerando o excesso de oferta do produto; por outro lado, o custo de produção do diesel torna-o muito mais competitivo que seu congênere.
No final, a produção de biodiesel só é sustentável economicamente se o Governo, lançando mão novamente dos subsídios, agora na comercialização do produto, pagar a diferença do preço de mercado e do custo de produção das usinas. E quem paga os subsídios é, inevitavelmente,o contribuinte.
Mas, enquanto isto não acontece, as usinas de biodiesel estão paralisando suas atividades. As várias das usinas que estão paradas, sem produzir nenhuma gota sequer de biodiesel, foram financiadas pelo BNDES. Considerando o alto custo financeiro do capital no Brasil é fácil imaginar o tamanho do rombo.
Por outro lado, apesar das promessas de um combustível ecologicamente correta, poluição não foi nem será reduzida, porque o aumento no consumo do diesel anula qualquer vantagem que os 2% de biodiesel podem causar.
Melhor teria feito o governo se tivesso optado por adicionar uma quantidade maior de biodiesel ao combustível comercializado nas regiões produtoras e nos grandes centros urbanos, reduzindo os custos logísticos do processo de produção, distribuição e comercialização do produto. Melhor ainda se o governo tivesse utilizado o dinheiro que subsidiou a construção das usinas na renovação da frota de caminhões a diesel, sobretudo daqueles com mais de 20 anos de uso. Estas duas medidas garantiriam, certamente, um ganho ecológico, decorrente na menor produção de gases poluentes.
Finalmente, o estímulo à agricultura familiar é praticamente nulo, já que vender o óleo de mamona, dendê e outras fontes in natura é mais lucrativo que vendê-lo para a fabricação de biodiesel, dados os altos preços destes óleos no mercado e o
baixo preço do biodiesel na compra governamental.
Apenas para citar um exemplo, em Colíder-MT, cidade próxima de Alta Floresta-MT (150 km), foi instalada uma usina de biodiesel que deveria funcionar à base de gordura animal, produzido pelos frigoríficos da cidade. Com a demanda pelo insumo (gordura animal) crescendo, o preço explodiu no mercado inviabilizando a compra da matéria-prima pela usina. O resultado foi a paralisação da indústria. Particularmente, no caso das usinas que utilizam a gordura animal como matéria-prima, a situação é ainda mais terrível, lembrando que a crise que se abateu sobre o setor frigorífico no país acabou reduzindo a oferta de gordura animal no mercado, pressionando ainda mais o preço.
O objetivo do governo em incentivar a agricultura familiar e criar uma fonte de renda para os pequenos produtores rurais também não foi atingido. Pior, aparentemente, a produção de biodiesel estimula a monocultura e favorece os grandes proprietários rurais. Atualmente, 80% do biodiesel é feito a partir do óleo de soja e não necessita de incentivo algum para ser produzido. A matéria-prima (seja) é abundante em regiões produtora e o biodiesel é um subproduto das sojicultura. O biodiesel produzidos pelos plantadores de soja são utilizado em suas frotas e não é destinado a suprir as usinas que sofrem com a falta de matéria-prima.
Finalmente, o governo conseguiu, a custos elevadíssimo, o aumento na produção de combustíveis renováveis. É evidente que o resultado é um combustível mais caro para o consumidor, sem ganhos ambientais relevantes.
Enfim, o programa do biodiesel implantado pelo governo Lula, além de injustificável, é um grande fiasco sobre todos os aspectos analisados.
Isto é revelador porque mostra o quanto políticas intervencionistas governamentais podem causar desequilíbrios mercadológicos que afetam todo o mercado, em efeito cadeia, e punindo, no final, os consumidores e contribuintes, aqueles que verdadeiramente pagam a conta dos sonhos megalomaníacos dos governos.
No final das contas, o sucesso do programa de biocombustíveis, particularmente do biodiesel, só será possível com o aumento desenfreado no preço do petróleo no mundo. A descoberta de enormes depósitos de petróleo na camada pré-sal, no litoral brasileiro, em nada contribui para o sucesso do programa de biocombustíveis.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

DEGELO NA ANTÁRTIDA É O MENOR DESDE 1980

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 07/10/09

O degelo de Verão da Antártida (Outubro/2008 a Janeiro/2009) foi o menor desde que os registros começaram em 1980, por monitoramento via satélite. O artigo saiu na Geophysical Research Letters, e tem como autores Marco Tedesco e Andrew J. Monaghan.
O aumento da quantidade de gelo na Antárctida, que vem se acentuando nos últimos anos, mas desde 1979 vem ocorrendo sistematicamente, é raramente noticiada pelos veículos de comunicação e os ecologistas e ambientalistas não comentam o fenômeno que contradiz a tese alarmista do aquecimento global, do degelo das calotas polares e da elevação dos níveis do oceanos. Há neste momento cerca de 16 milhões de Km2 de gelo no mar da Antárctida, uma anomalia positiva de quase 1 milhão de quilómetros quadrados relativamente à média de 1979 a 2000!
__________________
Fonte: www.agu.org/pubs/crossref/2009/2009GL039186.shtml e ecotretas

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

A TERRA ESTÁ RESFRIANDO! O QUE ACONTECEU COM O AQUECIMENTO GLOBAL?

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 10/10/09

Esta manchete pode trazer alguma surpresa assim como o fato de que o ano mais quente registrado globalmente não foi 2008 ou 2007, mas 1998. Mas é verdade. Nos últimos 11 anos não observamos qualquer aumento na temperatura global. E nossos modelos de clima não previam isso, apesar das emissões humanas de dióxido de carbono, o gás que se acredita seja responsável pelo aquecimento do nosso planeta, terem continuado a aumentar.
Então o que está acontecendo ? Os céticos das mudanças climáticas, que sustentam apaixonadamente o tempo todo que a influência humana no clima é exagerada, dizem que já antecipavam isso. Afirmam que existem ciclos naturais, sobre os quais não temos nenhum controle, e que ditam o quanto o nosso planeta aquece.
Mas quais são as provas disso ? Nas últimas décadas do século XX, o nosso planeta aqueceu muito rapidamente. Os céticos argumentam que esse aquecimento foi resultado da maior atividade solar, afinal 98% do calor da Terra se origina do Sol. Contudo, uma pesquisa de dois anos atrás, publicada pela Royal Society, parece ter afastado esta influência. A linha de argumentação da pesquisa era simples. Comparar a radiação solar dos últimos 30 a 40 anos com o gráfico da temperatura do planeta. E os resultados foram claros. "O aquecimento dos últimos 20 a 40 anos não pode ter sido causado pela atividade solar", diz o Dr. Piers Forster da Univerdidade de Leeds, um consultor líder do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC. Mas um cientista da atividade solar Piers Corbyn da WeatherAction, uma empresa especializada em previsões de longo prazo, discorda. Ele defende que as partículas do sol nos impactam muito mais do que hoje é a entendido e aceito, tanto que seriam em grande parte responsáveis pela temperatura global. Ele se encontra tão motivado pelo que descobriu que planeja apresentar os resultados numa conferência internacional em Londres no fim
O que realmente é interessante no momento é o que está acontecendo nos oceanos. Eles são os que mais guardam o calor da Terra. De acordo com pesquisa conduzida pelo Professor Don Easterbrook da Universidade de Western Washington no último mês de novembro, as temperaturas do planeta e dos oceanos estão relacionadas. Os oceanos, diz, possuem ciclos de aquecimento e resfriamento. O mais importante deles é a Oscilação Decadal do Pacífico (PDO). Na maior parte dos anos 80 e 90, o ciclo era positivo, o que significa mais quente que a média. E observações mostraram que o planeta também aqueceu. Mas nos últimos anos começaram a esfriar. Estes ciclos no passado duraram perto de 30 anos. Então a temperatura global vai seguir a mesma tendência ? O resfriamento do planeta dos anos de 1945 a 1977 coincidiu com um desses ciclos frios no Pacífico ? O Professor Easterbrook afirma: "O ciclo frio da PDO substituiu o ciclo quente, virtualmente nos garantindo 30 anos de resfriamento global".
Então o que tudo isso significa ? Os céticos dizem que existem outras tantas causas naturais de aquecimento e resfriamento que, mesmo que o homem esteja aquecendo o planeta, a influência é pequena comparada a estes fatores naturais. Mas os cientistas que igualmente são apaixonados pela sua tese sobre a influência humana no aquecimento global sustentam que a ciência por trás de suas teorias é sólida. O Hadley Center do Serviço Meteorológico Britânico, que faz previsões para o clima do futuro, diz que incorpora a variação solar e os ciclos dos oceanos em seus modelos climáticos, e que não há nada de novo. De fato, o centro observa que são apenas dois de tantos fatores que podem influenciar a temperatura planetária, todos levados em conta nos modelos. Ademais, dizem os pesquisadores do Hadley, a temperatura da Terra nunca subiu como numa linha reta e que sempre haverá momentos de menor aquecimento ou mesmo temporários de resfriamento. O que é crucial, dizem, é a tendência de longo prazo da temperatura da Terra e, segundo o Hadley Center, a linha é ascendente. Para confundir ainda mais as coisas, no último mês, Mojib Latif, um membro do IPCC da ONU afirmou que podemos estar realmente em um período de resfriamento global que poderia durar mais 20 a 30 anos. O Professor Latif trabalha no Instituto de Pesquisas Marinhas de Leibniz da Universidade de Kiel, Alemanha, sendo considerado um dos maiores especialistas em modelagem climática do mundo. Mas ele deixa claro que não se tornou um cético, acreditando que o período de resfriamento será temporário, antes que a força avassaladora do homem faça o aquecimento recomeçar.
O que esperar para os próximos anos? Ambos os lados tem previsões muito diferentes. O Serviço Meteorológico Britânico diz que o aquecimento global vai recomeçar em breve e com força. Antecipa que entre 2010 e 2015 pelo menos três anos serão mais quentes que o mais quente até hoje (1998). Os céticos discordam. Insistem ser improvável que a temperatura atinja as alturas estonteantes de 1998 antes de 2030. Por conta do Sol e dos oceanos, um período de resfriamento é mais provável. Agora uma coisa é certa. Parece que o debate sobre o que está causando o aquecimento global está longe do fim. Na realidade, alguns poderiam dizer que está apenas esquentando.
__________________
Fonte: BBC News da Inglaterra, matéria de Paul Hudson e tradução do Alexandre Aguiar da MetSul Metereologia.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

AIDS: Cientistas alegam a existência de fraude

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:


Cientistas alegam a existência de fraude nos artigos científicos de 1984 sobre o HIV = SIDA

12052009_1.jpeg

(NaturalNews) Trinta e sete profissionais nas áreas da advocacia, medicina e pesquisa enviaram uma carta ao jornal Science, pedindo que retractasse oficialmente os quatro artigos científicos originais que defendiam o HIV como causa da SIDA. De acordo com ao autores da carta, evidências largamente circuladas têm agora emergido demonstrando que os estudos foram não apenas deficientemente conduzidos, mas que os seus resultados foram falsificados.

Em 1984 Robert Gallo publicou quatro artigos na Science, alegando que tinha isolado o vírus HIV e concluindo que ele seria a "provável causa da sida". A jornalista de investigação Janine Roberts descobriu, contudo, que Gallo fez alterações de última hora ao artigo e aos seus resultados.

Veja também:

Read More...


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

A OMS cria o medo da gripe suína

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:


A Organização Mundial de Saúde cria o medo da gripe suína, apenas com a base em especulação

13052009_1.jpeg

 

Por DAN CHILDS e MICHELLE SCHLIEF

ABC News Medical Unit

7 de Maio de 2009

A Organização Mundial de Saúde cria o medo da gripe suína "sugerindo" que 2 mil milhões de pessoas "poderiam" ser infectadas "se" o vírus se espalhar. Isto obviamente trata-se de especulação e não ciência. Entretanto as taxas de infecção reais são tão baixas que não têm significado estatístico.

"Se a situação continuar a evoluir e o vírus ficar estabelecido noutros países, e passarmos para uma pandemia, será de esperar que o vírus infecte muita gesnte," disse o chefe da OMS Keiji Fukuda numa conferência de imprensa, hoje. "Talvez um terço da população mundial possa ser infectada por este vírus, com base em pandemias anteriores."

Fukuda apressou-se a dizer aos repórteres que o seu depoimento era baseado em dados de pandemias anteriores e que não estava a prever o que aconteceria com o actual surto de gripe suína.

Read More...


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Mortes infantis lideradas por tumores cerebrais

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:


Tumores cerebrais em 1º lugar como causa de mortes infantis

18052009_1.jpeg

The Guardian - The Observer: mortes infantis lideradas por tumores cerebrais”

Kevin O’Neill, um neurocirurgião-consultor no Imperial College de Londres, disse: “O nº de tumores cerebrais está aumentando, segundo os relatórios, na região de 2% ao ano. Mas na minha unidade constatamos que o nº de casos quase duplicou no último ano”.

Os tumores cerebrais são a causa principal de morte infantil na Grã-Bretanha, com mais metade de crianças morrendo com esta doença do que de leucemia. Os números da Agência de Estatísticas Nacionais demonstram que em 2007 houve 47% mais mortes provenientes de tumores entre as crianças com menos de 15 anos do que de leucemia. Entretanto os militantes dizem que esta situação não tem reflexo no montante gasto na pesquisa.

Kevin O’Neill, um neurocirurgião-consultor no Imperial College de Londres, declarou: “O nº de tumores cerebrais está aumentando, segundo os relatórios, na região de 2% ao ano. Mas na minha unidade constatamos que o nº de casos quase duplicou no último ano”.

Read More...


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Flúor e estupidez

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:


Flúor e estupidez

 

Estudos científicos independentes que têm aparecido regularmente nos últimos 50 anos revelam que o fluoreto, supostamente, encurta o nosso tempo de vida, promove o cancro e vários distúrbios mentais, acelera a osteoporose e a fractura de ancas nos idosos, e torna-nos estúpidos, dóceis e subservientes, tudo no mesmo pacote. [...] A primeira ocorrência de água de beber fluorizada na Terra aconteceu nos campos de concentração da Alemanha Nazi. A Gestapo estava pouco interessada com os supostos efeitos do fluoreto nos dentes das crianças; a razão alegada para a medicação em massa da água com fluoreto de sódio foi a esterilização de seres humanos e forçar à calma submissão os que viviam nos seus campos de concentração. (Ref. livro: “The Crime and Punishment of I.G. Farben" por Joseph Borkin.) [...]

A América enviou veneno de rato para os prisioneiros de Estaline na Sibéria via “Lend-Lease”: a utilização de fluoreto de sódio por parte da Rússia durante a II Guerra Mundial foi incluída no registo do congresso dos EUA no início dos anos 50. O major norte-americano George R. Jordan testemunhou perante as comissões de Actividade Anti-americana do Congresso, de que tinha estado estacionado em Great Falls, Montana, durante a guerra como oficial de ligação EUA - União Soviética.

O major Jordan declarou que uma das suas tarefas era obter “grandes quantidades” de fluoreto de sódio para enviar para a Sibéria através de vários aviões “Lend-Lease” que iam de Montana para a Rússia, via Canadá e Alasca. (foram enviados 7.926 aviões para a Rússia através desta rota.) O Major Jordan testemunhou que os russos admitiram abertamente “… utilizar o fluoreto no fornecimento de água dos seus campos de concentração para tornar os prisioneiros estúpidos, dóceis e subservientes.”

Leia toda a história (em inglês) em:

www.tetrahedron.org/articles/health_risks/Fluoride_and_Stupidity_1.txt

 


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Marina Silva, a candidata verde de coração vermelho - Uma evangélica comunista?

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 11/10/09

Marina Silva, a candidata verde de coração vermelho

Ela começou sua carreira política militando nas comunidades eclesiais de base, a ala mais marxista Igreja Católica, tendo a Teologia da Libertação como referencial de sua vida. Mesmo assim, agora ela apresenta-se como candidata dos evangélicos, pintando-se como “moderada”

Todos os eventuais candidatos à Presidência da República em 2010 são de extração marxista. José Serra, que hoje posa de tucano liberal, foi um dos fundadores da Ação Popular (AP), um dos braços marxistas da Igreja Católica. Dilma Roussef, hoje petista, foi terrorista dos quadros do COLINA e da VAR-Palmares. Já Ciro Gomes, que declarava em meados de agosto estar pessoalmente decidido — “eu já escolhi. Sou candidato à Presidência” — fez percurso inverso. Iniciou sua carreira na Aliança Renovadora Nacional, a famigerada Arena que deu sustentação à ditadura militar, girou bolsinha no PPS, atual nome de guerra do antigo Partido Comunista Brasileiro e hoje faz ponto no PSB, também de origens marxistas.

Surge agora Marina Silva que, em entrevista à revista Veja, evoca seu passado igrejeiro, mas parece ter sido acometida de amnésia: nenhuma palavrinha sobre sua militância no Partido Revolucionário Comunista (PRC), ligado ao PT, sob o comando dessa figura impoluta da política nacional, o deputado José Genoíno. Pelo jeito, o tal de pensamento liberal — hoje dito neoliberal — não conseguiu gerar sequer um líder para enfrentar o marxismo ainda vigente neste país.

Embora não aluda à sua militância no PRC — a palavra comunista virou palavrão — para bom entendedor a morena Marina deixa clara sua filiação ideológica: “Minha geração ajudou a redemocratizar o país porque tínhamos mantenedores de utopia. Gente como Chico Mendes, Florestan Fernandes, Paulo Freire, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, que sustentava nossos sonhos e servia de referência. Agora, aos 51 anos, quero fazer o que eles fizeram por mim. Quero ser mantenedora de utopias e mobilizar as pessoas”.

Como candidata que reivindica a influência dessa gente, sai da frente. Ainda bem que não tem chances de eleger-se. Se bem que tanto faz como tanto fez. Os demais candidatos tampouco negariam a excelência daquela “gente”.

Após 30 anos de militância no PT migrou para o PV. Mas mantém suas simpatias pelo partido corrupto. Afinal, precisa de votos: “Os erros cometidos pelo PT foram graves, mas estão sendo corrigidos e investigados. Quando da criação do PT, eu idealizava uma agremiação perfeita. Hoje, sei que isso não existe. Minha decisão não foi motivada pelos tropeços morais do partido, mesmo porque eles foram cometidos por uma minoria”.

Estranho conceito de minoria. Os petistas todos estão afogados até o pescoço em suas falcatruas e no apoio a falcatruas alheias — vide a affaire Sarney — e a morena Marina fala em tropeços de uma minoria. Insiste em afirmar que não rompeu com o petismo. “De jeito nenhum. Tenho um sentimento que mistura gratidão e perda em relação ao PT. Sair do partido foi, para mim, um processo muito doloroso. Perdi quase três quilos”. Ora, se romper com a corrupção emagrece, desconfio que todo petista optará pela obesidade.

Quanto às mentiras recorrentes de sua rival à Presidência da República, nenhuma palavrinha. Ou melhor, uma palavrinha. Mas de adesão: “Não vou me colocar numa posição de vítima em relação à ministra Dilma. Quando eu era ministra e tínhamos divergências, era o presidente Lula quem arbitrava a solução. Não é por ter divergências com Dilma que vou transformá-la em vilã”.

Santa Dilma, então! Curiosa lógica: se tenho divergências com alguém, não posso acusá-lo de nada. Adelante! A ex-ministra do Meio Ambiente, que sempre opôs dificuldades à construção de hidrelétricas na Amazônia, particularmente as de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, afirma agora que não era bem assim: “No Brasil, quando a gente levanta algum ’porém’, já dizem que somos contra. Nunca me opus a nenhuma hidrelétrica. O que aconteceu naquele caso foi que eu disse que, antes de construir uma usina enorme no meio do rio, era preciso resolver o problema do mercúrio, de sedimentos, dos bagres, das populações locais e da malária”. Ou seja, no que depender das marinas morenas da vida, o Brasil precisará encontrar rios sem peixes fluviais se quiser desenvolver-se.

“Marina, você se pintou”. Era vermelha e virou verde. Pelo menos por fora. Por dentro, continua vermelha.

Mesmo tendo algumas posições éticas corretas, a visão predominante de Marina Silva é profundamente marxista e sua vitória, assim como a vitória dos outros candidatos vermelhos, implica na continuação da possessão vermelha que oprime hoje o Brasil.

Adaptado do texto “Marina Morena Marina, Você Se Pintou” do ateu Janer Cristaldo.

Fonte: www.juliosevero.com



Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Arquivo do blog