Diretora da OMS apoia os EUA na promoção do aborto nos serviços de assistênc...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 07/05/10

Diretora da OMS apoia os EUA na promoção do aborto nos serviços de assistência de saúde materna

Patrick B. Craine
NOVA IORQUE, EUA, 15 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — A diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS) se manifestou em favor da política dos EUA direcionada para a saúde materna, que inclui a promoção do aborto, rejeitando a política do Canadá.
Numa coletiva à imprensa na ONU na quarta-feira, a diretora-geral da OMS, a Dra. Margaret Chan, louvou o presidente dos EUA, Barack Obama, por promover o “direito” legal ao aborto.
A Dra. Chan sentou próxima da ministra do Canadá para a Cooperação Internacional Bev Oda. Ambas estavam com o secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon enquanto ele anunciava a nova campanha da ONU para reduzir mortes maternais durante o parto e a gravidez.
Chan disse que o aborto é uma questão “muito complexa, difícil e sensível”, de acordo com o jornal Vancouver Sun.
“No caso do Canadá, penso que respeito o governo e seu povo em sua decisão do que é seu investimento certo — e estou certa de que esse é um debate que está continuando”, disse ela.
Com relação a Obama, ela disse: “Estou muito contente de ver a mudança no presidente Obama — isso é realmente maravilhoso; às vezes… não é fácil para pessoas de fora dizer a eles o que fazer”.
Alguns estão entendendo os comentários como um ataque ao governo conservador do Canadá sob o primeiro-ministro Stephen Harper, enquanto ele está fazendo planos para promover a causa da assistência de saúde às mães e aos bebês recém-nascidos no mundo em desenvolvimento como o presidente da cúpula do G8 de junho deste ano.
O governo conservador inicialmente havia se recusado a apoiar a contracepção e o aborto em seu plano, dizendo que eles tinham a intenção de promover a saúde das mães e bebês por meios tais como água limpa, vacinações e boa assistência médica. Desde então, o governo recuou na questão da contracepção. Líderes do partido, porém, recusaram responder se seu plano inclui apoio ao aborto ou não, mantendo-se firmes na linha de que eles “não desejam debater o aborto”.
Os conservadores receberam pressões intensas dos partidos de oposição para recuar na questão do aborto também. No mês passado a oposição esquerdista introduziu requerimento exigindo que o plano G8 do governo “incluísse a total variedade de planejamento familiar e opções de saúde sexual e reprodutiva”. A inclusão do aborto dentro desses eufemismos era clara a partir do fato de que o requerimento também condenava a Política da Cidade do México de George W. Bush. Essa política proibia o uso de verbas federais para financiar grupos que promovem ou fornecem abortos no exterior.
Numa vitória surpresa para a causa pró-vida, o requerimento dos esquerdistas foi derrotado numa votação de 138-144, com três parlamentares esquerdistas — Paul Szabo, Dan McTeague e John McKay — desafiando a liderança do partido e votando contra ela; catorze outros esquerdistas faltaram ou se abstiveram.
A secretária de Estado Hillary Clinton jogou mais pressão no governo canadense no fim do mês passado durante uma viagem ao Canadá, quando ela insistiu em que “vocês não podem ter saúde materna sem saúde reprodutiva”.
“Saúde reprodutiva inclui contracepção, planejamento familiar e acesso a abortos legais e seguros”, disse ela.
David Milibrand, secretário de Estado das Relações Externas da Inglaterra, declarou na época que concordava com Clinton.
A ministra de cooperação internacional Bev Oda disse para os jornalistas, de acordo com Vancouver Sun, que o Canadá não espera que outros países do G8 sigam a posição política do Canadá para a promoção da saúde materna. “Acabei de dizer aos meus amigos que todo país tem experiência, e estamos pedindo a todos eles que façam um foco dentro de uma estrutura”, disse ela. “Contudo, eles serão livres e flexíveis para escolher o melhor jeito de contribuírem para a campanha”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Clinton Blasted for Pushing Abortion in Canada’s G8 Maternal Health Plan
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10033108.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10041513
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