Conexão entre o aumento do autismo e a introdução de DNA de bebês abortados nas vacinas

James Tillman

Filadélfia, PA, EUA, 3 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Dra. Theresa Deisher, fundadora do Instituto Farmacêutico Escolhas Sãs (IFES), apresentou um estudo que revela a ligação entre autismo e DNA de bebês abortados nas vacinas no Encontro Internacional de Pesquisa do Autismo em maio.
“A conexão entre a introdução de DNA de bebês abortados e aumentos do autismo é encontrada durante décadas e em todos os continentes”, a Dra. Deisher disse para LifeSiteNews. “Essa conexão é mais convincente do que qualquer conexão de mercúrio”, que, disse ela, não tinha nenhuma conexão de índices crescentes de autismo.
Conforme indica o resumo do estudo, os índices de autismo nos EUA e na Inglaterra começaram a aumentar na mesma época em que a vacina de sarampo, caxumba e rubéola (MMR) pararam de usar células animais para usar células humanas derivadas de fetos abortados.
O uso de tais células significa que a vacina pode conter fragmentos residuais de DNA humano. A Dra. Deisher disse para LifeSiteNews que “pequenos fragmentos de resíduos de DNA humano nas vacinas apresentam dois perigos fisiológicos potenciais bem documentados” e “a possibilidade de reações do sistema imunológico”. Embora o sistema imunológico reconheça o DNA como estranho, sua similaridade com o próprio DNA do indivíduo pode fazer com que o sistema imunológico ataque partes do próprio corpo do indivíduo.
Outro perigo vem do comprimento dos fragmentos de DNA. Fragmentos residuais de DNA que consistem de menos de 250 pares de base (bp) têm uma probabilidade mais elevada de entrar no núcleo das células humanas. Ao entrarem no núcleo, os pequenos fragmentos de DNA poderão se integrar com o genoma da célula. A probabilidade de integração é 1 bilhão de vezes maior com o DNA das mesmas espécies do que com o DNA de outras espécies, de acordo com o resumo.
O estudo explicou que, considerando que em média o comprimento do fragmento de DNA humano na vacina da rubéola é 220bp, teria grande probabilidade de entrar no núcleo de uma célula. Além disso, 25 das “zonas ativas de recombinação” onde o fragmento de DNA provavelmente se combinaria estão localizados em alguns dos genes ligados ao autismo (GLA). Por isso, tal recombinação poderia ser uma das causas do autismo.
De acordo com o IFES, antes, quando as crianças não recebiam muitas vacinas e as vacinas não continham DNA de fetos abortados, só 1 de cada 10.000 crianças era diagnosticada com autismo, ao passo que agora é diagnosticada 1 de cada 150.
O IFES também planeja examinar os bancos de dados históricos em busca de mais evidências de correlação, para avaliar um modelo (usando ratos) de autismo usando fragmentos de DNA de ratos, e tentar apurar a localização exata em que os fragmentos de DNA entram no genoma humano.
A organização pró-vida Filhos de Deus pela Vida elogiou o IFES e sua organização parceira Biotecnologia Ave Maria por sua pesquisa crucial.
“Até o advento da Biotecnologia AVM e sua organização parceira IFES tínhamos pouca esperança de que alguém investiria o tempo e dinheiro para fazer esse estudo”, declarou Debi Vinnedge, fundadora de Filhos de Deus pela Vida.
“A obra da Dra. Deisher é uma bênção para centenas de milhares de famílias, e até mesmo milhões no mundo inteiro”, continuou Vinnedge. “Ela é uma resposta direta às nossas orações por uma empresa de biotecnologia cujo alvo exclusivo é pesquisas com valores morais e vacinas e tratamentos elaborados de forma ética”.
Veja reportagem relacionada de LifeSiteNews:

Há uma ligação entre autismo e o DNA de bebês abortados presente nas vacinas? 
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/ha-uma-ligacao-entre-autismo-e-o-dna-de.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060312
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