MONTREAL, Canadá, 3 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Crianças expostas a muita televisão aos 2 anos e meio de idade parecem ter mais problemas na escola e condutas prejudiciais à saúde no quarto grau, de acordo com um relatório da edição de maio da revista Arquivos de Pediatria & Medicina Adolescente, uma das revistas da JAMA/Archives. A Dra. Linda S. Pagani, da Universidade de Montreal, Canadá, e colegas estudaram 1.314 crianças dessa faixa etária cujos pais registraram suas horas semanais de exposição à televisão.
Os pesquisadores avaliaram registros feitos por pais e professores acerca das condutas acadêmicas, psicossociais e de saúde das crianças bem como seu índice de massa corporal (IMC) no quarto grau.
Cada hora adicional de televisão antes de 3 anos correspondeu a uma diminuição de 7 por cento de unidade no envolvimento em sala de aula, uma diminuição de 6 por cento de unidade no desempenho de matemática, um aumento de 10 por cento de unidade na vitimização de colegas de classe, uma diminuição de 13 por cento de unidade em tempo gasto fazendo atividade física no fim de semana, uma diminuição de 9 por cento de unidade em atividades envolvendo esforço físico, 9 por cento de pontuação alta para consumo de refrigerantes e 10 de pontuação alta para consumo de lanchinhos, bem como um aumento de unidade de 5 por cento em IMC.
“Os riscos de longo prazo associados com níveis mais elevados de exposição precoce podem traçar trajetos para com disposições prejudiciais à saúde na adolescência”, concluem os autores. “Uma compreensão em nível de população de tais riscos permanece essencial para promover o desenvolvimento infantil”.
Os pesquisadores avaliaram registros feitos por pais e professores acerca das condutas acadêmicas, psicossociais e de saúde das crianças bem como seu índice de massa corporal (IMC) no quarto grau.
Cada hora adicional de televisão antes de 3 anos correspondeu a uma diminuição de 7 por cento de unidade no envolvimento em sala de aula, uma diminuição de 6 por cento de unidade no desempenho de matemática, um aumento de 10 por cento de unidade na vitimização de colegas de classe, uma diminuição de 13 por cento de unidade em tempo gasto fazendo atividade física no fim de semana, uma diminuição de 9 por cento de unidade em atividades envolvendo esforço físico, 9 por cento de pontuação alta para consumo de refrigerantes e 10 de pontuação alta para consumo de lanchinhos, bem como um aumento de unidade de 5 por cento em IMC.
“Os riscos de longo prazo associados com níveis mais elevados de exposição precoce podem traçar trajetos para com disposições prejudiciais à saúde na adolescência”, concluem os autores. “Uma compreensão em nível de população de tais riscos permanece essencial para promover o desenvolvimento infantil”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10050315.html
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