Estudo confirma que aumento estonteante do autismo tem ligação com DNA de bebês abortados em vacinas

John Jalsevac

Washington, DC, EUA, 20 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo recente da Agência de Proteção Ambiental (APA) confirmou 1988 como um “ponto de mudança” no aumento dos índices do Distúrbio do Autismo nos EUA — uma data que líderes pró-vida dizem tem correlação com a introdução de células fetais para uso em vacinas.
Embora o estudo da APA não especule a causa do aumento rápido de índices de autismo e não mencione células de bebês abortados, os pesquisadores apontam para o fato de que “é importante apurar se uma exposição evitável a um fator ambiental pode estar ligado ao aumento”.
De acordo com a organização pró-vida Instituto Farmacêutico Escolha Saudável (IFES), especializado em pesquisas de vacinas, esse “fator ambiental” pode bem ser o uso de células de bebês abortados nas vacinas.
A organização apontou para o fato em seu boletim mais recente de que 1988 é o mesmo ano em que a Comissão Consultiva de Métodos de Vacinação começou a recomendar uma segunda dose da vacina de sarampo, caxumba e rubéola, que incluía células derivadas de células de bebês abortados.
Análises de dados dos índices de autismo publicadas pelo IFES identificam 3 claros pontos de mudança nas tendências de distúrbio do autismo nos EUA: 1981, 1988 e 1995. A organização afirma que todos esses anos têm correlação aproximada com o uso de vacinas (Meruvax, MMRII e catapora) que foram cultivadas com o uso de células de crianças abortadas. A organização diz que não conseguiu identificar nenhum outro fator que tivesse correlação com a mudança nos índices de autismo.
“O único incidente ambiental que tem correlação com esses ‘pontos de mudança’ na tendência estatística de autismo que impactaria quase todas as crianças foi a introdução de vacinas produzidas usando células de fetos humanos e contendo resíduos de DNA e fragmentos de células”, disse IFES.
Organizações pró-vida dizem que a pesquisa da APA é mais uma evidência no crescente volume de evidências que implicam o uso de material de células de bebês abortados nas campanhas nacionais de vacinação que estão impactando quase todas as crianças que nascem nos Estados Unidos.
A Liga da Vida Americana se uniu ao Instituto Farmacêutico Escolha Saudável pedindo para que as autoridades exijam, à luz dessas descobertas, que as bulas das vacinas informem sua verdadeira procedência e dêem aos pais as informações necessárias para darem seu consentimento antes das vacinações.
“Há anos a evidência tem apontado na direção da ligação entre vacinas que usam DNA de bebês abortados e o aumento nos índices de Distúrbio de Autismo”, disse Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana.
“Os pais precisam e merecem conhecer os riscos ligados às vacinações feitas a partir de linhas derivadas dos corpos de bebês abortados”.
O IFES afirmou que está continuando a estudar o impacto dos resíduos de DNA de bebês humanos nas vacinas no desenvolvimento do cérebro e autismo nas crianças, e apresentará seus estudos na Sociedade Internacional de Pesquisa do Autismo em maio de 2010. 
Para mais informações:
Sound Choice Pharmaceutical Institute http://www.soundchoice.org/
Click here to read Sound Choice’s April 2010 newsletter.http://www.soundchoice.org/Images/SCPINewsletter_April_2010.pdf
Environmental Protection Agency: Timing of Increased Autistic Disorder Cumulative Incidence (10 July 2009) 
http://www.all.org/pdf/McDonaldPaul2010.pdf
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Is Aborted Fetal DNA in Vaccines Linked to Autism? 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072106.html
Fetal Tissue in Vaccine Production May be Linked to Autism in Children Claims Campaign Group 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070611.html
Abortion-Tainted New Flu Vaccine From Vaxin Uses Aborted Fetal Cell Lines 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/feb/05020703.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042306.html
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