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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 08/03/10
Você decide: quem será o salvador do Brasil?
Aceitando e vivendo Jesus no contexto dos salvadores políticos e do baalismo pró-aborto e pró-homossexualismo
Julio Severo
Em 2002, mais de 500 pastores, bispos e apóstolos do Brasil fizeram um novo apelo: quer aceitar Lula como o salvador político do Brasil?
O nome de alguns desses famosos do mundo gospel está exposto no meu blog há anos, conforme lista original dos nomes deles em documento amplamente utilizado pelo próprio PT como prova da virada evangélica pró-Lula.
É claro que a CNBB e seus bispos da Teologia da Libertação — que prefiro chamar de Teologia da Alucinação — sempre foram os maiores e mais antigos torcedores do falso messias e seu populismo barato, mas sob a inspiração e orquestração de Caio Fábio, o outrora idolatrado papa papudo dos evangélicos, e do ex-bispo e ex-parlamentar Carlos Rodrigues, um dos poderosos chefões da Igreja Universal do Reino de Deus, em 2002 as mais importantes lideranças evangélicas do Brasil estavam prontas para embarcar no bonde pró-Lula da CNBB, carregando consigo seus inocentes rebanhos.
Os poderosos chefões Caião e Carlão, da máfia da apostasia
Caio Fábio e Carlos Rodrigues foram, cada um em sua própria maneira e tempo, os gigolôs que prepararam a cama de prostituição espiritual e política com Lula e o PT, onde se deitaram proeminentes pastores desde pentecostais até batistas e presbiterianos. Desde os tempos dos profetas Isaías e Jeremias, quando o povo de Deus adulterava descaradamente contra Deus e Sua Palavra, nunca se viu antes no Brasil realidade espiritual tão parecida.
Enquanto falava-se muito em reavivamento na década de 1990 e início de 2000, Caio Fábio (durante a década de 1990) e Carlos Rodrigues (de 2000 em diante) estavam introduzindo no meio do povo evangélico o fermento para reviver a apostasia vinda de um passado longínquo — a mesma apostasia em que vivia o povo de Israel dos tempos de Isaías e Jeremias. Foi o reavivamento mais invertido já visto nas igrejas evangélicas brasileiras, levando-as ao namoro com o “messias” do aborto, do homossexualismo e da bruxaria disfarçada de “cultura” afro-brasileira.
O falso messias Lula e o PT messiânico — ambos amamentados e fortalecidos politicamente nas comunidades católicas escravizadas pela Teologia da Libertação — conseguiram o que queriam: transformar o Brasil na Disneylândia do sadomasoquismo socialista, homossexualista, abortista e maliciosamente anti-Israel, brincando com Hugo Chavez, Fidel Castro, Mahmud Ahmadinejad e outros ditadores que fazem a alegria do próprio inferno.
Agora, estamos em ano eleitoral de novo.
É fácil lembrar os erros de Lula e seu PT, mas fica mais fácil esquecer quando há o suborno de uma bolsa-família e uma bolsa-concessão de TV ou rádio. Quando ricos e pobres saem ganhando no bonde da alegria do Partido das Trevas, perde-se a memória de todos os males cometidos por políticos que deram tantos “presentes”. O preço da amnésia moral diante das urnas é o suborno imoral colocado no bolso dos corruptos pobres e ricos.
Os usurpadores de Deus
No entanto, é preciso lembrar que Lula não é mau porque é Lula, e que o PT não é mau simplesmente porque é PT. Eles são maus porque encarnam, no poder, a pretensão de salvadores. Mas, é claro, com a distribuição de bolsa-família para os pobres e com inúmeras bolsas-concessões para os ricos, tudo o que Lula e o PT conseguem fazer é salvar suas próprias ambições de mais dinheiro e poder.
Eles são maus porque encarnam, no poder, a pretensão de usurparem o lugar de Deus. Eles fazem promessas tão grandes que só Deus poderia cumprir. E o cumprimento dessas promessas exigiria o controle de vastos recursos financeiros que eles próprios não possuem. Assim, a fim de tentar cumprir suas próprias promessas “divinas” de dar emprego, saúde e educação a todos, os usurpadores de emoções populares são forçados, já no poder, a sugar o dinheiro de ricos e pobres gota por gota.
Eles são maus porque encarnam, no poder, a pretensão de usurparem as prerrogativas de Deus. Com sua determinação de promover o aborto, eles se arrogam o direito da vida e da morte, julgando-se deuses. Com a farsa do “casamento” homossexual, eles querem mostrar que se Deus criou o casamento original de homem com mulher, eles têm poderes para criar sua própria forma de casamento, de homem com homem, que nada mais faz do que destruir o casamento original. Enquanto Deus criou a vida e o casamento natural, o Estado baalista criou o aborto legal e o anti-natural “casamento” homossexual.
Esse Estado é a imagem e semelhança do deus Baal, cujos sacerdotes eram homossexuais e cujos sacrifícios envolviam o sangue inocente de bebês, que eram mortos. Assim, conscientemente ou não, Lula, o PT e todo messias e ideologia política que presta culto ao aborto e ao homossexualismo é uma forma de baalismo. É uma religiosidade secular depravada e assassina, ressurgindo de um distante passado de trevas, para confrontar mediante um fraudulento Estado laico o Deus da vida, casamento e bebês.
Além disso, eles não têm, no nome do Estado, a menor cara-de-pau de quebrar o mandamento divino que proíbe o roubo, que é feito por eles sob o pretexto de ajudar os pobres. Eles criam mais e mais leis em nome da deusa Ladra — onde políticas iníquas de impostos esvaziam os bolsos dos trabalhadores, enquanto muitos políticos vivem seus mandatos enchendo bolsos, meias e cuecas.
Eles são os falsos messias criando Estados messiânicos com rótulo “laico”, mas com pretensões patentemente “divinas” de controle sobre tudo e sobre todos, roubando acima de todos os maiores ladrões na sociedade. E qualquer sistema ou político que “ocupe o lugar de Deus como supremo provedor” e “roube dos cidadãos para cumprir suas promessas” é simplesmente um deus pagão ladrão, em “inocente” roupagem estatal laica.
Por pura coincidência, a vasta maioria dos políticos e Estados messiânicos é socialista. Não há nenhuma ideologia hoje que encarne melhor a personalidade e função de um falso deus do que o marxismo e suas variantes socialistas:
Um falso deus que é um falso protetor dos pobres e oprimidos, usando-os para saquear os suados ganhos dos trabalhadores em nome de uma fraudulenta distribuição de renda.
Um falso deus que é um falso protetor das crianças e adolescentes, distanciando-os de seus pais e seus valores.
Um falso deus que é um falso protetor das minorias, usando-as para promover a bruxaria e a sodomia.
Nenhuma ideologia tem produzido mais falsos messias, salvadores e baalismo do que o socialismo. Nenhuma ideologia tem trabalhado tanto para colocar o Estado no altar como suprema divindade laica e baalista, acima de Deus e seus anjos.
Mas, seja o PT ou outro partido, seja Lula ou outro político, é um erro aceitar um partido, Estado ou presidente que exija direitos e qualidades que vão além de seu mandato, que é basicamente dar segurança à população, conforme Romanos 13.
A salvação vem dos políticos e suas políticas?
Eu temo que se as igrejas cristãs começassem a pregar que aceitando Jesus você tem a garantia imediata de “educação, casa, emprego, etc.”, as multidões se lançariam apressadamente para as reuniões cristãs. Da noite para o dia, o Brasil viraria 100% cristão e todos os cultos estariam lotados de multidões ávidas.
Não é de admirar então que, com esse mesmo apelo, os políticos mais corruptos e imorais consigam garantir sua eleição e reeleição, até mesmo com o apoio de personalidades consideradas consagradas no mundo gospel.
O envolvimento político das lideranças denominacionais hoje é tão sólido que pastores fazem — conscientemente ou não, deliberadamente ou não, explicitamente ou não — dois apelos em época de eleição:
1. Para se aceitar Jesus Cristo como Salvador pessoal.
2. Para se aceitar determinado político como salvador político, social, etc.
Com tantas promessas maravilhosas e estupendas de salvação social de certos políticos e ideologias, para que crer num Jesus que intervém para salvar as pessoas de suas tribulações sociais?
A teologia do messianismo político impõe uma barreira artificial entre “Deus e o Estado”, reservando para Jesus o direito de salvar apenas dentro das igrejas. Aos falsos messias da política, fica reservada a “salvação” em todas as outras áreas!
Entretanto, os novos messias políticos, ou salvadores políticos, estão criando um Estado, chamado por eles de “laico”, que é na verdade um Estado de Insanidade, um Estado baalista, que quer aborto, bruxaria, homossexualismo e outras perversões, mas não quer absolutamente nada com Deus.
Barreiras e limites: tudo para o Estado e nada para Deus?
Ao Estado, Deus deu-lhe a vocação exclusiva de zelar pela proteção dos bons cidadãos e castigar os criminosos, colocando uma barreira, a fim de que o Estado não ultrapasse seus limites. Apesar disso, o Estado brasileiro ultrapassou, doa a quem doer.
Ao Deus que é dono de tudo, o Estado “laico”, com pretensões messiânicas de salvação social para todos, impôs uma barreira entre si e Deus, não aceitando sob hipótese alguma a presença da vontade divina na esfera governamental, que fica reservada a todas as turbas anti-Deus, das mais variadas estirpes: gayzista, abortista, satanista, etc.
Em vez de cumprir sua função de castigar criminosos, inclusive assaltantes, o Estado, explorando a barreira artificial de “separação entre Deus e Estado”, vem cumprindo fielmente uma função de assaltante supremo, tomando mais e mais dos cidadãos trabalhadores mediante a criação de leis de impostos que nada mais fazem do que saquear e violar a ordem divina de não roubar o próximo.
Por decreto estatal, Deus não tem permissão de violar a barreira imposta pelos salvadores políticos e repreender as óbvias maldades e mentiras estatais.
O Estado laico, em toda a sua arrogância laica, estabelece que toda atividade e expressão de Deus seja confinada às quatro paredes dos templos religiosos e às quatro paredes dos lares dos religiosos.
Entretanto, o Estado laico estabelece somente para si direitos e liberdade de atividade e expressão na esfera política e social — inclusive para grupos religiosamente humanistas, abortistas, homossexualistas, ocultistas, socialistas, etc.
O Estado quer dos cidadãos cristãos apenas seu dinheiro, suor e sacrifícios, mas nada de seus valores. Somente dos outros cidadãos — os que são religiosamente humanistas, abortistas, homossexualistas, ocultistas, socialistas, etc., — o Estado quer a contribuição de valores e anti-valores.
Rejeitando e renunciando ao mal estatal
Ao cidadão cristão, resta, como fez seu Mestre Jesus, rejeitar a tentação moderna de Satanás através de ofertas de bolsas-famílias e bolsas-concessões e dizer: “Não, aquele político ou este governo não é meu salvador para suprir minhas necessidades básicas. Jesus é meu Deus e só votarei num político que respeite as atribuições que Deus deu ao Estado”.
Aceite Jesus como Salvador total, não parcial. E se, induzido por pastores, você aceitou Lula como salvador político em tempos passados, faça uma renúncia diante de Deus. É o mesmo tipo de renúncia que você deveria fazer se você tivesse tido envolvimento com satanismo.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam promover tanto o aborto sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam promover tanto a sodomia sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam promover tanto a bruxaria sob a capa de cultura afro-brasileira sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam promover tanto o marxismo nas escolas sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam roubar tanto mediante impostos iníquos sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam apoiar governos ditatoriais assassinos de cristãos sem o voto que você lhes deu.
Renuncie Lula e suas obras. Lula e o PT jamais conseguiriam apoiar governos ditatoriais que querem a destruição de Israel sem o voto que você lhes deu.
Você pode orar:
“Senhor Jesus, renuncio à minha cumplicidade, através do meu voto, em políticas de aborto, bruxaria, sodomia e atividades anti-Israel promovidas pelo homem e governo eleitos por mim. Perdoa-me porque com a confissão dos meus lábios, digo que tu és Salvador, mas com meu voto tenho confessado outros salvadores — homens arrogantes, imorais e corruptos que querem tomar o teu lugar. Perdoa-me porque com a confissão dos meus lábios, tenho entregado o Brasil a ti, mas com meu voto tenho-o entregado a Satanás. Perdoa-me, pois digo que dou meu coração a ti, mas meu voto dou aos ‘messias’ do socialismo, do aborto, do homossexualismo e da bruxaria disfarçada de “cultura” afro-brasileira. Perdoa-me porque com os lábios, oro e abençôo Israel, mas entreguei meu voto e autoridade para um presidente que faz questão de ter amizade com governos terroristas que querem destruir Israel. Perdoa a minha incoerência”.
Oração de arrependimento para os líderes e suas igrejas
Um povo que gosta de ser comprado com bolsa-família e bolsas-concessões é um povo mau, corrupto e desonesto. Tal povo terá um presidente mau, corrupto e desonesto. Assim, Lula, na encarnação do Estado totalitário assistencialista, espelha a ganância do próprio povo e a ganância da ideologia que o dirige.
Portanto, precisamos orar para que o Espírito Santo leve os líderes e as igrejas a fazerem a seguinte oração:
“Jesus, temos declarado teu senhorio sobre o Brasil, mas em troca de um prato de comida ou de uma concessão de rádio ou televisão temos entregado o Brasil ao senhorio daqueles que querem que o Estado e a ideologia deles tomem o teu lugar, na vida política e social da nação e de seus cidadãos. Pedimos perdão por nossa vida incoerente, onde na igreja e em nossa adoração dizemos que te damos tudo, mas com nosso voto damos a César tudo o que não pertence a César. Graças à nossa omissão e ao nosso voto irresponsável, o Brasil está se tornando uma demoniocracia, onde imperam os demoniocratas, com as bênçãos da CNBB e de igrejas evangélicas gananciosas. Graças ao nosso voto irresponsável, o governo do populista falso messias está em aliança com governos terroristas que querem destruir Israel. Perdão, Deus, pela corrupção desse povo e desse presidente. Perdão pelos nossos pecados. Perdão pelos pecados dos pastores, bispos, apóstolos, etc. Visita o Brasil com tua graça e justiça”.
Muitos líderes evangélicos, que publicamente apoiaram o falso messias, hoje se recusam a admitir qualquer necessidade de arrependimento público. Os poderosos chefões Caião e Carlão jamais reconheceram os grandes males que cometeram contra o povo evangélico, mesmo depois que ambos caíram em horríveis escândalos morais e financeiros. Aliás, Caião está tentando há anos uma auto-ressurreição para a sua outrora gloriosa e majestosa posição de papa papudo, e sua estratégia tem sido atacar os pastores e líderes que ele próprio levou para a apostasia moral com Lula. Quanto a Carlão, não se sabe que rumo de auto-ressurreição ele está seguindo.
Quanto a você, que é pastor ou não, faça o compromisso de que você não aceitará mais messias ou salvadores políticos. E faça também o compromisso de que, seja em eleição ou não, Jesus será seu Salvador total.
Viva sob o senhorio de um Jesus total, aceitando que ele seja Senhor não somente de sua alma, mas também de todas as outras áreas de sua vida, inclusive de seu voto. Diga para Jesus: “Senhor, minha vida é tua. E meu voto também. Só votarei se tu me dirigires. Só votarei em quem tu me mostrares”.
O que fazer então nas próximas eleições? Como um pequeno irmão em Cristo, apenas dou minha sugestão: Converse com o Jesus que você aceitou. Ele não disse que “minhas ovelhas ouvem a minha voz”? Ouça a voz dele.
Deus levantou Elias e muitos profetas para confrontar Baal, o deus dos sacerdotes homossexuais e dos sacrifícios de bebês. Deixe agora Deus levantar você nesta geração como um Elias contra o baalismo pró-aborto e pró-homossexualismo promovido pelas políticas e políticos socialistas do Brasil.
Com seu voto, você decide se Baal, mediante seus servos pró-aborto e pró-homossexualismo, continuará governando o Brasil. Por isso, não se venda aos salvadores baalistas de plantão que saem das cartolas mágicas como lobos em pele de coelhinho em época de eleição.
E se você é pastor, bispo ou apóstolo, não se venda aos reavivamentos de apostasia e prostituição política.
Quanto a mim e minha casa, mesmo que não haja nenhum candidato em quem votar, Jesus será glorificado e honrado como Salvador do Brasil. E os falsos messias jamais ganharão nosso voto.
Fonte: www.juliosevero.com
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