O desarmamento da população civil, a criminalização fácil das ações policiais mais corriqueiras, a leniência proposital para com os delinquentes juvenis, a tolerância ou mesmo incentivo à violência nas escolas - tudo isso converge com a estratégia do movimento revolucionário no empenho de demolir as defesas da sociedade por meio da criminalidade triunfante.
Tomada a produtividade como a ratio quaestionis, corre-se o risco de se legitimar este critério como a justificativa para as desapropriações, quando isto é o que mais deve ser vigorosamente combatido, em prol da defesa do "valor apriorístico da propriedade privada". Se a produtividade vier a se solidificar como o conceito autorizador da propriedade, o problema da indústria das invasões jamais terá um fim, e isto sem contar outras consequências colaterais tão ou mais graves...
Leio no site da Previdência Social: "O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto." Ou seja: no Brasil você pode matar, roubar, sequestrar ou estuprar, seguro de que, se for preso, sua família não passará necessidade. O governo garante.
No dia do meu aniversário ocorreu uma tremenda infelicidade, um infortúnio atroz, uma verdadeira catástrofe monumental. Vi a propaganda eleitoral do PCdoB (os maoístas brasileiros). Para exorcizar aqueles cúmplices de genocídio ("Tem socialismo tem, tem liberdade" (sic) e o Netinho lendo num teleprompter) é bom relembrar algumas coisas sobre o socialismo. Confiram esse trecho do documentário The Soviet Story:
O cliente: - mas isto é um absurdo! Você sabe com quem está falando? (E, mostrando uma carteira com um brasão oficial da República Bolivariana das Américas, diz): Eu não sou qualquer um não, rapaz: eu trabalho na Marijuana Works, a maior fábrica de charutos de maconha do mundo, orgulho do nosso país! Eu quero é falar com o gerente, e já!
"O desarmamento é uma daquelas idéias que, na superfície, parecem fazer sentido; uma idéia a qual as pessoas sensatas inicialmente estão inclinadas a aceitar; uma idéia que parece oferecer uma solução fácil para um problema difícil. E esse é o problema com o controle de armas. Não passa de uma auto-ilusão, um pensamento baseado no desejo; é simplista, ingênuo e até mesmo infantil. É um pensamento tipicamente esquerdista: achar que problemas sociais podem ser resolvidos colocando-se palavras num papel e transformando-as em estatutos federais e estaduais. . Sempre que você ouvir que esse ou aquele tipo de arma foi banido, lembre-se que palavras escritas num papel jamais mudaram a natureza humana. Existem pessoas ruins lá fora que irão se aproveitar das pessoas boas. Elas não serão impedidas por palavras em um papel, seja onde for. As pessoas boas, por outro lado, desejosas de obedecer a lei, serão. E é por isso que assaltantes, estupradores e assassinos sabem que em paraísos desarmamentistas - isto é, qualquer lugar em que saibam que as potencias vítimas estão desarmadas - os cidadãos estão totalmente indefesos contra eles" (Armas e Liberdade; Lew Rockwell, James Ostrowski e Ron Paul)
Com relação aos Zelayistas, ouve-se experts pró-Zelaya, e com relação ao governo interino de Honduras (que até hoje ainda Willian Bonner se refere como "o governo golpista", ouve-se também um expert pró-Zelaya! Parcialidade? Jura?
"Ubi PT, ibi abortus" (onde está o PT, lá está o aborto), já dizia um velho provérbio chinês criado pelo Professor Humberto Leal Vieira, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família e membro da Pontifícia Academia Pró-Vida. A história do aborto no Brasil confunde-se com a história do PT e de outros partidos de índole comunista, como o PC do B e o PPS.
O presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, aponta incoerência nos dados apresentados pelos desarmamentistas e pelo Ministério da Justiça e identifica em ações da ONU na década de 50 as origens do atual lobby antiarmas. Na segunda parte da entrevista ele analisa o descumprimento da vontade popular em relação ao desarmamento e a perda da individualidade do cidadão, estimulada pelas campanhas de desarmamento.
Uma resenha de capítulo do livro de Jean-François Revel, A Grande Parada, obra que analisa a sistemática tentativa de esconder os crimes cometidos pelos comunistas. Destina-se às novas gerações que não acompanharam o apogeu e o derradeiro espasmo da “doutrina científica”, uma aberração criminosa derrubada não por seus opositores, mas pelos povos que viveram sob ela, nas ruas, sem armas.