10 coisas que irrita uma pessoa no computador

1.

 Escrever com um amarelo bem claro
2. Alguém sentado atrás de você vendo o que você está fazendo
3. Um Blog com rádio (você tá no escritório, fungindo um pouco do trabalho pra ver um blog legal aí começa a tocar Halo bem alto...)
4. Internet Explorer (se você usa isso...Deus te ajude!)
5. Error 404 (frustrante)
6. Tela azul com letras brancas (aí ja era)
7. Pop-ups (ninguém quer emoticons com sons ou comer mais bananas que o outro macaco, eu acho)
8. Baixar um arquivo de 3gb e ele vir corrompido
9. Internet discada
10. Atualização do windows (reiniciando seu computador quando você menos espera)

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SE FOSSE SUA FILHA VC ENVIARIA? (criança desaparecida)

SE FOSSE SUA FILHA VC ENVIARIA? 

É IMPORTANTE NÃO DEIXE  DE REPASSAR LEIA A MENSAGEM AO FIM DESTE EMAIL. 
 
REPASSANDO...............
 
Olá! Meu nome é Jean  e sou pai da PIETRA. Esta menina que aparece nas fotos. Estou escrevendo para  solicitar sua ajuda, pois ela esta desaparecida desde o dia  28/11/08
Por favor  não retorne ..nem apague... passe adiante!!! pedindo pelo amor de DEUS que se  você tiver qualquer informação sobre ela me avise.
Estou enviando este e-mail para  vocês para que possam reenviá-lo para o maior numero de pessoas possível e  caso tenham alguma informação. Por favor entrem em contato  comigo..
Se fosse  sua filha você reenviaria ..
Pense nisso!

Muito obrigado Jean
E-mail: jeanneves@terra.com.br Cel.  (47)8413-443

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Propaganda enganosa da Prefeita de Fortaleza, Luisiane Lins

O Coordenador do Instituto Vida, João Mota deu entrada em AÇÃO POPULAR, na 7ª vara da fazenda pública de fortaleza, processo nº 2009.0032.3373-6 pedindo que a justiça determine a devolução aos cofres públicos de Fortaleza, do dinheiro gasto com a propaganda do Hospital da Mulher, segundo o João Mota, o dinheiro foi gasto com uma propaganda enganosa que têm por objetivo ludibriar a fé pública, pois as obras do Hospital da Mulher além de estarem atrasadas, várias irregularidades, foram constatadas pelo TCU.

João mota
Coordenador do Instituto Vida
www.ivida.org.br

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O gari, o preso e o ladrão!

O gari, o preso e o ladrão

Desempregados com diploma universitário se inscrevem para emprego de gari, de 486,10 mensais. Enquanto isso, assassinos presos recebem do governo um “auxílio-reclusão” de 752,12 mensais

Julio Severo

O jornal esquerdista Folha de S. Paulo anunciou que “o concurso público para a seleção de 1.400 garis para a cidade do Rio já atraiu 45 candidatos com doutorado, 22 com mestrado, 1.026 com nível superior completo”. Dos 109.193 inscritos, mais de 5.000 estudaram em universidades.

No entanto, a Folha deixou claro: “Os anos de estudo a mais, porém, não devem colocá-los em vantagem na disputa — a seleção é feita por meio de testes físicos, como barra, flexão abdominal e corrida”.

O trabalho de gari já não é fácil nem para os pobres. Mas a situação econômica está ficando tão ruim que até quem estudou em universidades para ter uma melhor colocação no mercado de trabalho nada mais vê no horizonte, a não ser um emprego de gari com um salário de apenas R$ 486,10 mensais.

O duro não é só achar um trabalho com baixo salário. O pior é ver o salário suado escoando para as mãos de um governo piranha. Calcula-se que a carga de impostos seja hoje quase 40 por cento da renda do brasileiro, fazendo com que quase metade do seu trabalho durante um ano seja abocanhado pelo governo.

Assim, o brasileiro que tem família para sustentar tem de submeter sua renda à exploração tributária. Mesmo tendo diploma universitário, isso não lhe garante um emprego melhor do que o de gari. Mesmo tendo nascido num Brasil supostamente democrático e independente, isso não o livra da escravidão tributária.

Essa dura realidade do trabalhador contrasta com os privilégios que o governo concede aos criminosos que não trabalham. Desde que assumiu em 2003, o governo Lula vem dando um “auxílio-reclusão” que hoje estabelece o valor de 752,12 para os dependentes de assassinos, estupradores, etc. (Veja aqui: http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22)

Veja agora a diferença. Mesmo tendo doutorado, você pode acabar tendo de escolher um emprego de gari, ganhando apenas 486,10 mensais para sustentar a sua família. Mas se você matar alguém e for preso, sua família terá direito a 752,12 mensais! Isto é, o preso terá excelente alimentação gratuita sem precisar trabalhar, e seus dependentes vão ganhar muito mais. Os 109.193 inscritos, ao saberem disso, poderiam se sentir tentados pela “inocente” oferta estatal!

Enquanto as famílias das vítimas sofrem extremas privações, quem recebe auxílio são as famílias dos criminosos. Esse é essencialmente o sistema socialista de redistribuição de renda, onde o governo rouba os trabalhadores por meio de impostos violentos, e entrega uma pequena parte para tais políticas insanas. O restante vai para alimentar a obesidade imoral de políticos piranhudos.

Dois séculos atrás, Tiradentes ficou muito revoltado porque o governo português cobrava 20 por cento de impostos. Tiradentes achava isso roubo e queria a independência do Brasil. Hoje, com um rombo e roubo de 40 por cento, nenhum brasileiro fala de independência, preferindo se submeter aos piores empregos para sustentar as malandragens do ladrão estatal, enquanto malandros no Congresso Nacional e nas cadeias vivem muito bem à custa dos trabalhadores que perderam a vontade de se revoltar. Esses escravos, que mal conseguem sustentar suas famílias, têm orgulho de ser brasileiros. Mas duvido muito que, vendo o Brasil do jeito que está hoje, Tiradentes conseguisse ter algum orgulho. Depois de dois séculos, os brasileiros continuam sem independência, eternas vítimas de elevados impostos criminosos.

Apesar de tudo, o filho de Deus tem orgulho de ser cidadão do Reino de Deus. Ali, não há impostos de 20 ou 40 por cento para roubarem nosso suor. Ali, não há escravidão. Ali, não há redistribuição de renda, mas apenas o chamado livre de ajudar a quem precisa, por meio da nossa própria escolha e decisão. E quando o Rei Jesus quer ajudar, ele tem seus próprios recursos. O Rei Jesus jamais tira de nós nossos recursos para dar para outros. Pelo contrário, ele sempre nos dá a escolha de usar nossos recursos para ajudar. Bem diferente do reis deste mundo, que tiram nossas escolhas, liberdade e recursos, com as desculpas mais mentirosas.

Vendo as vantagens da vida criminosa, qual é o mau-caráter que vai querer trocar fáceis 752,12 por suados 486,10 de um salário de gari? Como é que o placar de 50.000 brasileiros assassinados por ano vai diminuir quando o governo Lula dá tantos incentivos?

O gari deve ficar muito desanimado vendo assassinos, sem fazerem absolutamente nada, ganhando o dobro do que ele sua para receber. Além disso, 40% de sua renda vai para pagar a conta alta do “auxílio-reclusão”. Some a isso o pesado financiamento do governo federal às paradas gays e às iniciativas pró-aborto, e o desanimo do gari vai virar depressão, com sério risco de suicídio — a não ser que ele faça como Tiradentes.

O ladrão estatal português de ontem é hoje o ladrão estatal brasileiro, que rouba em dobro. Se Tiradentes vivesse em nosso tempo, será que ele renunciaria à liberdade para ser escravo e capacho do governo brasileiro?

Revoltar-se e mobilizar-se contra a exploração de impostos no Brasil é, como concordaria plenamente Tiradentes, uma obrigação moral de todos os brasileiros.

Fonte: www.juliosevero.com

Brasil: 190 milhões de assaltados pela mega-voracidade estatal

O maior de todos os ladrões

Cristãos e impostos pesados e injustos: oportunidade para ação ou acomodação

O governo ideal

O papel do governo e os cristãos

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Valorizando Cristo acima da nossa própria vida

27 de outubro de 2009
relacionamento@portasabertas.org.br
www.portasabertas.org.br


"Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus."
Atos 20.24

Lucas,
Quando falamos sobre perseguição religiosa não há como não lembrar do apóstolo Paulo. Como fariseu, ele era um dos principais perseguidores dos cristãos. É maravilhoso ver a transformação de um homem que era assassino dos cristãos afirmar que a própria vida não tinha valor se não vivesse por aquele a quem antes perseguia. Olhando para a vida de Paulo e de nossos irmãos perseguidos nos dias de hoje, penso em como eles são exemplo de transformação, fidelidade e força. São irmãos que deixam um legado e um exemplo de como é valorizar Cristo e o evangelho acima da própria vida. Que você e eu possamos aprender mais com eles.

Deborah Stafussi
Editora

Veja as notícias em destaque na semana:

Morre pastor presidente da Liga Evangélica de Cuba
CUBA (33º) - Faleceu no dia 25 de outubro de 2009, aos 49 anos, o pastor Alejandro Nieto, um dos principais responsáveis pelo crescimento da Igreja no país. Muito tempo depois de iniciar seu ministério, o pastor deixa um grande legado espiritual para a nação, e será lembrado por muitas gerações...

Escreva em favor de duas cristãs iranianas
IRÃ (3º)
- A Portas Abertas Internacional iniciou uma campanha de Ações Institucionais em favor das cristãs iranianas Maryam Rostampour e Marzieh Amirizadeh Esmaeilabad, presas no dia 5 de março, acusadas de "propagar a fé cristã" e "apostasia". Peça às autoridades em favor delas...


VAMOS ORAR
Mustapha Krim, um dos líderes da Igreja Protestante da Argélia, está com problemas sérios nos ombros e nas costas. Ore para que o tratamento médico funcione bem e para que ele continue sua grande obra juntamente com outros líderes.

BLOG DA EQUIPE
Leia essa semana em nosso blog um post muito especial, que fala sobre como devemos aprender a perdoar todos os dias. "Sei que muitos do que lerão esse texto foram feridos, magoados, decepcionados, frustrados, traídos e guardam dores inimagináveis. [...]. Mas quero que entenda algo, não vou defendê-lo. Quero que você olhe para si e para Jesus e compreenda o que Ele quer tratar em você." Acesse e deixe Deus falar com você.

 
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Dica: Troque ‘watch‘ na url por ‘warp.swf‘ do Youtube e veja que legal!

Tirado daqui: 

Rosana In Dica

magica

Bela forma de começar o Rosana InDica, com uma indicação que  não é minha!
Que seja. Foi indicação da Lise Bing, que pegou do Leo Prestes.
Pegue qualquer vídeo do YouTube e faça isso, troque ‘watch‘ na url por ‘warp.swf‘.
É uma indicação também do AzaAza, do Mozilla.
Veja como fica, clicando aqui.

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Jesus Cristo, Judas e Lula

Lula declarou que no Brasil Jesus teria de fazer aliança com Judas. Por meio de quem Lula veio a conhecer esse “Jesus” que se entrega a sujas alianças políticas?

Julio Severo

Engana-se quem acha que Lula não pensa em Jesus Cristo. Recentemente, ele disse: “Se Jesus Cristo viesse para cá, e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão”.

Se é verdade que o Jesus que a maioria da sociedade conhece é resultado da percepção que é transmitida pelas grandes religiões cristãs, então Lula está cercado de líderes cristãos que lhe espelham um Jesus bem diferente do Jesus do Evangelho. Lula vê os lideres marxistas da CNBB, os bispos e pastores evangélicos oportunistas ávidos de concessões e outros privilégios e deve imaginar: “Se essa gente aí diz seguir Jesus, então Jesus deve ser como eles!”

O Evangelho conta que a atitude de Jesus em seus únicos momentos diante das autoridades políticas era o silêncio. Falar o que com políticos? Eles se julgam deuses e donos da verdade. Diante da arrogância, a suprema sabedoria se cala, porque sabe que o dia da suprema justiça chegará.

Quando fez referência ao governante de sua época, Jesus se limitou a chamá-lo de “raposa” — um título bem apropriado para a vasta maioria dos políticos brasileiros. Uma raposa é esperta e usa tal esperteza para alcançar suas maldades. Uma raposa política se aliaria a Judas e a qualquer outra criatura para alcançar suas maldades.

Uma raposa religiosa não agiria de forma diferente, preferindo entrar em alianças políticas com Pilatos, Herodes, Acabes e outros do que perder oportunidades financeiras. Por isso, Jesus chamava os líderes religiosos de hipócritas.

O Jesus que Lula conhece está na face das raposas religiosas que o cercam. É com o testemunho delas que Lula chegou à conclusão de que “Se Jesus Cristo viesse para cá, e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão”.

Ao espelharem tal Jesus, conscientemente ou não, as raposas religiosas acabam se tornando os Judas modernos, traindo Jesus e seu Evangelho de salvação.

É com esses Judas que Lula e seu partido estão aliançados. É nesses Judas que Lula tem sua percepção de quem é Jesus e do que faria Jesus na política brasileira.

Com o testemunho que Lula viu e vê na marxista CNBB, IURD, Caio Fábio e outros, será de estranhar se um dia desses ele aparecer declarando a idéia bizarra de que Jesus poderia se aliar com o próprio diabo?

Fonte: www.juliosevero.com

Leia também:

Lula e os evangélicos

Evangélicos progressistas, evangelicais ou encaPeTados?

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Dove: A imagem já diz tudo!

dove.jpg

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A VERDADE - TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

NÃO É PAGADINHA!
PELO CONTRÁRIO, É VERDADE!

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Filhas de Obama NÃO são vacinadas contra H1N1! Porque será?

Filhas de Obama NÃO são vacinadas contra H1N1!
As filhas do presidente Obama, Malia Ann (nasc.1998) e Natasha (nasc.2001), não foram vacinadas contra o vírus da gripe H1N1. Robert Gibbs acessor de Imprensa da Casa Branca, disse que a vacina não está disponível para elas por conta do seu risco.

Os Centros de Controle de Doenças não recomendam que crianças com idades entre 6 meses e os 18 anos de idade recebam a vacina contra o vírus da gripe H1N1. Neste momento só as crianças com doenças crônicas estão recebendo a vacina porque seu sistema imunológico não é forte o suficiente para combater a estirpe. O CDC também diz que uma vacina contra a gripe sazonal normal não protege contra o vírus.

Fica a pergunta: Porque será?

Fronte: Fox News (tradução automática)

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Quer sair do homossexualismo???

Acesse:

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Conselho Tutelar, algumas verdades que não dizem a você! Muito importante!

Entrevista de Julio Severo sobre Conselho Tutelar

NotaA seguinte entrevista, dada por mim a um jornal evangélico, parece não ter chegado a ser publicada. Por isso, disponibilizo-a aqui, com leves melhorias, para o benefício dos leitores.

PERGUNTA: Você considera importante a participação de evangélicos no Conselho Tutelar (CT)? Por que?

Julio Severo responde: Apoio totalmente a presença de homens e mulheres de Deus nesses lugares. O Império Babilônico era um governo ímpio, mas Daniel estava lá para fazer diferença e dar testemunho da justiça de Deus. Nada mais justo do que haver luz brilhando nos conselhos tutelares.

Cristãos que trabalham nos conselhos tutelares podem agir para manifestar a justiça de Deus e frustrar as injustiças dos homens. Em casos em que o ECA determina a injustiça dos homens, o conselheiro tutelar cristão poderá aplicar o padrão da justiça de Deus.

O dever do Estado é castigar os maus. Aliás, esse é o único chamado que Deus lhe deu. Quando o Estado ultrapassa esses limites, é deve prioritário dos cristãos ajudar a restaurar o Estado às suas obrigações e responsabilidades, trabalhando ativamente para frustrar as distorções e injustiças de um Estado mal-intencionado e trabalhando ativamente para proteger famílias inocentes apanhadas na rede de leis politicamente corretas.

O Estado não tem nenhum chamado para perseguir, oprimir, aterrorizar ou ameaçar os inocentes. Além disso, o Estado jamais está acima da justiça de Deus. Por isso, os cristãos que trabalham no Estado devem atuar para corrigir toda atitude hostil estatal contra os inocentes.

A obrigação do cristão genuíno é expandir o Reino de Deus e sua justiça aqui na terra. O Estado e suas leis de forma alguma devem ficar isentos dessa expansão, pois um Estado sem justiça verdadeira torna-se em pouco ou muito tempo tirania.

Na Alemanha nazista, a maioria absoluta dos cristãos que trabalhavam para o Estado só fazia as vontades estatais, mas um número muito pequeno de cristãos genuínos aproveitava suas funções para salvar judeus e outros inocentes, falsificando documentos, providenciando refúgio para os inocentes, etc. Eles pagavam um alto preço por obedecer as leis de Deus.

Com o Estado hoje cada vez mais assumindo um papel a favor de leis pervertidas, a presença cristã genuína nos CTs e outros órgãos estatais é imprescindível. Por exemplo, se o Estado legalizar a adoção de crianças por homossexuais, a presença de cristãos nos CTs será vital para frustrar tal injustiça estatal. Mesmo agora, os cristãos podem ajudar a refrear muitos outros abusos motivados exclusivamente por leis injustas ou patentemente fora da competência moral do Estado.

Até quando cristãos interpretam o ECA e outras leis levando em conta os melhores interesses das crianças, o Estado mal-intencionado dá um jeito de burlar a proteção e o valor das crianças. Num caso em Pernambuco no começo de 2009, conselheiros tutelares católicos lidaram corretamente com o caso de uma menina de 9 anos estuprada pelo padrasto. O homem abusador foi encaminhado às autoridades policiais e a menina, grávida de gêmeos, foi encaminhada para assistência médica, porém autoridades governamentais pró-aborto conseguiram passar por cima dos conselheiros tutelares e assumir o total controle da situação, levando a menina ao aborto, violando o direito do pai natural, que não queria o aborto, e dizendo estar atendendo aos desejos da mãe, que havia sido omissa durante os abusos do padrasto da menina.

Apesar de que os conselheiros tutelares católicos levaram em consideração os melhores interesses das três crianças (a menina e seus filhos gêmeos em gestação), o Estado impôs sua injustiça mortífera, rejeitando o pai natural e usando a permissão da mãe omissa. Confira mais informações aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/o-caso-dos-bebes-gemeos-abortados-em.html

É um caso triste em que conselheiros tutelares decidiram em favor da vida, mas o Estado decidiu em favor do aborto, morte e destruição, violando todo tipo de legalidade e moralidade. Assim, mesmo quando conselheiros tutelares defendem a vida das crianças, o Estado leva em consideração apenas seus próprios interesses ideológicos.

Se os cristãos saírem dos CTs, a injustiça prevalecerá e muitos inocentes sofrerão. Portanto, meu recado para os cristãos em CTs é: “Deixem Deus usá-los aí!”

PERGUNTA: Por que você acha que certas medidas tomadas pelo CT desempenham papel de desarticuladores do lar?

Julio Severo responde: O papel dos CTs (Conselhos Tutelares) é essencialmente implementar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA foi criado e assinado pelo corrupto Collor em 1990, logo depois que o Brasil assinou a Convenção dos Direitos da Criança (CDC) da ONU. Portanto, o ECA não foi criado para atender aos interesses das crianças, mas satisfazer o compromisso e lealdade do governo brasileiro aos interesses e objetivos da ONU.

Assim, a missão dos CTs é, conscientemente ou não, cumprir um projeto de controle sobre as famílias, um projeto que nasceu das entranhas da ONU, que representa a Nova Ordem Mundial.

As principais conseqüências são que o ECA estabelece a autoridade do Estado como suprema nas relações familiares e impõe a impunidade para a desobediência e os crimes cometidos por indivíduos menores de idade.

A primeira instituição humana que Deus criou não foi a igreja e muito menos o Estado. Foi a família.

Deus entregou nas mãos dos pais todas as decisões de educação e saúde envolvendo seus filhos. O único papel que Deus entregou ao Estado é punir criminosos, não ser árbitro, julgador ou penalizador de questões familiares. Os CTs são fundamentalmente órgãos de interferência estatal nas relações familiares. Assim, vemos um Estado que fracassa o tempo inteiro em sua responsabilidade mais fundamental de castigar os criminosos, mas quer agora impor interferências políticas e ideológicas nas questões familiares.

PERGUNTA: Você se opõe ao CT que visa punir pais que maltratam os filhos. Sim, a Bíblia respalda o uso da vara da correção, mas também alerta os pais de não provocarem a ira em seus filhos. Você não acha que deve haver um meio termo nesta questão e que de certa forma o CT coíbe sim, práticas criminosas?

Julio Severo responde: Não me oponho, de forma alguma, ao direito de o Estado castigar tanto pais quanto filhos criminosos. Pais que torturam e matam devem ser rigorosamente punidos. Filhos que torturam e matam também devem ser rigorosamente punidos — na mesmíssima medida. O que vejo é um total desequilíbrio estatal. O mesmo Estado que quer igualar disciplina física com violência, transformando efetivamente pais disciplinadores em criminosos, é também o Estado que não dá prisão perpétua — e muito menos pena capital — a um adolescente de 16 ou 17 anos que torturou e matou várias pessoas. Pelo contrário, tal adolescente é privilegiado com total impunidade. Nem cadeia ele ganha. Os exemplos de adolescentes sádicos a solta pela sociedade são poucos?

Contudo, esse mesmo Estado luta febrilmente para impor a pena capital do aborto em bebês em gestação. Assim, na mentalidade doente desse Estado, crianças indefesas, que nunca cometeram crimes, podem ser punidas com morte e não podem ser protegida nem pelo ECA mal-intencionado nem pela Constituição. Contudo, adolescentes estupradores, torturadores e assassinos não podem receber a mesma pena.

Se o CT tivesse uma função responsável e digna, sua luta seria evidente contra toda medida estatal para destruir a autoridade dos pais. Os CTs também lutariam contra o governo federal em suas políticas para promover o aborto, o homossexualismo nas escolas e a adoção de crianças por “casais” gays. Os CTs lutariam para que criminosos — sejam pais ou seus filhos — fossem duramente castigados, sem nenhuma concessão de privilégios e impunidade. Os CTs interviriam contra as aulas de educação sexual pornográfica nas escolas, contra a programação pornográfica dos canais de TV, etc. Os CTs lutariam contra toda medida estatal de favorecimento à promiscuidade sexual, pois 70% dos delinqüentes juvenis são filhos de mães solteiras.

Entretanto, a verdade é que o ECA não foi criado para esses nobres objetivos. É por isso que os CTs não podem seguir esses objetivos.

Pais que educam os filhos em casa não são criminosos. Mesmo assim, os CTs os maltratam e cometem todo tipo de abusos e crimes contra eles. Pais que disciplinam os filhos fisicamente com amor sofrem os mesmos maus-tratos dos CTs.

Em passado recente, os pais davam espancamentos tão pesados (com pedaços de pau, etc.) que os filhos castigados ficavam de cama vários dias. Esses espancamentos violentosdeixavam os filhos ensangüentados e com machucados feios por todo o corpo. Um pai, por exemplo, deu tal tipo de espancamento num filho adolescente que havia roubado uma bicicleta. Eu não aprovo de forma alguma esse tipo de coisa, porém conversando com famílias que tinham tal experiência vi duas coisas: mesmo recebendo espancamentos violentos e exagerados, os filhos não se tornaram adultos violentos nem criminosos. Se existissem CTs na época desses pais, eles iriam sem dúvida alguma para a cadeia.

Hoje esse tipo de surra exagerada dos pais não é comum. Pelo contrário, estamos em plena era dos CTs e igualmente em plena era de menores criminosos, torturadores e estupradores. Provavelmente, nunca na história do Brasil vimos tantos adolescentes criminosos como em nossos dias. Hoje, quem pode tirar sangue, espancar, estuprar e matar sãos os menores criminosos. Eles podem fazem isso quando e como quiserem, com a única condição de que seja antes de 18 anos, para que gozem os benefícios da impunidade legal.

Penso que deve haver um equilibro. O Estado precisa parar de ser omisso e parar de praticar a impunidade diante de crimes cometidos por menores de 18 anos. Os pais precisam parar de ser omissos e desde cedo estabelecer limites de comportamento para os filhos, reforçando tais limites, quando necessário, com o uso da vara corretiva, conforme ensina a Bíblia.

Quanto aos CTs e a coibição de práticas criminosas, um Estado moralmente desorientado ou malicioso conduzirá os CT para qualquer direção ideológica que lhe convir. É totalmente certo o CT, como órgão estatal, intervir em condutas violentas persistente dos pais. Mas é moralmente certo o CT tratar no mesmo nível casais (cristãos ou não) que disciplinam fisicamente os filhos?

Além disso, há um problema muito importante. O governo federal vem pressionando fortemente para que a “homofobia” seja criminalizada. “Homofobia”, na visão estatal atual, é toda opinião moral, filosófica, médica ou religiosa contra a homossexualidade. Quando o governo conseguir criminalizar toda oposição à agenda gay, os CTs ficarão atentos para apanhar em sua rede totalitária todo pai ou mãe que “induzir” os filhos à “homofobia”, isto é, o simples fato de os pais darem orientação de alerta contra a conduta homossexual será considerado “crime de homofobia”.

A educação escolar em casa e o uso da vara corretiva sempre foram componentes da liberdade e autoridades dos pais, porém o Estado moderno está conseguindo forçá-los à categoria de “crimes”. Assim é com a questão da liberdade de os pais se esforçarem para impedir que seus filhos entrem no homossexualismo. Esses esforços também poderão ser redefinidos como “crimes”. Caberá aos CTs a responsabilidade de receber denúncias contra pais por cada um desses “crimes” e julgá-los conforme os melhores interesses… do Estado!

Por isso, pais cristãos que cometem qualquer um desses “crimes” correrão o risco de perder a guarda dos filhos, que poderão ser entregues a “casais” homossexuais.

Além disso, é meta do governo abolir todo tipo de disciplina física. Você disse: “A Bíblia respalda o uso da vara da correção”. Você está corretíssimo. Mas você sabia que o atual Estado sob possessão socialista não dá valor algum para esse respaldo bíblico? O Estado não quer nenhum meio-termo. Tudo o que ele quer é banir de uma vez por todas. Aliás, o governo já começou campanhas para abolir o direito de os pais disciplinarem os filhos. Veja aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/campanha-do-governo-lula-bater-em-pais.html

Para o Estado, você não precisa espancar brutalmente um filho para cair na categoria de criminoso. Basta que você simplesmente faça, conforme você mesmo disse, o que a Bíblia respalda.

Mesmo assim, as famílias cristãs não podem, por puro capricho estatal, renunciar ao direito de disciplinar os filhos, sob pena de sofrerem graves conseqüências. Veja aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2006/01/quando-um-pai-no-disciplina-o-prprio.html

As igrejas precisam acordar para os perigos dos CTs antes que seja tarde demais.

PERGUNTA: Até que ponto a surra não é uma forma de agressão contra a criança?

Julio Severo responde: A surra não pode ser comparada com agressão quando aplicada com vara em situações em que a criança, depois de receber um aviso claro, insiste em violar uma ordem dada pelo pai ou pela mãe. A surra deve ser prudentemente proporcional à desobediência.

Eliminar as surras justas por causa da existência de casos de agressões seria como eliminar todas as leis só porque algumas leis injustas apóiam o aborto e o homossexualismo. O exagero e perversão de algumas leis não deve ser usado como desculpa para exterminar todas as leis. Será que devemos eliminar o Estado só porque há ministros corruptos, ou o próprio presidente é corrupto? Tenho certeza de que o governo não aceitaria esse argumento. Portanto, as famílias também não deveriam engolir o argumento falso de que por causa da violência contra as crianças todas as surras devem ser eliminadas.

PERGUNTA: Você poderia fornecer exemplos de que o CT está fazendo um péssimo trabalho?

Julio Severo responde: Conheço pessoalmente um pastor evangélico que foi convocado a comparecer diante do CT porque usou disciplina física moderada num menor. Dois outros pastores, ao disciplinar os filhos moderadamente, foram por eles ameaçados de denúncia ao CT. Ao serem questionados por seus pais, os filhos responderam que foram ensinados na escola a denunciar toda disciplina física. Outro caso envolve uma família evangélica que foi convocada a comparecer diante do CT. O “crime” deles? Não vacinar os filhos, por motivos éticos. Essa família entendia que, sendo a maioria das vacinas infantis fabricadas com linhas de células fetais (de bebês abortados) era moralmente errado usá-las. Além disso, conforme essa família descobriu, os países avançados dão liberdade para os pais decidirem livremente na questão de vacinas. Contudo, o CT declarou para esse casal cristão: “Vocês podem decidir o que quiserem sobre a saúde e educação de seus filhos, mas a decisão final é do Estado!” Cada um desses exemplos mostra um ataque direto à autoridade dos pais e também um ataque direto à Palavra de Deus, que instrui que os pais têm direito prioritário de dirigir e decidir questões de saúde, educação e disciplina dos filhos.

Por outro lado, o mesmo Estado que não consegue punir devidamente o crime, permitindo o vergonhoso placar de 50 mil brasileiros assassinados por ano, impõe que assassinos ou estupradores menores de 18 anos não sejam tratados como assassinos ou estupradores. Eles são apenas internados numa instituição de reabilitação, até os 18 ou 21 anos, depois saindo dali com ficha limpa.

Se os CTs realmente se preocupassem com crianças, nós os veríamos sem tempo de se ocuparem com famílias cristãs que educam os filhos em casa, mas totalmente ocupados em resgatar e proteger os milhares de meninas prostitutas soltas por aí. Não veríamos também famílias saudáveis sendo violentadas por intromissões dos CTs em decisões internas de cada família. Pelo contrário, veríamos os CTs protegendo as crianças de políticas insanas que querem entregar em adoção meninos e meninas a “casais” gays. Veríamos os CTs lutando contra toda promoção do aborto, pois o aborto é a maior e mais violenta agressão às crianças. Por pura tragédia, essas duas agressões (adoção por homossexuais e aborto) têm a aprovação exatamente do governo, que exerce controle e sustenta os CTs. O que podemos esperar dos CTs?

É bom e louvável que os CTs ajam com pais irresponsáveis e violentos, mas é injusto que, por falta de padrão moral, os CTs acabem prejudicando muitos pais inocentes. Sou muito procurado por pais que sofrem grandes traumas com os CTs. São pais que são legalmente castigados pelos CTs porque educam os filhos em casa, ou não vacinam os filhos, etc. Em cada uma dessas situações, os CTs estão tratando como criminosas famílias que não cometeram crime algum. Os CTs estão interferindo em decisões particulares dos casais, como se os CTs e seus membros fossem moralmente ou espiritualmente superiores aos pais.

Todas as famílias inocentes que vão parar nos CTs terminam traumatizadas, sendo violentadas em seus direitos mais fundamentais.

Por outro lado, não é raro ver em cidades grandes menores de 18 anos se prostituindo. No começo de 2009, eu e minha esposa vimos, em plena cidade de São Paulo, uma menina de uns dez anos pedindo esmola às 23h! Onde estão os CTs para coibir isso? Sendo um órgão estatal, o CT age como o próprio Estado vem agindo: não castiga os culpados, porém pune os inocentes. É claro que há exceções à regra, mas a realidade é terrivelmente cruel.

Quando os culpados não são castigados, os inocentes acabam sendo injustiçados.

Mesmo que os CT estivessem hoje desempenhando um papel responsável e justo, jamais poderemos nos esquecer de que sua criação está intimamente ligada à agenda do governo mundial da ONU para as famílias.

O Dr. Michael Farris, especialista cristão em educação infantil, alerta os cristãos do mundo inteiro sobre o que acontecerá quando for totalmente implementada a Convenção dos Direitos da Criança (CDC) da ONU:

* Os pais não mais poderão administrar disciplina física em seus filhos.

* Um assassino de 17 anos, 11 meses e 29 dias no momento do seu crime não mais poderá ser sentenciado à prisão perpétua.

* As crianças terão o direito de escolher sua própria religião e a única autoridade dos pais será aconselhar seus filhos sobre religião.

* O princípio dos melhores interesses da criança dará ao governo a autoridade de prevalecer sobre toda decisão feita pelos pais se um funcionário do governo discordar da decisão dos pais.

* O “direito de a criança ser ouvida” permitirá que um funcionário do governo busque avaliação governamental para todas as decisões dos pais com as quais a criança discordar.

* As crianças adquirirão um direito ao lazer que será implementado com a força da lei [se a criança quiser assistir a um filme no cinema do qual os pais discordem, a lei prevalecerá sobre a vontade dos pais].

* Ensinar crianças sobre o Cristianismo nas escolas é considerado violação às normas da CDC.

* Permitir que pais removam seus filhos de aulas de educação sexual é considerado violação às normas da CDC.

* Crianças terão o direito a informações e serviços de saúde reprodutiva, inclusive abortos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais.

Infelizmente, algumas dessas ameaças já são realidade no Brasil, porque o governo brasileiro assinou a CDC em 1989. A CDC, que é a base do ECA, já está ativamente implementando a agenda da ONU para as famílias do Brasil.

Portanto, precisamos seriamente questionar a existência, necessidade e riscos dos CTs.

Fonte: www.juliosevero.com

Grupos homossexuais querem “melhorias” no ECA

O abuso estatal contra a ordem familiar

Direitos das crianças: O que a ONU e o Estado fazem para controlar as famílias

O que está por trás da campanha estatal pelos direitos das crianças

CRIMINOSOS PRIVILEGIADOS: Fortalecendo a impunidade em nome da reabilitação dos menores que estupram e matam

Insensatez na punição de menores

Distorções e abusos do Estado voraz gerando caos às famílias

Julio Severo e Heitor De Paola rebatem defesa ao ECA em programa de televisão

A ameaça da ONU: A destruição dos direitos dos pais

Governo Mundial: De que modo os Acordos da ONU sobre os Direitos das Mulheres e das Crianças Minam os Valores da Família, os Valores Evangélicos e a Soberania dos Países

Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais a menores

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Educação ou deformação???

Educação ou deformação?

Olavo de Carvalho

O pronunciamento do MEC, que considerou inconstitucional a legalização do homeschooling por violar o direito de todos à educação gratuita, é só mais um exemplo do barbarismo que, a pretexto de educar nossos filhos, lhes impõe todo um sistema de deformidades mentais e morais para fazer deles idiotas criminosos à imagem e semelhança de nossos governantes.

Lembrem o que eu disse dias atrás, sobre as afirmações que não podem ser discutidas, apenas analisadas como sintomas da demência que as produziu. O parecer do MEC sobre ohomeschooling inclui-se nitidamente nessa categoria. Desde logo, um direito que, sob as penas da lei, se imponha ao seu alegado beneficiário como uma obrigação, não é de maneira alguma um direito. Direito, como bem explicava Simone Weil, é obrigação reversa: se tenho um direito, é porque alguém tem uma obrigação para comigo. Ter direito a um salário é ter um empregador que está obrigado a pagá-lo. Se, ao contrário, sou eu mesmo o titular do direito e da obrigação de satisfazê-lo, é claro que não tenho direito nenhum, apenas a obrigação. É assim que os luminares do MEC entendem a educação gratuita: as pobres crianças brasileiras, por serem titulares desse direito, são obrigadas a engolir a cafajestada estatal inteira que se transmite nas escolas, sob pena de que seus pais sejam enviados à cadeia. Isso não é um direito: é uma imposição e um castigo. Para sofrê-lo, basta ser criança e inocente.

O pior é que os apologistas dessa coisa nem reparam na impropriedade do vocabulário com que a defendem, indício não só de suas más intenções como também da sua falta da cultura superior indispensável aos cargos que ocupam na Educação nacional. Segundo a agência de notícias da Câmara dos Deputados, o diretor de Concepções e Orientações Curriculares do Ministério, Carlos Artexes Simões, acredita que "a obrigatoriedade de o Estado garantir o ensino fundamental, conforme prevê a Constituição, deve ser exercida na escola". Qual o nexo lógico que essa criatura crê enxergar entre a obrigação estatal de garantir isto ou aquilo e o direito de o governo mandar para a cadeia quem prescinda desse suposto benefício? Desde quando a obrigação de um se converte automaticamente em obrigação de outro, e, pior ainda, em obrigação do titular do direito correspondente? O Estado tem também a obrigação de garantir assistência médica: deveriam então ser processados e presos os cidadãos que recorram a um médico particular, poupando aos cofres públicos uma despesa desnecessária? O Estado tem a obrigação de pagar aposentadorias: nunca fui buscar a minha, à qual tenho direito há mais de uma década. Não fui buscá-la porque ainda estou forte e saudável, graças a Deus, e fico feliz de poupar ao Estado uma quantia que será melhor empregada em benefício de doentes e incapacitados. Devo ser preso por isso? Quanto custa ao Estado a educação de uma criança? Se um indivíduo tem seus impostos em dia e ainda, possuindo dons de educador, dá instrução a seus filhos em casa, cabe ao Estado ser grato ao cidadão exemplar que o auxilia duplamente, com seu dinheiro e com seus serviços, sem nada pedir em troca. Punir essa conduta honrosa é inversão total da moralidade. Sendo nosso governo o que é, não se poderia mesmo esperar dele outra coisa.

Em terceiro lugar, qual a oposição lógica que esses loucos crêem existir entre ohomeschooling e o direito à educação gratuita? Imaginam eles que os pais cobram mensalidades dos filhos para educá-los em casa? A coisa é de um contrasenso tão evidente que não percebê-lo à primeira vista indica deficiência mental.

Por fim, o próprio Carlos Artexes Simões não percebe a monstruosidade comunofascista que profere ao declarar que "a escola ainda é a vanguarda do ponto de vista do conhecimento necessário para a construção de um Estado republicano". Por que as crianças deveriam ser usadas como tijolos para a construção deste ou daquele regime político que interesse ao sr. Simões? Se o regime fosse monárquico, isso mudaria em alguma coisa o conteúdo das disciplinas essenciais, como gramática, aritmética e ciências? Mesmo a História e a informação básica sobre direitos humanos não têm por que ser alteradas conforme as preferências do regime. Bem ao contrário: qualquer regime que exista só se legitima na medida em que se submeta aos valores e critérios universais dos quais a educação é portadora, em vez de torcê-los para amoldá-los à política do dia. Como expressão da cultura, a educação deve moldar o governo, não este a educação. Transformar a cultura e a educação em instrumentos do Estado foi o que fizeram Stalin, Hitler, Mussolini, Mao, Fidel Castro e Pol-Pot. O sr. Simões defende essa concepção com a naturalidade sonsa de quem não é capaz de enxergar nada acima de uma política mesquinha, abjeta, oportunista. Talvez ele não o note, mas o que ele entende por educação é manipulação, é abuso intelectual de menores.

Mais desprezível ainda se torna a sua opinião quando ele acrescenta que a escola não visa só à educação, mas à socialização. Não sabe ele que tipo de socialização nossas crianças encontram nas escolas públicas? Não sabe que estas são fábricas de desajustados, de delinqüentes, de criminosos? Não sabe que, em nome da socialização, as condutas piores e mais violentas são ali incentivadas pelo próprio governo que ele representa? Não sabe que agredir professores, destruir o patrimônio das escolas, consumir drogas, entregar-se a obscenidades em público, são atos considerados normais e até desejáveis nessas instituições do inferno? Não sabe ele que há um crescimento proporcional direto da criminalidade infanto-juvenil à medida que se amplia a escolarização?

Por que se faz de inocente, defendendo a escola em abstrato, como um arquétipo platônico, fingindo ignorar a realidade miserável que as escolas públicas brasileiras impõem a seus alunos, ou melhor, às suas vítimas? Por que finge ignorar que, além da deformidade moral e social que ali aprendem, tudo o que os nossos estudantes adquirem nessas instituições é a formação necessária para tirar, sempre e sistematicamente, as piores notas do mundo nas avaliações internacionais?

Com que direito o fornecedor de lixo, de veneno, de dejetos, há de punir quem se recuse a ingeri-los, ou a dá-los a seus filhos?

O que se deve questionar não é o direito de os pais educarem seus filhos em casa: é o direito de politiqueiros e manipuladores ideológicos interferirem na educação das crianças brasileiras. É o próprio direito de o Estado mandar e desmandar numa instituição que o antecede de milênios e à qual ele deve o seu próprio ingresso na existência. Muito antes de que o Estado moderno aparecesse sequer como concepção abstrata, as escolas para crianças e adolescentes, anexas aos monastérios e catedrais (e nem falo das grandes universidades), já haviam alcançado um nível de perfeição que nunca mais puderam recuperar desde que a educação caiu sob o domínio dos políticos.

Se queremos melhorar a educação nacional, a primeira coisa que temos de fazer é tirá-la do controle de manipuladores e demagogos que não se educaram nem sequer a si próprios, a começar pelo sr. presidente da República, que se vangloria obscenamente de sua incapacidade de ler livros.

Publicado no Diário do Comércio com o título “Os novos demiurgos (2)”. Diário do Comércio, 23 de outubro de 2009

Sobre esse assunto, confira também o artigo Os novos demiurgos.

Divulgação: Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

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Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 24/10/09

Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia

Hilary White

GENEBRA, Suíça, 29 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A crise de abuso sexual na Igreja Católica dos EUA e do exterior era uma questão de homossexuais espreitando rapazes adolescentes, não de pedofilia, disse o representante do Vaticano na ONU em Genebra, Suíça. É “mais correto”, disse o Arcebispo Silvano Tomasi, falar em efebofilia, atração homossexual para com adolescentes do sexo masculino, do que pedofilia, em relação aos escândalos.

“De todos os padres envolvidos nos abusos, 80 a 90 por cento pertencem a essa minoria de orientação sexual que se envolve sexualmente com rapazes adolescentes entre as idades de 11 e 17”, disse Tomasi. Sua declaração foi apoiada por um relatório comissionado pelos bispos dos EUA que revelou que na maioria esmagadora dos casos o clero envolvido era homossexual, com 81 por cento das vítimas sendo adolescentes do sexo masculino.

Tomasi também respondeu às críticas, dizendo que embora a Igreja Católica tenha estado “ocupada limpando sua própria casa, seria bom se outras instituições e autoridades, onde a maior parte dos abusos foi registrada, pudessem fazer a mesma coisa e informar os meios de comunicação sobre isso”. De acordo com informações de várias fontes, o problema do abuso sexual de menores em organizações religiosas é geral entre as igrejas protestantes e comunidades judaicas.

A declaração vem como resultado de acusações no Conselho de Direitos Humanos da ONU, que publicou uma declaração escrita de um grupo secular, a União Humanista e Ética Internacional (UHEI), alegando que o Vaticano era responsável pela proliferação de casos de abuso sexual envolvendo padres católicos. A UHEI acusou a Igreja Católica de não honrar obrigações sob a Convenção da ONU dos Direitos da Criança.

“A Santa Sé foi duramente implicada durante décadas no acobertamento de casos de abuso sexual praticados por seu clero e ordens religiosas, na obstrução da justiça e na negligência de lidar adequadamente com os abusadores”, disse Roy Brown, principal representante da UHEI no encontro da ONU em Genebra.

“Por tempo longo demais o mundo deu total liberdade para a Igreja Católica, por sua presumida liderança moral. Nosso relatório é o primeiro a trazer a questão para a atenção do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Estaremos fazendo menção ao nosso relatório no plenário desse conselho na próxima semana”.

Contudo, Tomasi defendeu o passado da Igreja, dizendo que “as pesquisas disponíveis” mostram que só 1,5 a 5 por cento do clero católico haviam sido implicados em alegações de abuso, e sugerindo que parte do foco deve ser mudada para outras organizações que estão empesteadas de acusações de abuso sexual.

A vasta pluralidade das igrejas protestantes nos EUA, contando mais de 224.000, inclusive milhares de grupos não denominacionais independentes, tornam inteiramente impossível o tipo de monitoramento e registro organizado de casos individuais de abuso como era feito na Igreja Católica. Apesar disso, alguns dos casos de abuso sexual em outros grupos religiosos foram documentados de forma bem fragmentada.

Em junho de 2007, a Associated Press revelou que três empresas que fazem o seguro da maioria das igrejas protestantes dos EUA disseram que receberam mais de 260 relatórios anuais de menores de 18 anos sendo abusados sexualmente pelo clero, funcionários da igreja, voluntários ou membros da congregação. As empresas Church Mutual Insurance Co., GuideOne Insurance Co. e Brotherhood Mutual Insurance Co., que fazem o seguro de 165.495 igrejas por responsabilidades civis por abuso sexual de crianças, frisaram que suas estatísticas nem sempre especificavam quais casos eram contra menores e acrescentaram que nem todas as alegações eram acompanhadas de condenações ou até mesmo investigações.

Pesquisas nacionais feitas pelo Christian Ministry Resources (CMR), uma editora de conselhos de leis e impostos que trabalha para mais de 75.000 congregações e 1.000 agências denominacionais, também divulgou um relatório que revelou que as alegações de abuso sexual de crianças contra as igrejas protestantes são de uma média de 70 por semana desde 1993, com uma leve piora começando em 1997. O mesmo relatório também revelou que entre as igrejas protestantes, há mais probabilidade de que os voluntários, não os pastores ou funcionários, sejam os abusadores.

Em 2002, o Rev. William Persell, bispo da diocese episcopal de Chicago, disse num sermão sobre a Sexta-Feira da Paixão: “Seríamos ingênuos e desonestos se disséssemos que esse é um problema católico e que não tem nada a ver conosco, pois temos na nossa igreja pastores casados e pastoras. O pecado e a conduta abusiva não conhecem fronteiras eclesiásticas”.

O Relatório John Jay, comissionado pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA e baseado em pesquisas finalizadas pelas dioceses católicas nos Estados Unidos, revelou que entre 1950 e 2002, um total de 10.667 indivíduos haviam feito alegações de abuso sexual de crianças na Igreja Católica. Desse número, as dioceses puderam confirmar 6.700 acusações contra 4.392 padres.

Em 2002, no auge do furor contra os casos de abuso sexual na Igreja Católica, James Cobble, diretor executivo do CMR, disse que embora a Igreja Católica tivesse recebido a maioria da atenção dos meios de comunicação, “esse problema é ainda maior nas igrejas protestantes simplesmente por causa de seus números muito maiores”. Das aproximadamente 350.000 nos EUA, só 5 por cento são católicas.

Além disso, a evidência mostrou que os casos de abuso na Igreja Católica haviam sido ligados à onda de permissividade sexual na sociedade em geral coincidindo com a “revolução sexual” da década de 1960. Os abusos alegados aumentaram dramaticamente na década de 1960, chegaram ao máximo na década de 1970, diminuíram na década de 1980 e na década de 1990 voltaram aos níveis da década de 1950.

Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Abuse in the Church: Homosexuality, Dissent and Modernism
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/jun/020618a.html

Clergy Abuse in Context - Teachers Sexually Abuse Students Far More Often
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/feb/04020602.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09092910.html

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