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endireitar.org - ÚLTIMOS DESTAQUES
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O que está acontecendo é simples: subjugar Honduras é questão de honra para o Foro de São Paulo. Os bolivarianos não vão sossegar enquanto não conquistarem aquele território. Já tentaram diversas manobras. Cortaram programas de cooperação, enviaram agitadores profissionais, montaram circos diplomáticos para constranger as lideranças do país — apoiados por ninguém menos que o socialista chique Barack Hussein, é sempre bom ressaltar. Mas o tempo passa e Honduras resiste ao cerco. De pé, cabeça erguida. E essa marra os bolivarianos (nos governos e nos jornais) não toleram. A prioridade na agenda é destruir a fortaleza.
A comoção da quadrilha é compreensível: imagine ter seus planos frustrados pelas instituições representativas de um povo teimoso e alienado que não compreende os benefícios do socialismo do século XXI, tais como a submissão do indivíduo ao Estado e a estagnação econômica. Lula e Celso Amorim não cansam de reclamar, com ares de humanistas, que a reação hondurenha é inaceitável. O mundo não pode ficar calado! Nada de estranho no teor do protesto. Todo bandido considera inadmissível a ação da polícia.
A batalha de valores travada em Honduras envolve dois lados: a democracia liberal e a tirania socialista. Escolha o seu, porque a diplomacia petista já escolheu o dela. Quando Lula presta assessoria a Manuel Zelaya nas altas rodas da ONU, você deve lembrar que é o mesmo Lula que baba aos pés de Fidel Castro. É o mesmo Lula que vê na Venezuela “democracia até demais”. É o mesmo Lula que quer meter garganta abaixo dos hondurenhos um regime opressor.
A eleição presidencial em Honduras deve acontecer no fim de novembro. Você percebe a corrida contra o tempo? Os bolivarianos têm dois meses para dar o golpe final. Do contrário, os hondurenhos irão às urnas e Zelaya estará liquidado, será mais uma página tragicômica no manual do perfeito idiota latino-americano. Não é possível entender a atual operação do Foro de São Paulo sem ter este cronograma em mente. A jogada desde o início foi apostar na guerra civil, tentar encurralar o governo Micheletti no caos. Mas os hondurenhos seguem firmes, e o tempo está correndo. Abrigar Zelaya em nossa embaixada é a prova inequívoca: se for preciso incendiar Honduras para entronizar o novo ditador do pedaço, Lula atira o primeiro coquetel molotov.
Fonte: Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.juliosevero.com
Segundo uma pesquisa da Harris Interactive, feita no Reino Unido, apenas 5% das pessoas entrevistadas pagariam para acessar o seu site de notícias preferido, caso ele começasse a cobrar por acesso ao conteúdo.
O resultado é meio óbvio, pois o estudo foi feito somente com leitores de sites de notícias. Ou seja, pessoas que já estão acostumadas a não pagar pelo acesso.
O interessante da pesquisa é outro detalhe. Caso fosse oferecida uma assinatura grátis da versão impressa do jornal (site de notícias), esse quadro mudaria, 48% pagariam para acessar o site online.
O PaidContent, que publicou o estudo em primeira mão, chega a uma conclusão parecida com um dos pontos centrais do livro Free (Grátis), de Chris Anderson, que comentei na segunda-feira, aqui, no blog. Quando um objeto físico entra na conta final, a nossa percepção sobre custos muda.
Valorizamos mais objetos físicos, acreditamos que eles têm um custo natural. Diferente de produtos intangíveis, digitais (blogs, sites de notícias). Acreditamos que conteúdo digital deve ser naturalmente mais barato, pois o seu custo de armazenamento, processamento e distribuição cai a cada ano.
Segundo Chris Anderson, seria como se nós já tivéssemos absorvido naturalmente esse conceito.
Veja também:
Como cobrar por conteúdo na web
Crédito da foto: Carbon NYC
"As pessoas estão desatualizadas. Sexo está na boca de todo mundo, como bala na boca de criança" (*)Assim afirmou Lúcia Berta, atriz que fez a personagem da avó-hippie-moderna que incentivou sua neta a fazer sexo quanto esta falou em casamento. (vide post: Propaganda dos chinelos Havaianas incentiva promiscuidade) Um dos problemas dessa defesa é que "crianças com bala na boca" estavam vendo televisão quando a avó-hippie deu aquele conselho imoral. Nada mais constrangedor para qualquer pai de família. Creio que não, mas apenas para tentar me exprimir, se no lar da atriz ou nos estudios de marketing isso é dito com frequência perto de menores de idade, pelo menos não levem isso para os lares alheios.
Em uma ação integrada entre internet e TV, a MTV Brasil vai em busca de trazer de volta a sua identidade musical. O Piano MTV, que será lançado oficialmente em outubro, permite que você toque uma música utilizando notas extraídas de clipes famosos.
Por exemplo: você escolhe Beatles, e conforme aperta as teclas do seu teclado, as notas musicais e os frames correspondentes aparecem na tela, com a opção de gravar tudo em uma fita K7 virtual e enviar via Twitter. Além de diversos gêneros musicais, “pianos” do Michael Jackson, Britney Spears, Fatboy Slim, Green Day e Kanye West começam a brincadeira.
A proposta da emissora é que, a cada mês, um novo artista passe a fazer parte da galeria de teclados, em um projeto programado para durar 2 anos. Além disso, o Piano MTV terá integração com a programação de clipes na TV, avisando que uma nota musical daquele vídeo faz parte do site, e ainda com a plataforma MTV Music (ex-Overdrive).
Para separar cada nota adequadamente, sem alterar a composição original, um engenheiro de som trabalhou por meses nos clipes selecionados, além de reproduzir trechos de músicas clássicas com os acordes. Com investimento também da MTV gringa, o Piano deve ganhar uma versão em inglês no futuro.
A criação é da ID\TBWA. Ah, e se você descobrir a sequencia correta, pode encontrar o Keyboard Cat no site.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Paul Kengor
Como Mikhail Gorbachev afirmou com muito acerto, o Estado comunista empreendeu uma patente “Guerra contra a Religião.” 1 Ele lamentara que os bolcheviques, seus predecessores, mesmo após a guerra civil terminada no começo da década de 1920, durante uma época de “paz”, “continuou a demolir as igrejas, a prender e matar sacerdotes”. 2
A União Soviética, modelo do comunismo mundial como um todo, era oficialmente hostil à religião e oficialmente ateísta. A União Soviética não era irreligiosa, sem nenhuma posição quanto à religião. A União Soviética queria fazer crer que não havia Deus. Além disso, esse ateísmo se transformou numa espécie de vício anti-religioso. Essa prática começou com a alvorada do Estado comunista e hoje continua sob várias formas nos países comunistas, desde a China até a Coréia do Norte e até Cuba.
A origem desse ódio e intolerância à religião está na essência da ideologia comunista. Marx alcunhou a religião como o "ópio das massas" e afirmou que "o comunismo começa onde o ateísmo começa". 3 Num discurso em prol dos bolcheviques, em 2 de Outubro de 1920, Lênin declarou abertamente: "Nós não cremos em Deus." Lênin insistiu que "Todo culto a uma divindade é uma necrofilia." 4 Ele escreveu uma carta em Novembro de 1913 dizendo "qualquer idéia religiosa, qualquer idéia de algum deus, qualquer aproximação com um deus é a idiotice mais inexpressível ... a burrice mais perigosa, a infecção mais vexatória." James Thrower, da Universidade de Virgínia (especialista em Rússia e tradutor), diz que a infecção à qual Lênin se refere é a de doença venérea. 5
"Não pode haver nada mais abominável do que a religião," escreveu Lênin em uma carta para Maxim Gorky em Janeiro de 1913. 6 N dia dia 25 de Dezembro de 1919, o Camarada Lênin, com suas próprias palavras, emitiu a seguinte ordem: "Participar do 'Nikola' (natal russo) será estúpido - toda a Cheka (futura KGB) deve estar alerta para não deixar de atirar em todo aquele que não aparecer para trabalhar por causa do 'Nikola'". 7 Estes não foram fatos isolados sob o mando de Lênin.
Com a ajuda de Trotsky, Lênin começou a se envolver na criação de grupos com nomes como A Sociedade dos Sem-Deus, também conhecida como a Liga dos Sem-Deus Militantes, que foi responsável pela disseminação da propaganda anti-religiosa na URSS. 8 Essa intolerância institucionalizada continuou a prosperar sob os discípulos de Lênin, com destaque para Stálin, e até mesmo sob os líderes mais benévolos, como Nikita Khrushchev.
Este ateísmo era endêmico para o experimento comunista. Mesmo os comunistas impedidos de se manter no poder — perdendo, portanto, a habilidade de perseguir crentes — eles deram o seu melhor para perseguir os ensinamentos da religião organizada e para ridicularizar a existência de Deus. Até nos Estados Unidos, não é surpresa parar numa banca de jornais da cidade e ver escrito na primeira página palavras como estas no Daily Worker (Diário dos Operários), o órgão comunista publicado pelo CPUSA: "NÃO HÁ DEUS". 9 Os comunistas têm orgulho do seu ateísmo e militam por ele.
Este assalto à fé religiosa não foi dirigidas apenas a cristãos - protestantes, católicos, ortodoxos - mas também contra judeus, muçulmanos, budistas e outras crenças. 10 Para cada cardeal Mindszenty na Hungria havia um cardeal Wyszynski na Polônia, um Richard Wurmbrand na Romênia, um Natan Sharansky ou um Walter Ciszek na Rússia, um Vasyl Velychkovsky ou um Severian Baranyk ou um Zenobius Kovalyk na Ucrânia, um clã Moaddedi no Afeganistão, um missionário luterano ou metodista ou um seguidor do Dalai Lama na China, uma freira presa em Cuba, um monge budista forcado a renunciar seus votos no Camboja.
Fosse o déspota Fidel Castro, Pol Pot ou Stalin, o sentimento era o mesmo: "Religião é veneno", segundo disse Mao Tsé-Tung. Onde quer que eles fossem, de Leste a Oeste, da África à Ásia, de Phnom Penh a São Petesburgo, comunistas empreenderam uma luta pela extinção da religião. Os comunistas muito debateram sobre os detalhes da maneira pela qual implementariam a visão marxista, mas eram unânimes em uma coisa: a religião era a inimiga, uma rival para o controle mental marxista e deveria ser aniquilada, não importam os custos e dificuldades.
Moscou foi a fonte e o cume para a maior parte desse esforço. Mesmo assim, funcionários soviéticos desejaram repetir a campanha usando os mais ávidos camaradas que estavam em cargos de liderança em outros lugares. A repressão começara, em vários graus, por toda a Europa Ocidental. Por exemplo, a doutrinação anti-religiosa de alunos de escola foi especialmente rigorosa na Tchecoslováquia nos anos 70. A Tchecoslováquia tinha conhecida má-reputação por conta do seu ateísmo.
Entre as nações mais perseguidoras à religião no império comunista estava a Romênia. Lá o ódio à religião era evidente por causa dos terríveis meios usados na tentativa de bani-la.
Como parte da educação atéia, Estados comunistas publicaram e disseminaram abertamente literatura anti-cristã. Na Romênia, o trabalho daquele que talvez seja o maior escritor romeno, Sadoveanu, "A Vida dos Santos", foi publicado novamente como "A Lenda dos Santos".
Significantemente, os comunistas não apenas tentaram bloquear ou deter a fé religiosa, mas também revertê-la. Isto foi verdade particularmente para a Romênia, mesmo antes da era Nicolai Ceasescu. Isto não implica apenas a proibição da prática religiosa e a prisão de ministros e crentes, mas o emprego de tortura para forçá-los a renunciar a fé. Nada disso foi eficiente o bastante para conter, silenciar ou punir os crentes presos; foi decidido que eles deveriam ser torturados de maneira inimaginavelmente degradante com o intuito de desfazer a fé religiosa.
Uma das melhores fontes sobre como os comunistas usaram sofrimentos extraordinários para reverter a crença é Richard Wurmbrand, um pastor que viveu um inferno na terra enquanto estava numa prisão romena. Após o ocorrido, ele detalhou algumas das crueldades testemunhadas em um relato ante ao congresso americano e em seu famoso Torturado por amor de Cristo, em 1967. A seguir há alguns trechos do emocionante livro de Wurmbrand:
Milhares de crentes de todas as denominações foram presos naquela vez. Não apenas sacerdotes foram enclausurados, mas também simples camponeses, moços e moças, que testemunharam por sua fé. Os presídios estavam lotados, e na Romênia, assim como em todos os países comunistas, estar preso significa ser torturado...
Um pastor que se chama Florescu foi torturado com tições de ferro incandescente e com facas. Ele foi agredido dolorosamente. Então ratos famintos foram conduzidos às suas celas por um largo cano. Ele não conseguia dormir porque era obrigado a se defender todo o tempo. Se ele toscanejasse por um só momento, os ratos o atacariam.
Ele foi forçado a ficar acordado por duas semanas, dia e noite... Eventualmente eles traziam seu filho de 14 anos e começavam a chicoteá-lo em frente ao seu pai, dizendo que continuariam a fazê-lo até que o pastor dissesse aquilo que eles queriam ouvir da sua boca. O pobre homem estava meio louco. Ele agüentou o tanto quanto pôde, então ele clamou ao seu filho, "Alexander, eu preciso dizer o que eles querem! Eu não posso mais agüentar seu sofrimento!" O filho então respondeu "Pai, não me faça a injustiça de ter um traidor como genitor. Resista! Se eles me matarem, eu morrerei com as palavras: 'Jesus e minha pátria'." Os comunistas, enfurecidos, investiram contra a criança e espancaram-na até a morte, com sangue espalhado pelas paredes da cela. Nosso querido irmão Florescu nunca mais foi o mesmo após ter visto isto. 11
Wurmbrand se lembrava de história após história sobre as torturas que ele testemunhou. Ele não apenas viu a tortura dos seus companheiros crentes, mas ele mesmo também as experimentou. Seus captores o entalharam em doze partes do seu corpo. Queimaram 18 buracos nele. Entre as muitas formas de torturas que ele sofreu, estava "O Refrigerador" — uma grande caixa de gelo. O crente seria preso com pouca ou nenhuma roupa. Os médicos da prisão sondavam por uma abertura até que vissem sinais de morte por hipotermia, então eles chamavam os guardas, que se apressavam para descongelar a vítima. Eles seriam descongelados e congelados novamente entre os minutos da morte. O processo era então repetido.
Tudo isso, obviamente, exigia esforços consideráveis dos carcerários. "O que os comunistas fizeram aos cristãos suplanta... o conhecimento humano," escreveu Wurmbrand. "Eu vi comunistas cujas faces mostravam alegria entusiástica enquanto torturavam crentes. Eles diziam enquanto torturavam os cristãos, 'nós somos o demônio!'". Ele chamou o comunismo de "a força do mal", que poderia ser combatido apenas por uma força espiritual, "O Espírito Santo." Ele acrescentou:
Os torturadores comunistas freqüentemente [me diziam]: "Não há Deus, nem além, nem punição pelo mal. Nós podemos fazer o que quisermos." Eu ouvi um torturador dizer, "Eu agradeço a Deus, em quem não creio, por viver até este momento em que pude expressar toda a maldade do meu coração."
Em seu testemunho de Maio de 1966 ao Subcomitê de Segurança Interna do Senado americano, Wurmbrand descreveu a crucificação pelas mãos dos comunistas. Cristãos eram atados a cruzes por dias e noites. Isto era mau o bastante. Mas os comunistas eram criativos, e queriam se assegurar de que os crucificados sofreriam maior humilhação do que o próprio Cristo:
As cruzes eram colocadas no chão e milhares de prisioneiros tinham que satisfazer suas necessidades básicas nos rostos e nos corpos dos crucificados. Então as cruzes eram argüidas novamente e os comunistas zombavam e escarneciam: "Olhe para o seu Cristo! Quão belo ele é! Que fragrância ele traz do céu!"... Após serem quase levados à loucura pelos torturadores, um padre foi obrigado a consagrar excremento e urina humanos e fazer a Santa Comunhão aos cristãos nesta forma. Isto aconteceu na prisão romena de Pitesti., Após isto, eu decidi então perguntar ao padre porque ele não preferiu morrer ao participar dessa zombaria. Ele respondeu, "Por favor, não me julgue! Eu sofri mais do que Cristo!" Todas as descrições bíblicas sobre o inferno e as dores do Inferno de Dante não são nada comparadas às torturas nas prisões comunistas.
Esta é apenas uma pequena parte daquilo que aconteceu em um domingo e em muitos outros domingos na prisão de Pitesti. Outras coisas simplesmente não podem ser ditas. Meu coração falharia se eu tivesse que contá-las repetidamente. Elas são muito terríveis e obscenas para serem escritas...
Se eu fosse continuar a contar todos os horrores das torturas comunistas e todos os auto-sacrifícios dos cristãos, eu nunca terminaria.
Nós vemos aqui uma dedicação quase inacreditável para desfazer e reverter a fé pelos comunistas. Isto envolveu não apenas abusos extraordinários, mas também a atenção do Estado. O fato de o Estado comunista devotar tanto tempo e esforço demonstra a sua notável devoção — ironicamente, uma devoção quase religiosa — em alcançar a aniquilação da fé religiosa. Estes fatos também refletem a convicção comunista que a religião era inevitavelmente uma ameaça incompatível ao marxismo-leninismo.
Às vezes, esta perseguição viciada sai pela culatra. Para cada Richard Wumrbrand, ou para cada Severian Baranyk que os comunistas mataram com um corte em forma de cruz no peito, ou um Zenobius Kovalyk, executado numa crucificação de escárnio, surgia uma albanesa chamada Agnes Gonxha Bojaxhiu (Madre Teresa), que orava por suas almas, ou um Karol Wojtyla (Papa João Paulo II), que trabalhou com homens como Ronald Reagan, Margaret Thatcher, Lech Walesa, e Vaclav Havel - entre outros — pelo colapso pacífico do império ateu.
Porque estas informações são importantes hoje, sendo que a guerra fria e o império soviético comunista não mais existem? Ao nível do humano, é muito importante para aqueles que sofreram a perseguição. Muitos ainda estão vivos; eles querem que esta história seja contada; eles querem que o mundo saiba o que sofreram. Eles sabem que a História, pelo bem da História, precisa ser bem definida e não repetida. Em outro nível, a próxima geração de estudiosos da Guerra Fria tem pouco conhecimento e menos ainda reconhecimento do papel da religião na experiência da Guerra Fria. Eles não são apenas desinformados no que diz respeito às fontes e ao grau da perseguição, eles não contemplam a maneira que o ateísmo institucionalizado da URSS ajudou e propeliu oposição bipartidária americana a Moscou no começo da Guerra Fria. Democratas como Harry Trumann, John F. Kennedy e Republicanos como John Foster Dulles e Ronald Reagan condenaram o flagelo do "comunismo soviético sem-Deus assim como figuras bastante populares como Francis Cardinal Spellman, o Bispo Fulton Sheen, e o Dr. Fred Schwarz por meio de sua Cruzada Anti-Comunista Cristã. 12 Religiosamente falando, o esforço eventual para derrotar o comunismo ateu foi um esforço duplo de protestantes e católicos americanos.
Muito pouco é estudado sobre isto hoje. Nós não podemos ignorar esse componente vital da história da Guerra Fria. Tragicamente, muitas dessas informações continuam desconhecidas não apenas para o grande público, mas também para a comunidade acadêmica. Na verdade, há pessoas na academia que estão a par desse material, mas geralmente estão despreocupados, dispensando isso como curiosidade paranóica da "direita cristã" e de anti-comunistas, que eles vêem como rude e ingênuo. "Sob os [comunistas] houve perseguição à igreja," escreve Richard Pipes, professor emérito de história russa em Harvard. "E também é verdade que o assunto tem recebido pouco ou nenhuma atenção dos acadêmicos." 13
Protestantes, católicos, muçulmanos e budistas — os comunistas torturaram a todos. E membros de todas as crenças têm grande interesse em ver essa conspiração perversa recebendo a luz da verdade. Ninguém, muito menos uma organização central, contou as histórias das vítimas. Muitas delas são amargas, e estão todas frustradas porque esta vasta rede de intolerância brutal nunca foi exposta completamente. Os livros de história das escolas estão cheios de considerações sobre as Cruzadas, mas completamente caladas sobre a guerra comunista contra a religião, que é imensamente mais repressiva. 14
Mas ainda há grupos como a Fundação em Memória das Vítimas do Comunismo (Victims of Communism Memorial Foundation) para contar essa história, para revelar essa história e para honrar as vítimas.
____________________Tradução: Rafael Resende Stival, do Blog Salmo 12.
Fonte: http://www.globalmuseumoncommunism.org/ e Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.juliosevero.com
Notas
1 Mikhail Gorbachev, Memoirs (NY: Doubleday, 1996), p. 328.
2 Mikhail Gorbachev, On My Country and the World, (NY: Columbia University Press, 2000), pp. 20-1.
3 O comentário "ópio das massas" "é bem conhecido. A fonte para a citação, "o comunismo começa onde começa o ateísmo," é Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West (Indianapolis e NY: Bobbs-Merrill, 1948). Sheen, que lia e falava várias línguas, traduziu a citação em Inglês de uma obra sem tradução de Marx.
4 Lenin escreveu isso em 13 ou 14 de novembro de 1913 em uma carta para Maxim Gorky. Veja: James Thrower, God's Commissar: Marxism-Leninism as the Civil Religion of Soviet Society (Lewiston, NY: Edwin Mellen Press, 1992), p. 39.
5 Citado em Thrower, God's Commissar, p. 39. Outra tradução desta citação vem de Robert Conquest, in his "The Historical Failings of CNN," em Arnold Beichman, ed., CNN's Cold War Documentary (Stanford, CA: Hoover Institution Press, 2000), p. 57.
6 Veja: J. M. Bochenski, "Marxism-Leninism and Religion," em B. R. Bociurkiw et al, eds., Religion and Atheism in the USSR and Eastern Europe (London: MacMillan, 1975), p. 11.
7 Este item foi publicado em um livro de 2002 pela Yale University Press. Veja: Alexander N. Yakovlev, A Century of Violence in Soviet Russia (New Haven and London: Yale University Press, 2002), p. 157.
8 Veja: Daniel Peris, Storming the Heavens: The Soviet League of the Militant Godless (Ithaca, NY: Cornell University Press, 1998).
9 Veja: Bertram D. Wolfe, A Life in Two Centuries (Stein and Day, 1981), pp. 403-4.
10 A repressão foi exercida em graus diferentes entre as nações do bloco soviético. Entre elas, Romênia, Albânia, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia foram especialmente repressivas.
11 Richard Wurmbrand, Tortured for Christ (Bartlesville, OK: Living Sacrifice Book Company, 1998), pp. 33-8.
12 Veja: Paul Kengor, God and Ronald Reagan: A Spiritual Life (NY: HarperCollins, 2004).
13 Richard Pipes speaking at Grove City College, Grove City, Pennsylvania, September 27, 2005.
14 Paul Kengor comparou o tratamento dos dois em um exaustivo e longo projeto de um ano de pesquisa que analisou os textos de história utilizada nas escolas públicas de Wisconsin, que eram os mesmos textos utilizados em todos os estados. Veja também: Paul Kengor, "Searching for Bias: World History Texts in Wisconsin Public Schools ", Wisconsin Policy Research Institute, junho de 2002. Uma cópia do estudo está publicado no site da WPRI.
O jornal O Globo é um dos veículos informativos brasileiros que possui uma das mais interessantes campanhas publicitárias. Depois do comercial Informação, que, para mim, foi um dos 5 vídeos que mais marcaram 2008, o jornal destacou o Nós e você. Já são dois gritando.
O vídeo foi feito para o Dois Gritando, projeto focado em potencializar a função social do jornal. É um fórum de debates onde é possível opinar, sugerir, denunciar e interagir com outros leitores a respeito de diversos assuntos, desde um buraco na rua até a questão da pirataria.
Os assuntos mais votados viram temas de reportagens do jornal. Além disso, na página do projeto, diversos problemas e denúncias feitas por leitores são plotadas em um mapa do Rio de Janeiro. O projeto também tem uma hashtag comum no Twitter, #doisgritando.
Segue abaixo o vídeo da campanha do Dois Gritando.
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O jornal que não é mais jornal
O Gizmodo publicou uma série de fotos e um vídeo do que seria o Courier, o suposto novo tablet que a Microsoft está criando. O blog diz ter obtido as informações do próprio time de pesquisa da companhia.Na verdade, o aparelho é um booklet, porque tem o formato de um livro.
Em cada face, há uma tela de 7 polegadas sensível a toque com recurso multitouch (que permite realizar comandos com as duas mãos ao mesmo tempo). Também é possível escrever e desenhar nelas com uma caneta especial. Ainda tem Wi-Fi, GPS e uma câmera embutida.
De acordo com o Gizmodo, o produto está em estágios avançados de desenvolivmento sob o comando de J. Allard, chefe de tecnologia da área de Entretenimento e Aparelhos da Microsoft. O Courier estaria sendo exibido para agências de design externas que ajudam no desenvolvimento dos aparelhos da Microsoft com o Zune HD e o Xbox 360.
O blog ainda traz um vídeo feito pelo Pioneer Studios, uma produtora da divisão de Entretenimento da Microsoft. Veja como como o booklet funcionaria:
Popout
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Apple também prepara um tablet
A globalização acirra a competição entre empresas, produtos e mercados. Os consumidores estão de olho no custo-benefício, no que é moderno, mas útil, bonito e ecologicamente correto. É justamente aí que entra o design. O Brasil é considerado um mercado promissor nessa área e as empresas começam a perceber que investir em diferenciais traz resultados, inclusive em momento de instabilidade na economia.A Mueller Eletrodomésticos, de Timbó, resolveu trabalhar com design quando muitas empresas nem pensavam nisso. Parceira da Chelles&Hayashi Design há 15 anos, a fabricante de máquinas de lavar, centrífugas e secadoras aposta nos diferenciais de seus produtos como armas para enfrentar a crise. “Em todos os projetos buscamos aliar a qualidade, que já é uma característica reconhecida da marca, a conceitos como beleza, comodidade no uso e preocupação com o meio ambiente”, explica Márcio Gonçalves, diretor de vendas e marketing da Mueller Eletrodomésticos.
A lavadora SuperPop é um exemplo de produto da empresa que conseguiu gerar aumento nas vendas graças, entre outros fatores, ao design diferenciado. A máquina garantiu à empresa prêmios de design no Brasil e em outros países e conquistou clientes e lojistas graças a diferenciais como o fato de ser embalada em uma caixa 40% menor do que as tradicionais. Isso permitiu redução de custos logísticos e teve impacto positivo sobre o preço final da mercadoria.A Mueller Fogões, que integra o mesmo grupo catarinense, aposta no design também para ingressar em novos nichos de mercado. “A beleza e a sofisticação deixam o consumidor aberto a novas experiências e produtos”, diz o diretor de vendas da empresa, Alexandre Pires. A companhia, que fabrica fogões a gás, cooktops e fornos elétricos, vem ampliando seu mix principalmente com produtos que se destacam pelo design, caso dos fogões em aço inoxidável, dos cooktops e dos fogões de cinco bocas com queimador do tipo tripla-chama. Segundo Pires, os resultados não demoraram a aparecer. Nos últimos 12 meses, mesmo com a crise, a Mueller Fogões cresceu 30%. “A oferta de produtos que não só equipam, mas ajudam a embelezar a cozinha certamente vem contribuindo para esse desempenho positivo”.A Mueller Eletrodomésticos resolveu trabalhar com design quando muitas empresas nem pensavam nisso. Em parceria com a Chelles&Hayashi Design há 15 anos, a Mueller marca maior presença no mercado e passa pela crise muito mais fortalecida. “Os projetos da Mueller têm tido sempre a preocupação de entender o consumidor, a maneira como ele utiliza os nossos produtos, a economia que ele faz, inclusive contribuindo de forma significativa com o meio ambiente”, explica Márcio Gonçalves, diretor de vendas e marketing da Mueller Eletrodomésticos.Para ter resultados ainda que em plena crise, o diretor da empresa fala que a Mueller não economiza em investimentos na área. “Em momentos de crise alguns fatores podem fazer toda a diferença entre afundar com ela ou sair dela e ficar fortalecido. Para nós, o design tem um papel importante de alavancar negócios e assume uma posição de destaque no combate aos momentos em que o mercado se mostra ressentido. O design tem a função estratégica de abrir o consumidor para novas experiências e despertá-lo para o produto”, explica Márcio. A lavadora SuperPop é um exemplo de produto da empresa com design diferenciado que conseguiu gerar aumento nas vendas e é vencedor, tanto no Brasil como em outros países, de prêmios de design. Pensada para as classes D e E, é facilmente carregada e oferece uma economia de água maior que dos outros tanquinhos.Quem também sentiu diferença ao investir em design foi a HTM, empresa fabricante de eletroterapia em Amparo, no interior de São Paulo. A HTM viu crescer a concorrência e procurou a Chelles&Hayashi para desenvolver produtos que trouxessem diferencial, beleza e praticidade para seus produtos e consumidores. Foram desenvolvidos quatro novos equipamentos e alterados, radicalmente, em design e melhoria técnica, outros oito já existentes. “Listamos os principais benefícios sob duas óticas. A primeira, considerando o consumidor final, ou seja, aquele que utiliza o equipamento, a praticidade na operação do equipamento, a ampliação dos recursos técnicos e a significativa melhora estética. Sob a segunda ótica, a de nossos revendedores e representantes, o aumento significativo do faturamento, pautado, principalmente, pelo aumento da confiança no produto após as revolucionárias mudanças”, conta William Piovezan, diretor da HTM.Com os investimentos em design, a empresa aumentou seu mercado nos últimos 12 meses e suas vendas em todos os meses desse período e em todas as regiões do país. “No auge da crise, no início do ano, obtivemos faturamentos recordes, demonstrando a importância dos investimentos em novos projetos e design e a análise e execução dos anseios de nossos clientes”, afirma XXX.Para o diretor da Chelles&Hayashi Design, Gustavo Chelles, o design antes era visto como algo distante, quase um luxo, mas a realidade mudou. “Os empresários percebem hoje que é possível investir em design, satisfazer o cliente, marcar presença no mercado e atingir metas muito além das expectativas, especialmente em plena crise. O design veio para ser aliado das empresas. Estamos muito felizes com essa mudança de pensamento e com o desenvolvimento do design no país, inclusive com o Brasil recebendo muitas premiações na área mundo afora”, finaliza.Perfil: A Chelles & Hayashi Design foi fundada em junho de 1994 por Romy Hayashi (designer industrial graduada pela UFPR) e Gustavo Chelles (engenheiro e designer industrial graduado pela UFRJ, pós-graduado pela EAESP/FGV). Inicialmente focada em design de produto, em 2000 foi criada a divisão de design gráfico, completando um time de profissionais que atua de forma sinérgica no desenvolvimento de marcas, produtos e embalagens. De lá para cá, a empresa já ganhou diversos prêmios pelo desenvolvimento de produtos inovadores, como a lavadora PopTank da Mueller Eletrodomésticos, o Tanque Tigre, a linha de Porta-Filtros da Melitta, as lavadoras SuperPop e Belíssima, também da Mueller. www.design.ind.br.Mueller - Fundada em 1949, por descendentes de alemães estabelecidos em Timbó, cidade catarinense distante 30 quilômetros de Blumenau, a Mueller Eletrodomésticos foi a primeira fabricante de lavadoras de roupas do Brasil (1949). A empresa produz eletrodomésticos para os consumidores das classes C e D e há mais de uma década lidera o segmento de lavadoras de roupas semi-automáticas. Nos últimos anos a companhia ampliou o mix de produtos – além das lavadoras, produz fogões a gás, fornos elétricos, centrífugas, secadoras de parede e motores elétricos.| www.mueller.ind.br.HTM - Há quase dez anos no mercado, a HTM é uma das principais indústrias de equipamentos eletromédicos no Brasil e habilita-se a atender novas culturas e necessidades ao redor do mundo. Desenvolve seus equipamentos em sintonia com inúmeras pesquisas tecnológicas, extensas análises comerciais e, principalmente, com a proximidade do público consumidor. A responsabilidade social também é uma preocupação constante. Foi a primeira empresa do segmento a distribuir o manual de operações em mídia virtual, evitando o excessivo consumo de papel, além de informatizar e interligar todos os setores da empresa eliminando 90% do material impresso envolvido no processo. | www.htmeletronica.com.br.
Tirado daqui: http://designbr.ning.com
Ana Arcanjo nascida em Santos-SP foi membro da Cruz Vermelha durante a Revolução Constitucionalista de 1932 e nos ensina algo mais do que a desconhecida introdução do Hino Nacional.
Comentário de Julio Severo: O texto abaixo, publicado originalmente no jornal esquerdista The New York Times, foi reproduzido em português pelo portal Terra. Infelizmente, a ênfase e preocupação principal do The New York Times não são a corrupção e a malandragem dos grupos esquerdistas, mas o conservador que os está incomodando. Por pura coincidência, as ONGs desmascaradas receberam milhões de dólares de Obama.
A seguir, matéria do The New York Times com todo o seu peso esquerdista em cima do jovem que está irritando os esquerdistas americanos:
James E. O'Keefe é um ativista norte-americano de 25 anos cuja câmera escondida eletrizou o Congresso dos Estados Unidos na semana passada ao apresentar vídeos polêmicos mostrando comportamentos impróprios de funcionários de uma associação nacional, a Acorn, que reúne organizações comunitárias e recebe verbas do governo federal. Até mesmo o presidente Barack Obama comentou o fato neste final de semana.
É a pegadinha na era da internet, um instrumento político fatalmente efetivo que O'Keefe ajudou a iniciar entre seus colegas universitários. Ele irritou liberais ao convidá-los a serem amigos de correspondência de terroristas detidos e, mais morbidamente, gravou a equipe da organização de planejamento familiar Planned Parenthood concordando com a condição de que sua doação serviria apenas para o aborto de bebês negros.
Mas nunca seu trabalho teve tanto impacto quanto desta vez em que expôs funcionários da Acorn. Disfarçados de cafetão e prostituta, O’Keefe e uma amiga que conheceu pelo Facebook, Hanna Giles, de 20 anos, realizaram visitas a vários escritórios da organização Acorn e mostraram seus funcionários de baixo-escalão em cinco diferentes cidades ávidos por ajudar em evasão fiscal, tráfico humano e prostituição infantil.
Os vídeos começaram incendiando programas de entrevista conservadores e se disseminaram pela imprensa dos Estados Unidos e pelo Congresso, enquanto O’Keefe e Giles revelavam outros vídeos de mais cidades onde funcionários da Acorn haviam se portado mal. O apresentador Jon Stewart, do célebre programa de TV "Daily Show", do canal Comedy Central, deu destaque para os vídeos e, na quinta-feira, uma proposta na Câmara de Deputados de cortar todo o dinheiro federal para a ACORN foi aprovada por 345 a 75 votos.
Em entrevista telefônica na noite de quinta-feira, enquanto ele editava ainda mais gravações sobre a Acorn, O’Keefe disse que quando aceitou a ideia de Giles para visitarem a associação, "pensei que conseguiríamos alguns trechos" que valeriam a pena postar na web. "Sou um nerd magrelo, o cafetão menos convincente do mundo", disse.
Apesar disso, uma sucessão de funcionários da Acorn aconselhou o casal sobre como traficar garotas salvadorenhas para os Estados Unidos, falsificar um pedido de empréstimo para comprar uma casa que seria usada como bordel e até declarar as prostitutas menores de idade como dependentes, para retornos fiscais.
"Foi uma surpresa absoluta", disse O'Keefe. Mas isso é um padrão frequente em suas excêntricas operações, disse ele: "As pessoas me falam, 'Eles nunca vão dizer sim', mas sempre dizem". Repetidas vezes, seus pedidos encontraram respostas crédulas, ignorantes ou incriminadoras, criando minutos instigantes na internet.
Quando ligou para um escritório da Planned Parenthood em Columbus, Ohio, para dizer que queria financiar abortos de minorias, afirmando que "havia negros demais em Ohio", o assistente administrativo riu ao telefone e concordou com seus termos.
Quando ligou para a filial de Idaho, um prestativo oficial de desenvolvimento lhe disse que "com certeza" poderia direcionar sua doação somente a abortos de bebês afro-americanos, não levantando qualquer objeção mesmo após a explicação de que seu objetivo era proteger seu filho de competição futura no vestibular devido a ações afirmativas.
Em nota na sexta-feira, a Planned Parenthood afirmou que "gravações fortemente editadas e sem consistência foram parte de uma campanha para macular a imagem da Planned Partenhood através de alegações falsas".
A Acorn respondeu inicialmente de maneira semelhante, mas mudou de tom esta semana, dizendo que havia afastado funcionários e melhoraria o treinamento e a supervisão.
O'Keefe já está sendo comparado até mesmo ao célebre documentarista americano Michael Moore. Mas nem todos os conhecidos de O'Keefe concordam. "Michael Moore vai atrás dos ricos e poderosos. James não está fazendo isso. Ele vai atrás de burocratas de baixo escalão e pessoas que estão tentando ajudar pessoas de baixa renda", afirmou um ex-colega da universidade de O'Keefe, Liz Farkas.
Filho de um engenheiro de materiais e uma fisioterapeuta, O'Keefe cresceu em Westwood, Nova Jersey, tornou-se escoteiro e estrelou no musical "Crazy for You" no último ano do colégio. Após se formar em Filosofia da Universidade de Rutgers em 2006, ele trabalhou por um ano no Leadership Institute, grupo sediado nos arredores de Washington que treina jovens conservadores em campi universitários. O'Keefe era "muito eficaz e muito entusiasmado", disse Morton Blackwell, fundador do instituto.
Mas Blackwell conta que O'Keefe foi convidado a se retirar porque havia a preocupação de que seu trabalho em vídeo pudesse violar regras da agência de fiscalização tributária americana que impedem que grupos sem fins lucrativos tentem influenciar a legislação.
O'Keefe disse considerar o escritor britânico G. K. Chesterton sua "referência intelectual" e se chama de "radical progressivo", não um conservador, porque quer mudar as coisas, "não mantê-las". Mas suas opiniões, descritas por ele como pró-mercado e antigoverno, se parecem com o conservadorismo tradicional.
Será que toda cobertura da mídia sobre seu último projeto o tornou célebre demais para se disfarçar novamente? O'Keefe descartou a ideia. "Francamente, estou só começando", disse ele.
Tradução: Amy Traduções
Fonte: The New York Times e Terra
Divulgação: www.juliosevero.com
Tradução do texto automática pelo Google Uma das figuras mais poderosas na Igreja Anglicana acredita que a África está sob ataque do Islã e os muçulmanos são "produção em massa de" crianças para tomar sobre as comunidades do continente. Dom Nicholas Okoh, 56, foi eleito primaz da Nigéria na semana passada e sua elevação pode exacerbar as tensões no momento em que os anglicanos estão trabalhando para construir pontes com os muçulmanos.Dr. Michael Nazir-Ali renunciou ao cargo de bispo de Rochester, no início deste ano para trabalhar em países onde o Islã é a religião majoritária. A Nigéria é dividida quase meio a meio entre o cristianismo eo islamismo. Há cerca de 17 milhões de anglicanos praticantes no país, mas enfrentam perseguição, no norte, enquanto as duas religiões disputam com as religiões locais para a supremacia no resto do país. Arcebispo Okoh fez seus comentários controversos sobre o Islã em um sermão em Beckenham, Kent, em julho. Ele disse que houve um ataque de islâmicos em determinados países Africano, como o Uganda, Quénia e Ruanda. "Eles gastam muito dinheiro, mesmo em lugares onde eles não têm congregações, eles constroem as mesquitas, que construir hospitais, construir alguma coisa. "Eles vêm para os africanos e dizer:" O cristianismo é pedir-lhe para casar com uma mulher só.Nós lhe daremos quatro! " "O arcebispo Okoh descreveu este como o evangelismo", de produção em massa ". Ele disse: "Esse é o tipo de evangelismo que estão fazendo: produção em massa, por isso, se você tem quatro esposas, quatro crianças, filhos dezesseis anos, muito em breve você será uma aldeia." África do Sul foi "cercado pela dominação islâmica", disse ele, e ele incitou os cristãos a falar agora ou perder a autoridade para falar. "Estou lhe dizendo, o Islã é gasto em Uganda e em outros lugares, é o dinheiro do mundo árabe", afirmou, acusando os cristãos de abdicar das suas responsabilidades. "Quem é o líder no mundo cristão? Não existe um líder. " Um alto membro da comunidade muçulmana da Grã-Bretanha, disse: "As opiniões apresentadas pelo Arcebispo são extremistas e oprimido por islamofobia e sua elevação irá certamente promover a incompreensão eo extremismo. Conhecendo a geografia comunal da Nigéria, ele será um perigo enorme para as relações da comunidade e de coesão no seu país, além de lugares como Londres. " Texto original aqui:http://www.timesonline.co.uk/tol/comment/faith/article6841734.eceLINKS RELACIONADOS
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