Lula critica a imprensa para enganar a opinião pública e abafar outros escândalos
Só besteiras -
O manifesto organizado por partidos de esquerda, sindicatos e Ongs (patrocinadas pelo governo federal) contra a imprensa e a liberdade de expressão decorreu das critica que Luiz Inácio da Silva tem feito aos veículos de comunicação do País, que na opinião do presidente não podem noticiar os abusos de um governo que se notabilizou pela corrupção e outros que tais.
Em entrevista ao portal Terra, na quinta-feira (23), o presidente Lula da Silva afirmou que “nove ou dez famílias têm nas mãos a comunicação no Brasil”. O presidente-metalúrgico é um fanfarrão conhecido e suas declarações desde que começou o período eleitoral ganharam um tom exacerbado de contundência, pois no atual momento é preciso jogar para a plateia, que continua acreditando que o petista é um reacionário da velha guarda que repudia as benesses do capitalismo.
A democracia reserva ao cidadão o direito constitucional da livre manifestação do pensamento, o que permite que inclusive o presidente fale o que quiser quando bem entender. Lula se esquece que é exatamente nos grupos de comunicação comandados por essas nove ou dez famílias que o seu governo despeja verbas publicitárias milionárias para anunciar o que não carece ser propagandeado, pois o Estado não tem concorrente, a não ser quando o assunto é segurança pública. Na verdade, o que Lula da Silva faz é repetir sues antecessores, pois pelo fato de estarem no timão do maior anunciante do País acreditam poder pautar a imprensa ao bel prazer. O que Lula não compreende, e parte da massa ignara também, é que controlar os veículos de comunicação é uma operação empresarial legal, como fazem as tais nove ou dez famílias, ao passo que controlar a informação, como quer o PT, é um ato eminentemente ditatorial.
Que ninguém esqueça que o presidente Luiz Inácio, que em 1989 perdeu a corrida presidencial para Collor de Mello por causa da interferência da Vênus Platinada, chorou copiosamente sobre o ataúde de Roberto Marinho, finado chefão da família que comanda a maior rede de emissoras de televisão do País. Não obstante, o mesmo Lula recebeu em palácio, semanas atrás um dos dirigentes da Rede Globo para uma conversa reservada. No contraponto de toda a polêmica, Lula deveria deixar de lado sua repentina preocupação com a imprensa brasileira, pois ele próprio já declarou que não lê jornais.
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Homem prevenido -
Luiz Inácio da Silva é um homem experiente e precavido, especialmente quando não está sob o efeito de substâncias que por certo fariam a alegria redacional do jornalista norte-americano Larry Rohter. Depois de disparar sua metralhadora verborrágica na direção da imprensa, que nas últimas semanas tem revelado diversos escândalos de corrupção do governo do PT, o presidente-metalúrgico preferiu minimizar as críticas aos veículos de comunicação. Há dias, Lula chegou a afirmar que determinados setores da mídia “destilavam ódio e mentira”.
Durante comício em Porto Alegre, Lula destacou a importância da imprensa. “A imprensa é muito importante. A gente às vezes fica zangado quando a imprensa fala mal da gente, a gente fica feliz quando a imprensa fala bem. Quando a matéria dos jornais sai falando mal a gente ninguém gosta, quando fala bem o ego da gente cresce. A gente precisa ter humildade. Democracia é exatamente isso, cada um fala o que quer, e o povo na última hipótese faz o grande julgamento, balizando e consolidando a democracia”, declarou Lula.
Que não se engane o eleitor, pois essa repentina mudança de opinião do presidente não passa de uma estratégia chicaneira para ludibriar a opinião pública e não comprometer a campanha da companheira Dilma Rousseff. Primeiro porque no Brasil poucos são os que têm coragem e dignidade para dizer e escrever o que pensa. Depois não se pode descartar a triste realidade que mostra que a consciência do cidadão é facilmente abduzida pelo estômago vazio e pela vocação ao ócio. A preocupação de Lula em arrefecer os ânimos mostra que o protesto contra a imprensa e a liberdade de expressão realizado no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo surtiu um efeito muito aquém do esperado. Para confirmar o seu estado de preocupação, Lula disse, ainda no comício, que a “democracia é um valor incomensurável”.
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