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Grandes coisas fez o Senhor por nós
George Soros, Petrobras e globalismo - Essa é pra você acordar!!!
Transcrição do programa de Glenn Beck de 21 de junho de 2010, no canal de tevê Fox News.
Glenn Beck
Tudo em que consegui pensar neste fim de semana foi só numa palavra: Halliburton.
Todo mundo no universo sabe o que é a Halliburton. É a companhia petrolífera maligna de Dick Cheney. Pois é, George W. Bush e Dick Cheney são simples marionetes nas mãos de grandes empresas petrolíferas como a Halliburton. Então, ir pra cama com as grandes empresas petrolíferas é um assunto delicado para a esquerda. Eles não apoiam ninguém com qualquer tipo de ligação com uma empresa de petróleo. O petróleo é mau!
Só que ninguém conhece a palavra “Petrobras”. De repente, as preocupações da esquerda com os políticos e as grandes empresas petrolíferas parecem se dissipar.
Mas você já ouviu o nome George Soros antes. Ele é o ativista progressista e bilionário que não se importa em torrar dinheiro. Sua busca aparentemente sem fim por um grande controle governamental é meio estranha, considerando-se que ele nasceu em Budapeste, na Hungria, e que seu pai, um judeu húngaro, foi prisioneiro de guerra na Primeira Guerra Mundial. Soros acabou vindo para Nova Iorque em 1956 e, por volta de 1970, tinha montado os fundos especulativos que fariam sua fortuna. Ele ainda gasta milhões dessa fortuna em coisas como o site progressista chamado Media Matters, onde os blogueiros ganham salários de seis dígitos para se sentar e distorcer palavras de conservadores o dia todo.
Soros criou o Open Society Institute (que busca “equidade” e “justiça”) e a Tides Foundation, a qual, entre seus muitos clássicos, criou o vídeo doutrinador anti-capitalista Story Stuff, que já foi exibido em escolas de um lado a outro da América.
Soros é globalista e é um daqueles Cachorros Grandes tentando estabelecer uma nova ordem financeira mundial.
(Início do video clipe)
GEORGE SOROS, INVESTIDOR BILIONÁRIO FALA: É realmente necessário trazer a China para a criação de uma nova ordem mundial — uma ordem financeira mundial... Então eu acho que é preciso uma nova ordem mundial em que a China tenha que ser parte do processo de criação dela.
(Fim do vídeo clipe)
Ele também está fazendo o máximo para implementar a estratégia de Cloward e Piven, de derrubar o sistema para que um outro possa substituí-lo.
(Início do video clipe)
Soros fala: Eu acredito, basicamente, que o sistema está quebrado e precisa ser reconstruído... O sistema que temos agora está, na verdade, falido, só que nós ainda não admitimos, então é preciso criar um novo e esta é a hora para se fazer isso.
(Fim do vídeo clipe)
Ele chamou a atenção para a “falência” dos fundamentalistas do mercado:
(Início do vídeo clipe)
Soros fala: Quer dizer, é de fato uma falência da... desta crença mercantil fundamentalista, que na verdade começou com Reagan e Thatcher. Agora, Reagan ainda está na panóplia de — de santos deste país. E — e nós — nós temos que reconhecer que nós — que algo deu errado e precisamos reformular nossa visão do que — de como os mercados financeiros funcionam.
(Fim do vídeo clipe)
Mas talvez sua criação mais eficaz seja o Center for American Progress. Quando o grupo foi formado, em 2003, ele prometeu $ 3 milhões, mas esse número pode ser maior, já que Soros admite gastar $ 500 milhões por ano em suas várias fundações.
Em 2003, os Democratas estavam patinando e à beira da irrelevância. Eles precisavam de um “golpe intelectual” igual ao que a conservadora Heritage Foundation realizou nos anos 80. O Center for American Progress lhes deu justamente isso; é um think tank político progressista que acredita no “governo que defende o bem comum contra o interesse próprio mesquinho” e eles têm forte influência nesta administração.
A Bloomberg relatou que o Center for American Progress “ajudou a construir a plataforma que triunfou na campanha de 2008” e a Time Magazine observou que "desde que a Heritage Foundation ajudou Ronald Reagan a guiar sua transição em 1981, nenhum outro grupo deteve tamanha influência".
À cabeça do time de transição de Obama estava John Podesta. Ele também é fundador do Center for American Progress, um ex-funcionário da administração Clinton e o sujeito que não só preparou o plano de arranjo para o time de Obama, mas que equipou o alto escalão da Casa Branca, posições de Gabinete e a alta cúpula de agências do governo.
Com esse tipo de influência — e nós vamos mostrar mais provas dessa influência daqui a pouco — é importante ver no que Soros está investindo. Será que poderia haver algum, como é que se diz, conflito de interesses?
Através dos fundos especulativos Soros Fund Management, Soros está investindo pesadamente em muitas coisas diferentes. Mas uma que me chamou a atenção (e aparentemente de ninguém mais) recentemente é a Petrobrás. O que é isso? É o Leviatã estatal do petróleo no Brasil. É a versão brasileira do Big Oil. Eles tiveram $15 bilhões de lucro líquido no último ano. Em 31 de março deste ano, os arquivos da SECmostram que o Soros Fund tem $637 milhões investidos na Petrobras. Em dezembro último, o fundo tinha $900 milhões investidos na empresa, fazendo da Petrobras uma de suas duas maiores participações.
O que Soros viu nesses caras que escapou ao resto do mundo? Será que ele é só muito mais inteligente do que todo mundo? Ou isso é possível por causa do Center for American Progress e todas as outras ligações que Soros tem na Casa Branca, pelos quais ele soube que a administração estaria fazendo um “compromisso preliminar” de $2 bilhões com a Petrobrás para “exploração”, poucos dias depois dele reforçar seu investimento? Ou foi apenas uma outra daquelas situações de má sorte para Obama? Porque isso certamente não está cheirando bem: Um investidor bilionário enfia dinheiro em uma empresa petrolífera estatal brasileira e dias depois o governo de Obama enfia $2 bilhões de dólares exatamente na mesma empresa? Agora o governo de Obama está incapacitando os competidores americanos e o maior ganhador nisto é a Petrobras.
Pense você, esta é uma empresa de muitos bilhões de dólares que fatura dezenas de bilhões em lucros ao ano. Por que cargas d’água esses caras precisariam de um empréstimo? E por que nós estamos investindo na perfuração costeira de outro país enquanto proibimos a nossa?
Tradução: Leonardo Arnheim, da equipe do blog Dextra.
Título original: O estranho silêncio da esquerda sobre a Petrobras.Matéria extraída de:
http://www.foxnews.com/story/0,2933,595042,00.html
Título original: O estranho silêncio da esquerda sobre a Petrobras.Matéria extraída de:
http://www.foxnews.com/story/0,2933,595042,00.html
Fonte: Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.juliosevero.com Mais de 800 rabinos querem medida legislativa para impedir a homossexualização das forças armadas dos EUA
WASHINGTON, DC, EUA, 16 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O rabino Yehuda Levin, porta-voz oficial de questões da família para a Aliança Rabínica dos EUA, que tem mais de 800 membros, exortou o Senado a bloquear em vez de passar uma lei permitindo o serviço militar aberto de homossexuais nas forças armadas.
“A aprovação de tal projeto de lei maligno apressará a transformação de nosso país em Sodoma e Gomorra. Ameaçará também rechaçar a Graça Divina das lutas das nossas forças armadas, e muito mais”, disse ele.
“Pedimos que o Senado bloqueie, sem a utilização de desculpas, esse projeto de lei”.
O atual código militar proíbe o serviço militar daqueles que têm probabilidade de se envolver em conduta homossexual, embora a política “Não Pergunte, Não Diga” (NPND) permita que homossexuais sirvam nas forças armadas enquanto mantiverem em segredo sua orientação sexual.
Entretanto, a lei que permite o serviço militar aberto de homossexuais está atualmente anexada ao projeto de verbas de defesa para o ano fiscal 2010-2011 diante do Senado. Uma emenda que permite a realização de abortos em instalações nacionais e internacionais também está anexada ao projeto.
Os ativistas homossexuais têm há muito tempo mirado a revogação de NPND, atacando Obama por sua demora em eliminá-la, apesar das muitas outras ações de Obama em favorda agenda homossexual.
“Pessoas decentes de família que crêem na Bíblia estão cada vez mais revoltadas com a covardia de muitos políticos em sua corrida louca para transformar valores eternos na cabeça delas por meio do avanço da adoção homossexual, parcerias domésticas, uniões civis, ‘casamento’ e ‘[o livro sobre a menina] Heather [que] tem duas mamães’”, disse o rabino Levin.
“A próxima fatia do salame — a purificação da atividade homossexual praticada pela vontade, junto com todos os aspetos da cultura homossexual, em todas as forças armadas dos EUA — constitui rebelião contra D-s, e desmoraliza as forças armadas e a sociedade”, continuou ele.
Representantes das forças armadas estão falando fortemente em favor da NPND, inclusive o líder dos fuzileiros navais, 1.160 almirantes e generais aposentados, um ex-chefe da Divisão de Direito Criminal do Pentágono, mais de 40 capelães militares aposentados e outros grupos.
O rabino Levin disse que era esquisito que os “fanáticos da ‘igualdade’ politicamente correta nas forças armadas, que já reconheceram os ‘direitos religiosos’ dos bruxos, selecionariam os crentes tradicionais da Bíblia para serem alvos de suas políticas de tolerância zero”.
“Isso tornará quase impossível que seguidores da Bíblia sirvam nas forças armadas”.
Ele concluiu lamentando as posições políticas de dois membros judeus do Congresso.
“Desejamos expressar nossa angústia profunda e pedir perdão ao povo americano pelo papel que os senadores Lieberman e Levin estão desempenhando no avanço desse ‘abominável’ projeto de lei. Nós os condenamos”.
“Já basta”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10061612.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
É proibido homossexuais doarem sangue nos EUA, veja aqui o motivo!!!
James Tillman
WASHINGTON, DC, EUA, 14 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A agência federal americana Comitê Consultivo de Segurança e Disponibilidade de Sangue (CCSDS) votou por 9 a 6 na sexta-feira para manter as atuais normas de doação de sangue, as quais proíbem totalmente homossexuais praticantes de doarem sangue.
Especificamente, as normas adiam qualquer potencial doador de sangue se ele é um homem que tem tido sexo com outro homem desde 1977, aproximadamente o começo da epidemia da AIDS.
O papel do comitê consultivo é oferecer assessoria não compulsória ao Ministério da Saúde e Serviços Humanos.
“O bom senso triunfou sobre as tendências politicamente corretas, um acontecimento cada vez mais raro, mas muito bem-vindo”, disse em resposta Peter Sprigg, do Conselho de Pesquisa da Família.
“Esse comitê ouviu durante um dia e meio testemunhos, inclusive as pesquisas mais recentes sobre os riscos do HIV no abastecimento de sangue, mas no final eles reconheceram que não há uma política de exame alternativo que comprove manter a segurança do suprimento de sangue dos EUA”.
O senador John Kerry e 17 outros democratas do Senado pediram que a FDA [agência sanitária dos EUA] cesse sua proibição “discriminatória”, argumentando que os atuais testes sanguíneos conseguem detectar o HIV. O adiamento indefinido de homens que têm sexo com homens (HSH) começou em 1983, antes da disponibilidade de testes para o HIV, disseram eles.
Contudo, os críticos têm apontado para o fato de que há um período de até seis meses depois que uma pessoa se torna infectada em que os testes de sangue não revelam o HIV, e durante o qual a pessoa infectada poderia ainda transmiti-lo a outra pessoa.
A FDA também declara que os testes de HIV podem não conseguir detectar todos os doadores infectados. De acordo com a FDA, pelo fato de que há mais de 20 milhões de transfusões de sangue a cada ano, um índice mesmo muito pequeno de fracasso aumenta o risco de HIV indetectado na população doadora.
Em seu testemunho diante do CCSDS, Sprigg disse que a afirmação de que “a atual política ‘discrimina’ na base de ‘orientação sexual’ é muito enganadora”.
Ele disse que o termo “orientação sexual” abrange o fenômeno psicológico da atração sexual, o fenômeno sociológico da auto-identificação sexual e o fenômeno físico da conduta sexual. Só o último fenômeno se aplica à questão da proibição de doação de sangue, e é “baseado num risco de conduta bem documentado — nada mais, nada menos”.
De acordo com os Centros de Controle de Doenças, embora os HSH (homens que têm sexo com homens) sejam estimados como 4% da população masculina dos EUA, o índice de novos diagnósticos do HIV entre eles é mais do que 44 vezes maior do que entre outros homens. Eles representam mais da metade de todas as novas infecções do HIV nos EUA a cada ano.
Embora as novas infecções do HIV tenham recentemente diminuído tanto entre heterossexuais quanto usuários de drogas injetáveis, o número anual de novas infecções do HIV entre HSH vem aumentando de modo constante desde o começo da década de 1990. Os HSHs têm também índices bem maiores de sífilis e outras doenças sexualmente transmissíveis do que os heterossexuais.
Sprigg disse: “Compreendo que há muitas pessoas que desejam avançar a meta socio-política de ganhar maior aceitação da homossexualidade”.
“Entretanto, a política de doação de sangue não existe para atender a interesses sócio-políticos, nem deveria ser mudada para avançá-los”.
Ele concluiu: “Só a evidência científica importa, e ela indica que a atual política tem de permanecer em vigor”.
Veja matérias relacionadas em LifeSiteNews.com:
Researchers Argue Homosexuals Should be Allowed to Give Blood
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10052612.html
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DA: Gay Men Still Banned from Donating Blood Over Documented Risk Concerns
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/may/07052505.htm
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10061402
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O açougue e a eleição
Quando a escolha do “menos pior” garante o apodrecimento das futuras eleições
Julio Severo
Primeira semana: O cidadão vai ao açougue e pede carne de boi, e o açougueiro lhe dá três opções: Uma carne 60% podre, outra 50% podre e a última 40%.
O cidadão fica em dúvida: “Não posso ficar sem comer carne. Tenho de escolher a menos pior!”
Segunda semana: O cidadão vai ao açougue e pede carne de boi, e o açougueiro lhe dá três opções: Uma carne 80% podre, outra 70% podre e a última 60%.
O cidadão repete: “Tenho de escolher a menos pior!”
Nas próximas semanas, a mesma decisão e o mesmo final: ele sai do açougue com carne de má qualidade, tendo a convicção de que é obrigação comprar. E ele ainda não entende o motivo por que sua saúde vem se deteriorando gradativamente.
Ele come carne podre, reclama; come, reclama, e sempre volta a fazer a mesma coisa.
Na realidade, “o menos pior” é geralmente uma escolha inadmissível no açougue, mas vem sendo escolhida sistematicamente por milhões quando o assunto é eleições. O eleitor vota em candidatos podres, reclama e repete a mesma coisa em eleição após eleição.
Qualquer açougue que venda carne podre que for aceita por seus clientes continuará vendendo produtos de qualidade cada vez mais baixa. E prosseguirá na sua cara de pau — até que haja um boicote.
De forma semelhante, desde o primeiro dia em que os cidadãos brasileiros aceitaram candidatos podres, eles colaboraram para a degradação das eleições. A atitude de escolher “o menos pior” empobrece, prejudica, enfraquece e apodrece a qualidade de qualquer categoria, produto, empresa ou evento, inclusive político.
A chave para a boa qualidade está na atitude do cidadão. Quando um estabelecimento comercial oferece produtos de má qualidade, a obrigação do cidadão é boicotar. Essa é a sua única obrigação. O boicote forçará o comerciante a oferecer produtos de boa qualidade.
A chave para a boa qualidade política é boicotar todos os candidatos podres. Não há candidato de boa qualidade, predominantemente pró-família e pró-vida nestas eleições? Boicote! Cada boicote produzirá próximas eleições com candidatos cada vez menos podres e forçará o aparecimento de um candidato realmente de valor.
Nossa postura para com os candidatos deveria ser: “Quer ser podre, seja, mas não com meu voto. Não vou prejudicar a mim mesmo e minha família com sua podridão”.
Os políticos só respeitam eleitores que exigem qualidade superior e boicotam candidatos de má qualidade moral.
Quem decide se políticos podres governarão o Brasil é você. Quem decide se as eleições futuras serão piores ou melhores é você. Não tenha, pois, medo de sair do açougue safado sem nada nos braços.
Fonte: www.juliosevero.com
Governo italiano lançará campanha homossexual nas escolas
Hilary White
ROMA, Itália, 14 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Ministério de Oportunidades Iguais da Itália divulgou um relatório pedindo “iniciativas máximas de execução das leis” contra a violência “homofóbica”. O ministério quer “a primeira campanha organizada para gerar a conscientização contra a homofobia e discriminação de gênero” e está exortando o Parlamento a apoiar uma nova lei sobre a questão.
A campanha, que custará uma quantia estimada de dois milhões de euros, incluirá anúncios de TV e milhares de brochuras para serem distribuídas nas escolas.
Mara Carfagna, ministra de Oportunidades Iguais, pediu que o governo trouxesse, “tão logo quanto possível, apoio unanime a uma lei para frustrar a violência provocada pela discriminação”.
“A homofobia não tem cor, não está confinada a apenas certas áreas do país”, disse ela, “e só pode ser derrotada com o compromisso de todos”.
A organização Radici Christiane (Raízes Cristãs) respondeu à proposta dizendo que a “vasta maioria” dos italianos e parlamentares do partido governista Popolo della Liberta se opõe à legitimação social e legal da homossexualidade.
Radici Christiane disse que a medida do Ministério de Oportunidades Iguais frisa a necessidade de os italianos “se prepararem” para responder às reivindicações do movimento homossexual, e serem “convencidos do valor da moralidade tradicional”.
A organização quer uma resposta dos eleitores e está pedindo que o público entre em contato com o Ministério de Oportunidades Iguais para expressar suas preocupações.
Na Itália, o movimento para criar reconhecimento legal da atividade homossexual é mais publicamente um movimento da extrema esquerda do que nos países de língua inglesa. Em 1986, o grupo interparlamentar comunista de mulheres e Arcigay, a organização homossexual nacional de pressão política, levantou a questão de uniões civis no Parlamento italiano. Uma sucessão de projetos de lei foi introduzida durante a década de 1990, mas todos morreram na fase das comissões.
Desde a eleição em 2008 do mais recente governo Berlusconi, um grupo de parlamentares anunciou que traria um projeto de lei diante do Parlamento, mas a oposição pública às uniões de mesmo sexo permanece elevada. Uma pesquisa Eurobarometer de 2006 mostrou que só 31 por cento dos italianos apoiavam tais uniões, em comparação com a média da UE de 44 por cento.
A medida na Itália segue uma tendência vista em outros países ocidentais, onde os governos estão cada vez mais usando o poder das leis, principalmente sob a proteção da “anti-discriminação”, para promoverem a doutrinação do movimento homossexual nas escolas.
Para fazer contato com o Ministério de Oportunidades Iguais:infostampa@pariopportunita.gov.itinfostampa@pariopportunita.gov.it
Leia cobertura relacionada de LSN:
Mandatory Curriculum for Ontario Schools Promotes Homosexuality, Masturbation
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030216.html
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Mandatory Homosexual Indoctrination in Grade School Survives after Supreme Court Turns Down Case
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/oct/08100812.html
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Obama's "Safe Schools" Czar Dreamed of "Promoting Homosexuality" to Schoolchildren
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061113.html
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10061401.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Não podemos saber
Dan Kennedy, presidente de Human Life do Estado de Washington
14 de junho de 2010 (HumanLife.net/Notícias Pró-Família) — Indivíduos e nações têm a capacidade de realizar grande bem e extremo mal. O mesmo ocorre com instituições e profissões.
É instrutivo que a história seja repleta de evidências de que respeitadas instituições culturais (por exemplo, o mundo acadêmico, os tribunais, os meios de comunicação, a ciência) possam se tornar infectados com a corrupção moral mais radical. No passado, elas “ratificaram” o mal — escravidão, genocídio e outras atrocidades — como “bom”. As instituições culturais exercem uma influência poderosa umas nas outras e, quando se corrompem, aceleram o mundo político a aceitar o mal como bom. O desejo de agir conforme a moda faz com que muitas pessoas de bom grado sufoquem aquela vozinha baixa que protesta contra o mal que se mascara como totalmente bom.
Não garantimos nossa inocência condenando atrocidades passadas
Toda geração vive a beira da história, e só um tolo creria que sua geração é imune aos males do passado. E assim permanece. “Nunca mais” é, em si, nunca bom o suficiente. A própria ostentação da condenação e o distanciamento elaborado de nossas vidas da injustiça do passado pensamos que garante nossa inocência. Mas o mal muda seu disfarce; a injustiça aparece em diferente forma. De novo, o mundo político se torna infectado com cegueira para com seus próprios campos de massacres.
E assim é em nossa época. Certas instituições culturais, comercializando em sua autoridade, aprovam o mal moral radical como “bom”. Em verdadeiro estilo elitista, elas travam guerra contra a humanidade sancionando o aborto como a solução para a gravidez não planejada, a eugenia como meio de filtrar uma porção de doenças (por exemplo, filtrando aqueles que as sofrem) e a eutanásia como um tratamento compassivo para o sofrimento no final da vida. Esses são os campos de massacres hoje. Esses são os males sancionados da moda em nossa época.
Escrito no coração
A verdade realmente nos liberta. Para parafrasear G.K. Chesterton: os princípios morais universais que transcendem os governos e a história humana são a única coisa que nos libertam de nos tornarmos escravos do favorecido mal de nossa era. Esses princípios morais não são um mistério. Certas verdades morais estão escritas no coração humano. Como o título inteligente de um dos livros do Professor J. Budziszewski deixa claro, há certas coisas que “não podemos saber”*, não importa quantas pessoas finjam conhecer.
A história fornece testemunho inspirador dessas almas inflexíveis, livres da cegueira míope de sua era, que falaram e viveram esses princípios. E o mundo é melhor por isso. Em nossa época, temos também de assumir essa luta. Sem essa contínua luta, a eventual negação de qualquer direito, de qualquer pessoa ou grupo, por qualquer motivo será imposta pelos fortes contra os fracos. Não devemos permitir que o desejo de adaptação aos modismos sufoque a voz da consciência em nossa época. Precisamos dar testemunho da verdade com nossas palavras e nossas ações, seja qual for a circunstância em que nos achemos.
Para a maioria de nós, isso não exige gestos magníficos, ou debate intenso, mas simples declarações de convicção, para nossas famílias, nossos colegas e nossos vizinhos. Nossa responsabilidade como cidadãos tem de nos conduzir a informar nossas autoridades eleitas acerca de nossa posição sobre certas questões, e nosso voto pelos candidatos precisa refletir nossas convicções. Em nosso trabalho voluntário, e as instituições beneficentes para as quais doamos, em mil pequenas maneiras podemos alimentar uma cultura da vida. Esse é o importante trabalho que somos chamados para fazer.
Nós todos conhecemos o provérbio, é melhor acender uma vela do que praguejar a escuridão. Não é fácil. Para aqueles que preferem a escuridão, a luz é uma acusação. Se ousarmos acender uma vela e dispersar as sombras, seremos condenados como inimigos da liberdade e inimigos do “bem”. Esse é um pequeno sacrifício a se fazer ao defender o direito à vida dos membros desfavorecidos, fracos e vulneráveis da família humana.
O que a história registrará sobre nossa geração? O que as futuras gerações escreverão sobre nossa era depende de nós. Nas palavras de Winston Churchill, “Preparemo-nos pois para o nosso dever”. Podemos estar certos de que prevaleceremos. A luz ainda brilha na escuridão, e a escuridão não a venceu.
*J. Budziszewski, What We Can’t Not Know, Spence Publishing Company
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10061405
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80 bebês de proveta são abortados por ano
Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 7 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Estatísticas divulgadas sob a Lei de Liberdade de Informações da Inglaterra mostram que em média 80 bebês concebidos em fertilização in vitro (fiv) e outros meios artificiais de procriação artificial estão sendo abortados anualmente na Inglaterra e Gales. A Agência de Fertilização Humana e Embriologia (AFHE), o órgão governamental que regulamenta as atividades de reprodução artificial, revelou que alguns dos bebês abortados foram concebidos por tratamentos de FIV financiados pelo sistema médico sustentado por impostos, o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A ex-parlamentar conservadora Ann Widdecombe disse que as estatísticas mostravam as crianças sendo tratadas como “produtos do fabricante”.
“Se a lei fosse aplicada de forma adequada, as pessoas não poderiam obter um aborto só porque mudaram de ideia”, disse Widdecombe.
As estatísticas mostram que aproximadamente metade dos abortos são realizados em mães com as idades entre 18 e 34, a faixa etária em que é mais fácil as mulheres conceberem e gestarem um bebê até o parto. As estatísticas incluíram aquelas crianças abortadas para “redução seletiva”, em que uma ou mais crianças são mortas quando embriões demais sobreviveram o processo de implantação no útero.
O Prof. Bill Ledger, membro da AFHE, disse: “Eu não tinha ideia de que havia tantos abortos pós FIV e cada um é uma tragédia”.
A FIV e outros meios artificiais de procriação têm sido usados na Inglaterra desde que a técnica foi iniciada pioneiramente com o nascimento de Louise Brown, elogiada nos meios de comunicação como o “primeiro bebê de proveta” do mundo, em 1978. Desde então, a Inglaterra vem liderando o mundo em novas tecnologias reprodutivas, inclusive clonagem e manipulação genética de embriões. As tecnologias se desenvolveram diretamente da pesquisa da FIV.
A Lei de Fertilização Humana e Embriologia foi aprovada em 1990. Em 1997, 1 de cada 80 crianças (1.2%) nascida na Inglaterra era resultado de tratamento da FIV.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060704
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Especialista de Missão da NASA rebaixado por compartilhar opiniões sobre design inteligente
LOS ANGELES, EUA, 8 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma queixa emendada foi feita numa ação legal contra o Laboratório de Propulsão a Jato (LPJ) em favor de um funcionário que afirma que foi rebaixado, silenciado, intimidado e ameaçado com demissão por debater suas convicções sobre design inteligente com co-trabalhadores. O Instituto de Tecnologia da Califórnia opera o LPJ sob um contrato com a NASA.
Em março de 2009, David Coppedge — que trabalhou como especialista técnico de alto nível na “equipe de ponta” na missão Cassini do LPJ para Saturno desde 2000 — foi, pelo que se alega, punido na base de “promover [sua] religião”.
De acordo com o Fundo de Defesa Aliança (FDA), o escritório de advocacia de interesse público que está lidando com o caso, Gregory Chin, o supervisor de Coppedge, lhe disse que seus co-trabalhadores haviam se queixado de que ele estava promovendo suas opiniões “religiosas” ao debater o design inteligente e oferecendo-lhes DVDs. Coppedge diz que nunca teve nenhuma discussão com ninguém que não quisesse conversar com ele. Pelo que se alega, então Chin disse que Coppedge perderia seu emprego se ficasse “promovendo [sua] religião”, ordenou que ele não debatesse política ou religião com ninguém em seu escritório, e declarou que o “design inteligente é religião”.
De acordo com Coppedge, ele disse para Chin que obedeceria, mas que ele sentia que seus direitos constitucionais estavam sendo violados.
No mês seguinte, autoridades no LPJ deram para Coppedge um aviso por escrito por suas atividades “indesejadas”, “perturbadoras” e “prejudiciais. O aviso ordenava que ele se abstivesse de tal conduta ou ele enfrentaria mais medidas disciplinares, inclusive demissão. Os pedidos de Coppedge por detalhes específicos com relação às alegações foram rejeitados. Poucos dias depois, o LPJ rebaixou Coppedge de cargo.
De abril a agosto de 2009, Coppedge diz que foi tratado de forma evasiva ao tentar usar um “processo de apelo interno” para desafiar a ação tomada contra ele. Em abril de 2010, um ano depois que o LPJ foi notificado de um potencial processo e uma demanda baseada na Lei de Igualdade no Emprego e Moradia, Coppedge foi informado de que o aviso escrito seria removido de seu arquivo pessoal, mas que ele não seria restaurado à sua posição na equipe de ponta, que oferecer DVDs sobre design inteligente era impróprio, e que ele não poderia debater o design inteligente com os co-trabalhadores.
“Funcionários não deveriam ser ameaçados de demissão e punidos por compartilharem suas opiniões com co-trabalhadores desejosos só porque as opiniões que estão sendo compartilhadas não se encaixam no que é politicamente correto”, disse Joseph Infranco, advogado sênior da FDA. “O Sr. Coppedge sempre sustentou que o design inteligente é uma teoria científica. Apesar disso, o LPJ cometeu discriminação contra ele na base do que eles consideram ‘religião’. A única discussão permitida é o que se encaixa na agenda deles. Desvie-se dessa agenda, e você é silenciado e punido. Isso não combina com a admirável reputação que, em outros aspectos, o LPJ tem na indústria”.
Um porta-voz do LPJ disse para LifeSiteNews.com que o LPJ ainda não recebeu o processo, de forma que ainda não tem uma declaração a fazer sobre o caso.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10060809
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