“Os médicos me aconselharam a ter um aborto e realmente pensamos nisso”

Com apenas 1 ano e dois meses de idade, menino é mais alto que a mãe
Matthew Cullinan Hoffman
LONDRES, Inglaterra, 30 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Amanda Moore, uma mulher de 25 anos que sofre de uma doença óssea paralisante, foi aconselhada por seus médicos a fazer um aborto quando ficou grávida em 2008. Ela só tem 91 cm de altura, e foi aconselhada que seu corpo não conseguiria sustentar um filho.
Contudo, Moore disse que seu amor pelo seu filho era mais forte do que seu medo da morte, e ela decidiu continuar com a gravidez.
Hoje, apenas 14 meses depois do nascimento, seu filho é mais alto do que ela. Com 61 cm de altura, ele é só 20 cm mais baixo que sua mãe. No entanto, pelo fato de que ela não mais pode ficar de pé, ela realmente vê seu filho agigantando-se sobre ela.
“Os médicos me aconselharam a ter um aborto e realmente pensamos nisso”, Moore disse para o jornal Telegraph numa entrevista recente. “Eu não queria morrer e havia uma possibilidade real e provável de que o bebê que estava crescendo dentro de mim me mataria. Mas ao mesmo tempo senti um forte amor crescendo por nosso filho em gestação que eu não poderia simplesmente rejeitar. Ambos queríamos muito este bebê”.
Embora a gravidez dela tivesse sido difícil, o filho de Moore nasceu saudável com 2.495 kg em fevereiro de 2009.
O caso de Moore não é exclusivo. Muitos bebês nasceram de mães muito novas, cuja estatura baixa não as impediu de darem a luz com êxito.
A menina mais nova que se sabe deu a luz foi Lina Medina, uma menina de cinco anos de idade, em Lima, Peru, em 1939. Quando o caso de Medina foi inicialmente relatado por médicos peruanos, médicos americanos expressaram ceticismo, mas hoje seu caso parece ter sido aceito pela classe médica americana também. O filho de Medina nasceu saudável por cesárea, e viveu até os 40 anos de idade, quando morreu de uma doença sem relação com o nascimento.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10043014
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Isso vai chegar aqui: Outro pregador inglês preso e acusado por opiniões sobre o homossexualismo

ACORDA AÍ, CRENTE!!!

Hilary White

WORKINGTON, Inglaterra, 3 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Outro pregador de rua na Inglaterra foi preso simplesmente por proclamar ensinos cristãos que mostram que a conduta homossexual é pecado. Dale Mcalpine diz que estava distribuindo folhetos na cidade de Workington em 20 de abril, quando foi abordado por transeuntes e um agente policial de apoio de comunidade (APAC) que se identificou como homossexual.
No andamento da conversa Mcalpine, de 42 anos, lhes disse que tem a convicção de que a homossexualidade é pecado porque é contrária à Palavra de Deus na Bíblia. O jornal Daily Mail noticiou que a polícia disse que ele havia dito isso em “voz alta” que poderia ser causalmente ouvido por outros.
Mcalpine foi então preso, acusado de usar palavras abusivas e insultantes ou conduta contrária à Lei de Ordem Pública de 1986, ficando numa cela durante 7 horas. Ele está sendo auxiliado pelo Instituto Cristão, e diz que estará defendendo sua inocência diante das acusações.
A prisão de Mcalpine marca a segunda vez em apenas um mês em que um cristão foi preso na Inglaterra por fazer nada mais do que pregar a ética sexual cristã. No começo de abril LifeSiteNews.com (LSN) noticiou sobre o caso de Shaw Holes, um americano que foi preso em Glasgow, enquanto estava numa turnê de pregações com um grupo de colegas britânicos e americanos, depois que disse a um grupo de transeuntes, em resposta a uma pergunta direta sobre a questão, que a conduta homossexual é pecado.
Mcalpine, que se descreve como um cristão “nascido de novo”, disse para LSN que sua prisão é um mau sinal para a sociedade britânica.
“Alguém não quer que esta maravilhosa verdade de salvação seja pública e é isso o que está acontecendo em meu país. Está ocorrendo uma batalha espiritual pelas almas”, disse ele.
“Senti-me chocado e humilhado que eu havia sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que conheço”, Mcalpine disse para o Daily Mail. “Minha liberdade foi arrancada por causa de fofocas de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado sob uma lei não aplicável”.
Ele acrescentou: “Se você estiver pregando ódio e incentivando as pessoas a machucar outras, é certo que isso é contra a lei. Mas eu jamais faria isso. Se temos uma sociedade livre, eu deveria ter a liberdade de pregar o Evangelho como gerações fizeram antes de mim”.
Mcalpine disse numa declaração que enquanto estava pregando, uma mulher se aproximou e “procedeu dizendo que o que estávamos fazendo era errado e a verdade não era o preto ou branco que o que eu estava apresentando”.
Ele disse que continuou sua conversa com a mulher, discordando amigavelmente, mas que depois, um grupo de APACs que estavam perto falou com ela enquanto ela estava deixando. Um dos agentes então se aproximou de Mcalpine.
“Perguntei se estava tudo certo, e então ele respondeu: ‘Temos tido queixas e se você disser qualquer comentário racista ou homofóbico, prenderei você’”.
“Eu lhe disse que não sou homofóbico, mas às vezes eu me levanto e prego que a homossexualidade é pecado e que isso é o que a Bíblia diz. Eu também disse que isso não é crime”.
Mcalpine disse que o APAC então se identificou como o “agente de relações com os LGBTs” em nome da polícia: “Eu disse que ainda é pecado”.
Os meios de comunicação identificaram o APAC como Sam Adams, membro da associação de funcionários LGBT da polícia da Cumbria. Essa associação representou a polícia na parada do “orgulho gay” em Manchester no ano passado.
Mcalpine disse que sentiu que os APACs presentes estavam deliberadamente tentando encontrar desculpas para prender a ele e seus colegas. Num ponto na pregação do dia em Workington, ele escreveu, “um cavalheiro com camiseta vermelha” gritou para ele sobre “o perdão de Deus”. O APAC que se identificou como homossexual então se aproximou desse homem e falou com ele. “Isso confirmou minha suspeita de que ele estava tentando obter alguma queixa contra mim”, disse Mcalpine.
Quando o turno normal de agentes policiais chegou, Mcalpine disse que um deles perguntou: “O que você tem dito de forma homofóbica?”
Ele respondeu que ele havia explicado ao APAC que a Bíblia ensina que a homossexualidade é pecado, mas que isso não constitui “ódio” para com os homossexuais.
“Expliquei que não existe lei contra dizer isso e o policial discordou instantaneamente”.
Mcalpine, que nunca teve problemas com a lei antes, foi então preso por “crime, com agravante racial, contra a ordem pública, seção 5”. Mais tarde lhe disseram que ele estava sendo acusado de “usar palavras ou conduta ameaçadoras para provocar incômodo ou preocupação ou angústia” — uma classe de crime que originalmente era aplicável para agitadores violentos e abusivos e para torcidas violentas de futebol. Ele foi liberto sob fiança com a condição de que não pregue num lugar público para membros do público.
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse: “Dale é um cristão comum e normal com opiniões tradicionais sobre a ética sexual. Algumas pessoas concordarão com ele, outras discordarão. Mas não cabe à polícia prender alguém só porque outros poderão discordar do que é dito”.
O colunista Peter Hitchens escreveu no Mail que esse incidente é só mais um sinal da “revolução” que ocorreu na Inglaterra.
“A Lei de Ordem Pública de 1986 não tinha a intenção de permitir a prisão de pregadores cristãos em cidades inglesas por fazerem citações da Bíblia. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Parcerias Civis de 2004 não tinha a intenção de forçar funcionários públicos a aprovar a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Crimes Sexuais de 1967 não tinha a intenção de levar a um estado de coisas onde é cada vez mais perigoso dizer qualquer crítica sobre a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção”.
O caso Mcalpine mostra que a Inglaterra desceu longe no abismo, disse Hitchens: “Ações pequenas e inofensivas, oferecimentos de oração, o uso de crucifixos, solicitações para se isentar de deveres, são encarados com ira e ameaças oficiais de demissão, de forma exagerada. Até quando antes que os cristãos sejam vítimas de chantagem de colegas de trabalho porque ousaram dizer publicamente suas opiniões ilegais?”
Cobertura relacionada de LSN:
Pregador americano é preso na Inglaterra por declarar que a conduta homossexual é pecado
Christian Ministers Arrested for Praying Near Gay Fest 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07071001.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10050310.html
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Ame o Senhor ainda mais

25 de maio de 2010 _
relacionamento@portasabertas.org.br
www.portasabertas.org.br


"O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre."
Salmo 73.26

As duas notícias que recebem destaque no e-mail de hoje são o exemplo prático desse versículo. Os cristãos passaram por dificuldades físicas sérias, e tiveram todos os motivos para que seus corações enfraquecessem. No entanto, é inspirador ver como, em meio às dores, eles conseguiram perceber o trabalhar do Senhor em suas vidas, e aprenderam a amá-lo muito mais. Que eu e você sejamos assim também. Os cristãos perseguidos não são super-heróis, mas podemos tê-los como exemplo de fé e perseverança. Não importa a condição em que você se encontra hoje, use-a para amar o Senhor ainda mais.

Deborah Stafussi
Editora

Destaque na semana:

Jovens cristãs são inocentadas de todas as acusações
IRÃ (2º) - Após 14 meses de prisão por suas atividades cristãs, Maryam Rostampour e Marzieh Amirizadeh foram inocentadas de todas as acusações contra elas...

Estudantes feridos falam sobre o privilégio de sofrer por Cristo
ÍNDIA (26º) - Missionários em treinamento falaram sobre o privilégio que sentiram ao sofrer por Cristo após serem atacados em sua faculdade bíblica em Mumbai, Índia, no início do mês...


VAMOS ORAR
SOMÁLIA (4º)
- A violência e a instabilidade continuam a crescer na sociedade somali, devastada pela guerra. Ore pelas organizações cristãs que trabalham no norte do país. Ore principalmente por segurança enquanto eles viajam pelo país. Oremos também para que os obreiros e os cristãos da Somália vivam em unidade.

Comemoração 9 anos de underground em São Paulo

Venha comemorar conosco o 9º aniversário do ministério de jovens da Missão Portas Abertas!
Quando? Dia 29/05
São Paulo – SP às 18h30
Onde? Igreja do Nazareno
Rua Grumixamas 44, Jabaquara
A entrada é gratuita, mas pedimos que todos levem: salgados, doces ou refrigerantes, para a confraternização.

Mais informações: Estevão – estevao@underground.org.br

 
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Demissão de um psicólogo cristão que se recusou a dar conselho sobre intimidade sexual para casais homossexuais

Arcebispo avisa de “descontentamento social” como consequência de decisão de tribunal britânico contra conselheiro cristão
Peter J. Smith
LONDRES, Inglaterra, 30 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O confronto entre cristãos e o Estado se intensificou, com um tribunal da Inglaterra agora tendo sustentado a demissão de um psicólogo cristão que se recusou a dar conselho sobre intimidade sexual para casais homossexuais — uma decisão que o ex-arcebispo de Canterbury, Lorde Carey, denunciou como prelúdio para o “descontentamento social” entre cristãos e o governo laico.
Gary McFarlane, de 48 anos, um advogado de Bristol, pai de dois filhos, e evangélico, tinha trabalhado num emprego de tempo parcial como conselheiro psicológico na organização Relate por cinco anos. Durante esse tempo, ele deu conselho para casais homossexuais que estavam resolvendo problemas básicos de relacionamento. Contudo, ele foi demitido de seu emprego em 2008 quando foi habilitado como conselheiro psicológico, pois ele disse que não poderia dar conselho sobre intimidade homossexual, já que isso violava sua consciência e convicções.
McFarlane tentou sem êxito desafiar a decisão de Relate de despedi-lo num tribunal de causas trabalhistas, argumentando que eles deveriam ter incorporado suas convicções religiosas. Ele então recorreu ao Tribunal de Apelação da Inglaterra pedindo permissão para desafiar a decisão do tribunal.
No entanto, Lorde Juiz John Laws rejeitou o pedido de McFarlane numa decisão estridente que argumentava que a lei não tinha responsabilidade nenhuma de proteger a expressão de consciência ou a convicção religiosa do indivíduo.
Laws deixou claro que o tribunal não via a legislação protegendo a consciência individual como justificável, chamando-a uma posição irracional que “é também polêmica, volúvel e arbitrária”.
“A concessão de qualquer proteção legal de preferência a uma posição moral firme particular na base só de que é sustentada pelos adeptos de uma religião particular, por mais longa que seja sua tradição, por maior que seja sua cultura, é profundamente imoral”, disse Laws em sua decisão.
“Numa constituição livre tal como a nossa deve-se fazer uma importante distinção entre a proteção legal do direito de ter e expressar uma convicção e a proteção legal da essência ou conteúdo dessa convicção”, decidiu o juiz. Laws disse que se a lei criasse isenções especiais para adeptos de uma convicção, então levaria a uma negação de direitos para o resto dos membros da sociedade, e levaria à “teocracia, que é inevitavelmente autocrática”.
“A lei de uma teocracia é ditada sem opção para o povo, não feita por seus juízes e governos”, escreveu Laws. “A consciência individual é livre para aceitar tal lei ditada, mas o Estado, se seu povo tiver de ser livre, tem o dever fatigante de pensar por si”.
Gary McFarlane lamentou a decisão dizendo: “Tenho a capacidade de dar serviços de aconselhamento para casais de mesmo sexo. Deveria haver concessões levadas em consideração pelas quais indivíduos como eu possam realmente evitar contradizer seus princípios cristãos defendidos com firmeza”.
Lorde Carey atacou a lei, dizendo que o fato de que líderes da Igreja da Inglaterra e outras religiões têm se sentido compelidos a intervir em casos de tribunais envolvendo discriminação contra cristãos e seus pontos de vista “mostra que um futuro de descontentamento social” está vindo para o Reino Unido.
“Evidentemente, a demissão de um cristão sincero de um emprego é apenas um passo curto para barrar a contratação de qualquer cristão”, disse Carey.
Carey denunciou o veredicto, dizendo que “continua uma tendência por parte dos tribunais de minimizar o direito de crentes religiosos de manifestarem sua fé no que se tornou uma colisão profundamente desagradável de direitos humanos”.
“A descrição de fé religiosa em relação à ética sexual como ‘discriminatória’ é bruta e revela uma falta de sensibilidade para com a convicção religiosa”, ele continuou.
“A comparação de um cristão, de fato, com um ‘fanático’ (por exemplo, uma pessoa com uma aversão irracional a homossexuais) exige mais questionamentos. É evidência adicional de uma atitude zombeteira para com o Cristianismo e seus valores”.
Contudo, o arcebispo também disse que a decisão de Laws suprimia o pluralismo britânico, em vez de incentivá-lo, pois o Estado está impondo valores seculares, em vez de adotar uma posição neutra que permitiria que todos os indivíduos de todas as religiões vivessem suas convicções livremente.
“Essa decisão está proclamando um Estado ‘secular’, em vez de um Estado ‘neutro’. E embora por um lado a decisão busque proteger o direito de crentes religiosos de ter e expressar sua fé, por outro tira esses mesmos direitos. Diz que a demissão de crentes religiosos em recentes casos não era uma negação de seus direitos, muito embora convicções religiosas não possam ser separadas de sua expressão em todas as áreas da vida do crente. Estranhamente, o juiz não lida com o argumento de que direitos têm de ser sustentados na balança e ele evidentemente está indiferente ao fato de que os crentes religiosos são negativamente afetados por essa decisão e outras”.
A negação dos direitos dos cristãos no Reino Unido continua rapidamente sob as leis anti-discriminação introduzidas pelo governo trabalhista. Nos vários anos passados numerosos relatos de cristãos perdendo seus empregos ou até mesmo sendo presos simplesmente por expressarem suas convicções morais cristãs têm se tornado públicos — casos que parecem chocantes à luz do aniversário de 70 anos este ano do famoso discurso “Finest Hour” de Winston Churchill da 2ª Guerra Mundial.
O famoso primeiro ministro britânico havia unificado o povo britânico às vésperas da Batalha da Bretanha em junho de 1940 dizendo: “A sobrevivência da civilização cristã depende desta batalha”. Ele avisou que se eles fracassem, “tudo o que temos conhecido e amado afundará no abismo de uma nova Era das Trevas, mais sinistra e talvez mais prolongada, pelas luzes da ciência pervertida”.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
British Supreme Court Rejects Case of Marriage Registrar Forced to Perform Gay Ceremonies 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10031001.html
U.K. Police Constable Fights Back against Pro-Homosexual Police Force over Discrimination 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08072215.html
UK Christian Charity May not Retain All-Christian Hiring Policy 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08052611.html
Christian Couple Forced to Sell Hotel after being Cleared of Religious Discrimination Charges
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10040102.html
UK: Religious Schools May Not Teach Christian Sexual Morals “As if They Were Objectively True” 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/mar/07030504.html
UK Evangelicals Ponder “Violent Revolution” in Light of Growing Anti-Christian Persecution 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/nov/06110907.html
raduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10043007
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Joy of Tech: roleta iPod shuffle

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via MacMagazine de Rafael Fischmann em 23/05/10

Joy of Tech - Roleta iPod shuffleJoy of Tech - Roleta iPod shuffle

[original: Geek Culture]


© Rafael Fischmann para o MacMagazine, 2010. | Permalink | 27 Comentários


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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A loucura do planejamento do homem

Julio Severo

Famílias cristãs modernas têm geralmente 2 filhos. Não é raro ver mulheres solteiras com três ou quatro filhos gerados de diferentes homens. Homens solteiros com vários filhos gerados com várias mulheres são uma crescente realidade moderna. Esse é o legado horrendo do planejamento familiar.
A pregação de planejamento familiar, iniciada pela teosofista lésbica Annie Besant na Inglaterra predominantemente protestante do século XIX, alcançou seu objetivo: hoje a Inglaterra é muito, muito menos cristã, e os homens e as mulheres são muito menos propensos a se casar. Dos que se casam, o padrão é dois filhos no máximo.
Margaret Sanger, inventora do termo “controle da natalidade” no inicio do século XX, já dizia que o controle da natalidade eventualmente destruiria o Cristianismo. Olhando para a Inglaterra, ninguém duvida de Sanger, fundadora da Federação Internacional de Planejamento Familiar, que é hoje a maior organização de aborto do mundo.
Assim como na Inglaterra, a febre do planejamento familiar, lançada por líderes da Nova Era, se espalhou como incêndio em todos os países protestantes. Depois, vieram as idéias de purificação racial e controle populacional no mesmo rastro. Os nazistas alemães e os comunistas soviéticos se beneficiaram muito dessas idéias.
Se a meta da agenda do controle populacional era doutrinar as famílias a ter dois filhos, o sucesso foi total, pelo menos na Europa e nos EUA. Mas no rastro surgiu um quadro sombrio.
Com a separação do sexo da procriação, veio o desprezo pelo casamento. Com o desprezo pelo casamento, vieram as liberdades sexuais, onde um homem faz sexo com quem quer, sem nenhuma responsabilidade conjugal. O resultado, como já vimos, são muitos e crescentes casos de mulheres solteiras que têm vários filhos de diferentes homens. E casos igualmente bizarros de homens que, como beija-flores pervertidos polinizando por aí, saem pela vida engravidando uma mulher atrás da outra.
Conheci um homem que, quando jovem e sem Deus, vivia despreocupado com casamento, apenas se ocupando com os prazeres, que lhe renderam oito filhos com oito diferentes mulheres. Já idoso, ele se volta para Deus e se torna pastor.
Mas há casos de homens muito mais jovens que também podem se gabar de terem oito ou mais filhos com diferentes mulheres. São crianças com vários irmãos que nunca terão o amor de um pai normal, enquanto seus pais prosseguem suas insanas disputas por novas mulheres para engravidar.
No final, uma multidão enorme de bebês ilegítimos, de diferentes pais e mães, é abortada ou recebe permissão de nascer. E as estatísticas para crianças nascidas fora do casamento e família natural não são bonitas: 70% dos delinqüentes vêm dessas relações irresponsáveis.
Em tempos passados, levava uma vida inteira para um homem depravado engravidar várias mulheres. Hoje, com sexo muito mais fácil e grátis, homens jovens podem engravidar uma variedade de mulheres em tempo mais curto, e o resultado é sempre vários abortos ou filhos ilegítimos.
Em vez de corrigir o problema valorizando a família natural e estabelecendo punições para condutas irresponsáveis, os engenheiros sociais preferem redefinir a família, removendo seu sentido original de “pai e mãe casados com filhos gerados por eles” para beneficiar qualquer agrupamento deformado, independente de casamento, composto por:
* Um homem e mulher amigados criando filhos de relacionamentos anteriores.
* Um homem divorciado com uma mulher divorciada criando filhos de casamentos anteriores.
* Um homem com outro homem criando filhos dos outros.

Esses grupos deformados, que são extremamente problemáticos, são englobados como “família” em culturas doentes, e não é de admirar que os governos digam que a “família” está com “problemas”. Provavelmente, os governos queiram propositadamente a classificação desses grupos deformados como “família” a fim de ter plenos poderes e pretextos para interferir, mutilar, traumatizar, desestruturar, danificar, desfigurar e destruir o poder da família natural.
Em vez de promover o crescimento da família natural, governos maliciosos e oportunistas promovem o crescimento de grupos deformados e sua valorização como “família”. Em vez de valorizar o aumento de bebês nascidos em famílias naturais, governos irresponsáveis, com sua doutrina de controle populacional, acabam promovendo explosão de abortos e nascimentos ilegítimos.
A doutrina do planejamento familiar conseguiu pois diminuir drasticamente o número de casamentos nos países ocidentais. Conseguiu também diminuir drasticamente o número de filhos nos casamentos formais hoje, que estão diminuindo. Mas no processo provocou o descontrole das relações sexuais e uma procriação desenfreada de homens e mulheres que nada querem com o casamento.
A doutrina do controle populacional, que está reduzindo os casamentos e famílias, vem provocando uma explosão inédita de filhos sem pai e sem família. Enquanto o número de casamentos diminui, o número de bebês ilegítimos cresce sem parar.
O amplo acesso ao aborto legal nos países ocidentais tem, por enquanto, conseguido maquear a enormidade de seus problemas demográficos, pois muitas mulheres que deveriam estar com 8 ou mais filhos com homens diferentes são solteiríssimas e sem filhos, prosseguindo “normalmente” suas carreiras e vida sexual ativa. O preço da liberdade sexual é um imenso derramamento de sangue que é impossível medir.
Ao homem que não quer engravidar mulher após mulher, só resta a opção do sexo anal (homossexual) e se tornar outra peça no esquema do controle populacional para destruir o casamento natural, colaborando para as muitas reivindicações gays de desfiguração da família natural.
Sexo, qualquer sexo, é promovido hoje, desde que mutile, traumatize, desestruture, danifique, desfigure ou até destrua filhos, valores, Cristianismo, casamento e família. Não é a toa que a Federação Internacional de Planejamento Familiar esteja empenhada em promover o aborto, o homossexualismo, o feminismo e a educação sexual nas escolas.
As conseqüências já estão aí. E nas próximas décadas, mais conseqüências virão. Por conta do número reduzido de filhos, a Europa está em processo de dominação de famílias muçulmanas grandes. Mas as perguntas mais urgentes dos líderes europeus nos próximos anos são: com uma população de jovens trabalhadores cada vez mais reduzida, como sustentar o sistema de previdência social? O que fazer com o número enorme de idosos que não para de crescer? A Holanda, que outrora era uma forte nação protestante, já deu a resposta oficial: eutanásia.
A Holanda, religiosamente fiel à doutrina do controle populacional, tem sido pioneira em casamento homossexual, adoção de crianças por casais gays, aceitação legal da maconha e outras drogas, etc. Além da eutanásia, a Holanda tem procurado exportar o aborto para outros países, por meio do seu infame barco do aborto. E por amor à diversidade e àdemoniocracia, a Holanda tem a desonra de ter o primeiro partido pedófilo do mundo, composto majoritariamente por pedófilos homossexuais.
A Holanda e outros países modernos espelham bem o cumprimento do desejo de Margaret Sanger: o controle da natalidade destrói as igrejas cristãs e sua influência na sociedade.
Esse é o preço da aceitação do planejamento do homem. Esse é o preço da rejeição do planejamento de Deus.
Casar e ter vários filhos dentro do casamento é loucura, dizem os loucos deste mundo. Mas esta é a “loucura” do planejamento de Deus, onde Deus chama de “bênçãos” filhos e seu aumento nas famílias. Não casar e encher a terra de sangue de filhos ou enchê-la de filhos traumatizados sem pai, sem família e sem direção moral: essa é a loucura do planejamento do homem sem Deus. Esse é o legado do planejamento familiar.
Versão em inglês deste artigo: The folly of man’s planning

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Lula finge atender críticas ao PNDH-3

Dr. Caramuru Afonso Francisco

O presidente Lula assinou o decreto 7.177, que pretende ser um recuo nas medidas tomadas no PNDH-3.
No entanto, não nos iludamos. Com exceção da retirada da política de supressão de símbolos religiosos, onde houve real recuo, o restante não representou grandes mudanças. Passou a tratar o aborto como “tema de saúde pública”, o que não muda coisa alguma, pois o ministro José Gomes Temporão defende o aborto precisamente porque considera que se trata de “política de saúde”. Ou seja, mudaram-se os termos, mas não se mudou a política — até porque, no programa de governo do PT para Dilma Roussef, o abortismo é evidente. A própria pré-candidata disse que “o governo não é contra ou a favor do aborto, trata-se de política pública”, ou seja, “tudo como dantes no quartel de Abrantes”.
Não houve mudança alguma com relação às uniões homoafetivas, de forma que o governo continua a defendê-las como se vê no PNDH-3.
Como se não bastasse, com relação às questões relacionadas com as invasões de terra, apenas se alterou a redação para que se criem “mecanismos de mediação”. Ou seja, nova mudança tão somente de termos, mas a ideia predominante continua a mesma. Não se pode limitar o poder jurisdicional com “mecanismos de mediação”, ante a cláusula pétrea da garantia constitucional da ação.
Com respeito aos órgãos de comunicação, em que pese a supressão da elaboração de um “ranking” das emissoras conforme a política dos direitos humanos, nada se disse a respeito das estapafúrdias medidas da 1ª Confecom inclusive no que respeita à defesa da “diversidade sexual”, tema também presente no PNDH-3 e mantido intocado, sem se falar na proibição de sublocação de horários nas emissoras, algo que está explícito no programa de governo do PT.
Tem-se, pois, um “fingimento” de mudança que não pode ser aceito pela sociedade civil. Como bem predisse o prof. Felipe de Aquino (O anúncio de Vannuchi é suficiente?http://blog.cancaonova.com/felipea”uino/2010/03/19/pndh-o-anuncio-de-vannuchi-e-suficiente/), o “recuo” foi apenas de termos, não de ideologia, de sorte que devemos continuar lutando contra estes mecanismos que negam a própria noção de direitos humanos. Quem quiser ver o novo decreto, é só acessar este link:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7177.htm
Joelmir Beting denuncia ameaça à liberdade de expressão no Brasil

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Estudo confirma que aumento estonteante do autismo tem ligação com DNA de bebês abortados em vacinas

John Jalsevac

Washington, DC, EUA, 20 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo recente da Agência de Proteção Ambiental (APA) confirmou 1988 como um “ponto de mudança” no aumento dos índices do Distúrbio do Autismo nos EUA — uma data que líderes pró-vida dizem tem correlação com a introdução de células fetais para uso em vacinas.
Embora o estudo da APA não especule a causa do aumento rápido de índices de autismo e não mencione células de bebês abortados, os pesquisadores apontam para o fato de que “é importante apurar se uma exposição evitável a um fator ambiental pode estar ligado ao aumento”.
De acordo com a organização pró-vida Instituto Farmacêutico Escolha Saudável (IFES), especializado em pesquisas de vacinas, esse “fator ambiental” pode bem ser o uso de células de bebês abortados nas vacinas.
A organização apontou para o fato em seu boletim mais recente de que 1988 é o mesmo ano em que a Comissão Consultiva de Métodos de Vacinação começou a recomendar uma segunda dose da vacina de sarampo, caxumba e rubéola, que incluía células derivadas de células de bebês abortados.
Análises de dados dos índices de autismo publicadas pelo IFES identificam 3 claros pontos de mudança nas tendências de distúrbio do autismo nos EUA: 1981, 1988 e 1995. A organização afirma que todos esses anos têm correlação aproximada com o uso de vacinas (Meruvax, MMRII e catapora) que foram cultivadas com o uso de células de crianças abortadas. A organização diz que não conseguiu identificar nenhum outro fator que tivesse correlação com a mudança nos índices de autismo.
“O único incidente ambiental que tem correlação com esses ‘pontos de mudança’ na tendência estatística de autismo que impactaria quase todas as crianças foi a introdução de vacinas produzidas usando células de fetos humanos e contendo resíduos de DNA e fragmentos de células”, disse IFES.
Organizações pró-vida dizem que a pesquisa da APA é mais uma evidência no crescente volume de evidências que implicam o uso de material de células de bebês abortados nas campanhas nacionais de vacinação que estão impactando quase todas as crianças que nascem nos Estados Unidos.
A Liga da Vida Americana se uniu ao Instituto Farmacêutico Escolha Saudável pedindo para que as autoridades exijam, à luz dessas descobertas, que as bulas das vacinas informem sua verdadeira procedência e dêem aos pais as informações necessárias para darem seu consentimento antes das vacinações.
“Há anos a evidência tem apontado na direção da ligação entre vacinas que usam DNA de bebês abortados e o aumento nos índices de Distúrbio de Autismo”, disse Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana.
“Os pais precisam e merecem conhecer os riscos ligados às vacinações feitas a partir de linhas derivadas dos corpos de bebês abortados”.
O IFES afirmou que está continuando a estudar o impacto dos resíduos de DNA de bebês humanos nas vacinas no desenvolvimento do cérebro e autismo nas crianças, e apresentará seus estudos na Sociedade Internacional de Pesquisa do Autismo em maio de 2010. 
Para mais informações:
Sound Choice Pharmaceutical Institute http://www.soundchoice.org/
Click here to read Sound Choice’s April 2010 newsletter.http://www.soundchoice.org/Images/SCPINewsletter_April_2010.pdf
Environmental Protection Agency: Timing of Increased Autistic Disorder Cumulative Incidence (10 July 2009) 
http://www.all.org/pdf/McDonaldPaul2010.pdf
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Is Aborted Fetal DNA in Vaccines Linked to Autism? 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072106.html
Fetal Tissue in Vaccine Production May be Linked to Autism in Children Claims Campaign Group 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070611.html
Abortion-Tainted New Flu Vaccine From Vaxin Uses Aborted Fetal Cell Lines 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/feb/05020703.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042306.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Leia mais sobre este importante assunto:

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Governo italiano investiga bebê abandonado para morrer após aborto falho

Matthew Cullinan Hoffman

ROSSANO, Itália, 27 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo italiano anunciou que lançará uma investigação de um hospital onde um bebê prematuro que nasceu vivo depois de uma tentativa de aborto foi abandonado durante horas para morrer, antes de receber atenção médica graças à intervenção de um padre.
“Se os relatórios estão corretos estamos falando de um caso grave de abandono terapêutico de um recém-nascido bem prematuro, provavelmente também com alguma forma de deficiência: um ato contra o sentimento da compaixão humana, mas também contra toda ética da profissão médica”, disse Eugenia Roccella, subsecretária de saúde da Itália.
“O Ministério da Saúde enviará seus inspetores para o Hospital de Rossano Calabro para garantir que o caso seja realmente tratado, e para verificar que a lei 194 tenha sido respeitada. Essa lei proíbe o aborto quando há a possibilidade de uma vida autônoma para o feto, e o permite apenas se a continuação da gravidez é perigosa para a vida da mulher”, acrescentou Roccella.
O bebê, que estava com 22 semanas de gestação, foi abortado num hospital de Rossano porque sofria de uma deformidade, embora a mãe tenha também afirmado que a gravidez representava um risco médico. Após sobreviver à tentativa do médico de matá-lo, o bebê não recebeu nenhum tratamento médico e foi abandonado para morrer.
De acordo com relatos da imprensa italiana, a situação foi descoberta por um padre, que havia sido informado sobre o aborto e tinha vindo para orar pela alma do bebê.
Contudo, ele ficou chocado ao descobrir que o bebê estava se movendo e respirando, envolto num lençol e deitado sem atendimento, com o cordão umbilical ainda preso. Ele relatou a situação aos médicos, que então colocaram o bebê na unidade de cuidado intensivo de um hospital vizinho. Mas ele morreu poucas horas mais tarde.
Além da investigação efetuada pelo Ministério da Saúde, autoridades locais de Rossano estão também investigando o caso para apurar se há negligência por parte dos médicos.
Muitos casos semelhantes de bebês abandonados para morrer depois de sobreviverem a abortos propositados têm sido documentados na imprensa dos EUA também, motivando a aprovação da Lei Federal de Bebês Nascidos Vivos, que entrou em vigor em 2002. Barack Obama, o atual presidente dos EUA, havia de forma infame feito oposição a uma versão estadual do projeto de lei enquanto era senador de Illinois.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
How Babies Were Left to Die: Nurse Recounts Horrors of Infanticide Practice Barack Obama Protected 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081209.html
66 British Babies Survived Abortion - All Were Left to Die Without Medical Aid 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/feb/08020408.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042705.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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A apostasia dos cristãos da justiça social

Erik Rush

Revelações com relação a pessoas que se chamam de “cristãos da justiça social” recentemente se tornaram uma controvérsia entre comentaristas conservadores. Inicialmente, não quis lidar com o assunto, já que tem havido vários artigos e programas valiosos que trataram desse tema dias atrás. Contudo, já que o fenômeno se assemelha muito a outro sobre o qual comento com regularidade, ponderei que algum esclarecimento sobre esse assunto seria útil para pessoas cônscias dos deveres cívicos.
Os “cristãos da justiça social” são aqueles que professam o Cristianismo, mas que seguem conceitos politicamente arraigados de igualdade e redistribuição de riqueza. Eles alegam que essas ideias têm raízes em sua religião, mas na verdade, essas ideias estão cada vez mais, de forma traiçoeira, penetrando muitas igrejas mediante marxistas, políticos e pastores progressistas cuja religião foi contaminada por partidos políticos.
Como é que isso pode ser possível? Olha, por meio de interpretações distorcidas da mensagem do Evangelho nas áreas de caridade e igualdade de direitos, tais cristãos estão sendo levados a crer que:
* O governo tem o direito de impor doutrinas religiosas (tais como caridade e igualdade de direitos).
* Jesus Cristo, como ameaça ao paradigma existente, foi o “primeiro radical” e essencialmente ordenou a caridade e igualdade de direitos em Seus ensinos.
Com certeza, essa é uma extrapolação ridícula, mas é isso o que eles defendem. E é claro, o governo só tem o direito de forçar as doutrinas religiosas que essa gente e seus líderes por acaso aprovem.
Organizações como Sojourners (fundada pelo “pastor” comunista Jim Wallis) e outras entidades cristãs de justiça social estão exibindo seus músculos coletivos desde que Barack Obama foi eleito presidente. Mais recentemente, uma campanha de anúncio de serviço público liderada pela Igreja Adventista de Hollywood (não ria: isso é coisa séria) por meio deNew Name Pictures e intitulada “Sou um Cristão da Justiça Social” alcançou a internet, provocando a condenação daqueles que, veja bem, vêem o cristianismo de justiça social pelo que é.
Além do motivo de que as organizações de justiça social estão nestes dias exibindo seus músculos, o que me faz trazer esse assunto agora é que a metodologia em ação éprecisamente o modo como a esquerda corrompeu a comunidade negra — por meio de seus pastores e igrejas. Na década de 1960, a igreja era ainda o castelo forte da comunidade negra. Mas os marxistas subverteram os pastores negros, e então misturaram seu dogma (de justiça social) no Evangelho.
É o mesmo credo que destruiu as famílias negras e o caráter dos negros americanos. Hoje, a esquerda política está mobilizando iludidos cristãos na população geral para seguirem suas maléficas ordens. Os “organizadores” do presidente Obama estão tirando proveito das sensibilidades imaturas de um subgrupo em grande parte da classe média branca que vem há anos sendo intimidada com acusações de racismo.
De acordo com os cristãos da justiça social, além de oprimirem as minorias (embora permaneça um mistério como precisamente estão fazendo isso), estamos destruindo o planeta. Para eles, essas questões têm de ser tratadas de forma decisiva e rápida — pelo governo federal. Primeiro, era necessário avançar a noção de que a atmosfera da terra ia desaparecer logo. Daí, todo esse alarmismo em torno da mudança climática.
Além da evidência desacreditada (e portanto duvidosa) apoiando a teoria da mudança climática, os adeptos da “justiça ambiental” ignoram totalmente o fato de que temos dado um jeito de projetar automóveis que são exponencialmente mais eficientes no consumo de combustível e ecológicos do que os automóveis produzidos na década 1970, quando ocorreu o último pânico ambiental. A indústria americana tem da mesma maneira feito isso em geral, e a conscientização ambiental e nosso senso de administração da Terra estão em níveis recordes, independente do partido político.
Como com a reforma do sistema de saúde, e com as operações de emergência para salvar as empresas de automóveis e a indústria financeira, muitos estão cientes de que as questões de “justiça” social e ambiental não têm nada a ver com justiça. Essas questões estão sendo cuidadosamente planejadas para entregar ao governo federal inéditos níveis de poder.
No caso dos negros americanos, muitos caíram vítimas da teologia da libertação negra, a doutrina comunista promovida pelo ex-pastor do presidente Obama, o Rev. Jeremiah Wright. Isso apelou para a frustração e ira perpetuados por gente como Wright e ativistas secularistas negros. Outros pastores foram adulados com fortuna e glória (tais como o Rev. Jesse Jackson), bem como um lugar nas reuniões de decisões dos progressistas. Esses pastores simplesmente transformaram suas pregações em mensagens políticas e transformaram a fé dos negros num esgoto teológico. Desde então, os negros americanos têm sido peões da esquerda. Até hoje, a maioria nem sabe disso.
Declaro que o “cristianismo de justiça social” é apostasia. Seus adeptos abandonaram a fé por uma causa e sua religião se tornou superficial e pretexto. Embora alguns sejam cristãos desorientados, outros (como Jim Wallis) são, de cabo a rabo, impostores marxistas.
Daí, eles agora estão na companhia dos saduceus e de Roma, contra Israel. Embora eu ore a Deus para que ele tenha misericórdia da alma deles, nós não podemos lhes mostrar nenhuma misericórdia politicamente, pois eles são apenas outro grupo bem organizado de traidores.
Erik Rush é colunista e escritor. Seu livro mais recente é “Negrophilia: From Slave Block to Pedestal — America’s Racial Obsession” (Negrofilia: Da escravidão ao pedestal — a obsessão racial dos EUA). Em 2007, ele foi o primeiro a dar atenção nacional para a notícia de que o então senador Barack Obama tinha ligações com o pregador militante Rev. Jeremiah Wright. Erik já apareceu nos programas de TV “Hannity and Colmes” da Fox News e CNN.
Traduzido, adaptado e levemente editado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND
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