Revista Time dos EUA diz: Lula é o melhor presidente do mundo!
Pregador americano é preso na Inglaterra por declarar que a conduta homossexual é pecado
Hilary White
Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia
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Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia
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Cardeal relaciona pedofilia com homossexualidade

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, recebe um livro de presente do cardeal e secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone, durante um encontro no palácio presidencial, La Moneda, na cidade chilena de Santiago. O cardeal, Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, disse nesta segunda-feira (12) em Santiago (Chile) que a pedofilia entre os sacerdotes tem mais a ver com a homossexualidade do que com o celibato.
O cardeal afirmou que o Vaticano tomará novas iniciativas surpreendentes contra a pedofilia.- Muitos psicólogos e psiquiatras demonstraram que não há relação entre celibato e pedofilia, mas outros comprovaram e me disseram recentemente que há relação entre a homossexualidade e a pedofilia. Isso é verdade, este é o problema. O segundo no poder do Vaticano que realiza uma visita oficial ao Chile afirmou que o papa Bento 16 tomará ainda outras iniciativas contra as denúncias de pedofilia.
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Fonte: R7Metade dos pastores evangélicos nunca leu a Bíblia toda, aponta estudo
Metade dos pastores evangélicos nunca leu a Bíblia toda, aponta estudo

Cadê o calor do aquecimento global??? Alguém sabe???
Cientistas não sabem onde está o calor do aquecimento global

Embora seja difícil quantificar a quantidade de energia solar que chega à Terra com precisão, Trenberth e Fasullo estimam que, com base em dados de satélites, a quantidade de energia acumulada parece ser de cerca de 1 watt por metro quadrado, enquanto os instrumentos oceânicos indicam um acúmulo de cerca de 0,5 watt por metro quadrado. Isso significa que aproximadamente metade da quantidade total de calor que se acredita ser aprisionado pelos gases de efeito estufa está "desaparecido."

Tracking Earth's Energy
Kevin E. Trenberth, John T. Fasullo
Science
16 April 2010
Vol.: 328: 316-317
DOI: 10.1126/science.1187272http://feedproxy.google.com/~r/antenacrista/~3/XUSOjh2eYsE/cientistas-nao-sabem-onde-esta-o-calor.html
Fonte: Inovação Tenológica
Nossa Senhora, Dilma Rousseff
DATENA - Não sendo nem um pouco criativo, quando fizeram aquela pergunta pro Fernando Henrique, ele demorou três horas e meia para responder… A senhora acredita em Deus?
DILMA - Olha, eu acredito numa força superior que a gente pode chamar de Deus. Eu acredito e… E acredito, mais do que nessa força, se ocê (???) me permitir, acredito na força dessa deusa mulher que é Nossa Senhora. DATENA - Nossa Senhora de Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de uma forma geral (!!!)…DILMA - Todas essas múltiplas Nossas Senhoras (!!!) que existem por esse Brasil afora: Nossa Senhora das Dores, das Graças, Aparecida… DATENA - Porque no fundo, no fundo, elas representam é…DILMA - Nossa Senhora da Boa-Morte…DATENA - No fundo, no fundo, Nossa Senhora representa a força que a mulher brasileira tem, né?DILMA - Representa isso, eu acho, e representa uma coisa que todo mundo precisa: misericórdia. Ela representa muito isso. Proteção! Todo mundo precisa.
Começarei pelo aspecto mais, bem…, bizarro da resposta. Pode ser chato, mas nem a VPR teria mudado isto caso tivesse conseguido implantar a ditadura comunista e atéia no Brasil: as religiões monoteístas têm apenas um Deus. Assim, Nossa Senhora não é uma “deusa mulher” porque inexistem deuses e deusas no catolicismo — na verdade, no cristianismo. Só existe “Deus”, que se expressa nas três Pessoas da Trindade. O catolicismo reconhece a existência de santos — e Maria, a “Nossa Senhora”, está entre eles, recebendo denominações distintas de acordo com os locais de aparição ou com o tipo de culto que se faça à santa. Com alguma graça, poder-se-ia dizer que o Deus cristão é, sim, Três em Um, mas Nossa Senhora é Uma em Uma em suas várias manifestações. O diálogo, como se estabelece num nível elevado, inclusive o teológico, permite que Datena indague em qual Nossa Senhora em particular ela acredita, incluindo uma nova: a “Nossa Senhora de Uma Forma Geral”. E a sapientíssima fala das “múltiplas Nossas Senhoras Brasil afora (sic). E quais são elas? A das Graças (França); a da Boa Morte (Portugal) e a Das Dores, que já era cultuada na Alemanha no século 13… Datena, que só perdeu em cultura religiosa para a entrevistada, arrematou: “No fundo, Nossa Senhora é a força da mulher brasileira”. Ô!!! Maria nasceu em Garanhuns! Vamos agora ao comentário do petistíssimo apresentador sobre FHC. A pergunta a que ele se refere tem autor: Boris Casoy, seu colega de emissora, que ele não listou entre os jornalistas de valor da casa. O então candidato a prefeito de São Paulo não pagou o mico que paga Dilma, afetando uma crença que não tinha. Jamais chamaria Nossa Senhora de “deusa”. Disse que respeitava a religião dos brasileiros, mas não fingiu ser o que não era para ganhar votos. Nossa Senhora? Então Dilma se declara “católica”. Lembro aqui duas afirmações que revelam essa intimidade com o catolicismo, extraídas de uma entrevista à revista Marie Claire:
- Abortar não é fácil para mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização.
- Fui batizada na Igreja Católica, mas não pratico. Mas, olha, balançou o avião, a gente faz uma rezinha”.
Dilma é a católica que chama Nossa Senhora de “deusa”, que defende a legalização do aborto e que reza quando balança o avião. Daí seu Deus ser aquela tal “força superior” — ela pode estar confundindo com Lula…— na qual credita. Mas acredita mais ainda na “Deusa mulher”… A Dilma que dá murro na mesa é mais autêntica, creio. Forçar esse figurino descontraído, “humano”, vai funcionar ? Não sei. Talvez os marqueteiros devessem deixar a candidata um pouco mais à vontade. Minc poderia acompanhá-la Brasil afora. Ao menor sinal de perda de controle, ele diria: “Calma, Vanda, Calma!!!”
Fontes: eBand e comentários de Reinaldo Azevedo
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Sanctus, sanctus, sanctus

O revolucionário santifica-se automaticamente pelo simples fato de sê-lo, mesmo quando se locuplete e desfrute dos bens alheios.
The best lack all conviction, while the worst are full of passionate intensity.
William Butler YeatsAs convicções íntimas do nosso presidente nunca foram muito claras. Há até quem diga que ele não tem nenhuma, antes amoldando-se às conveniências e alianças com a ductilidade sem fim da "matéria prima" aristotélica, aquele substrato cósmico vazio de qualidades definidoras, que podia tornar-se qualquer coisa justamente por não ser nada. No entanto, há pelo menos uma coisa em que ele me parece acreditar com fé constante e inabalável: que a espécie humana, em especial sua parcela brasileira, não tem outra finalidade nem razão de existir senão ajoelhar-se e entoar diariamente "sanctus, sanctus, sanctus" diante da imagem dele. Tenho quase a certeza de que ele acredita nisso, por três razões.Primeira, porque ele mesmo declarou ser homem sem pecados, equiparando-se a Nosso Senhor Jesus Cristo, num momento e num contexto tão estranhos a qualquer possibilidade de ironia, que só restava, para explicar sua conduta, a hipótese da mais completa, ingênua e franca cegueira espiritual. Em suma, S. Excia. cumpriu à risca a profecia de Simone Weil: "Estar no inferno é acreditar, por engano, que se está no céu." Segunda: quando assumiu o poder, em 2002, ele ostentava uma glória singular, na qual só viria a ser superado por Barack Hussein Obama, em 2008. Nenhum candidato presidencial no mundo fora jamais tão louvado, incensado e glorificado pela mídia universal sem necessidade de apresentar a menor realização que o justificasse. Isso sobe à cabeça, especialmente de quem nada tem dentro dela. Terceira: nunca vi um político ou intelectual esquerdista que não alimentasse essa crença a respeito de si próprio, em grau maior ou menor. Todo sujeito que traz no bolso o projeto de "um mundo melhor" acredita-se, por definição, melhor do que o mundo existente. Não há razão mais forte para colocar-se acima de todo julgamento humano, nem para sentir que qualquer quantidade de poder que se entregue nas suas mãos é pouca e mesquinha para a realização de objetivo tão nobre, tão excelso. Nosso Senhor disse aos apóstolos: "Vós julgareis o mundo". Pelo menos desde o século 18, não há um só militante ou mero simpatizante revolucionário que, ouvindo essas palavras, não conclua com lógica implacável: "Isso é comigo." Com candura exemplar, Jean-Jacques Rousseau, após ter abandonado cinco filhos na miséria, mentido a valer e comido as mulheres de seus benfeitores, proclamou que não havia em toda a Europa – a modéstia o impediu de dizer "em todo o mundo" – um homem melhor que ele. Ernesto Che Guevara achava-se um primor de ternura no instante em que estourava os miolos de prisioneiros amarrados. É com o mesmo espírito que hoje tantos indivíduos proclamam ser a sodomia, quando praticada por eles, um rito santificante. E sem dúvida é com idêntica razão que até os adversários de Dona Dilma Rousseffproclamam que ela não merece críticas por ter participado ativamente de assaltos e homicídios: afinal, ela fez isso "por um mundo melhor". Por definição, o privilégio de redimir-se mediante a simples alegação de boas intenções imaginárias não se estende jamais aos adversários da revolução. Estes, a priori, agem sempre por motivos egoístas e malignos, mesmo quando nada ganhem e, de coração, tudo sacrifiquem por aquilo em que acreditam. O revolucionário, em contrapartida, santifica-se automaticamente pelo simples fato de sê-lo, mesmo quando se locuplete e desfrute gostosamente dos bens alheios, colhidos a pretexto de salvar o mundo. Não, meus amigos, os revolucionários não pensam como nós outros. A nós cabe o fardo dos nossos pecados, cuja lembrança nos envergonha, nos humilha e nos atormenta. Só alguns poucos dentre nós têm a imensa cara de pau de confessá-los em privado a Nosso Senhor e, quando apontados na rua por algum fofoqueiro malicioso, mandá-lo lamber sabão. A maioria, como não tem outra consciência moral senão a opinião alheia, encolhe-se diante do acusador, tanto mais envergonhada e genuflexa quanto mais descabida e pérfida a acusação. Ora, quem neste mundo acusa com a veemência, o vigor, a eloquência feroz do revolucionário previamente imunizado, como Jean-Jacques, Che, Lula ou Dilma Rousseff, contra a consciência dos seus próprios pecados? Eis aí a razão do sucesso das ideologias revolucionárias, mesmo e sobretudo entre aqueles que têm tudo a perder com a vitória delas.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia [Diário do Comércio]