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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 16/04/10

Psicólogo Warren Throckmorton é denunciado por se retratar de questões homossexuais

Matthew Cullinan Hoffman
GROVE CITY, PENNSYLVANIA, EUA, 19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um psicólogo que dá aulas no Grove City College, que é uma faculdade evangélica conservadora, está criando confusão ao apoiar projetos de lei de união civil de mesmo sexo, e ao afirmar que os homossexuais podem viver vidas “normais, naturais e saudáveis”.
Numa recente entrevista para o serviço noticioso evangélico OneNewsNow (ONN), o Dr. Warren Throckmorton disse que “ele se opõe ao casamento de mesmo sexo, mas crê que a Cláusula de Proteção Igual permite uniões civis homossexuais”, de acordo com a agência noticiosa.
“Throckmorton diz que ele pessoalmente tem uma ‘perspectiva tradicional acerca da homossexualidade e da ética sexual’. Contudo, quando lhe perguntaram se ele crê que a homossexualidade é ‘normal, natural e saudável’, ele disse que não poderia dar uma simples resposta de ‘sim’ ou ‘não’”, noticiou ONN.
“Ele disse que ‘numa situação de terapia profissional’ é acurado dizer que ‘os homossexuais podem viver vidas normais, naturais e saudáveis livres de doença mental’”, acrescentou ONN.
Embora Throckmorton tenha sido conhecido no passado como defensor do movimento de ex-gays e da terapia de reorientação sexual, ele vem se distanciando cada vez mais dessas posições em anos recentes, e até rejeitou o “Dia da Verdade”, em que estudantes colegiais buscam informar seus colegas de escola sobre a imoralidade da conduta sexual, chamando-o de “maldade”, e dizendo que esse dia “constrói mais paredes do que pontes”.
A deserção de Throckmorton do movimento de ex-gays foi encarada com condenação pelos evangélicos. “Embora ele trabalhe para uma instituição evangélica, o Grove City College, com sede na Pensilvânia, que se anuncia em sites religiosos como ‘autenticamente cristão’, Warren está promovendo um paradigma novo e moralmente neutro sobre a homossexualidade que defende a ‘Identidade Sexual’ das pessoas, de acordo com os sentimentos delas (e nível de conforto com os sentimentos)”, lamenta Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade (AVH).
“Peraí… Isso é totalmente contra as Escrituras: não há nada na Bíblia ou na longa história da tradição judaico-cristã que chegue a insinuar uma descrição moralmente neutra ou pior — uma ‘identidade valorizada’ — para o pecado sexual”, acrescenta ele.

Ajudando os pacientes a formar uma “identidade” gay

LaBarbera está se referindo à “Terapia de Identidade Sexual” de Throckmorton, um sistema para os terapeutas tratarem pacientes que têm conflitos sobre seus desejos sexuais.
Publicado em 2007 por Throckmorton e seu colega psicólogo Mark A. Yarhouse, “Sexual Identity Therapy” (Terapia de Identidade Sexual) afirma que o terapeuta tem de aceitar os valores do cliente, e então ajudar o cliente a criar uma “identidade sexual” que se encaixe nesses valores — inclusive uma identidade “gay”, se está de acordo com o sistema de valores do cliente.
“A sexualidade e os valores e atitudes morais são aspectos importantes da personalidade. No entanto, os clientes valorizam cada uma dessas funções de diferentes formas. Cremos que o terapeuta não deve tentar persuadir os clientes sobre como valorizar essas dimensões, mas pode ajudá-los a decidir suas próprias avaliações”, escrevem Throckmorton e Yarhouse.
Mais tarde, eles acrescentam que “alguns indivíduos religiosos decidirão que sua identidade religiosa é o princípio organizador preferido deles, ainda que isso signifique escolher viver com sentimentos sexuais que eles não valorizam. De modo oposto, alguns indivíduos religiosos decidirão que suas convicções religiosas podem ser modificadas para permitir a integração do erotismo de mesmo sexo com sua identidade valorizada. Buscamos fornecer recomendações terapêuticas que respeitem essas opções”.

A estranha mudança de opinião do Dr. Throckmorton

Em anos recentes, Throckmorton fez uma mudança de opinião com relação à sua posição sobre a terapia de reorientação homossexual. Abandonando sua postura anterior de defender ex-homossexuais e a terapia de reorientação, ele começou a expressar ceticismo de que os homossexuais podem mudar na maioria dos casos. Ele também começou a se retratar de sua ênfase anterior sobre a evidência em favor de causas ambientais para a orientação homossexual; em vez disso, ele passou a insistir em fatores biológicos como explicação para o fenômeno.
A “causa [da orientação homossexual] é um mistério científico”, ele escreveu num artigo recente para o jornal Independent da Inglaterra. “Contudo, sabemos de fato que uma vez estabelecida, a orientação sexual parece ser bem permanente. Vários estudos revelaram diferenças cerebrais entre pessoas homossexuais e heterossexuais”.
“Embora pareça improvável que há uma única causa biológica ou genética para todos os homossexuais, há dados que sugerem que fatores genéticos e hormonais durante o desenvolvimento pré-natal têm algum impacto em nossos desejos, de diferentes modos para diferentes pessoas”, acrescentou ele.
A defesa que Throckmorton fazia no passado do movimento de ex-homossexuais o levou em 2004 a criar um documentário, “Eu Existo”, permitindo que ex-homossexuais dessem seu testemunho com relação à sua transformação. Contudo, Throckmorton está agora repudiando o filme, usando referências vagas a “mudanças” que ele diz ocorreram desde que ele o produziu.
Numa postagem de Perguntas Frequentemente Feitas em seu site sobre o documentário, Throckmorton escreve que “os testemunhos das pessoas envolvidas foram oferecidos de livre vontade e refletem a experiência delas naquela época. Desde então, mais mudanças ocorreram. Não é adequado ver o filme como prova da mudança de orientação sexual. Em vez disso, o vídeo tem um lugar na história do movimento de ex-gays e pode ser de interesse para aqueles que estudam esse movimento”.
“Creio que é importante que eu diga que Eu Existo não é uma descrição atual do que creio ser exato sobre a orientação sexual”, conclui ele.
Além disso, Throckmorton se desligou de seu relacionamento anteriormente amistoso com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), que apóia psicólogos que oferecem terapia de reorientação sexual para homossexuais.
Embora ele tivesse no passado citado estudos feitos por psicólogos da NARTH em seus próprios escritos, tivesse participado de conferências da NARTH e até aceitado o Prêmio Sigmund Freud da organização, Throckmorton agora escreve regularmente textos de blog atacando a NARTH, depois que a NARTH cancelou sua presença marcada para uma conferência de 2006.

Sob a crítica de outros evangélicos

Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade vem denunciando em seu site o novo “Sistema de Identidade Sexual” de Throckmorton.
“Gente, tive de rir outro dia quando o herético Warren Throckmorton, professor assistente do Grove City College, acusou de ‘maldade’ os grupos pró-família que defendem um repúdio ao ‘Dia do Silêncio’, uma data organizada nacionalmente pelos militantes homossexuais. Entenda, ‘maldade’ é o nome do meio de Throckmorton”, escreveu LaBarbera numa recente postagem.
“O modelo de ‘Terapia de Identidade Sexual’ de Throckmorton e de Mark Yarhouse da Universidade Regent garante a possibilidade de que alguns clientes venham a adotar uma clara ‘identidade gay’ que ‘modifica’ suas convicções religiosas a tal ponto que ‘permita a integração do erotismo de mesmo sexo dentro de sua identidade valorizada’”, escreveu LaBarbera.
“Você iria querer que seu filho recebesse aconselhamento no Grove City College?” ele pergunta aos leitores. “Como é que uma faculdade evangélica como Grove City College que afirma seguir a Bíblia defende uma ‘identidade sexual gay’ que valoriza ‘o erotismo de mesmo sexo’ — principalmente para uma pessoa que está lutando na consciência contra a homossexualidade?”
O ex-homossexual Michael Glatze, que no passado publicava a revista nacional Young Gay America e hoje fala abertamente contra o estilo de vida homossexual, está condenando Throckmorton por sua postura permissiva para com a homossexualidade, e por distorcer suas próprias declarações.
“Ele, como tantos que se dizem cristãos, espalha um evangelho falso sobre o pecado homossexual que inclui a mentira de que a homossexualidade ‘pode ser a coisa certa para algumas pessoas’. É claro que esse falso evangelho parecerá preferível para muitos porque requer menos responsabilidade moral do que o verdadeiro evangelho. Mas isso não o torna correto”.
“Já senti na pele a língua comprida do professor Throckmorton, pois ele havia fingido estar do ‘meu lado’ da história várias vezes, e então se virou e disse um lado tendencioso da mesma história, numa esfera pública, com a intenção de desacreditar meu testemunho e envergonhar minha posição em favor da verdade do Evangelho”, escreve Glatze.
Throckmorton respondeu às críticas de LaBarbera afirmando que as normas da Associação Americana de Psiquiatria exigem que ele assuma uma postura neutra com relação à moralidade sexual dos clientes. Contudo, os textos que ele cita da AAP não mencionam moralidade sexual, e não proíbem juízos de valor por parte dos terapeutas, só proibindo a imposição de valores que não estão diretamente relacionados com a terapia.
Depois de concordar com uma entrevista por email para LifeSiteNews, o Dr. Throckmorton recusou responder às perguntas apresentadas, afirmando que elas eram “tendenciosas”. As perguntas enviadas ao Dr. Throckmorton estão disponíveis neste link. Sua mais recente refutação a Peter LaBarbera pode ser encontrada aqui.
Informações de contato:
President Richard Jewell
Grove City College
724-458-2500
rgjewell@gcc.edu
Warren Throckmorton
Grove City College
ewthrockmorton@gcc.edu
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Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032204
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Pepsi acusada de financiar doutrinas religiosas gays

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Pepsi acusada de financiar doutrinas religiosas gays

PLANO, TX, EUA, 29 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A organização Pais e Amigos de Ex-Gays (PAEG) está convocando todos os acionistas da empresa Pepsi a votar pela proposta de um acionista que pede que a Pepsi revele seus padrões para doar mais de $75 milhões em bens corporativos para grupos polêmicos.
PepsiCo, Inc. é a empresa que mais patrocina a entidade Pais, Famílias e Amigos de Lésbicas e Gays (PFALG). A mais recente publicação da PFALG, um guia religioso, rotula as conferências de ex-gays como conferências “contra os gays” e exorta os membros da PFALG a protestar contra as conferências religiosas que apresentam palestrantes ex-homossexuais.
O guia religioso instrui membros a realizar entrevistas coletivas à imprensa e divulgar comunicados à imprensa contra eventos religiosos de ex-homossexuais ‘para fazer as pessoas lembrarem que existe mais de uma mensagem religiosa’. (Veja PFLAG Faith Field Guide, págs. 9-11)
“Por que a PepsiCo financia organizações como a PFALG que distribui publicações exortando os leitores a sabotar outras religiões com o que a PFALG discorda?” pergunta Regina Griggs, diretora executiva de PAEG. “É essa a melhor utilização que a PepsiCo tem para seus financiamentos?”
“Em resposta a uma proposta semelhante no ano passado, a PepsiCo afirmou que seu ‘compromisso é com a diversidade e inclusão sem a imposição de opiniões pessoais’. Então por que a PepsiCo continua a financiar organizações que odeiam as pessoas que abandonaram o homossexualismo?”
“A Proposta de Acionista da PepsiCo Número 4 pede que a PepsiCo revele seus padrões para financiamento e faça prestação de contas de como as contribuições de caridade da empresa realmente são usadas, um pedido razoável”, disse Griggs. “As ações da PepsiCo afetam adversamente sua imagem pública, reputação e valor das ações”.
A empresa Pepsi tem um longo histórico de apoio às causas homossexuais. Em 2009 a Associação da Família Americana (AFA) revelou que de acordo com uma representante da PepsiCo, Philene Frazar, a empresa Pepsi é um dos fundadores de um grupo homossexual em Chicago chamado “Citywide Pride”.
Em janeiro de 2009 LifeSiteNews.com noticiou que a empresa doou $500.000 para PFALG, e outros $500.000 para a organização homossexual Human Rights Campaign.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032906.html
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Obama nomeia ativista lésbica para secretaria de questões trabalhistas

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Obama nomeia ativista lésbica para secretaria de questões trabalhistas

Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 29 março de 2010 (Notícias Pró-Família) — O presidente Obama nomeou a ativista lésbica Chai Feldblum no final de semana para a diretoria de cinco membros da Secretaria de Oportunidades Iguais de Emprego (SOIE), o órgão governamental responsável por lidar com queixas de discriminação no ambiente de trabalho.
Essa nomeação precisava passar pelo voto do Senado, onde tanto o partido de Obama quanto a oposição estavam fazendo oposição, mas Obama passou por cima deles ao nomear Feldblum enquanto o Congresso estava de recesso no sábado. O Senado havia paralisado a nomeação de Feldblum, junto com outros 14 indivíduos nomeados, de acordo com o jornal New York Times.
Feldblum, professora de direito que trabalhou para [a organização anticristã] União das Liberdades Civis Americanas e a entidade homossexual radicalmente militante Campanha dos Direitos Humanos, é conhecida por sua atitude de dar preferência aos valores pró-homossexualismo, em vez dos valores cristãos.
Numa coluna de 2006 para o jornal Weekly Standard, Maggie Gallagher da Organização Nacional do Casamento disse que Feldblum se refere a si mesma como “parte de um grupo interno de líderes homossexuais intelectuais públicos que têm o compromisso de avançar a igualdade LGBT [lésbica, gay, bissexual, transexual] neste país”.
“A liberdade sexual tem de prevalecer na maioria dos casos”, Feldblum escreveu em 2006, de acordo com uma notícia da rede de televisão cristã Christian Broadcasting Network. “Pode haver um conflito entre liberdade religiosa e liberdade sexual, mas em quase todos os casos a liberdade sexual tem de prevalecer, pois esse é o único jeito de a dignidade dos gays ser defendida de um modo realista. Tenho dificuldades de imaginar um só caso em que a liberdade religiosa tenha de prevalecer”.
Feldblum também participou da elaboração da Lei de Não Discriminação no Emprego (LNDE), que dará proteção especial aos homossexuais nas políticas de contratação, independente da objeção religiosa dos empregadores. Se a LNDE se tornar lei, a SOIE será responsável por estabelecer as normas de seu cumprimento.
“Parece haver muito pouca dúvida, até mesmo na mente da senhorita Feldblum, sobre como ela decidirá em casos envolvendo liberdade religiosa que chegarem diante dela”, comentou o Conselho de Pesquisa da Família nesta semana.
As credenciais esquerdistas de Feldblum são também reforçadas pelo período em que ela trabalhou como secretária do juiz Harry A. Blackmun, do Supremo Tribunal. Blackmun é o juiz esquerdista que foi o autor da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto nos EUA].
Mario Diaz da entidade evangélica Mulheres Preocupadas com os EUA disse que Feldblum “representa uma das ameaças mais sérias à liberdade religiosa que temos visto num longo tempo”.
“A reputação de Feldblum entre as elites esquerdistas e suas opiniões extremamente radicais são uma combinação letal”, escreveu Diaz em dezembro.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032914
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Infográfico: Apple, Google e Microsoft em rotas de colisão

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via MacMagazine de Rafael Fischmann em 16/04/10

O Gizmodo publicou um infográfico superbacana e dinâmico, mostrando claramente os segmentos nos quais Apple, Google e Microsoft se enfrentam hoje em dia. São poucos os que só contam com duas das três; as rotas de colisão são diversas.

Clique para ampliar:

The Dogs of War: Apple vs. Google vs. Microsoft

Olhando para a imagem, atualmente eu vejo a Apple com vantagem sobre as outras duas em Phone (iPhone), App Store (iTunes), Operating System (Mac OS X — em tecnologia, beleza, usabilidade; e não em domínio de mercado), Tablet (iPad), Music Service (iTunes), Web Software (QuickTime), Portable Media Player (iPod) e Gaming (App Store). Alguém discorda? ;-)


© Rafael Fischmann para o MacMagazine, 2010. | Permalink | 9 Comentários | Adicionar no del.icio.us


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HOMOSSEXUAL indica local onde enterrou corpos de jovens!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 12/04/10

Em vídeo, HOMOSSEXUAL suspeito indica local onde enterrou corpos de jovens desaparecidos

Seis jovens sumiram de Luziânia (GO) entre dezembro e janeiro passados. Pedreiro HOMOSSEXUAL teria cometido crimes após ter prisão por pedofilia relaxada.
Gravações obtidas com exclusividade pelo Fantástico mostram o pedreiro HOMOSSEXUAL Admar de Jesus, apontado pelo assassinato de seis jovens que desaparecerem em Luziânia (Goiás), entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, indicando os locais onde enterrou os corpos. O pedreiro HOMOSSEXUAL foi preso neste sábado (10). Os policias chegaram até ele porque um parente do pedreiro HOMOSSEXUAL estava usando o celular de uma das vítimas.
“Um tá aqui, só um aqui, nesse cantinho aqui, ó”, diz o suspeito para os policiais, apontando o local onde teria enterrado uma das vítimas. “Tem dois ali, no córrego, ali. Tem um ali assim e outro ali assim. Tem seis aqui”, continua na gravação. “Os seis estão aqui?", pergunta o policial. “Tão”, reponde o pedreiro HOMOSSEXUAL.
Os corpos dos seis jovens foram encontrados, em uma fazenda em Luziânia, cidade a 70 km de Brasília. Eles estavam enterrados no fundo de um vale próximos uns dos outros num raio de 300 metros.
Diego, de 13 anos, foi o primeiro a desaparecer, no dia 30 de dezembro do ano passado. Depois sumiram Paulo Victor, de 16 anos, George, de 17, Divino, de 16, Flávio, de 14 e, no fim de janeiro, Márcio Luiz, de 19 anos.
“Ele oferecia pequena quantia em dinheiro para que os menores, os adolescentes os acompanhassem para realizar um pequeno serviço e daquele pequeno serviço, a conversa evoluia para o contato sexual", disse o chefe do Departamento de Polícia Judiciária de Goiás, Josuemar Vaz de Oliveira.
Admar já havia ficado preso em Brasília por mais de quatro anos por pedofilia. Ele foi solto em dezembro do ano passado, beneficiado pela progressão de pena, direito dado a presos de bom comportamento. Apesar de um laudo psiquiátrico atestar que ele apresentava sinais de psicopatia. Uma semana depois fez primeira vítima.
Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, houve falha na soltura de Admar. “Não posso dizer, identificar quem especificamente falhou, mas há uma falha desse sistema de reintegração social. Nós precisamos corrigir”, afirmou. Foram quase três meses e meio entre o primeiro assassinato e a prisão de Admar.
“Houve uma resposta, a resposta de esclarecimento e, mais do que tudo, a oportunidade de punir esse cidadão, retirá-lo do convívio social para que ele não volte mais a praticar crimes dessa natureza", disse o ex-secretário de segurança de Goiás Ernesto Roller. 
“É horrível saber que ele não vai voltar mais pra casa”, disse dona Aldenira, mãe de Diego. “A gente imaginou que Luziânia inteira ia fazer uma festa, e não um velório”, afirmou Lúcia Maria Souza Lopes, irmã de Márcio.

Caso                                                        

Os seis jovens que desapareceram tinham em comum o fato de morarem todos no mesmo bairro, o Parque Estrela D’Alva. No início das investigações, a polícia chegou a considerar os desaparecimentos como caso de sequestro para trabalho escravo. 
Em fevereiro passado, o secretário de Segurança Pública do estado recusou a ajuda da Polícia Federal nas investigações. "Eu confio na competência, na dedicação e na qualidade da Polícia Civil de Goiás. Neste momento, as nossas estruturas técnicas de investigação, todos os profissionais que estão trabalhando nesse sentido, não apresentaram essa necessidade", afirmou na época.

A Polícia Federal só entrou no caso depois da intervenção do então ministro da Justiça, Tarso Genro, e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Fonte: G1
ATENÇÃO: Para maior clareza jornalística, o Blog Julio Severo inseriu uma palavra importante que estava totalmente ausente da matéria original do G1: HOMOSSEXUAL. Para não confundir com a matéria do G1, a palavra inserida está em letra maiúscula. O vídeo original da matéria está aqui.
Divulgação: www.juliosevero.com
Artigo importante sobre o mesmo assunto:
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês

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O “generocídio” do feminismo

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O “generocídio” do feminismo

Aborto, que é a “matança de Eva”, é chamado de “a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres da História”

Joseph Meaney
19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Notícia fantástica! A grande imprensa e até a ONU “descobriram” a crise do “desaparecimento de meninas” num período de 30 anos. O jornal The Economist (em recente edição intitulada “Gendercide” [generocídio]) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PDNU) divulgaram a “notícia” de que mais de 100 milhões de meninas e mulheres que deveriam estar vivas não estão.
Os culpados são os pais que querem ter filhos somente do sexo masculino e usam sonogramas para identificar o sexo de seu bebê no útero. O resultado final é milhões de abortos de seleção sexual de indesejadas meninas a cada ano.
Há algum tempo os líderes pró-vida vêm denunciando essa “matança de Eva” nos termos mais fortes. É sem dúvida alguma a maior campanha de discriminação assassina contra as mulheres na História. Incrivelmente, com poucas exceções, o problema do aborto de seleção sexual está continuamente piorando na Ásia e no mundo inteiro!
O que é chocante é que a solução que o The Economist recomendou é mais feminismo: mais propaganda dos mesmos indivíduos que trouxeram a legalização do aborto, mas desta vez dirigida para de certo modo melhorar a imagem pública das mulheres e filhas. Basicamente, eles estão dizendo que são necessárias campanhas em massa para ressaltar as contribuições positivas das mulheres na sociedade.
É claro que qualquer sociedade que não valoriza meninas ou mulheres em geral, tanto quanto homens, está em necessidade séria de uma mudança de coração no assunto. Contudo, será que alguém consegue com seriedade aceitar a idéia de que aqueles que alardeiam o aborto como direito supremo das mulheres são os melhores para nos conduzir para a recuperação de um sentido da dignidade do que é ser mulher?
The Economist aponta de modo favorável para a modernização e sociedades que têm aborto legal, mas nenhuma crise de aborto de seleção sexual. Pondo de lado o fato de que eles reconhecem que os chineses e os nipo-americanos estão recorrendo a abortos de seleção sexual, essas mesmas sociedades “progressistas” adotaram muitas outras agressões à dignidade feminina: pornografia, contracepção, “educação sexual” que mostra a pessoa humana como objeto, e assim por diante.
Se eles estão propondo seriamente que a solução para a eliminação das mulheres nos países em desenvolvimento é uma aceitação mais completa da própria ideologia que vem de forma tão patente prejudicando as mulheres e os homens, então precisamos apontar para a estupidez dessa perspectiva tantas vezes quantas forem necessárias até eles se darem conta.
As feministas radicais de boa vontade sacrificam a saúde e vidas das mães no altar do aborto legal. É só mais um passo para elas permanecerem em silêncio enquanto meninas em gestação são assassinadas pelo “crime” de ser mulher. Como bem dá para entender, algumas feministas pró-aborto estão incomodadas com isso, mas estão presas em sua ideologia sinistra que afirma que ninguém pode dizer a ninguém mais que sua “escolha” de abortar é errada.
Um momento decisivo em minha educação pró-vida com relação às tão chamadas organizações de “direitos das mulheres” ocorreu quando estive num encontro de março de 2007 bem nas entranhas da sede da ONU em Nova Iorque. O governo da Coreia do Sul havia proposto que a total assembleia da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres adotasse uma resolução condenando o aborto de seleção sexual. A vasta maioria das delegações internacionais foi inicialmente a favor dessa proposta. Mas então as feministas desencadearam sua fúria.
Aquelas que se proclamam como “defensoras das mulheres” fizeram pressões pesadas e conseguiram que a União Europeia e outras nações abandonassem as meninas em gestação para seu destino de destruição, acabando com a resolução da ONU que, em grande parte, era simbólica. A lógica delas era essencialmente esta: Se aceitarmos que alguns abortos têm de ser impedidos, então todos os abortos estarão em perigo, e nossa meta é espalhar, não limitar, o aborto.
O modo de acabar com o aborto de seleção sexual é convencer o mundo acerca da verdade sobre a pessoa humana. Todas as crianças são criadas iguais na própria imagem de Deus, e como tais têm profunda dignidade e um direito à vida, independente do que médicos, pais, sociedade ou o Estado “escolham”. Nenhuma campanha em massa de promoção da ideologia feminista poderá se comparar com esse padrão da Lei Natural no que se refere a proteger a vida das meninas em gestação.
Deve-se desmascarar nos termos mais fortes a mentira de que essas feministas hipócritas estão defendendo as mulheres ou meninas. Elas estão defendendo o aborto, ponto final. Elas não são parte da solução — elas são parte do problema — e a vida de milhões de meninas (e meninos) está sendo destruída todos os anos por causa delas.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10031914.html
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