Lula humilha Israel

Lula humilha Israel

Lula recusa depositar flores no túmulo do fundador do moderno Estado de Israel

Julio Severo
Eu fico imaginando o que aconteceria se, em visita ao Brasil, uma autoridade israelense declarasse no Congresso Nacional em Brasília gafes que humilhassem o Brasil.
Os israelenses não seriam capazes dessa descortesia. Eles são tão educados e civilizados que permitiram, como demonstração de carinho pelo povo brasileiro que representa uma grande parcela dos turistas que visitam Israel, que Lula discursasse no Parlamento de Israel.
Nada de retribuir carinho. Lula aproveitou a oportunidade para criticar Israel.
Essa foi a única visita que Lula fez a Israel. Essa, aliás, foi a única visita que um presidente brasileiro fez a Israel. As marcas deixadas são de uma ideologia doentia — que tolera tudo o que a Cuba comunista faz contra seu próprio povo, mas critica Israel por defender seu povo e sua terra.
Como se fosse pouco humilhante um presidente estrangeiro humilhar Israel em seu próprio Parlamento, Lula foi mais longe. Ele se recusou a fazer o que todos os presidentes que visitam Israel fazem: depositar flores no túmulo de Theodor Hezrl, considerado o fundador do moderno Estado de Israel.
Evidentemente, Lula deve ter ficado horrorizado, pois diferente de seu amigo Fidel Castro, que tem as mãos sujas de sangue inocente, e diferente de muitos de seus próprios assessores, ligados a grupos terroristas comunistas que derramaram sangue inocente no passado, Theodor Hezrl nunca derramou 

sangue de ninguém.

Não lhe perguntem o que ele acha de Hezrl ter tido a idéia de ajudar o Estado de Israel ressurgir dos escombros da História…
Hoje, Lula depositou flores no túmulo de Yasser Arafat, considerado o fundador do moderno Estado da Palestina, estabelecido em terras israelenses. Ele fez isso como demonstração de seu respeito e carinho.
Muito diferente de Hezrl, as mãos, os pés, a cabeça e tudo o mais de Arafat estão sujíssimos de sangue. Em seus ataques terroristas, Arafat não poupava ninguém, nem crianças de ônibus escolares, que eram explodidos pelas bombas do grupo terrorista OLP, fundado por Arafat.
No entanto, Lula sabe dissimular. Em Israel ele visitou o Museu do Holocausto, depositou flores e disse: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” Daqui a dois meses, ele estará visitando Mahmoud Ahmadinejad, que nega o Holocausto: “Nunca mais o que, companheiro Lula? Aquilo nunca aconteceu!”
Ahmadinejad quer a todo custo fabricar armas nucleares. E ele não faz segredo nenhum de seu objetivo: Destruir Israel. Matar judeus.
Na agenda de Lula, não está nenhum discurso no Parlamento do Irã criticando Ahmadinejad ou a bomba para destruir Israel. Eles são amigos, e amigos merecem respeito e carinho. Fidel Castro e Hugo Chavez são testemunhas da fidelidade de Lula aos amigos.
Se em suas várias visitas a Cuba Lula nunca criticou o governo cubano, por que ele faria isso agora com o companheiro Ahmadinejad?
Se Ahmadinejad conseguir concretizar seus sonhos, Lula terá novamente a oportunidade de dissimular e depositar flores no 2º Museu do Holocausto, que terá de ser construído distante da terra de Israel, que estará então contaminada por forte radioatividade.
Lula repetirá de novo: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” E Ahmadinejad lhe fará coro, acrescentando: “Israel nunca mais, nunca mais! Israel nunca mais, nunca mais!”
Versão em inglês deste artigo: Lula humiliates Israel  

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O que não é conservadorismo: CAPC, Libertários e Ron Paul

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 17/03/10

O que não é conservadorismo: CAPC, Libertários e Ron Paul

Don Feder
Não vou tratar do espetáculo de aberrações libertárias que a Conferência de Ação Política Conservadora (CAPC) se tornou. (“Olha a senhora barbuda promovendo gays nas forças armadas e conduzindo a guerra contra o terrorismo do jeito que os franceses lutaram na 2ª Guerra Mundial.”)
Minha intenção não é condenar o parlamentar Ron Paul — que representa para o debate político sério o que uma comédia de televisão representa para uma pesquisa filosófica.
Não vou também abordar as tentativas de Grover Norquist de tornar o movimento conservador amistoso para com a guerra santa dos islâmicos. Norquist — que é membro da diretoria da União Conservadora Americana, a organização que criou a CAPC — é padrinho do Instituto de Mercado Livre Islâmico, que no passado era um dos patrocinadores da CAPC. (Será que eles cortam nossos impostos antes ou depois de cortar nossa cabeça?)
Meu propósito é usar esses exemplos para mostrar a ignorância e a ilusão generalizada com relação a uma palavra — e é uma palavra cuja compreensão correta é essencial para a sobrevivência dos EUA — conservador.
Só o conservadorismo poderá fazer com que os EUA recuem do abismo iminente: o pesadelo do socialismo, do entreguismo, do multiculturalismo, da ciência fraudulenta e da sodomia como liberdade civil — sodomia na qual o atual presidente dos EUA está determinado a nos atirar.
Mas as imitações de conservadores que entram na batalha armados com as teorias da esquerda não conseguirão conservar nada. A CAPC de 2010 mostra a desesperança do conservadorismo de lanchonete (pegue um pouco disso e um pouco daquilo e deixe de fora o que você não quer).
GOProud, um grupo de republicanos homossexuais, se orgulhou de ser um dos patrocinadores da CAPC neste ano. Como é que um conservadorismo baseado na lei natural pode acolher atos antinaturais em seu meio?
GOProud é prova viva de quantos jovens “conservadores” se deixarão seduzir por qualquer coisa que venha embrulhada no slogan da liberdade. Mas a liberdade não é um valor absoluto. (Aqueles que não conseguem imaginar nenhum valor mais elevado estão com sérios problemas de falta de imaginação.) Deixando isso de lado, os ativistas da liberação homossexual buscam poder sobre o resto de nós.
A essência da agenda gay é a participação forçada, ridicularizando a soberania popular.
Só dá para se concretizar a tentativa de desconstruir o casamento por meio de juízes ideológicos. Atualmente, 41 estados definem o casamento como a união de um homem e uma mulher — a maioria dessas leis foi decidida pelo voto do povo. O tão chamado casamento gay é uma tentativa da elite de alterar de forma radical uma instituição que é fundamento da sociedade e ao mesmo tempo ignorar os desejos expressos de maiorias esmagadoras.
A essência dos direitos gays é doutrinar nossos filhos em condutas que fariam um médico especialista em doenças do ânus ficar engasgado. Sua essência é criminalizar opiniões divergentes por meio de leis de crimes de ódio e leis limitando o que pode e não poder ser dito. É uma agressão frontal à liberdade de expressão e à liberdade religiosa. É liberdade só no sentido de que matar bebês em gestação é direito de escolher.
Por falar em atos antinaturais, Ron Paul venceu a eleição presidencial informal da CAPC, com 31% dos votos. Sem dúvida, só um quarto dos estimados 10.000 participantes votaram. Contudo, Paul foi o favorito indiscutível daqueles que se importaram o bastante para votar. Seus lacaios — lésbicas e prostitutas nazistas sequestradas por alienígenas e forçadas a falar sobre abolir o governo federal — estavam em toda parte.
Ron (que é conhecido por dizer que quem provocou o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 foram os próprios Estados Unidos) — agora há um modelo para os conservadores jovens imitarem. O parlamentar de uma remotíssima galáxia crê que a legalização da heroína, cocaína e prostituição é coerente com os princípios da fundação dos EUA, conforme ele explicou numa entrevista para John Stossel da TV ABC.
Paul, que é uma espécie de Jeremiah Wright com deficiência de melanina, crê que o ataque ao World Trade Center foi uma consequência negativa das políticas americanas no Oriente Médio. Como é que ousamos negar aos islâmicos sua rica herança — matar infiéis, escravizar mulheres e propagar sua religião por meio da espada?
Paul também crê que Israel criou o Hamas, e que a Guerra Fria foi um conflito desnecessário alimentado pela paranóia. Falta-lhe ainda dizer se foi Winston Churchill quem inventou a blitzkrieg.
Fico aqui imaginando o que foi que os EUA fizeram para incitar os muçulmanos a conquistar Constantinopla em 1453, a ocupar a Grécia e os Bálcãs, a subjugar a Espanha por quase 500 anos, a perseguir cristãos coptas e outras minorias religiosas e a promover massacres de judeus que varreram a Palestina nas décadas de 1920 e 1930. Mas tenho certeza de que Paul conseguiria nos dar um resumo.
Desde seu início no sétimo século, o islamismo tem sido a versão árabe das máfias de assassinos profissionais — mas sempre há os infiéis úteis prontos para jogar sobre os EUA a culpa de todos os atos islâmicos de livre expressão.
A conferência da CAPC incluiu também vozes de criaturas humanas que não padeciam de apatia e paralisia cerebral. Marco Rubio, candidato ao Senado da Flórida, observou de forma convincente: “Permitam-me ser claro acerca de algo. Esses terroristas não estão tentando nos matar porque os ofendemos. Eles nos atacam porque querem impor sua visão do mundo em tantas pessoas quantas puderem, e os EUA estão no caminho deles”. Os americanos que estão no caminho deles se chamam conservadores.
Então, o que é um conservador? Você não achará a resposta na conferência da CAPC de 2010, que teve uma reunião intitulada “Mentiram para você: Por que os conservadores genuínos são contra a guerra contra o terrorismo”. (Isso faria de Michael Moore, George Soros e Cindy Sheehan conservadores genuínos.) Outro debate de grande “interesse” foi anunciado como — “A segurança (como na segurança nacional) leva a melhor sobre a liberdade?” (Mas como é que dá para se ter liberdade sem segurança?) — e apresentou Bob Barr, ex-parlamentar e atual simpatizante da organização esquerdista ACLU.
Vamos começar explicando o que não é um conservador:
* Um conservador não é um libertário. Um conservador valoriza a liberdade (liberdade individual); um libertário presta culto a ela como se fosse uma divindade. O único valor político que o libertário reconhece é a liberdade. O libertário é o utopista da direita. A utopia da esquerda é um governo que inclui tudo. A utopia do libertário é um governo que não existe — ou quase isso. A esquerda crê que as pessoas são anjos corrompidos pelo capitalismo. O libertário crê que as pessoas são anjos corrompidos pelo Estado. O conservador crê que os seres humanos são imperfeitos — daí, são corruptíveis.
* Um conservador não é um embriagado de direitos. Ele crê em direitos sob o equilíbrio de responsabilidades. Ele sabe que o conceito de direitos sofre muitos abusos — por exemplo, o direito de uma mulher matar seu bebê em gestação, o direito de homossexuais servirem assumidamente nas forças armadas. Quando foi que o serviço militar se tornou um direito, em vez de um dever? Um cidadão idoso tem o direito de se alistar nos fuzileiros navais?
* Os conservadores e esquerdistas crêem em direitos, mas aplicam esse conceito de forma diferente. Os conservadores querem que você tenha o direito de criar e educar seus filhos, cuidar de seu negócio, expressar suas opiniões e dispor da maior parte de sua renda. A esquerda quer lhe dar o direito de cometer suicídio, usar drogas (o que na essência é a mesma coisa) e pegar uma doença de uma prostituta. Os direitos defendidos pelos conservadores apelam de forma absoluta para a maior parte da população. Os valores defendidos pelos esquerdistas apelam de modo geral para os viciados, os Tiger Woods e aqueles que estão em busca de uma escapatória da própria existência.
* Um conservador não é reflexivamente anti-governo — ele não odeia o governo. Um conservador crê que o governo é necessário. Limitado às suas devidas funções, o governo não é um mal necessário, mas um bem inegável. Quem dirá que foi errado o governo federal lutar para libertar os escravos — ou que foi errado os EUA destruírem a Alemanha nazista e acabarem com o Holocausto? Somente quando ultrapassa suas devidas funções, o governo se torna aquilo que foi criado para coibir — assassinato, roubo e outras formas de agressão.
* No entanto, um conservador é cético com relação ao governo em sua formação atual. Quando uma república se torna um regime — quando confisca 40% dos ganhos da nação, quando regulamenta os empreendimentos comerciais ao mínimo detalhe, quando estatiza indústrias inteiras com a desculpa de salvá-las, quando aleija a produtividade para deter um mito (aquecimento global), quando hipoteca o futuro para comprar votos no presente, quando a redistribuição de riquezas substitui os valores originais dos EUA?
* Um conservador não diz: “Sou conservador nas questões econômicas, mas nas questões sociais sou moderado”. Um conservador aplica princípios fundamentais de forma coerente. Ele entende que um político que não quer defender os bebês em gestação, o casamento ou a família acabará traindo o livre mercado e o governo limitado também — daí, esse é o motivo por que o senador Arlen Specter abandonou o Partido Republicano e passou para o Partido Democrata.
* Um conservador não presta culto aos indicadores da Bolsa de Valores. Ele compreende que a liberdade e o livre mercado dependem de um alicerce moral — que não dá para se sustentar uma economia saudável sem famílias saudáveis.
* Um conservador não é nem isolacionista nem intervencionista. Ele não anseia aventuras militares nem evita ações militares limitadas hoje para prevenir uma guerra de escala total no futuro. Um conservador crê no uso de força militar quando necessário, em busca dos justos interesses nacionais dos EUA.
* Um conservador não é John McCain, que traiu a direita regularmente durante 20 anos para ganhar os aplausos da grande imprensa, que o honrava com o elogio de “político independente”. Outros que também não são conservadores são Pat Buchanan (que acha que o Terceiro Reich foi mal entendido), Ron Paul, Newt Gingrich (que crê que um conservador tem de ter fé cega e aprovar automaticamente toda besteira que o Partido Republicano oferece para cargos públicos), o falecido William F. Buckley Jr. (que se escondeu atrás de um labirinto de afirmações a fim de evitar assumir posições que pudessem indispô-lo com seus amigos da elite) e David Brooks (o conservador criado na estufa do jornal esquerdista The New York Times) cujas colunas sobre Obama durante a campanha de 2008 pareciam anotações de flerte de uma fã na época do cio.
Ao explicar o autêntico conservadorismo, minha experiência é de certa forma mais ampla e profunda do que da maioria dos apresentadores de programas de entrevistas ou palestrantes da CAPC.
Uni-me a um grupo de estudantes que faziam campanha eleitoral para o candidato presidencial Goldwater em 1963. Fui líder da organização Jovens Americanos pela Liberdade quando era a única oposição eficaz contra a Nova Esquerda, um movimento político radical ativo nas universidades. De 1966 a 1972, lutei contra infames selvagens na Universidade de Boston.
De 1976 a 1979, fui o primeiro diretor executivo da organização Cidadãos em favor de Impostos Limitados, a filial em Massachusetts do movimento nacional de revolta contra os impostos. Fui diretor executivo da Fundação da Segunda Emenda por dois anos, e colunista do jornal Boston Herald por quase duas décadas (1983-2002). Estou atualmente lutando a guerra em muitas frentes, inclusive como escritor independente e diretor de comunicações do Congresso Mundial de Famílias.
Contudo, só comecei a compreender o conservadorismo depois de ler os livros “The Conservative Mind” (A Mente Conservadora), de Russell Kirk, e “Witness” (A Testemunha), de Whittaker Chambers, no final da década de 1970. Conforme explicou Kirk, diferente do liberalismo (que se transformou em esquerdismo), o conservadorismo não é um dogma, mas uma filosofia prática baseada num conjunto de princípios.
* Um conservador defende o governo constitucional. Ao interpretar a Constituição, ele crê na intenção original dos fundadores dos EUA, e abomina juízes que usam a Constituição como desculpa para remodelar a sociedade. O conservador crê que a Constituição dos EUA é o melhor método já idealizado para governar um povo livre. Ele também compreende que o espírito da Constituição tem como base a grandeza da civilização ocidental — que a Constituição é baseada nas experiências políticas da humanidade durante mais de dois milênios, começando de Jerusalém e passando por Atenas, Roma e Londres. Essas são as lições que a História pede que aprendamos.
* Um conservador sabe que a civilização ocidental tem como fundamento a fé. Tentar divorciar o conservadorismo da Bíblia é como tentar respirar sem ar.
* Um conservador compreende que cada geração não confronta um mundo criado de novo, mas em vez disso o mesmo velho mundo vestido nos modismos da hora. Excetuando os progressos tecnológicos e a rotação da sociedade de uma moda à outra, o mundo não muda, pois a humanidade não muda. A sabedoria de nossos ancestrais é o melhor guia para os que estão confusos.
* Um conservador celebra os EUA — sua história, herança e heróis. Ele é um patriota, não um nacionalista. Nacionalismo é lealdade cega que muitas vezes acaba em extremismo. O patriotismo é uma opinião consciente. Para os americanos, é reconhecer nossa grandeza nacional — que durante os 234 anos passados, os EUA têm sido um refúgio para seu povo e uma bênção para a humanidade.
* Um conservador defende nossa soberania, nossa língua e nossa cultura. Isso faz dele um defensor da segurança nas fronteiras e da língua inglesa, e um oponente do multiculturalismo, bilingüismo e políticas de identidade.
* O conservadorismo tem três colunas de sustentação — fé, família e liberdade. Tire qualquer uma e a estrutura se desmorona. A fé legitima a família ao baseá-la na eternidade. A família ensina as lições morais que possibilitam uma sociedade livre. Combinada com integridade moral, a liberdade cria o clima em que a fé e a família poderão florescer.
* O conservador não é um escapista, que evita enfrentar a situações desconfortáveis ou difíceis. Ele entende que há forças poderosas atuando no mundo — forças que desprezam o modo de vida americano e querem destruí-lo. Entre as maiores glórias dos EUA está que os EUA confrontaram e venceram tais ameaças duas vezes no século XX — ao vencerem o nazismo na 2ª Guerra Mundial e o comunismo na Guerra Fria. Agora, a ameaça é um islamismo expansionista cujas armas são o terrorismo e a subversão. O conservador entende que manter os EUA livres exige vigilância e sacrifício.
* Um conservador crê que a cultura é importante — que os meios de comunicação (notícia e entretenimento) e a educação informam as percepções, principalmente dos jovens. Quem controla a cultura controla o futuro. A grande tragédia dos séculos XX e XXI é que, embora a direita tenha ganhado vitórias políticas, a esquerda ganhou vitórias culturais que raramente dá para se reverter — se é que isso é possível.
* Um conservador crê na sociedade moralmente integra tanto quanto na sociedade livre — que sem integridade moral, os EUA não conseguirão permanecer firmes. Os fundadores dos EUA criam que as pessoas que são escravas de suas paixões carnais não demorarão em se tornar escravas dos outros.
* Um conservador despreza a veneração à igualdade, que sustenta que tudo é tão bom quanto tudo o mais (com a exceção dos brancos do sexo masculino) — que nenhum código moral, estilo de vida, sistema econômico ou político ou religião é melhor do que qualquer outra. Dá para se ver a estupidez dessa doutrina quando apresentamos as seguintes perguntas aos seus adeptos: Onde é que você preferiria passar os próximos cinco anos de sua vida — num arranha-céu de Manhattan, numa aldeia de Ruanda, num barraco em Gaza ou num campo de trabalhos forçados na Coreia do Norte? Quem você gostaria de ter como vizinho: um judeu religioso, um católico tradicional, um evangélico conservador, um satanista ou um muçulmano xiita?
* Um conservador confronta a realidade. Ele vê o mundo não como ele deseja que fosse, mas como é. Isso o diferencia do liberal/esquerdista e do libertário. A esquerda confronta a realidade do jeito que Neville Chamberlain confrontou Hitler em Munique, do jeito que Jimmy Carter confrontou o imperialismo soviético durante sua presidência lamentável e do jeito que Barack Obama confronta o desemprego elevado e os mega-déficits. Os escapistas agem como o avestruz: pegam a cabeça e enfiam na areia.
Com a exceção de algumas palestras magníficas de gente como Ann Coulter, Jim DeMint e Glenn Beck, a realidade não foi bem vinda na Conferência de Ação Política Conservadora de 2010. Anualmente, aumenta o número de pessoas que vão à conferência da CAPC, a União Conservadora Americana se beneficia do lucrativo negócio e o significado de tudo vai se perdendo cada vez mais. Não seria tão ruim se mudassem o nome para Conferência de Ação Libertária, Isolacionista, Islâmica e Homoerótica e Dia de Agradecimento ao Ativista Homossexual Harvey Milk.
Don Feder era colunista do jornal Boston Herald e agora é consultor na área de política e comunicação. Ele também mantém seu próprio site: www.donfeder.com
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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SERÁ QUE SOU CONSERVADOR??? VEJA AQUI AS DIFERENÇAS

Vamos começar explicando o que não é um conservador:
* Um conservador não é um libertário. Um conservador valoriza a liberdade (liberdade individual); um libertário presta culto a ela como se fosse uma divindade. O único valor político que o libertário reconhece é a liberdade. O libertário é o utopista da direita. A utopia da esquerda é um governo que inclui tudo. A utopia do libertário é um governo que não existe — ou quase isso. A esquerda crê que as pessoas são anjos corrompidos pelo capitalismo. O libertário crê que as pessoas são anjos corrompidos pelo Estado. O conservador crê que os seres humanos são imperfeitos — daí, são corruptíveis.
* Um conservador não é um embriagado de direitos. Ele crê em direitos sob o equilíbrio de responsabilidades. Ele sabe que o conceito de direitos sofre muitos abusos — por exemplo, o direito de uma mulher matar seu bebê em gestação, o direito de homossexuais servirem assumidamente nas forças armadas. Quando foi que o serviço militar se tornou um direito, em vez de um dever? Um cidadão idoso tem o direito de se alistar nos fuzileiros navais?
* Os conservadores e esquerdistas crêem em direitos, mas aplicam esse conceito de forma diferente. Os conservadores querem que você tenha o direito de criar e educar seus filhos, cuidar de seu negócio, expressar suas opiniões e dispor da maior parte de sua renda. A esquerda quer lhe dar o direito de cometer suicídio, usar drogas (o que na essência é a mesma coisa) e pegar uma doença de uma prostituta. Os direitos defendidos pelos conservadores apelam de forma absoluta para a maior parte da população. Os valores defendidos pelos esquerdistas apelam de modo geral para os viciados, os Tiger Woods e aqueles que estão em busca de uma escapatória da própria existência.
* Um conservador não é reflexivamente anti-governo — ele não odeia o governo. Um conservador crê que o governo é necessário. Limitado às suas devidas funções, o governo não é um mal necessário, mas um bem inegável. Quem dirá que foi errado o governo federal lutar para libertar os escravos — ou que foi errado os EUA destruírem a Alemanha nazista e acabarem com o Holocausto? Somente quando ultrapassa suas devidas funções, o governo se torna aquilo que foi criado para coibir — assassinato, roubo e outras formas de agressão.
* No entanto, um conservador é cético com relação ao governo em sua formação atual. Quando uma república se torna um regime — quando confisca 40% dos ganhos da nação, quando regulamenta os empreendimentos comerciais ao mínimo detalhe, quando estatiza indústrias inteiras com a desculpa de salvá-las, quando aleija a produtividade para deter um mito (aquecimento global), quando hipoteca o futuro para comprar votos no presente, quando a redistribuição de riquezas substitui os valores originais dos EUA?
* Um conservador não diz: “Sou conservador nas questões econômicas, mas nas questões sociais sou moderado”. Um conservador aplica princípios fundamentais de forma coerente. Ele entende que um político que não quer defender os bebês em gestação, o casamento ou a família acabará traindo o livre mercado e o governo limitado também — daí, esse é o motivo por que o senador Arlen Specter abandonou o Partido Republicano e passou para o Partido Democrata.
* Um conservador não presta culto aos indicadores da Bolsa de Valores. Ele compreende que a liberdade e o livre mercado dependem de um alicerce moral — que não dá para se sustentar uma economia saudável sem famílias saudáveis.
* Um conservador não é nem isolacionista nem intervencionista. Ele não anseia aventuras militares nem evita ações militares limitadas hoje para prevenir uma guerra de escala total no futuro. Um conservador crê no uso de força militar quando necessário, em busca dos justos interesses nacionais dos EUA.
* Um conservador não é John McCain, que traiu a direita regularmente durante 20 anos para ganhar os aplausos da grande imprensa, que o honrava com o elogio de “político independente”. Outros que também não são conservadores são Pat Buchanan (que acha que o Terceiro Reich foi mal entendido), Ron Paul, Newt Gingrich (que crê que um conservador tem de ter fé cega e aprovar automaticamente toda besteira que o Partido Republicano oferece para cargos públicos), o falecido William F. Buckley Jr. (que se escondeu atrás de um labirinto de afirmações a fim de evitar assumir posições que pudessem indispô-lo com seus amigos da elite) e David Brooks (o conservador criado na estufa do jornal esquerdista The New York Times) cujas colunas sobre Obama durante a campanha de 2008 pareciam anotações de flerte de uma fã na época do cio.
Ao explicar o autêntico conservadorismo, minha experiência é de certa forma mais ampla e profunda do que da maioria dos apresentadores de programas de entrevistas ou palestrantes da CAPC.
Uni-me a um grupo de estudantes que faziam campanha eleitoral para o candidato presidencial Goldwater em 1963. Fui líder da organização Jovens Americanos pela Liberdade quando era a única oposição eficaz contra a Nova Esquerda, um movimento político radical ativo nas universidades. De 1966 a 1972, lutei contra infames selvagens na Universidade de Boston.
De 1976 a 1979, fui o primeiro diretor executivo da organização Cidadãos em favor de Impostos Limitados, a filial em Massachusetts do movimento nacional de revolta contra os impostos. Fui diretor executivo da Fundação da Segunda Emenda por dois anos, e colunista do jornal Boston Herald por quase duas décadas (1983-2002). Estou atualmente lutando a guerra em muitas frentes, inclusive como escritor independente e diretor de comunicações do Congresso Mundial de Famílias.
Contudo, só comecei a compreender o conservadorismo depois de ler os livros “The Conservative Mind” (A Mente Conservadora), de Russell Kirk, e “Witness” (A Testemunha), de Whittaker Chambers, no final da década de 1970. Conforme explicou Kirk, diferente do liberalismo (que se transformou em esquerdismo), o conservadorismo não é um dogma, mas uma filosofia prática baseada num conjunto de princípios.
* Um conservador defende o governo constitucional. Ao interpretar a Constituição, ele crê na intenção original dos fundadores dos EUA, e abomina juízes que usam a Constituição como desculpa para remodelar a sociedade. O conservador crê que a Constituição dos EUA é o melhor método já idealizado para governar um povo livre. Ele também compreende que o espírito da Constituição tem como base a grandeza da civilização ocidental — que a Constituição é baseada nas experiências políticas da humanidade durante mais de dois milênios, começando de Jerusalém e passando por Atenas, Roma e Londres. Essas são as lições que a História pede que aprendamos.
* Um conservador sabe que a civilização ocidental tem como fundamento a fé. Tentar divorciar o conservadorismo da Bíblia é como tentar respirar sem ar.
* Um conservador compreende que cada geração não confronta um mundo criado de novo, mas em vez disso o mesmo velho mundo vestido nos modismos da hora. Excetuando os progressos tecnológicos e a rotação da sociedade de uma moda à outra, o mundo não muda, pois a humanidade não muda. A sabedoria de nossos ancestrais é o melhor guia para os que estão confusos.
* Um conservador celebra os EUA — sua história, herança e heróis. Ele é um patriota, não um nacionalista. Nacionalismo é lealdade cega que muitas vezes acaba em extremismo. O patriotismo é uma opinião consciente. Para os americanos, é reconhecer nossa grandeza nacional — que durante os 234 anos passados, os EUA têm sido um refúgio para seu povo e uma bênção para a humanidade.
* Um conservador defende nossa soberania, nossa língua e nossa cultura. Isso faz dele um defensor da segurança nas fronteiras e da língua inglesa, e um oponente do multiculturalismo, bilingüismo e políticas de identidade.
* O conservadorismo tem três colunas de sustentação — fé, família e liberdade. Tire qualquer uma e a estrutura se desmorona. A fé legitima a família ao baseá-la na eternidade. A família ensina as lições morais que possibilitam uma sociedade livre. Combinada com integridade moral, a liberdade cria o clima em que a fé e a família poderão florescer.
* O conservador não é um escapista, que evita enfrentar a situações desconfortáveis ou difíceis. Ele entende que há forças poderosas atuando no mundo — forças que desprezam o modo de vida americano e querem destruí-lo. Entre as maiores glórias dos EUA está que os EUA confrontaram e venceram tais ameaças duas vezes no século XX — ao vencerem o nazismo na 2ª Guerra Mundial e o comunismo na Guerra Fria. Agora, a ameaça é um islamismo expansionista cujas armas são o terrorismo e a subversão. O conservador entende que manter os EUA livres exige vigilância e sacrifício.
* Um conservador crê que a cultura é importante — que os meios de comunicação (notícia e entretenimento) e a educação informam as percepções, principalmente dos jovens. Quem controla a cultura controla o futuro. A grande tragédia dos séculos XX e XXI é que, embora a direita tenha ganhado vitórias políticas, a esquerda ganhou vitórias culturais que raramente dá para se reverter — se é que isso é possível.
* Um conservador crê na sociedade moralmente integra tanto quanto na sociedade livre — que sem integridade moral, os EUA não conseguirão permanecer firmes. Os fundadores dos EUA criam que as pessoas que são escravas de suas paixões carnais não demorarão em se tornar escravas dos outros.
* Um conservador despreza a veneração à igualdade, que sustenta que tudo é tão bom quanto tudo o mais (com a exceção dos brancos do sexo masculino) — que nenhum código moral, estilo de vida, sistema econômico ou político ou religião é melhor do que qualquer outra. Dá para se ver a estupidez dessa doutrina quando apresentamos as seguintes perguntas aos seus adeptos: Onde é que você preferiria passar os próximos cinco anos de sua vida — num arranha-céu de Manhattan, numa aldeia de Ruanda, num barraco em Gaza ou num campo de trabalhos forçados na Coreia do Norte? Quem você gostaria de ter como vizinho: um judeu religioso, um católico tradicional, um evangélico conservador, um satanista ou um muçulmano xiita?
* Um conservador confronta a realidade. Ele vê o mundo não como ele deseja que fosse, mas como é. Isso o diferencia do liberal/esquerdista e do libertário. A esquerda confronta a realidade do jeito que Neville Chamberlain confrontou Hitler em Munique, do jeito que Jimmy Carter confrontou o imperialismo soviético durante sua presidência lamentável e do jeito que Barack Obama confronta o desemprego elevado e os mega-déficits. Os escapistas agem como o avestruz: pegam a cabeça e enfiam na areia.

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Participe do Domingo da Igreja Perseguida!

Hillary Clinton orienta o Brasil a considerar legalizar o aborto

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Hillary Clinton orienta o Brasil a considerar legalizar o aborto

Repete afirmação sem base acerca de visita a hospital brasileiro

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
SÃO PAULO, Brasil, 4 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Hillary Clinton orientou os brasileiros ontem a considerar a legalização do aborto numa entrevista na Universidade Zumbi dos Palmares, em São Paulo. A entrevista foi transmitida via televisão para todos os EUA.
Em resposta a uma pergunta sobre a proibição do aborto no Brasil, apresentada por um dos estudantes, Clinton respondeu dizendo que legalizar o aborto “é algo que precisa ser atentamente analisado por causa do grande efeito que tem nos números de crianças que as mulheres pobres têm que não poderão educar, alimentar de forma apropriada, cuidar, o grande número de mulheres mortas que os abortos ilegais provocam e o problema de mulheres sendo proibidas de exercer tal fundamental direito pessoal”.
O aborto no Brasil é ilegal exceto em caso de estupro. Mais de dois terços dos brasileiros apóiam as leis de seu país proibindo a matança de bebês em gestação, um número que subiu em recentes anos.
A Secretaria de Estado também repetiu uma afirmação polêmica que ela havia feito no ano passado em audiências parlamentares com relação a uma visita que ela supostamente fez a um hospital brasileiro em que as mulheres estavam morrendo de abortos ilegais mal feitos.
“Visitei um hospital aqui no Brasil na década de 1990, e nunca me esquecerei de um dos médicos me dizendo que esse hospital que visitei era um hospital que tinha os melhores sentimentos e os piores sentimentos”, disse Clinton. “E eu disse: ‘O que você quer dizer?’ Ele respondeu: ‘Metade do hospital são mulheres tendo bebês, e elas estão muito felizes. E metade do hospital são mulheres que estão sofrendo de abortos ilegais, e elas estão muito tristes’. Nunca me esquecerei disso”.
As palavras usadas por Clinton foram quase idênticas às que ela proferiu numa audiência na Comissão Parlamentar de Assuntos Externos em abril de 2009, quando ela disse: “Estive em hospitais brasileiros onde metade das mulheres estava com alegria e entusiasmo recebendo seus bebês, e a outra metade estava lutando para sobreviver a abortos mal feitos”.
No entanto, quando questionada pelo jornal National Catholic Register depois da audiência, o Departamento de Estado confessou que não tinha como provar o que Clinton havia dito.
A porta-voz Laura Tischler disse para o Register que ela “estava sem condições de confirmar onde ou quando havia ocorrido a visita mencionada por Clinton em seu testemunho — onde especificamente no Brasil ela estava visitando ou quando a visita havia ocorrido”.
Links relacionados:
Hillary Clinton’s Remarks at Zumbi dos Palmares University, March 3, 2010
Cobertura anterior de LifeSiteNews:
Secretary Clinton Fails to Substantiate Claimed Brazil Hospital Visit with Victims of Botched Abortions
More than Two-Thirds of Brazilians are Against the Legalization of Abortion
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030417.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Deus nos fortalece para abençoarmos outros

16 de março de 2010 _
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"Que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança pela graça, deem ânimo ao coração de vocês e os fortaleçam para fazerem sempre o bem, tanto em atos como em palavras."
2 Tessalonicenses 2.16-17

A Palavra nos deixa muito claro que tudo é do Senhor – tudo é por Ele, para Ele, e dele. É por isso que a oração de Paulo nesse versículo é para que o próprio Deus e o Senhor Jesus Cristo, que já nos deram consolação, graça, amor e esperança, nos fortaleçam para abençoarmos outras pessoas. É curioso pensarmos que precisamos de força para fazer o bem até através de PALAVRAS. Muitas vezes nos sentimos fracos até para pensarmos em algo, quanto mais para abençoarmos outros com ações e palavras. Mas você pode fazer isso, porque quem te dá forças é o Senhor. Ele te fortalece para abençoar outras pessoas! Nosso Deus é maravilhoso! Se apoie nessa Palavra e coloque sua força em prática!

Deborah Stafussi
Editora

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Participe do Domingo da Igreja Perseguida!
BRASIL - Um dos eventos para despertar nas igrejas brasileiras a lembrança dos irmãos perseguidos é o DIP - Domingo da Igreja Perseguida - que foi criado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, há 20 anos...

Pastor iraniano é torturado por "converter muçulmanos"
IRÃ (2º) - Um pastor assírio, acusado pelo governo iraniano de “converter muçulmanos”, está sendo torturado na prisão e ameaçado de morte...


VAMOS ORAR
INDONÉSIA (48º)
- O evangelista Aji tem alcançado muçulmanos desde 1994. Ele vai a lugares hostis ao evangelho e, por isso, arrisca a própria vida. O último interrogatório pelo qual passou foi em 2004, e as agressões que sofreu enquanto era indagado o deixaram com o joelho inchado por duas semanas. O ministério de Aji continua apesar disso. Portanto, interceda por esse corajoso ministro do evangelho.

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Obama quer nova entidade da ONU dedicada ao feminismo radical

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 15/03/10

Obama quer nova entidade da ONU dedicada ao feminismo radical

3 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama endossou uma proposta para criar um novo órgão da ONU dedicado a reestruturar as relações entre os sexos de acordo com as metas do feminismo radical. A nova super-organização tem o apoio de um consórcio de grupos feministas chamado Campanha de Reforma da Arquitetura da Igualdade de Gênero (CRAIG).
A medida surpresa veio no fim da terça-feira na reunião da Comissão da ONU sobre a Condição das Mulheres, atualmente em andamento em Nova Iorque. O governo de Obama e a União Européia imediatamente apoiaram a proposta de criar uma nova super-organização da ONU, que assim parece ter uma boa chance de ser aprovada.
As feministas radicais há muito tempo estão descontentes com a confusão de secretarias e comissões relativamente de baixos escalões que existem na ONU para avançar sua agenda. A nova organização uniria quatro entidades existentes — a Secretaria do Consultor Especial sobre Questões de Gênero e Avanço das Mulheres, a Divisão para o Avanço das Mulheres, o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres e o Instituto de Pesquisa e Treinamento Internacional da ONU para o Avanço das Mulheres — numa super-organização. A Divisão para o Avanço das Mulheres, de forma especial, tem um mandato da ONU que então estaria a serviço da nova burocracia. Para dar à organização ainda mais poder político, um subsecretário geral, que prestaria contas diretamente ao Secretário-Geral da ONU, seria seu diretor.
A proposta, que está em rascunho, exorta que a organização seja estabelecida antes do final da atual sessão da Assembleia Geral, e que seja dedicada à “igualdade de gênero” e ao “aumento de poderes das mulheres”. No passado, tais palavras códigos foram usadas para justificar tais ações como repreender a Bielorússia por celebrar o Dia das Mães porque essa celebração “reforça os estereótipos tradicionais das mulheres”. Até mesmo a esquerdista Dinamarca foi punida por ter um número muito pequeno de generais do sexo feminino nas forças armadas. Os apoiadores da nova organização da ONU de forma reveladora se referem a ela como “Arquitetura de Gênero”, ou CRAIG.
As feministas radicais crêem que tal super-organização lhes daria acesso tanto ao dinheiro e ao poder de que elas precisam para avançar sua agenda. “Precisamos de dinheiro, precisamos de um bilhão de dólares para que isso seja eficaz em nível de solo”, diz Charlotte Bunch, representante de CRAIG. Bunch observou que esse primeiro bilhão de dólares seria apenas para dar a arrancada, só o que seria necessário para fazer a organização decolar.
“O movimento pró-vida e pró-família tem de se opor de forma absoluta à criação de uma super-organização da ONU dedicada às radicais metas feministas, que minam o casamento, enfraquecem a família e assim colocam em perigo crianças antes e depois de seu nascimento”, disse Steven Mosher, presidente do Instituto de Pesquisa Populacional.
“O que está sendo proposto é uma organização muito poderosa com mandato mundial para reestruturar as relações entre os sexos. Se o passado é um indicador, será usado para impor o estilo de vida das feministas de Manhattan e Hollywood sobre os países e culturas centrados na família. É imperialismo cultural em sua pior forma”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030308.html
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"Nem que a vaca tussa" - Sou conservador sim, e daí?

"Nem que a vaca tussa"

Posted: 15 Mar 2010 05:36 PM PDT

Quando perguntaram a opinião da candidata à presidência da república Dilma Roussef (PT) sobre as péssimas declarações de Lula a respeito dos presos políticos cubanos, a atual ministra-chefe da Casa Civil disse que não criticaria o presidente "nem que a vaca tussa". A resposta da candidata à chefia do executivo está bem no nível da atual condução da política externa do governo. Por isso não se
 Sou conservador sim, e daí? 

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Lula, o intrometido!

Lula, o intrometido

Cuba, Israel e o negro abandonado

Julio Severo
Não, a ditadura de Fidel Castro jamais considerou Lula um intrometido. Aliás, em sua recente visita a Cuba, Lula preferiu não defender um negro que, depois de anos de injustificada prisão e tortura, morreu também de greve de fome. Lula não teve dó nem piedade dele. Afinal, ele era culpado de um crime horrível: discordar do paraíso comunista cubano. Já viu crime pior que esse?
Além disso, foi um erro — na opinião modesta de Lula — o homem apelar para uma greve de fome, deixando de comer a miserável ração que o governo bondosamente fornece. O certo era ele ficar vivo para continuar sofrendo torturas. No passado, Cuba usava muito o paredón de fuzilamento, mas provavelmente com a escassez de balas, torturas sejam mais econômicas. Por pior que possa parecer, o cubano grevista foi apenas uma das dezenas de milhares de inocentes aniquilados pelo governo cubano, que só quer o “bem” de seu próprio povo.
É evidente que, se Lula não fosse socialista, a mídia socialista jamais perdoaria: “Lula racista! Falso defensor dos direitos humanos!” Mas a amizade dele com Fidel Castro e Hugo Chavez garante perdão imediato e automático e vista grossa da imprensa, que também não se importa com negros e outros que perecem sob governos comunistas.
Os negros e outras minorias são muito úteis para a ideologia socialista, mas são descartáveis quando se revoltam contra a escravidão que os governos socialistas impõem sobre suas populações. É por isso que Lula tomou a decisão de não interferir nos “assuntos internos” de Cuba.
O caso do infeliz negro cubano não comoveu os ativistas brasileiros de direitos dos negros, nem os levou a vociferar queixas contra o alegado supremo benfeitor de sua causa na presidência do Brasil. Afinal, Lula tem o compromisso fervoroso de apoiar a causa comunista de Fidel e a causa dos militantes negros, desde que não interfiram na causa suprema — “Venha o reino de Karl Marx. Seja feita a vontade dele!”
Na visão socialista utópica de Lula, Fidel Castro e seu governo são vítimas da tirania da livre expressão de cidadãos cubanos que recusam enxergar os benefícios de uma vida subjugada debaixo da coleira socialista. Opressão verdadeira é o governo sofrer a resistência de um povo ignorante contra o “direito soberano” do Estado de controlar os cidadãos a ferro e fogo. Para Lula, esse é o pior tipo de opressão. Portanto, e daí se ele achasse que a morte do negro na bolorenta prisão comunista é a morte de mais um “opressor” contra as maravilhosas forças libertadoras do Estado laico?
No que depender de Lula e Fidel, todo cidadão anti-socialismo deveria fazer greve de fome permanente, sem direito a intervalo.
Admirador inegável da agenda gay, Lula teria apenas uma palavra parafraseada de Oscar Wilde para negros, cristãos e outros oprimidos pelo paraíso de Fidel: “A melhor maneira de vencer o comunismo de Fidel é entregando-se a ele!”
Lula aplicaria essa palavra a muitos outros exemplos.
Contudo, ele jamais faria isso com Israel.
O governo brasileiro, que tem votado sistematicamente contra Israel no Conselho de Segurança da ONU desde que Lula assumiu a presidência em 2003, nunca condenou as gravíssimas violações de direitos humanos do Sudão, Cuba, Irã, Coreia do Norte, etc., onde centenas de milhares de cristãos têm sido torturados e mortos. Filosofia de Lula: Para os amigos, tudo. Para os “inimigos”, nada.
Se o pobre negro fosse palestino e tivesse sido vítima de Israel, Lula certamente apelaria para reações mais drásticas. (“Ei, companheiro Ahmadinejad, por que tanta demora? Você vai ou não fabricar a bomba?”)
Certamente, Lula nunca ficaria calado sobre a morte do negro. Mas como o pobre coitado “escolheu” ser vítima do amigo cubano de Lula, a única solução era mesmo a morte de fome.
Agora, Lula está visitando Israel e os palestinos nos territórios judaicos ocupados por eles. Ah, finalmente, o homem reconheceu — depois de quase uma década visitando os países inimigos de Israel sem tocar um dedo do pé na terra de Abraão, Isaque e Jacó — que precisa também viajar pelo menos uma vez a Israel.
Não é uma visita de cortesia, embora Shimon Perez, o presidente de Israel, seja tão socialista quanto ele. Na verdade, o homem do PT espera obter de alguma forma a posição de “mediador” da paz entre israelenses e palestinos. Ele quer, em resumo, um papel importante nas pressões internacionais que querem forçar os judeus a entregar para os árabes palestinos metade da terra que Deus deu em promessa a Abraão, Isaque e Jacó.
Ei, não comecem a julgar Lula. Ele faz isso porque não crê em Deus e suas promessas. Existe o livre arbítrio, não é? Todos têm direito de combater o que Deus promete. Lula está apenas exercendo seu direito laico de intromissão nos assuntos internos de Israel. Além disso, ele quer apenas mudar a balança brasileira, onde multidões de evangélicos brasileiros visitam Israel todos os anos como gesto de apoio ao povo judeu.
A visita de Lula representa o lado mais sombrio do Brasil. Ele estará representando os brasileiros que não aceitam de forma alguma a aliança de Deus com o povo judeu.
Eu não sei bem o que pode acontecer com um homem que se coloca como intrometido bem no meio de uma questão que Deus já deixou plenamente resolvida. A terra de Israel já foi dada. Ponto final — de Deus, não do homem. Se Lula quer dar terras aos palestinos, ele que dê suas propriedades pessoais.
Entretanto, sei o que poderia ter acontecido se Lula tivesse usado seu talento de intromissão entre Fidel Castro e um pobre súdito cubano de pele escura. Mas ninguém defendeu o homem, que morreu de forma horrível. Lula estava lá, em seu confortável camarote presidencial, assistindo, de pipoca e coca-cola (eufemismo para cachaça) na mão, os últimos minutos do espetáculo de um solitário cidadão cubano contra a tirania comunista. No final: final infeliz — para o negro cubano. Pelo menos, Lula pôde aproveitar a pipoca e a coca-cola.
No caso de Israel, a pretensão de Lula de ser um “mediador da paz” entre israelenses e palestinos é apenas um eufemismo para “intrometido”, termo que segundo o Dicionário Aurélio significa “Que se mete no que não lhe diz respeito; metediço, metido, adiantado, indiscreto; abelhudo, intrometidiço”.
Diante dos ditadores, a intromissão necessária de Lula desaparece enquanto os oprimidos morrem. Centenas de milhares de cristãos torturados e mortos no Sudão, Cuba, Irã e Coreia do Norte parecem não ter nenhum efeito na consciência (ou falta de consciência) de Lula.
Diante de Deus e suas promessas, Lula ergue o nariz e diz: “Ninguém vai me impedir de entrar nessa! Eu faço o que eu quero e viajo aonde quero com o dinheiro dos meus súditos!”
Na agenda de viagens de Lula este ano, também está uma visitinha ao presidente do Irã, o companheiro Ahmadinejad, que vive prometendo destruir Israel e acabar com os judeus.
Será que Lula conseguiria pensar em visitar Ahmadinejad ou chamá-lo de amigo se o líder islâmico tivesse prometido destruir os ditadores Fidel Castro e Hugo Chavez?
Chavez é amigo de Ahmadinejad, e ambos têm amizade com Lula. Ambos também apóiam grupos terroristas contra Israel.
No entanto, vamos ver quem vai vencer no final.
Só temo pelo Brasil, pois embora Lula tenha todo direito de fazer papel de companheiro do Hamã moderno contra os judeus e sua terra, uma nação inteira pode sofrer as conseqüências das decisões de um homem beberrão e irresponsável.
Versão em inglês deste artigo: Lula, the meddler 

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