Novo estudo revela que assistir TV tem ligação com morte prematura!

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Novo estudo revela que assistir TV tem ligação com morte prematura

Thaddeus M. Baklinski
MELBOURNE, Austrália, 18 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Pesquisadores australianos do Instituto de Diabetes e Coração Baker IDI descobriram que índices de mortalidade de todas as causas e principalmente doença cardiovascular são de modo significativo mais elevados com o hábito de adultos que assistem muito à televisão.
A equipe de pesquisa conduzida pelo Dr. David Dunstan examinou as ligações de prolongado tempo assistindo a TV com mortalidade de todas as causas, doença cardiovascular (DCV), câncer bem como mortalidade de não DCV e não câncer em adultos australianos.
O estudo revelou que cada hora passada em frente do televisor diariamente tem ligação com um risco elevado de 18 por cento de morte relacionada de DCV, um risco elevado de 11 por cento de morte de todas as causas e 9 por cento de maior risco de morte de câncer.
O estudo seguiu o rastro de 8.800 pessoas por mais de seis anos e revelou que, em relação àqueles que assistem menos de 2 horas de televisão por dia, houve um risco elevado de 46% de morte de todas as causas e um risco elevado de 80% de mortalidade de DCV para aqueles que assistem 4 horas ou mais de televisão por dia.
O relatório indica que essas estatísticas são independentes de tradicionais fatores de risco, tais como fumar, pressão sanguínea, colesterol e dieta, bem como exercício nas horas livres e circunferência da cintura.
O problema que os pesquisadores identificaram, até entre as pessoas que se exercitavam regularmente, foi prolongados períodos de tempo passados sentado e parado.
“Quando estamos afundados numa poltrona em frente de um televisor não estamos dando uma volta, não estamos nos levantando e não estamos utilizando os músculos”, o Dr. Dunstan explicou numa entrevista gravada no site do Baker IDI.
“A ausência de movimento pode diminuir nossos processos metabólicos”, disse ele. “Quando estamos sentados ou mesmo deitados na poltrona, estamos queimando o equivalente da energia que queimamos quando estamos dormindo”.
O estudo, publicado na revista Circulação, da Associação Americana do Coração, enfocou o hábito de assistir à televisão, principalmente porque é a conduta sedentária predominante de tempo livre em muitos países.
“Recentes pesquisas de uso de tempo da Austrália, Estados Unidos e Reino Unido indicam que, com a exceção do sono, o hábito de assistir TV é a conduta que ocupa a maior parte do tempo do ambiente doméstico”, declara o relatório.
Uma recente pesquisa da empresa Nielsen Co. revelou que os norte-americanos passaram em média 151 horas assistindo TV por mês — mais de cinco horas por dia.
Dr. Dunstan sugere na conclusão do relatório que reduzir o tempo gasto assistindo à televisão (e possivelmente outras prolongadas condutas sedentárias, tais como tempo gasto em frente de um computador), junto com um aumento em intensivo e adequado exercício físico de moderado a vigoroso poderá ser de benefício para impedir doença cardiovascular e morte prematura.
“As implicações dessas descobertas são que passar um tempo fora do comum sentado pode desfazer os bons efeitos que sabemos são um benefício quando fazemos um exercício regular”, disse o Dr. Dunstan.
O texto completo do relatório da pesquisa está disponível aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011808.html
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“Sereis como deuses...” - Lula no seu Programa Nacional de Direitos Humanos

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“Sereis como deuses...”

a promessa do Presidente Lula no seu Programa Nacional de Direitos Humanos

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Adão e Eva podiam comer de todas as árvores do jardim. A única proibição era que eles decidissem por si mesmos o que é bem e o que é mal (Gn 2,16-17).
A serpente enganou o primeiro casal dizendo que a felicidade deles estaria em desobedecer a Deus. Comendo do fruto proibido, eles estariam agindo “como deuses, versados no bem e no mal” (Gn 3,5). Ser livre para satisfazer os próprios caprichos, sem se importar com as leis que o Criador inscreveu na natureza: eis a libertação do homem!
Todos nós conhecemos as tristes consequências dessa rebelião contra Deus, dessa reivindicação de uma falsa autonomia diante do Criador.
* * *
No dia 21 de dezembro de 2009, às vésperas da Solenidade do Natal do Senhor, o presidente Lula presenteou os brasileiros com o Decreto 7037/2009[1], que aprovou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Ao povo foi oferecido o direito de agir ignorando a Deus e não se importando com as leis naturais.

“Não matarás” (Ex 20,13)

Segundo Lula, seremos felizes não se respeitarmos a vida, mas se tivermos o direito de matar. Por isso o governo pretende “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos” (Eixo orientador IV, diretriz 9, objetivo estratégico III ação programática g).
Usando a inverdade de que existem casos em que o aborto é “legal” no Brasil, o Estado já vem financiando sua prática em nossos hospitais. É desejo do governo “implementar mecanismos de monitoramento dos serviços de atendimento ao aborto legalmente autorizado (sic), garantindo seu cumprimento e facilidade de acesso” (Eixo Orientador IV, diretriz 17, objetivo estratégico II, ação programática g).

“Homem e mulher os criou” (Gn 1,27)

Segundo Lula, a complementaridade natural dos sexos não precisa ser respeitada. Essa lei, segundo a qual somente um homem e uma mulher podem casar-se entre si, é apelidada de “heteronormatividade”. O governo se propõe “desconstruir” essa regra, reconhecendo novas formas de família. Pretende “reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares (sic) constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade (sic)” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ação programática d). Pretende ainda “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo” e “promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos” (Idem, ações programáticas b, c).
Tão grande é a autonomia proposta pelo governo, que ninguém deve ser obrigado sequer a aceitar o próprio sexo. Quem estiver insatisfeito, pode ir ao SUS a fim de fazer uma cirurgia “transexualizadora”. O decreto promete “garantir o acompanhamento multiprofissional a pessoas transexuais que fazem parte do processo transexualizador no Sistema Único de Saúde e de suas famílias” (Eixo orientador III, diretriz 7, objetivo estratégico IV, ação programática p).

“Não cometerás adultério” (Ex 20,14)

Em matéria sexual, o governo oferece a felicidade através da liberdade. Todos devem ter direito à “livre orientação sexual” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V). Não deve haver liberdade, porém, para se opor ao homossexualismo. Essa conduta, apelidada de “homofobia”, deve ser combatida pelo Estado. Para isso, o governo pretende “fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia (sic) e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ação programática g).
A prostituição não deve ser combatida, mas reconhecida como uma profissão. Segundo o governo, é preciso “garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão” (Eixo Orientador III, diretriz 7, objetivo estratégico VI, ação programática n). Pretende-se ainda quebrar a imagem negativa das mulheres prostitutas: “realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo” (Eixo orientador III, diretriz 9, objetivo estratégico III, ação programática h).

“Não roubarás” (Ex 20,15)

Um dos grandes entraves do governo petista em seu apoio às invasões de terra é a ação de reintegração de posse. Por esse meio processual, o proprietário tem restituído o direito à posse de que havia sido privado pelo invasor. O decreto do presidente Lula dá a entender que se pretende dificultar o cumprimento dessas ordens judiciais: “propor projeto de lei voltado a regulamentar o cumprimento de mandados de reintegração de posse ou correlatos, garantindo a observância do respeito aos Direitos Humanos” (Eixo orientador IV, diretriz 17, objetivo estratégico VI, ação programática b). De fato, se invadir propriedade privada é um direito humano, é lógico que o governo queira mudar a lei para garantir o exercício desse direito.

“Amarás o Senhor teu Deus” (Dt 6,4)

Se, conforme pensa o governo, Deus é inimigo do homem por cercear sua liberdade, é necessário expulsar a Deus. Por isso o decreto prevê “desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico VI ,ação programática c). A preocupação de Lula é compreensível: a presença de um crucifixo nos prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional e dos Tribunais é incômoda para os que pretendem condenar inocentes à morte.
* * *
Como ocorreu no jardim do Éden, as promessas de Lula são ilusórias. O convite à liberdade esconde uma dura escravidão.
Se, por exemplo, são direitos humanos o aborto, o homossexualismo e a prostituição, o governo pretende punir os que ousarem falar contra esses “direitos”. O decreto prevê diversas penalidades para os meios de comunicação social que contrariarem sua ideologia: “propor a criação de marco legal regulamentando o art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados, como condição para sua outorga e renovação, prevendo penalidades administrativas como advertência, multa, suspensão da programação e cassação, de acordo com a gravidade das violações praticadas” (Eixo Orientador V, diretriz 22, objetivo estratégico I, ação programática a).
Como se vê, estamos às portas de uma ditadura.

Quem assinou o decreto?

O decreto 7037/2009 traz a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seus ministros. Entre eles figura Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência da República. Conclusão de tudo isso: um cristão não pode votar no Partido dos Trabalhadores.  
Anápolis, 11 de fevereiro de 2010
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
[1] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União em 22/12/2009.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leia mais:
Presidente do Brasil busca garantir aborto como “direito” e proibir crucifixos em prédios governamentais

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Por trás das palavras: Liberal X Conservador

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Por trás das palavras

Olavo de Carvalho
Por que os direitistas brasileiros se denominam “liberais” em vez de “conservadores”? A escolha das palavras revela uma diferença específica que, bem examinada, basta para explicar a debilidade e o fracasso da direita nacional.
O termo “conservador” denota a adesão a princípios e valores atemporais que devem ser conservados a despeito de toda mudança histórica, quando mais não seja porque somente neles e por eles a História adquire uma forma inteligível. Por exemplo, a noção de uma ordem divina do cosmos ou a de uma natureza humana universal e permanente. Fora do quadro delimitado por essas noções, a “História da humanidade” dissolve-se numa poeira de processos temporais heterogêneos, descompassados, inconexos, não raro incomunicáveis e mutuamente incompreensíveis. Só resta então aceitar a completa irracionalidade da existência histórica ou, não podendo suportar essa idéia, fabricar uma unidade postiça, baseada na “luta de classes”, na “luta das raças”, na “evolução animal”, na dialética hegeliana, no determinismo geográfico ou em qualquer outro pseudoprincípio, que pode ser obtido seja pela ampliação hiperbólica de algum fenômeno empírico limitado, seja, nos casos mais graves, pela invencionice pura e simples. Uma vez estabelecido esse pseudoprincípio, pode-se deduzir dele um “sentido” unilinear da História e, deste, um programa político que se torna automaticamente obrigatório para todos os seres humanos, atirando-se à guilhotina ou aos campos de concentração os discordes e recalcitrantes. Tal é precisamente o trabalho da mentalidade revolucionária. Se as revoluções invariavelmente resultam na implantação de regimes totalitários, não é nunca por algum desvio de seus belos ideais de origem, mas pelo simples fato de que, transfigurada em ação política, a certeza de conhecer o sentido total da História não pode, por definição, admitir que alguém permaneça alheio ao dever de realizá-lo. A mera indiferença política basta então para fazer do cidadão um inimigo da espécie humana.
O conservadorismo, em contrapartida, funda-se na admissão de que a ordem divina não pode nem ser conhecida na sua totalidade nem muito menos realizada sobre a Terra. A eternidade jamais pode ser espremida dentro da ordem temporal, tal como o infinito não cabe dentro do finito. Por isso, em toda política genuinamente conservadora que se observa ao longo dos tempos, a ordem divina nunca é um princípio positivo a ser “realizado”, mas apenas um limite que não deve ser transposto, um critério negativo de controle e moderação das presunções humanas. O conservadorismo é, em essência, um freio às ambições prometéicas do movimento revolucionário e, mais genericamente, de todos os governantes. A modéstia e a prudência, a rejeição de toda mudança radical que não possa ser revertida em caso de necessidade, a recusa de elaborar grandes projetos de futuro que impliquem um controle do processo histórico, a concentração nos problemas mais imediatos e nas iniciativas de curto prazo, tais são os caracteres permanentes da política conservadora. Encarnações eminentes do pensamento conservador ao longo dos tempos são Lao-Tsé, Aristóteles, os profetas hebraicos, Cícero, Sto. Tomás, Richard Hooker, Shakespeare, Goethe, Disraeli, Jacob Burckhardt, Winston Churchill e Ronald Reagan. Malgrado as diferenças de épocas e mentalidades, todos exibem um sacrossanto horror à hübris revolucionária, um sentimento agudo de que em política nada é melhor que a moderação e a prudência.
Que não haja nem possa haver um conservadorismo perfeito, é algo que decorre da definição mesma do conservadorismo. Quando o amor à ordem divina se inflama ao ponto de fazer esquecer a impossibilidade humana de realizá-la no mundo histórico, ou quando a resistência a um projeto revolucionário específico se cristaliza na ambição de invertê-lo materialmente, elementos do discurso conservador são absorvidos e integrados num discurso revolucionário substitutivo que, travestido de conservadorismo, pode seduzir parcelas imensas da população, inclusive as mais tradicionalistas e reacionárias, usando-as como bucha de canhão em aventuras políticas suicidas.
Revolução é, em essência, todo projeto de mudança social e política profunda a ser realizado mediante a concentração de poder. O conservadorismo expressa a resistência natural, geral e espontânea da alma humana a deixar-se usar como instrumento a serviço de promessas irrealizáveis sob o guiamento de líderes pretensamente iluminados. Quando a contra-revolução, em vez de contentar-se em ser apenas uma medida de emergência contra uma situação de fato, se enche de sonhos de glória e cria seu próprio projeto de mudança social profunda, ela própria se torna um movimento revolucionário. Eis por que o conservadorismo é a mais forte linha de resistência contra todas as revoluções "de esquerda" e "de direita". Os exemplos de Dolfuss e Churchill na década de 30 bastam para ilustrar o que estou dizendo.
O liberalismo, em contraste, é a resistência a uma modalidade específica de projeto revolucionário, o socialismo. Ambos nasceram no século XIX e se definem um ao outro como irmãos inimigos. Ao socialismo a proposta liberal opõe a defesa da economia de mercado e das liberdades políticas no quadro do moderno Estado laico. A todos os componentes do movimento revolucionário que escapem da definição formal de socialismo, que portanto não ataquem diretamente esses dois pilares da ideologia liberal, o liberalismo não pode oferecer nenhuma oposição eficaz. Nada, no discurso liberal, oferece fundamento sólido para a rejeição do abortismo, do feminismo radical, da liberação de drogas, do gayzismo, do multiculturalismo, da guerra assimétrica, da abolição das soberanias nacionais ou da destruição de todos os pilares culturais e religiosos milenares em que se assenta a possibilidade de existência do próprio liberalismo. Quando essas bandeiras se tornam as principais armas de propaganda do movimento socialista, só resta ao liberalismo opor-lhes uma resistência muito fraca, fundada em argumentos de legalidade formal, ou então aderir a elas, na esperança louca de parasitar a força retórica do discurso socialista para fins de imediatismo eleitoral. Nesta última hipótese, cada miúdo triunfo eleitoral dos liberais torna-se mais uma vitória ideológica de seus adversários.
Fonte: Diário do Comércio, 8 de fevereiro de 2010
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BRASIL: Caindo sem parar

“Cultura”, hoje, é rap, funk e camisinhas; “educação” é treinar as crianças para shows de drag queens ou para a invasão de fazendas; “pensamento” é xingar os EUA no Fórum Social Mundial, e “debate nacional” é a mídia competindo com a máquina estatal de propaganda, para ver quem pinta a imagem mais linda do sr. presidente da República. Nesse ambiente, em que poderia consistir a “ciência” senão em imprimir cada vez mais irrelevâncias subsidiadas? - Olavo de Carvalho --

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Caindo sem parar

Olavo de Carvalho
Em editorial do dia 25 último, a Folha de S. Paulo faz as mais prodigiosas acrobacias estatísticas para induzir o leitor a acreditar que a queda do Brasil do 76º para 88º lugar em educação básica, na escala da Unesco, representa um progresso formidável. Não vou nem entrar na discussão. Entre a Unesco, o Ministério da Educação e o jornal do sr. Frias, não sei em quem confio menos. Mas confio nos testes internacionais em que os nossos alunos do curso médio tiram invariavelmente os últimos lugares entre concorrentes de três dezenas de países. Numa dessas ocasiões o então ministro da Educação buscou até consolar-se mediante a alegação sublime de que “poderia ter sido pior”. Claro: se ele próprio fizesse o teste, a banca teria de criar ad hoc um lugar abaixo do último. Seríamos hors concours no sentido descendente do termo.
Confio também na proporção matemática entre o número de profissionais da ciência em cada país e o de seus trabalhos científicos citados em outros trabalhos, tal como aparece no banco de dados da Scimago. Aí vê-se que, em número de citações — medida da sua importância para a ciência mundial —, os cientistas brasileiros vêm caindo de posto com a mesma velocidade com que, forçada pelo CNPq e pela Capes, aumenta de ano para ano a sua produção de trabalhos escritos. Ou seja: quanto mais escrevem, menos utilidade o que escrevem tem para o progresso da ciência.
Em medicina, passamos do 24º lugar, em 1997, para o 36º em 2008. Em bioquímica e genética, no mesmo período, do 19º para o 36º. Em biologia e agricultura, do 18º  para o 32º. Em física e astronomia, do 18º para o 29º. Em matemática, do 13º para o 28º. Não houve um só setor em que nossos cientistas não escrevessem cada vez mais coisas com cada vez menos conteúdo aproveitável para os outros cientistas. Em doses crescentes, o que se entende por ciência no Brasil vai se tornando puro fingimento burocrático, pago com dinheiro público.
Para o professor Hermes, a coisa começou em 2003, mas piorou muito entre 2005 e 2008. Mas de 1999 a 2009 “houve aumento de 133% no número de artigos científicos publicados em revistas especializadas. O investimento do Ministério da Ciência e Tecnologia neste setor duplicou de 2000 a 2007. O investimento privado também aumentou nesse período”. Obviamente, não está faltando dinheiro.
É o CNPq, a Capes e o governo em geral admitirem que há uma diferença substantiva entre fazer ciência e mostrar serviço para impressionar o eleitorado.
Se essa diferença parece obscura ou inexistente para os atuais senhores das verbas científicas no Brasil (e para a mídia que os bajula), fenômeno similar ocorre na educação primária e média, onde o governo dá cada vez menos educação a um número cada vez maior de alunos, democratizando a ignorância como jamais se viu neste mundo.
Coisa parecida também não acontece no ramo editorial, onde a produção crescente de livros para o público de nível universitário acompanha pari passu o decréscimo de QI dos autores que os escrevem? Confio, quanto a esse ponto, na minha memória de leitor.
Entre as décadas de 50 e 70 ainda tínhamos, vivos e em plena efusão criativa, alguns dos mais notáveis escritores e pensadores do mundo: Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meirelles, José Geraldo Vieira, Graciliano Ramos, Herberto Sales, Josué Montello, Antonio Olinto, João Guimarães Rosa, Jorge Andrade, Nélson Rodrigues, Vicente Ferreira da Silva, Mário Ferreira dos Santos, Miguel Reale, José Honório Rodrigues, Gilberto Freyre, José Guilherme Merquior — além dos importados Otto Maria Carpeaux, Vilém Flusser, Anatol Rosenfeld e tutti quanti. Que me perdoem as omissões, muitas e volumosas.
O Brasil era um país luminoso, capaz, consciente de si, empenhado em compreender-se e compreender o mundo. Agora temos o quê? Fora os sobreviventes nonagenários e centenários, dos quais não se pode exigir que repitam as glórias do passado, é tudo uma miséria só, a obscuridade turva do pensamento, a paralisia covarde da imaginação e a impotência da linguagem.
“Cultura”, hoje, é rap, funk e camisinhas; “educação” é treinar as crianças para shows de drag queens ou para a invasão de fazendas; “pensamento” é xingar os EUA no Fórum Social Mundial, e “debate nacional” é a mídia competindo com a máquina estatal de propaganda, para ver quem pinta a imagem mais linda do sr. presidente da República. Nesse ambiente, em que poderia consistir a “ciência” senão em imprimir cada vez mais irrelevâncias subsidiadas?
Será possível que todas essas quedas, paralelas no tempo e iguais em velocidade, tenham sido fenômenos autônomos, separados, casuais, sem conexão uns com os outros? Ou compõem solidariamente, como efeitos de um mesmo processo causal geral, o quadro unitário da autodestruição da inteligência nacional?
E será mera coincidência que toda essa corrupção mental sem paralelo no mundo tenha sobrevindo ao Brasil justamente nas décadas em que a intromissão do governo na educação e na cultura cresceu até ao ponto de poder, hoje, assumir abertamente suas intenções dirigistas e controladoras sem que isso cause escândalo e revolta proporcionais ao tamanho do mal?
A resposta às duas perguntas é não, obviamente não. A História não se compõe de curiosas coincidências. A débâcle da vida intelectual no Brasil é um processo geral, unitário, coerente e contínuo há várias décadas, e o fator que unifica as suas manifestações nos diversos campos chama-se intromissão estatal, governo invasivo, controle oficial e transformação da cultura e da educação em instrumentos de propaganda, manipulação e corrupção.
A cultura, a arte, a educação e a ciência no Brasil só se levantarão do presente estado de abjeção quando a máquina governamental que as domina for destruída, quando toda presunção de autoridade dos políticos nessas áreas for abertamente condenada como um tipo de estelionato.
A Segunda Conferência Nacional de Cultura e o Plano Nacional de Direitos Humanos não passam de conspirações criminosas destinadas a agravar esses males, que já deveriam ter sido extirpados há muito tempo.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
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DICA: Site verdadeiramente socialista

CAMPANHA NACIONAL: Faça como a Dilma Rousseff! Defenda o PNDH-3!

CAMPANHA NACIONAL: Faça como a Dilma Rousseff! Defenda o PNDH-3!



ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN   
QUI, 11 DE FEVEREIRO DE 2010 00:40

Faça como a Dilma Rousseff!

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CONTROLE POPULACIONAL SOB O DISFARCE DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR - O QUE VOCÊ ESTÁ CONSUMINDO DE VERDADE???

Milhares de milhões de pessoas sofrerão de doenças degenerativas devidas a má nutrição e a acesso limitado a suplementos de saúde se as poderosas corporações globais por trás das novas normas do Codex forem autorizadas a “harmonizar” o mundo.

by Gregory Damato, PhD © September 2008

Email: info@quantumenergywellness.com

Website: www.quantumenergywellness.com

O Codeath, desculpem, a Comissão do Codex Alimentarius é uma organização muito mal compreendida. A maior parte das pessoas nunca ouviu falar dela, e aqueles que ouviram podem não ter compreendido a verdadeira realidade desta extremamente poderosa organização de comércio. De acordo com o site oficial do Codex (http://www.codexalimentarius.net), o altruístico propósito desta comissão é “proteger a saúde dos consumidores e assegurar justas práticas comerciais no comércio alimentar, e promover a coordenação de todo o trabalho de estandardização levado a cabo internacionalmente por organizações governamentais e não-governamentais”. O Codex Alimentarius (expressão em Latim para “Código Alimentar”) é regulado num empreendimento conjunto entre a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Breve História do Codex

A história do Codex começa em 1893 quando o império Austro-húngaro decidiu que era necessário um conjunto especifico de regras pelas quais os tribunais se regessem em casos que envolvessem alimentos. Este conjunto de ordens reguladoras ficou conhecido como Codex Alimentarius. Foi efectivamente implementado até à queda do império em 1918.

Numa reunião em 1962, as Nações Unidas (ONU) decidiram que o Codex devia ser reimplementado mundialmente de modo a "proteger" a saúde dos consumidores. Dois terços dos fundos para o Codex provêm da FAO, e o restante um terço provém da OMS.

Em 2002 a FAO e a OMS tinham sérias preocupações sobre o caminho que o Codex estava a seguir e contrataram um consultor externo para determinar o seu desempenho desde 1962, e designar qual a direcção a seguir pela organização de comércio. O consultor concluiu que o Codex devia ser abandonado imediatamente. Foi nesta altura que a grande indústria entrou e exerceu a sua poderosa influência. O resultado foi um relatório atenuado, pedindo que o Codex analisasse 20 preocupações referentes à organização.

Desde 2002, a Comissão do Codex Alimentarius tem, de uma forma encoberta, desistido do seu papel como organização internacional de protecção ao consumidor e defesa da saúde pública. Sob o comando da grande indústria, o sub-reptício propósito do novo Codex é aumentar os lucros das gigantescas corporações globais e controlar o mundo através dos alimentos.

Desigualdades do Codex

O país dominante na Agenda do Codex são os Estados Unidos, cujo objectivo

prioritário é beneficiar os interesses das grandes multinacionais da indústria farmacêutica, agro-indústria, indústria química e outras. Na última reunião em Geneva, Suíça (30 de Junho a 4 de Julho de 2008), os Estados unidos assumiram a presidência do Codex e agora irão exacerbar a distorção da liberdade de saúde e continuar a promover desinformação e mentiras sobre nutrientes e organismos geneticamente modificados (OGM) enquanto executam a sua agenda de controle populacional. Uma das razões pela qual os EU continuam a dominar o Codex é por outros países falsamente acreditarem que possui a mais recente e melhor tecnologia de segurança alimentar; então, seja o que for que os EU exigirem, os seus aliados (Austrália, Argentina, Brasil, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, México, Singapura e a União Europeia) quase sempre procedem do mesmo modo.

O facto de as reuniões do Codex se realizarem por todo o mundo não é casual, e permite aos EU manterem um apertado controle na agenda do Codex visto que os países com menos viabilidade económica não têm possibilidade de comparecer. Os governos de muitos desses países (como os Camarões, Egipto, Gana, Quénia, Nigéria, África do Sul, Sudão e Suazilândia) perceberam que o Codex foi alterado, de uma benevolente organização alimentar para uma que é fraudulenta, letal e ilegítima.

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Ameaças à Liberdade da Saúde

Enquanto os grandes meios de comunicação andam ocupados com a sua esotérica agenda de incutir o medo nos corações da população mundial focando a sua atenção no terrorismo, aquecimento global, surtos de salmonela e escassez de alimentos, as verdadeiras ameaças estão sub-repticiamente tornando-se uma realidade. Em breve, tudo o que puser na sua boca, incluindo água (com excepção de produtos farmacêuticos, obviamente), será altamente regulamentado pela Comissão do Codex Alimentarius.

Os standards do Codex são uma completa afronta à liberdade das pessoas acederem a comida limpa, saudável e nutrientes benéficos, no entanto esses regulamentos não têm validade legal internacional. Porque nos devemos preocupar? Em breve estas normas mandatórias serão aplicados a todos os países membros da Organização Mundial de Comércio (OMC) (presentemente existem 153 membros). Se os países não seguirem estas normas, então sanções comerciais e económicas poderão ser-lhes impostas, com efeitos destrutivos, embora os países talvez possam evitar as normas do Codex através da implementação dos seus próprios standards internacionais.

Algumas agências governamentais como a Therapeutic Goods Administration (TGA) na Austrália, estão a informar o público que as orientações do Codex respeitantes a vitaminas e minerais não afectarão o seu país. Por exemplo, a TGA diz isto: “As orientações do Codex respeitantes a vitaminas e minerais não serão aplicadas na Austrália e não terão impacto na forma como esse tipo de produtos são regulamentados na Austrália.”

A questão fundamental é que ninguém sabe que tipo de leis serão aprovadas antes de ocorrer a harmonização do Codex e nenhum país está a salvo dessas orientações internacionais, independentemente do que as agências governamentais estão a dizer para preventivamente suprimir qualquer potencial revolta pública. Muitos activistas de saúde alternativa acreditam que isto pode ser um método para confundir e ofuscar a questão do Codex até ser demasiado tarde.

Algumas normas do Codex que estão propostas para terem efeito num futuro próximo, e que serão completamente irrevogáveis depois de iniciadas, incluem:

• Todos os nutrientes (e.g., vitaminas e minerais) serão considerados tóxicos/venenosos e serão retirados de todos os alimentos porque o Codex proíbe o uso de nutrientes para “prevenir, tratar ou curar qualquer condição ou doença”.

Todos os alimentos (incluindo orgânicos) serão irradiados, removendo todos os nutrientes “tóxicos” dos alimentos (a menos que os consumidores consigam fornecer-se localmente). O antecessor da harmonização do Codex nesta área começou nos Estados Unidos em Agosto de 2008 com a decisão clandestina de ordenar a irradiação em massa de toda a alface e espinafre em nome da saúde pública e da segurança. Se a segurança do público era a principal preocupação da Food and Drug Administration dos EUA (FDA), então porque não foi o público alertado para esta nova prática?

• Os nutrientes permitidos serão limitados a uma Lista Positiva desenvolvida pelo Codex; incluirá nutrientes “benéficos” como fluoreto (3.8 mg diários), provenientes de desperdícios industriais.

• Todos os nutrientes (e.g., vitaminas A, B, C, D, zinco e magnésio) que tenham qualquer impacto positivo no corpo serão considerados ilegais em doses terapêuticas segundo o Codex e serão reduzidos para quantidades insignificantes para a saúde, com os limites máximos colocados em 15 por cento da corrente Recommended Dietary Allowance (RDA). Não poderá obter doses terapêuticas destes nutrientes em nenhum lugar do mundo, mesmo com uma receita. Potencialmente permissíveis “níveis seguros” de nutrientes no Codex ainda não são definitivos. Alguns prováveis exemplos baseados no sistema da União Europeia (EU) podem incluir:

– Niacina: limite superior de 34 μg (microgramas) diários (dose efectiva diária vai de 2,000 a 3,000 μg).

– Vitamina C: limite superior de 65 a 225 μg diários (dose efectiva diária de 6,000 a 10,000 μg).

– Vitamina D: limite superior de 5 μg diários (dose efectiva diária de 6,000 a 10,000 μg).

– Vitamina E: limite superior de 15 UI (unidades internationais) de alfa-tocoferol por dia, isto apesar de o alfa-tocoferol por si só estar implicado em dano de células e ser tóxico para o corpo (dose diária efectiva de mistura de tocoferóis desde 10,000 a 12,000 UI).

• Vai ser, provavelmente, ilegal dar aconselhamento em nutrição (incluindo artigos escritos publicados online e em jornais bem como oralmente a um amigo, familiar ou seja a quem for). Esta directiva aplicar-se-á a todos os escritos sobre vitaminas e minerais e a todos as consultas em nutricionistas. Este tipo de informação poderá ser considerado uma barreira escondida ao comércio e poderá resultar em sanções comerciais para o pais envolvido.

• Todas as vacas leiteiras no planeta serão tratadas com a hormona de crescimento bovino recombinante (rBGH) da Monsanto, geneticamente manipulada.

• Todos os animais usados para alimentação serão tratados com potentes antibióticos e hormonas de crescimento exógenas.

• Pesticidas orgânicos carcinogénicos e mortais, incluindo sete dos doze piores (e.g., hexaclorobenzeno, toxafeno e aldrin), que foram banidos por 176 países (incluindo os Estados Unidos) em 1991 em Estocolmo na Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, serão novamente permitidos nos alimentos em níveis elevados.

• O Codex irá permitir níveis perigosos e tóxicos de aflatoxina (0.5 ppb) no leite. A aflatoxina,

produzida na comida animal que ficou bolorenta durante o armazenamento, é o segundo mais potente (não relacionado com radiações) composto carcinogénico conhecido.

• O uso de hormonas de crescimento e antibióticos será obrigatório para todo o gado, aves e espécies de aquacultura destinados a consumo humano.

• A introdução mundial de OGMs não rotulados e mortais nas colheitas, animais, peixes e plantas será obrigatória.

• Elevados níveis de resíduos de pesticidas e insecticidas tóxicos para os humanos e animais serão permitidos.

Os Planos para o Controle Populacional

Em 1995, a FDA adoptou uma política ilegal que determinava que as normas internacionais (i.e.,Codex) iriam substituir as leis dos EUA sobre alimentos, mesmo se essas normas estivessem incompletas. Mais ainda, em 2004 os US aprovaram o Acordo de Comércio Livre da América Central (ilegal à luz da lei dos EUA, mas legal pela lei internacional) que obriga os EUA a conformarem-se ao Codex.

Uma vez adoptadas essas normas, não há forma de voltar às anteriores, mas os países podem adoptar umas que considerem superiores às do Codex. Um exemplo disso seria a Directiva Europeia Sobre Suplementos. Uma vez que o Codex comece a ser aplicado em qualquer área, enquanto qualquer país permanecer como membro da OMC, o Codex é totalmente irrevogável: os standards não podem ser rejeitados, mudados ou alterados de nenhuma forma ou feitio.

O Controle Populacional por razões monetárias é a forma mais simples de descrever o novo Codex Alimentarius, que efectivamente está a ser controlado pelos EUA e primariamente controlado pela Indústria Farmacêutica com o objectivo de reduzir a população mundial dos actualmente estimados 6.692 milhões para uns sustentáveis 500 milhões – uma redução de aproximadamente 93%. Curiosamente, antes da chegada dos europeus à América, a população nativa americana era de cerca de 60 milhões; hoje é de cerca de 500.000, ou seja, uma redução de aproximadamente 92 por cento como resultado das politicas governamentais de genocídio, fome e envenenamento.

O Codex é similar a outras medidas de controle populacional tomadas clandestinamente por governos do mundo ocidental; por exemplo, a introdução de agentes imunosupressores latentes em vacinas e lesivos do DNA (e.g. aplicação militar da gripe aviária e SIDA), aspartame, rastos químicos, quimioterapia para tratamento do cancro e RU486 (a pílula abortiva financiada pela dinastia Rockefeller).

A FAO e a OMS calcularam que como resultado apenas da introdução das orientações quanto a vitaminas e minerais, dentro de 10 anos haverá um mínimo de 3 mil milhões de mortes. Mil milhões dessas mortes serão devidas à fome, e dois mil milhões serão o resultado de doenças degenerativas e evitáveis devidas à subnutrição, e.g., cancro, doenças cardiovasculares e diabetes.

A imposição de alimentos degradados, desmineralizados, cheios de pesticidas e irradiados aos consumidores é a forma mais eficiente e rápida de provocar um rentável surto de malnutrição e doenças degenerativas e evitáveis, para o qual o curso de acção mais apropriado é um tratamento tóxico farmacêutico. Tirar lucro da morte é o novo nome do jogo.

A Indústria Farmacêutica há anos que espera pela harmonização do Codex. Uma população mundial desconhecedora do que se passa e em degeneração física a passo acelerado, proporcionando um pico nas receitas, é o objectivo último dos furtivos e irracionais controladores desta corrupta organização de comércio, supostamente cuidando da saúde dos consumidores. […]

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A Batalha da rotulagem dos GM (produtos geneticamente modificados)

O ultimo encontro do Codex em Geneva acabou com alguns resultados interessantes. Um longo germinar de acrimónia começou a vir à superfície à medida que os EUA continuaram a forçar o avanço das tendenciosas agendas da Indústria Farmacêutica, Indústria Química, Agro-indústria e outras, ignorando o contributo de muitos outros países. Tipicamente, se os EUA não querem o contributo de um país, o país hospedeiro do encontro simplesmente recusa o visto aos delegados oficiais. Vários países opõem-se a esta prática e declararam que por esta e outras razões, as decisões tomadas pelo Codex na sua ausência não têm legitimidade internacional.

Um grande ponto de contenção é a inamovível recusa dos EUA e da Comissão do Codex Alimentarius em permitir a rotulagem de OGMs. O Japão, Noruega, Rússia, Suíça, virtualmente todos os países Africanos e 26 países da União Europeia têm combatido os EUA durante quase 18 anos para introduzirem a rotulagem obrigatória dos OGMs. Os EUA, falaciosamente, consideram os OGM’s como equivalentes aos não-OGM’s, baseados, unicamente, numa ordem executiva de 1992 do então Presidente George H. W. Bush. Em consequência, nenhum teste de segurança é feito nos OGM’s antes da sua introdução na cadeia alimentar nos EUA. A FDA recusa-se a rever informação de segurança, excepto para conduzir uma simples revisão preliminar no inicio do desenvolvimento do organismo.

Os oponentes da politica dos EUA de proibir a identificação de alimentos geneticamente modificados concluíram que os EUA não querem a identificação dos OGM’s devido às potenciais ramificações legais e responsabilidades dos fabricantes e do governo dos EUA se esses alimentos puderem ser rastreados até à sua origem. Se milhões de pessoas forem prejudicadas ou morrerem devido à instabilidade dos vírus promotores de DNA e marcadores de bactérias introduzidos ao interagirem com a estrutura dinâmica e fluida do corpo humano, isso podia resultar em milhões de processos legais. Mas se esses OGMs não forem rastreáveis, então a responsabilidade das corporações ou do governo não pode ser provada e a saúde de toda a população sofre. Alguns cientistas da FDA repetidamente avisaram dos perigos de introduzir OGM’s nos stocks de alimentos em geral, mas foram ignorados ou as suas opiniões repetidamente rejeitadas.

Antes do encontro em Genebra, a Comissão Para a Rotulagem Alimentar do Codex reuniu-se em Otava, Canadá (28 Abril a 2 Maio de 2008). A reunião acabou com vários países (que favoreciam a rotulagem obrigatória) furiosos por a comissão não ter, objectivamente, analisado a pesquisa empírica, preparada pela delegação da África do Sul, detalhando os perigos dos GMO’s. Este documento delineava a necessidade da obrigatoriedade de rotulagem dos OGMs, mas foi ignorada e subsequentemente retirada devido à pressão dos EUA.

(Nexus Magazine 15/6))

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Google Atira Longe com Traduções de Voz em Tempo Real

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via ReadWriteWeb Brasil de Diogo Bedran em 09/02/10

 Google Atira Longe com Traduções de Voz em Tempo Real

googlelogo6 Google Atira Longe com Traduções de Voz em Tempo RealPelas nossas tentativas (as vezes frustradas) de obtenção de informações cotidianas, como buscas por sistemas de reconhecimento de voz automático, nota-se que a Google ainda tem muito trabalho pela frente. E agora a empresa anunciou que está trabalhando para criar um serviço de tradução da língua falada em tempo real.

De acordo com o jornal Times britânico, a Google está trabalhando no desenvolvimento de um software para dispositivos mobile que iria traduzir o que a pessoa está dizendo para a língua da pessoa com quem ela está conversando do outro lado da linha, e vice-versa.

Como você deve ter notado, a Google já tem grande atuação na área das traduções, com o seu serviço de tradução de páginas da web. O Google Translate traduz conteúdo em cerca de 52 línguas, dentre elas algumas línguas com alfabetos completamente diferentes.

O Times UK conversou com Franz Och, chefe dos serviços de tradução da Google, que afirmou que este novo serviço deve entrar no mercado e “funcionar  razoavelmente bem em alguns anos”.

“Cada pessoa tem uma voz diferente, um sotaque e um tom específico,” disse Och. “Mas o reconhecimento deve ser eficaz e aprender com os smartphones que por natureza são pessoais”.

Franz Och está se referindo ao fato de que o software teria a oportunidade de aprender o seu sotaque, dialeto e sua maneira de falar ao longo do tempo, assim se tornando mais preciso. Mas a dificuldade é clara nesta tarefa, especialmente em idiomas como mandarim ou cantonês, que são baseados na tonalidade.

A diversão não acaba aí, segundo o artigo do Times britânico, a manipulação do grande número de sotaques e dialetos também dá muito trabalho. Assim como o Google Tradutor, o sistema se tornaria mais preciso com o tempo, aprendendo com sua experiência.

Estamos ansiosos para saber quanto tempo isso levará para se tornar realidade, e até lá os desenvolvedores terão que dar um jeito para que não ocorra nenhum mal entendido com a mãe de algum chinês.

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