Pratique a unidade

2 de fevereiro de 2010 _
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"O Deus que concede perseverança e ânimo dê-lhes um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só voz vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo."
Romanos 15.5-6

A oração que Paulo faz neste capítulo de Romanos se aplica a nós também. A unidade vinda do Espírito faz com que Deus seja glorificado através das ações de seus filhos. A consciência de Corpo, de união, vem do nosso Senhor, o Deus que nos dá perseverança e ânimo para permanecermos firmes nessa unidade. Hoje, você tem a oportunidade de colocar em prática o que Jesus ensinou. Você pode abençoar seus irmãos perseguidos de três formas: orando pelas situações apresentadas abaixo, escrevendo cartas para a família do cristão chinês Alimjan Yimit e doando Bíblias para o povo do mundo muçulmano. Lembre-se da parte do Corpo que tem sofrido e aja, para que Deus seja glorificado através da sua vida também.

Deborah Stafussi
Editora


Veja as notícias em destaque na semana:

Outra cristã morre em acampamento militar
ERITREIA (11º) - Mais um cristão morreu enquanto servia em um dos piores centros de detenção da Eritreia. No domingo, 24 de janeiro, Hana Hagos Asgedom, 41, se tornou a 11ª cristã a pagar com sua própria vida o preço de não negar sua fé em Cristo...

Apesar da democracia, cristãos vivem clandestinamente
BUTÃO (12º) - Nessa nação distante e isolada no leste do Himalaia, conhecida como a "Terra do Dragão", tudo parece ser budista...


VAMOS ORAR
BRUNEI (29º)
- Ore para que os cristãos de Brunei expressem o amor e a compaixão de Jesus Cristo ao viverem sua fé em seus lares e locais de trabalho. Peça a Deus para que sejam sal e luz para as pessoas com quem interagem diariamente.

CAMPANHA DE CARTAS

Você pode abençoar a família de Alimjan Yimit, um cristão chinês que foi condenado a 15 anos de prisão por causa de sua fé em Jesus. Escreva para sua esposa Gulnur e seus dois filhos. Coloque-se no lugar deles!

 
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DOAÇÃO DE BÍBLIAS

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A MENTIRA DA PROPAGANDA ABORTISTA DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

Os “indesejáveis” e a propaganda da inverdade

Respondendo aos argumentos abortistas do jornal Folha de S. Paulo

Julio Severo
Tudo começa na propaganda em massa, e a grande mídia, que tem praticamente monopólio dessa propaganda, pode provocar alterações imensas na mentalidade da população. Já dizia o chefe de propaganda nazista que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade. Tal repetição na grande mídia pode transformar na mente popular ódio em amor e vice-versa, e morte em vida, e vice-versa.
Contudo, o debate agora não mais é sobre a vida dos “indesejáveis” judeus na mídia da Alemanha nazista. O debate agora trata dos “indesejáveis” bebês em gestação na moderna mídia do Brasil.
Em seu artigo “Abortando o problema”, Hélio Schwartsman, articulista e editorialista da Folha de S. Paulo, defendeu o aborto com a seguinte argumentação:
“Suponhamos por um breve instante que as leis e instituições funcionassem direitinho no Brasil e que todas as mulheres que induzem ou tentam induzir em si mesmas um aborto fora das hipóteses previstas em lei (risco de vida para a mãe ou gravidez resultante de estupro) fossem identificadas, processadas e presas. Neste caso, precisaríamos construir 5,5 novos presídios femininos (unidades de 500 vagas) por dia apenas para abrigar as cerca de 1 milhão de ex-futuras mamães que interrompem ilegalmente suas gravidezes a cada ano”.
Eu não sei de que cartola Schwartsman tirou esse coelho de 1 milhão para basear seus cálculos, já que é hábito antigo da propaganda pró-aborto no Brasil inchar os números. O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quando a meta é exterminar o “problema”, para os nazistas os fins justificavam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas. Hoje, quando a meta é abortar o “problema”, igualmente os fins justificam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas.
Mas mesmo que o número de 1 milhão de Schwartsman fosse correto, o que fazer? A doutrinação “cultural” controlada pelos nazistas na Alemanha chegou a tal ponto que grande parte da população concordava em exterminar judeus — e provavelmente um número significativo de alemães participou ativamente de tal extermínio. O que fazer? O número elevado de participantes de um crime justifica sua aceitação e legalização?
O bom, no caso do Dr. Nathanson, é que ele acabou largando seu multimilionário negócio sujo de fazer abortos e manipular estatísticas.

As maravilhas do aborto legal?

O argumento de Schwartsman prossegue: “Recursos igualmente vultosos teriam de ser destinados à edificação de orfanatos, para abrigar os milhares de crianças que ficariam desassistidas enquanto suas mães cumprissem pena”.
Então, com a legalização do aborto, haveria menos despesas para o governo? Bem-vindo a “Alice no país das maravilhas do aborto”! E quanto aos recursos mais vultosos, sr. Schwartsman, que teriam de ser destinados para arcar com o enorme sistema que teria de ser criado a fim de atender centenas de milhares de mulheres que, seduzidas pelos anúncios da indústria estatal do aborto, fariam dois, três ou quatro abortos? Quem vai pagar essa imensa conta, sr. Schwartsman? E quem vai pagar a conta dos traumas e seqüelas do aborto nas mulheres e suas famílias?
Tente, sr. Schwartsman, junto com sua esposa dar a seus filhos pequenos educação escolar em casa, e diante de sua persistência, o governo o condenará à prisão ou no mínimo à perda da guarda de seus filhos, pouco se importando se suas crianças pequenas ficarão sem pai e mãe. Enquanto você propõe que mulheres que matam sejam poupadas, famílias que não matam nem estupram não estão sendo poupadas pelo Estado que quer controle sobre tudo e sobre todos.
O governo também quer criminalizar a prática de pais amorosos disciplinarem os filhos. Quanto dinheiro, sr. Schwartsman, deverá ser gasto para a construção de orfanatos para crianças cujos pais forem presos pelo “crime” de educar os filhos em casa ou por fazerem uso de seu tradicional direito de disciplinar e corrigir fisicamente a desobediência dos filhos?
Se até pais e mães inocentes estão sendo condenados, por que indivíduos culpados não podem ser condenados?
Se uma mãe mata uma criança de seis anos, ou mata outro adulto, deveria o Estado poupá-la só porque ela tem outros filhos para criar?
No caso em que uma mãe matou deliberadamente seu bebê em gestação, que chances os outros filhos dessa mulher terão de ter uma criação psicologicamente saudável e sem traumas?

Onde o aborto coloca a mulher?

O aborto intencional também coloca a mulher numa categoria diferente do papel de mãe amorosa. Enquanto, a fim de obter conquistas, o movimento feminista pró-aborto pinta todas as mulheres como eternas oprimidas e vítimas, o assassinato de bebês em gestação efetivamente coloca a mulher que mata na categoria de opressora.
Com o aborto intencional, a mulher se junta ao homem na capacidade e desumanidade de agredir, violar direitos e matar uma vida inocente.
Schwartsman continua: “Vale observar ainda que essa minha conta despreza um número significativo de médicos, parteiras ou simplesmente comadres e amigas que de algum modo auxiliaram as nossas reeducandas a livrar-se dos fetos indesejáveis e, pela lei, também deveriam ir à cadeia”.
O que fazer com os milhares de guardas de campo de concentração, médicos sádicos e todos os outros alemães que colaboraram para exterminar os “indesejáveis”? Essa seria uma boa pergunta para o editorialista da Folha de S. Paulo.

Questão de saúde pública?

Em todo caso, Schwartsman insiste em que “o problema do aborto não é uma questão que se resolva na Justiça”. É questão do que, então?
Exterminar judeus era uma questão de saúde pública? Provavelmente, a população alemã amante da cultura nazista diria que sim, respondendo que é muito mais saudável não ter os indesejáveis judeus por perto. Hoje, quem está na categoria de indesejáveis são os bebês em gestação, cujo extermínio não é encarado como grave problema ético e criminal, mas simplesmente como “questão de saúde pública”.

A contracepção diminui os abortos?

Schwartsman diz: “O importante, em termos práticos, é criar as condições para que as mulheres não precisem abortar, o que se consegue basicamente com a oferta de métodos contraceptivos gratuitos ou pelo menos muito baratos à população (com o que a Igreja Católica não concorda) e com educação. Os estudos demográficos são unânimes em apontar uma fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade e, por conseguinte, dos abortos clandestinos.”
O acesso amplo a contraceptivos diminui o número de abortos? Schwartsman deveria explicar isso para os EUA e Europa, que são campeões em contracepção e aborto legal! Só os EUA têm hoje mais de 1 milhão de abortos legais por ano. Desde a legalização do aborto nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados. A contracepção diminui o número de abortos, sr. Schwartsman, só em shows mágicos de cartolas e coelhinhos.
Mas concordo com ele em que há uma “fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade”. Apesar disso, não há nenhuma correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição de abortos legais. Nenhuma. Basta ver as americanas e européias: diplomadas e carreiristas movidas à abundante contracepção e abundantes abortos.

Diplomadas, carreiristas e aborteiras

O que está bastante documentado é que grupos governamentais e não governamentais dos EUA, junto com instituições internacionais como a ONU, vêm há décadas impondo a educação sistemática das mulheres, não por uma preocupação com o bem-estar delas, mas exclusivamente para alcançar seu objetivo maior de reduzir a população mundial — inclusive por meio do aborto legal.
A educação mais prolongada da mulher diminui suas chances de casamento e família, mas jamais reduz sua atividade sexual, que começa bem cedo e sem nenhum compromisso. O sr. Schwartsman poderia então apresentar uma proposta mais ética e justa: mulheres que não querem ter bebês deveriam evitar relações sexuais, que normalmente levam à gravidez. Se ele não entende esse principio tão básico, tão primordial, o que ele conseguirá entender sobre vida, filhos e família?
Essa proposta racional e prática resolveria vastos problemas sociais e individuais, inclusive o aborto e filhos traumatizados nascidos de relações de indivíduos cujo único compromisso é o hedonismo.
O sr. Schwartsman dá sua razão para não se considerar a vida sagrada: “Estima-se que 2/3 a 3/4 dos óvulos fecundados jamais se fixem no útero, resultando em abortos espontâneos”. É como dizer que, só porque milhares de homens e mulheres morrem de acidentes todos os dias, podemos esquecer igualmente a sacralidade da vida e aprovar as pretensões assassinas que vierem à cabeça de desalmados editorialistas e legisladores.

Incertezas sobre o direito à vida: a novela se repete

O restante do texto do sr. Schwartsman se ocupa em obscurecer as questões relativas ao começo da vida humana, procurando contrapor ciência com religião, e religião com religião, como se a ciência, o direito, a filosofia e a religião não pudessem ficar a serviço da “ética” ideológica predominante. Ciência e religião não eram problemas para o Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética. Aliás, por pura coincidência o aborto era a ética do Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética que, mesmo se declarando a favor da família, eram assassinos de bebês e famílias. Ambos os sistemas assassinavam dentro e fora do útero.
Se o sr. Schwartsman tivesse passado por tais sistemas, sua mãe e o Estado teriam a palavra final sobre a vida dele dentro do útero, cabendo exclusivamente ao Estado todas as decisões de vida ou morte dele fora do útero, com pouca chance de ele sobreviver para se tornar um formulador de teorias chiques, falsas e tortas na Folha de S. Paulo, posando de filósofo que sabe pensar sobre questões éticas.
Incertezas sobre a vida sempre existirão, mas nada deveria nos impedir de alcançar uma genuína ética que enxergue “todos os seres humanos como criação de Deus”. Havia durante séculos incertezas sobre a humanidade dos judeus. Alguns criam que eles eram meio seres humanos. Outros, nem isso. A motivação por trás de cada incerteza ou certeza era muitas vezes o ódio. E não é diferente no debate sobre o aborto. Quando se fala em “abortar o problema”, a motivação inegável é o ódio, pois o ódio leva à destruição de vidas inocentes.

A visão ideológica sobre os “indesejáveis”

Hoje, o mundo islâmico — que conta com pelo menos 1 bilhão de adeptos —  tem em menor ou maior grau muitas incertezas sobre o direito à existência dos judeus e os mais radicais entre eles têm a opinião de que os judeus são simplesmente porcos e animais descartáveis, e é certeza que com uma legalização oficial do extermínio de judeus, muitos outros odiadores sairiam do armário.
Não é o ódio que está motivando o presidente do Irã a fabricar armas nucleares para destruir Israel? Ele pouco se importa se os judeus são seres humanos ou não. De forma igual, os defensores do aborto pouco se importam se os bebês em gestação são seres humanos ou não. O ódio, para eles, é tudo.
Os nazistas queriam resolver o seu “problema”. O presidente do Irã quer resolver o seu “problema”. Os defensores do aborto querem resolver o seu “problema”. A propaganda é diferente, mas o resultado é o mesmo.
Na Alemanha nazista, governo e mídia andavam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” judeus eram o problema. No Brasil moderno, governo e mídia andam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” bebês em gestação são o problema. 
Como seguidor de Jesus Cristo e sua ética, na Alemanha nazista eu defenderia os “indesejáveis” judeus do mesmo jeito que defendo hoje os “indesejáveis” bebês em gestação. E mesmo diante do extremo ódio e irracionalidade de muitas nações contra Israel, eu ouso defender o direito do “indesejável” Israel à existência, por causa das promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó.
Apesar das incertezas que o sr. Schwartsman tentou introduzir no debate sobre o aborto, a única certeza que sobra no texto dele é que deve-se abortar o “problema”.
Sr. Schwartsman, o “problema” não é o judeu, nem o bebê em gestação. O problema é a falta de ética verdadeira — a mesma ética que dirigiu cristãos a abrigarem e esconderem judeus dos nazistas, a mesma ética que hoje os leva a defender o direito à vida dos bebês em gestação contra as propagandas que defendem os Auschwitz do aborto.

O mundo ficaria melhor com a destruição legal deles?

Schwartsman finaliza dizendo: “O mundo não é exatamente um lugar bonito. Mas não precisamos piorá-lo ainda mais transformando-o numa imensa penitenciária”. Essencialmente, ele quis dizer: “O mundo ficaria menos feio se ninguém fosse punido por matar bebês em gestação”.
Nos países onde o Estado controla a tudo e a todos, ninguém vai para a cadeia por matar bebês em gestação. A União Soviética e a Alemanha nazista, nações pioneiras em moderna legislação pró-aborto, não precisavam construir mais penitenciárias para prender mulheres que matavam seus filhos em gestação. Para Schwartsman, só isso já era uma grande economia!
Contudo, não havia economia nenhuma para perseguir os inocentes. Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista precisaram construir muito mais campos de concentração, para prender, torturar e matar as pessoas que discordavam do sistema e de sua “ética”. Quando os criminosos e seus crimes recebem proteção legal, os inocentes acabam perdendo a sua.
Correndo o risco de ser repetitivo contra os argumentos repetitivos de Schwartsman, a legalização do aborto provocará a tenebrosa necessidade de se estabelecer milhares de clínicas estatais e serviços de aborto em todo o Brasil — a um elevado custo que, como sempre, ficará sobre os ombros do trabalhador brasileiro. Que destino desgraçado! Trabalhar para pagar a conta de sangue dos outros!
Nos países em que o aborto é livre, o cidadão que recusa pagar o imposto do aborto é preso. O cidadão que ousa orar ou se manifestar pacificamente em frente de um matadouro estatal de bebês pode ser preso como se fosse um criminoso — enquanto médico e mulher dentro da clínica matam sob a proteção da lei. E ai de quem chamar os assassinos de assassinos, pois a polícia vem para bater — nos que contrariam o “sagrado” direito de matar.
Hoje, à medida que o Estado brasileiro controla mais e mais a vida dos cidadãos e vai caminhando para descriminalizar o aborto, o direito de livre expressão de criticar essa marcha assassina vai sendo cortado, trazendo o espectro de um dia em que o futuro Estado abortista sentirá necessidade de construir milhares e milhares de penitenciárias para abrigar os milhões de cidadãos brasileiros que discordam da imperiosa e sacrossanta visão estatal e midiática do aborto.
O sr. Schwartsman tem suas razões para tornar o aborto legal menos repulsivo: O nome dele está ligado ao grupo pró-aborto Comissão de Cidadania e Reprodução. Tal credencial lhe permite usar sua experiência jornalística de um modo “imparcial” e “objetivo” no debate sobre o aborto.
De fato, o mundo não é um lugar bonito, mas ficaria menos feio sem as idéias nazistas e soviéticas de aborto.
Para quem não teve sua visão deturpada pela propaganda da inverdade, os bebês são uma das únicas coisas belas que ainda restam neste mundo. Como é que dá então para torná-lo mais bonito com a legalização da destruição em massa deles?
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Beleza e Saúde: Benefícios da Laranja

http://belezaesaude.dae.com.br)" style="color: #888; font-size: 22px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: normal; text-decoration: none;" target="_blank">Beleza e Saúde: Benefícios da Laranja

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Benefícios da Laranja

Posted: 01 Feb 2010 08:14 AM PST

Benefícios da Laranja

Além da famosa vitamina C, a laranja também oferece ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro. Contém fibras, pectina e flavonóides, que aumentam seu valor nutritivo.

O principal benefício da laranja são suas propriedades antioxidantes. Existem mais de 170 diferentes tipos de fotoquímicos, incluindo mais de 60 flavonóides que apresentam propriedades antiinflamatórias, antitumor e inibem a formação de coágulos no sangue.

Outros Benefícios à Saúde

  • Controla a pressão sanguínea
  • Combate o colesterol
  • Melhora os problemas digestivos
  • Estimula as funções intestinais
  • Previne gripes e infecções
  • Reforça as defesas do organismo
  • Corrige a acidez excessiva do organismo
  • Estimula o sistema circulatório, combatendo inflamações das veias

Bagaço da Laranja

É no bagaço da laranja que são encontrados a maior parte das fibras. Além disso, na parte branca encontra-se a pectina, que exerce várias funções para o organismo. Na boca ela insere-se nos sulcos gengivais e previne contra cárie dentária. No estômago, ela aumenta o volume do alimento, causando sensação de saciedade. No intestino grosso, a pectina é fermentada e produz uma substância que previne contra câncer do intestino grosso. O bagaço da laranja também estimula o funcionamento do intestino, ótimo para aqueles com intestino preso.

Suco de Laranja

Benefícios da Laranja

O suco tem potássio, que ajuda a controlar a pressão arterial. Possui também betacaroteno, um renovador celular, e vitamina C que facilita a absorção do ferro (de alimentos como feijão). O consumo da vitamina C também faz bem à pele.

Para aproveitar o máximo dos nutrientes do suco de laranja, faça o suco no liquidificador ou em uma centrífuga (que aproveita o suco da laranja inteira). Se você espremer a laranja, a maioria dos nutrientes não serão aproveitados.

Dicas

  • Antes da caminhada tome um copo de suco de laranja: ele dá energia, hidrata o corpo e diminui o colesterol.
  • Consuma a vitamina C junto com a vitamina E, assim os antioxidantes tornam-se mais potentes. Fontes de vitamina E incluem amêndoa, semente de girassol, pimentão e grão de bico.

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Ativista gay louvado por Obama diz que Deus é um fanático homofóbico pecador

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 01/02/10

Ativista gay louvado por Obama diz que Deus é um fanático homofóbico pecador

WASHINGTON DC, EUA, 11 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Frank Kameny, ativista homossexual “pioneiro” que foi honrado pelo presidente Obama e seu governo, diz que o Deus da Bíblia é um “fanático homofóbico pecador” que precisa “se arrepender de sua homofobia pecadora”.
Kameny fez as afirmações sobre o Deus judaico-cristão numa carta para Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, em 13 de outubro de 2009:
“Seu Deus de Levítico (e da Bíblia inteira) é claramente um fanático homofóbico pecador. Ele precisa se arrepender de seu pecado de homofobia. Ele precisa fazer expiação por esse pecado. E ele precisa buscar perdão pela dor e sofrimento que seu pecado de homofobia infligiu, sem necessidade alguma, nos gays nos 4.000 anos passados”, escreveu Kameny para LaBarbera. “Não é a homossexualidade que é sempre errada, imoral e pecado. É a homofobia, inclusive a homofobia de seu próprio deus que é errada, imoral e pecado. Por isso, seu deus é um pecador…”
Astrônomo que foi demitido de seu emprego no governo federal em 1957 devido à sua homossexualidade, Kameny liderou o primeiro protesto homossexual público dos Estados Unidos (por causa de sua demissão), em 1965. Kameny, que ficou famoso por seu lema agressivo e contra-cultural “Gay is Good” [Gay é bom], foi líder da campanha organizada de ativistas homossexuais para pressionar a Associação Psiquiátrica Americana a remover a homossexualidade da lista de desordens mentais (que foi bem sucedida quando a APA capitulou em 1973).
Em 17 de junho de 2009, Kameny recebeu do presidente Obama a caneta oficial da Casa Branca numa cerimônia da Casa Branca para a assinatura da ordem executiva de Obama decretando benefícios de parceria doméstica para certos funcionários federais.
Mais tarde, num discurso de 29 de junho na Casa Branca honrando o “mês do orgulho gay”, o presidente Obama louvou Kameny, dizendo: “Estamos orgulhosos de você, Frank, e estamos gratos a você por sua liderança”.
Kameny foi também honrado pelo homossexual assumido John Berry, que é diretor da Secretaria de Gerência de Recursos Humanos (SGRH), numa cerimônia especial em 24 de junho de 2009 patrocinada pela organização de funcionários gays da SGRH. Ali, Kameny recebeu a Condecoração Theodore Roosevelt, a mais elevada honra da SGRH, “Por Mais de Meio Século de Liderança na Luta por Direitos Civis”. Berry também deu para Kameny um pedido oficial de perdão por sua demissão 50 anos atrás.
Respondendo à carta de Kameny afirmando que Deus precisa se arrepender, LaBarbera da AVH disse:
“É claro que as declarações ofensivas de Frank Kameny sobre Deus são um atraso completo: É Frank que é o pecador obstinado que precisa se arrepender. Graças a Deus, nunca é tarde demais para os pecadores se afastarem de seus pecados e humildemente aceitarem o perdão de Deus por meio de Jesus Cristo.
“Contudo, num sentido pelo menos Kameny é franco acerca de como sua ideologia que celebra a homossexualidade está diametralmente oposta ao plano de Deus para a humanidade, conforme foi revelado na Bíblia. Infelizmente para Frank, ele não tem autoridade para julgar o pecado e a moralidade; essa esfera pertence exclusivamente ao Deus Todo-poderoso”.
Para ver a mensagem de email que foi enviada por Kameny para Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade em 13 de outubro de 2009, clique aqui:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011107.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Adolescentes que se embriagam regularmente têm mais probabilidade de serem sexualmente ativos

OTTAWA, Canadá, 20 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um recente estudo divulgado ontem pelo Instituto de Casamento e Família do Canadá revelou que os adolescentes que se embriagam regularmente e fumam maconha têm mais probabilidade de serem sexualmente ativos, entre outras descobertas.
O estudo, que enfocou adolescentes entre as idades de 14 e 19 de modo inclusivo, usou dados da Pesquisa Longitudinal Nacional de Crianças e Jovens do Instituto de Estatísticas do Canadá para extrair correlações entre uso de drogas, embriaguez, tempo gasto com um namorado ou namorada e decisões adolescentes acerca de atividade sexual.
O estudo revelou que as adolescentes e os adolescentes que fumam maconha têm 60 e 49 por cento, respectivamente, mais probabilidade de serem sexualmente ativos. Além disso, descobriu-se um relacionamento direto entre o número de vezes que os adolescentes se embriagam e sua probabilidade de serem sexualmente ativos. O estudo também revelou que existem fortes ligações entre tentativa de suicídio e atividade sexual entre as adolescentes.
Peter Jon Mitchell, pesquisador do estudo, disse que as descobertas enfatizam o que os pais podem saber intuitivamente como verdade. “Os adolescentes que estão sob a influência de drogas ou álcool têm mais probabilidade de se engajarem em conduta sexual arriscada”, disse Mitchell. “O estudo revela um ‘perfil de risco’ que poderá ajudar os pais enquanto eles cuidam de seus filhos adolescentes no processo de chegarem à vida adulta. E isso se torna ainda mais crucial quando consideramos a correlação entre tentativa de suicídio e atividade sexual, principalmente entre as adolescentes”.
O estudo “Rated PG, Part II: How drugs, alcohol and other factors influence teen sexual activity” (Classificado como para supervisão dos pais, parte 2: Como as drogas, o álcool e outros fatores influenciam a atividade sexual adolescente), pode ser lido na íntegra em inglês aqui. “Part I: Rated PG: How parental influence impacts teen sexual activity” (Parte 1: Classificado como para supervisão dos pais: Como a influência dos pais impacta a atividade sexual dos adolescentes) está disponível aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012006.html
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POR UM BRASIL MAIS DIREITO >> 31 JAN 2010


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endireitar.org - ÚLTIMOS DESTAQUES
A via ocidental
Escrito por Denis Rosenfield   

O socialismo foi tomado como sinônimo de um golpe militar ao estilo da tomada do Palácio de Inverno pelos bolcheviques na Rússia, da guerra civil na China ou dos assaltos a quartéis por Fidel Castro e Guevara, em Cuba. É como se não houvesse outro meio de conquista do Estado, voltando-o, aí, contra a sociedade. Há, porém, uma outra via, a “democrática”, de acesso socialista ao poder. Chamemos a primeira de via “oriental” e a segunda, de via “ocidental”.

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Escrito por Ludwig von Mises   

Um dos traços característicos de nossos dias é o uso de muitos nomes para designar uma mesma coisa. Um sinônimo de socialismo e comunismo é "planejamento". Quando falam de "planejamento", as pessoas se referem, evidentemente, a um planejamento central, o que significa um plano único, feito pelo governo - um plano que impede todo planejamento feito por outra pessoa. No sistema socialista, tudo depende da sabedoria, dos talentos e dos dons daqueles que constituem a autoridade suprema. O que o ditador supremo - ou seu comitê - não sabe, não é levado em conta.

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Diferenças decisivas
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A "direita" continuará caindo de derrota em derrota enquanto não parar de esfarelar suas forças numa confusão de investidas parciais e concessões suicidas e não começar a dirigir seus ataques ao coração mesmo do inimigo.

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Os seus principais méritos precisam ser reconhecidos em relação ao que se propõe o autor: conversar com o público leigo, utilizando-se de uma linguagem clara, direta e agradável, para mostrar como o capitalismo foi o responsável por erigir os Estados Unidos da América à posição de nação mais rica do mundo, malgrado todas as interrupções históricas marcadas por atos de sabotagem cometidos por políticos, grupos de interesses, e ultimamente, pela intensa campanha ideológica socialista.

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A escola austríaca e a refutação cabal do socialismo
Escrito por Alceu Garcia   

O fracasso do socialismo como princípio de ordenamento social é hoje evidente para qualquer pessoa sensata e informada – o que exclui, é claro, os socialistas. Estes, porém, insistem que o malogro coletivista foi um mero acidente histórico, que a teoria é fundamentalmente correta e que pode funcionar no futuro, se presentes as condições apropriadas. Tentarei demonstrar nesse texto, recorrendo na medida das minhas limitações aos ensinamentos da escola austríaca de economia, que absolutamente não é esse o caso, que a teoria econômica (para não falar dos fundamentos filosóficos, éticos, sociológicos e políticos!) do socialismo é insustentável em seus próprios termos, e que ipso facto os resultados calamitosos constatados pela experiência histórica são, e sempre serão, uma consequência inevitável de uma ordem (rectius: desordem!) socialista

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O teorema da impossibilidade do socialismo
Escrito por Jesús Huerta de Soto   

As ideias essenciais de Mises sobre o socialismo foram sistematizadas e incluídas no seu grande tratado crítico sobre este sistema social, cuja primeira edição se publicou em alemão em 1922, sendo posteriormente traduzido para inglês, francês e, finalmente, para espanhol, com o título de Socialismo (Mises, 1989). É importante sublinhar que o argumento de Mises sobre a impossibilidade do socialismo é um argumento teórico relativo ao erro intelectual que está presente em qualquer ideia socialista, uma vez que não é possível organizar a sociedade através de mandatos coercivos, dada a impossibilidade de o órgão de controlo obter a informação de que necessitaria para o efeito.

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Se liga crente: Em vídeo Dr. Ives Gandra critica decreto ditatorial de Lula!

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MILITARES DE 64 TIVERAM TOTAL APOIO DA POPULAÇÃO, MAS NA ESQUERDA NUNCA HOUVE DEMOCRACIA!

PERCIVAL PUGGINA
| 25 JANEIRO 2010 

O PT, como partido, nada teve a ver com a redemocratização do país, pois não existia quando o jogo político foi levando o Brasil para os trilhos da normalidade institucional e era insignificante quando ela foi estabelecida.

Quem estiver realmente interessado na verdade histórica não pode ir atrás da retórica revanchista que descreve o Brasil, no período que vai de 1964 a 1985, como imensa masmorra política, sob um regime impopular, que atuava para enriquecer os ricos, empobrecer a classe média e miserabilizar os pobres. Não foi bem assim.

Repito o que escrevi antes: nada justifica que a ruptura com a legitimidade democrática se prolongasse por duas décadas e, menos ainda, o emprego da tortura como instrumento para enfrentar a esquerda em armas e o terrorismo. Mas há outros fatos que não se pode negar nem obscurecer. Naqueles 21 anos, o Brasil se tornou a 8ª economia do mundo e toda a sociedade brasileira foi beneficiada. Pela primeira vez na história vivemos período de pleno emprego. Os salários subiam por pressão de demanda. Havia mais postos de trabalho do que trabalhadores desocupados. Para que se tenha uma ideia do que representou o surto de desenvolvimento nacional do período, passou-se um quarto de século até que, em 2008, episódica e isoladamente, o PIB brasileiro se expandisse acima de 6%, que foi o índice anual médio ao longo daquelas duas décadas inteiras! Construíram-se quase todas as rodovias federais hoje existentes, bem como as principais usinas que, ainda agora, seguram a barra da produção energética nacional; a taxa de analfabetismo, graças ao Mobral, caiu de 40% para 14% e desde então permanece nesse patamar; disponibilizaram-se, graças ao BNH, quatro milhões de moradias sociais; criou-se o Pró-Álcool, e por aí vai.

Foi com fortíssimo apoio popular que os militares ocuparam o poder em 1964. No ano seguinte, houve eleições diretas para governadores em 11 estados brasileiros. A oposição só venceu na Guanabara e em Minas Gerais. Perdeu nos outros nove estados. Naquele mesmo ano, implantou-se o bipartidarismo (ARENA do governo e MDB da oposição) e, em 1966, houve eleições para o Congresso Nacional. A ARENA fez 19 senadores e o PMDB 4; a ARENA elegeu 277 deputados federais e o MDB 132. Em 1968, foram disputadas as primeiras eleições majoritárias municipais enfrentadas pelos dois partidos e a ARENA venceu com folga o MDB no cômputo nacional. Em 1970, já em vigência do AI-5, houve nova eleição para renovar 2/3 do Senado e a ARENA obteve sua maior vitória: elegeu 41 senadores enquanto o MDB (que diante da fragorosa derrota chegou a pensar em autoextinguir-se) conseguiu apenas cinco cadeiras. Em 1972, ainda em vigência do AI-5, nova eleição municipal e nova vitória da ARENA. Só em 1974, nas eleições para renovar 1/3 do Senado ocorreu a primeira vitória do MDB, que fez 16 senadores contra seis da ARENA. Mas em 1978, revogado o AI-5, a ARENA voltou a vencer as eleições para o Congresso: fez 15 cadeiras no Senado contra oito do MDB e 231 cadeiras na Câmara dos Deputados contra 191 do MDB.

As eleições de 1980 foram postergadas para 1982. Nesse pleito, que antecedeu a redemocratização, o regime já contabilizava absurdos 18 anos, mas ainda contava com surpreendente apoio popular. Sob nova lei, que fez retornar o multipartidarismo, ocorreram, naquele ano, eleições gerais que incluíam, pela primeira vez no período, as diretas para governador. Resultado: o PDS, que sucedera a ARENA, elegeu 12 governadores, o PMDB 9 e o PDT venceu no Rio de Janeiro com o gaúcho Leonel Brizola. Para o Senado, o PDS fez 15 senadores (incluídos os três de Rondônia que se transformara em Estado), o PMDB 9 e o PDT apenas1. Na Câmara dos Deputados, o PDS conquistou 232 cadeiras, o PMDB 200, o PDT 23, o PTB 13 e o PT 8. Foi esse plenário que comandou a última eleição presidencial indireta, com a vitória de Tancredo Neves.

Como se vê, leitor, em contradição com o que se tornou senso comum a respeito daqueles anos, o regime nunca foi impopular como muitos gostam de afirmar. O PT, como partido, nada teve a ver com a redemocratização do país, pois não existia quando o jogo político foi levando o Brasil para os trilhos da normalidade institucional e era insignificante quando ela foi estabelecida. A luta armada só retardou a redemocratização, que nunca esteve entre os objetivos dos que a ela aderiram, dada a ideologia comunista de suas milícias. Malgrado os muitos erros, os inaceitáveis casuísmos, as cassações de mandatos, as absurdas "áreas de segurança nacional", a irritante arrogância da "linha dura" e o descabido continuísmo, a sociedade, na hora de votar, reconhecia méritos na realidade nacional. E não dispensava aos políticos da base do governo e do regime a malquerença que o revisionismo histórico propaga como se fosse decorrência de políticas antipovo adotadas por gente perversa. Por fim, e por dever de justiça, outro desmentido ao lero-lero esquerdista. É falso dizer-se (como tentativa de conceder caráter de normalidade aos atuais níveis de corrupção) que, naquele tempo, havia tanto ou mais corrupção quanto hoje, mas ela "não era tornada pública por causa da censura". É provável que houvesse corrupção, sim, como em qualquer lugar do mundo. Contudo, ela era certamente muito menos significativa e desavergonhada do que agora. E a melhor prova disso é a absoluta falta de milionários entre os militares investidos de poder naquele período. Você, leitor, conhece algum que não viva apenas do seu soldo?

Quem escreve este artigo tinha 19 anos em 1964, nunca foi de esquerda, mas sempre, ao longo do período, disse o que pensava, reprovou com vigor o autoritarismo durante seus anos de política estudantil. Foi fichado no DOPS pelo que dizia. Mas não gosta da mistificação que se faz em nosso país como forma de, ainda hoje, colher dividendos políticos com o acirramento de ânimos e com o atropelo da verdade.


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Governo sueco toma criança de família que educa em casa

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 27/01/10

Governo sueco toma criança de família que educa em casa

GOTLAND, Suécia, 23 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma família cristã que educa em casa poderá permanentemente perder a guarda de seu único filho simplesmente porque educam em casa. Advogados do Fundo de Defesa Aliança (FDA) e da Associação Legal de Defesa da Educação Escolar em Casa (ALDEEC) estão juntando forças como consultores legais da família a fim de persuadir o governo sueco a devolver o menino de sete anos para seus pais.
“Os pais têm o direito e a autoridade de fazer decisões com relação à educação de seus filhos sem interferência governamental”, disse Roger Kiska, assessor jurídico do FDA, com sede na Europa. “Trata-se de um governo socialista tentando criar uma criança conforme um molde de produção de massa, conforme a imagem do Estado. Sem ajuda, os pais nesses casos ficam realmente impotentes, pois o sistema pende apenas para um lado”.
As autoridades suecas tiraram a força Dominic Johansson de seus pais, Christer e Annie Johansson, em junho do ano passado. O menino foi tomado de um avião em que seus pais haviam embarcado para mudar para o país natal de Annie, a Índia. As autoridades não tinham nenhum mandado nem haviam acusado os Johanssons de algum crime. As autoridades tomaram o menino porque crêem que a educação escolar em casa é um jeito impróprio de criar uma criança e insistem em que em vez disso o governo tem de criar Dominic.
“É um dos mais vergonhosos abusos de poder que já testemunhamos”, disse Mike Donnelly, advogado da ALDEEC. “O governo sueco diz que está exercendo sua autoridade sob a Convenção da ONU dos Direitos da Criança em seu desmantelamento desnecessário dessa família. Além disso, o Parlamento sueco está considerando uma proibição básica da educação escolar em casa. Estamos sabendo de outras famílias educadoras em casa na Suécia que estão tendo mais dificuldades com as autoridades locais. Tememos que todas as famílias que educam em casa nesse país estejam em risco”.
Os serviços sociais suecos inicialmente limitaram visitas ao menino para duas horas por semana, mas agora reduziram para uma hora a cada quinta semana, e nenhuma visita no Natal, pois os assistentes sociais estarão de férias.
Em 17 de dezembro, um tribunal sueco decidiu em Johansson versus Serviços Sociais de Gotland que o governo estava dentro de seu direito de tomar o menino. Eles citaram o fato de que Dominic não era vacinado como motivo para tomá-lo permanentemente de seus pais e também afirmaram que as crianças educadas em casa não têm bom desempenho acadêmico e não são bem sociabilizadas. A tribulação deixou o menino e seus pais traumatizados.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09122304.html
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