Filhas de Obama NÃO são vacinadas contra H1N1! Porque será?
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Conselho Tutelar, algumas verdades que não dizem a você! Muito importante!
Entrevista de Julio Severo sobre Conselho Tutelar
Nota: A seguinte entrevista, dada por mim a um jornal evangélico, parece não ter chegado a ser publicada. Por isso, disponibilizo-a aqui, com leves melhorias, para o benefício dos leitores.
PERGUNTA: Você considera importante a participação de evangélicos no Conselho Tutelar (CT)? Por que?
Julio Severo responde: Apoio totalmente a presença de homens e mulheres de Deus nesses lugares. O Império Babilônico era um governo ímpio, mas Daniel estava lá para fazer diferença e dar testemunho da justiça de Deus. Nada mais justo do que haver luz brilhando nos conselhos tutelares.
Cristãos que trabalham nos conselhos tutelares podem agir para manifestar a justiça de Deus e frustrar as injustiças dos homens. Em casos em que o ECA determina a injustiça dos homens, o conselheiro tutelar cristão poderá aplicar o padrão da justiça de Deus.
O dever do Estado é castigar os maus. Aliás, esse é o único chamado que Deus lhe deu. Quando o Estado ultrapassa esses limites, é deve prioritário dos cristãos ajudar a restaurar o Estado às suas obrigações e responsabilidades, trabalhando ativamente para frustrar as distorções e injustiças de um Estado mal-intencionado e trabalhando ativamente para proteger famílias inocentes apanhadas na rede de leis politicamente corretas.
O Estado não tem nenhum chamado para perseguir, oprimir, aterrorizar ou ameaçar os inocentes. Além disso, o Estado jamais está acima da justiça de Deus. Por isso, os cristãos que trabalham no Estado devem atuar para corrigir toda atitude hostil estatal contra os inocentes.
A obrigação do cristão genuíno é expandir o Reino de Deus e sua justiça aqui na terra. O Estado e suas leis de forma alguma devem ficar isentos dessa expansão, pois um Estado sem justiça verdadeira torna-se em pouco ou muito tempo tirania.
Na Alemanha nazista, a maioria absoluta dos cristãos que trabalhavam para o Estado só fazia as vontades estatais, mas um número muito pequeno de cristãos genuínos aproveitava suas funções para salvar judeus e outros inocentes, falsificando documentos, providenciando refúgio para os inocentes, etc. Eles pagavam um alto preço por obedecer as leis de Deus.
Com o Estado hoje cada vez mais assumindo um papel a favor de leis pervertidas, a presença cristã genuína nos CTs e outros órgãos estatais é imprescindível. Por exemplo, se o Estado legalizar a adoção de crianças por homossexuais, a presença de cristãos nos CTs será vital para frustrar tal injustiça estatal. Mesmo agora, os cristãos podem ajudar a refrear muitos outros abusos motivados exclusivamente por leis injustas ou patentemente fora da competência moral do Estado.
Até quando cristãos interpretam o ECA e outras leis levando em conta os melhores interesses das crianças, o Estado mal-intencionado dá um jeito de burlar a proteção e o valor das crianças. Num caso em Pernambuco no começo de 2009, conselheiros tutelares católicos lidaram corretamente com o caso de uma menina de 9 anos estuprada pelo padrasto. O homem abusador foi encaminhado às autoridades policiais e a menina, grávida de gêmeos, foi encaminhada para assistência médica, porém autoridades governamentais pró-aborto conseguiram passar por cima dos conselheiros tutelares e assumir o total controle da situação, levando a menina ao aborto, violando o direito do pai natural, que não queria o aborto, e dizendo estar atendendo aos desejos da mãe, que havia sido omissa durante os abusos do padrasto da menina.
Apesar de que os conselheiros tutelares católicos levaram em consideração os melhores interesses das três crianças (a menina e seus filhos gêmeos em gestação), o Estado impôs sua injustiça mortífera, rejeitando o pai natural e usando a permissão da mãe omissa. Confira mais informações aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/o-caso-dos-bebes-gemeos-abortados-em.html
É um caso triste em que conselheiros tutelares decidiram em favor da vida, mas o Estado decidiu em favor do aborto, morte e destruição, violando todo tipo de legalidade e moralidade. Assim, mesmo quando conselheiros tutelares defendem a vida das crianças, o Estado leva em consideração apenas seus próprios interesses ideológicos.
Se os cristãos saírem dos CTs, a injustiça prevalecerá e muitos inocentes sofrerão. Portanto, meu recado para os cristãos em CTs é: “Deixem Deus usá-los aí!”
PERGUNTA: Por que você acha que certas medidas tomadas pelo CT desempenham papel de desarticuladores do lar?
Julio Severo responde: O papel dos CTs (Conselhos Tutelares) é essencialmente implementar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA foi criado e assinado pelo corrupto Collor em 1990, logo depois que o Brasil assinou a Convenção dos Direitos da Criança (CDC) da ONU. Portanto, o ECA não foi criado para atender aos interesses das crianças, mas satisfazer o compromisso e lealdade do governo brasileiro aos interesses e objetivos da ONU.
Assim, a missão dos CTs é, conscientemente ou não, cumprir um projeto de controle sobre as famílias, um projeto que nasceu das entranhas da ONU, que representa a Nova Ordem Mundial.
As principais conseqüências são que o ECA estabelece a autoridade do Estado como suprema nas relações familiares e impõe a impunidade para a desobediência e os crimes cometidos por indivíduos menores de idade.
A primeira instituição humana que Deus criou não foi a igreja e muito menos o Estado. Foi a família.
Deus entregou nas mãos dos pais todas as decisões de educação e saúde envolvendo seus filhos. O único papel que Deus entregou ao Estado é punir criminosos, não ser árbitro, julgador ou penalizador de questões familiares. Os CTs são fundamentalmente órgãos de interferência estatal nas relações familiares. Assim, vemos um Estado que fracassa o tempo inteiro em sua responsabilidade mais fundamental de castigar os criminosos, mas quer agora impor interferências políticas e ideológicas nas questões familiares.
PERGUNTA: Você se opõe ao CT que visa punir pais que maltratam os filhos. Sim, a Bíblia respalda o uso da vara da correção, mas também alerta os pais de não provocarem a ira em seus filhos. Você não acha que deve haver um meio termo nesta questão e que de certa forma o CT coíbe sim, práticas criminosas?
Julio Severo responde: Não me oponho, de forma alguma, ao direito de o Estado castigar tanto pais quanto filhos criminosos. Pais que torturam e matam devem ser rigorosamente punidos. Filhos que torturam e matam também devem ser rigorosamente punidos — na mesmíssima medida. O que vejo é um total desequilíbrio estatal. O mesmo Estado que quer igualar disciplina física com violência, transformando efetivamente pais disciplinadores em criminosos, é também o Estado que não dá prisão perpétua — e muito menos pena capital — a um adolescente de 16 ou 17 anos que torturou e matou várias pessoas. Pelo contrário, tal adolescente é privilegiado com total impunidade. Nem cadeia ele ganha. Os exemplos de adolescentes sádicos a solta pela sociedade são poucos?
Contudo, esse mesmo Estado luta febrilmente para impor a pena capital do aborto em bebês em gestação. Assim, na mentalidade doente desse Estado, crianças indefesas, que nunca cometeram crimes, podem ser punidas com morte e não podem ser protegida nem pelo ECA mal-intencionado nem pela Constituição. Contudo, adolescentes estupradores, torturadores e assassinos não podem receber a mesma pena.
Se o CT tivesse uma função responsável e digna, sua luta seria evidente contra toda medida estatal para destruir a autoridade dos pais. Os CTs também lutariam contra o governo federal em suas políticas para promover o aborto, o homossexualismo nas escolas e a adoção de crianças por “casais” gays. Os CTs lutariam para que criminosos — sejam pais ou seus filhos — fossem duramente castigados, sem nenhuma concessão de privilégios e impunidade. Os CTs interviriam contra as aulas de educação sexual pornográfica nas escolas, contra a programação pornográfica dos canais de TV, etc. Os CTs lutariam contra toda medida estatal de favorecimento à promiscuidade sexual, pois 70% dos delinqüentes juvenis são filhos de mães solteiras.
Entretanto, a verdade é que o ECA não foi criado para esses nobres objetivos. É por isso que os CTs não podem seguir esses objetivos.
Pais que educam os filhos em casa não são criminosos. Mesmo assim, os CTs os maltratam e cometem todo tipo de abusos e crimes contra eles. Pais que disciplinam os filhos fisicamente com amor sofrem os mesmos maus-tratos dos CTs.
Em passado recente, os pais davam espancamentos tão pesados (com pedaços de pau, etc.) que os filhos castigados ficavam de cama vários dias. Esses espancamentos violentosdeixavam os filhos ensangüentados e com machucados feios por todo o corpo. Um pai, por exemplo, deu tal tipo de espancamento num filho adolescente que havia roubado uma bicicleta. Eu não aprovo de forma alguma esse tipo de coisa, porém conversando com famílias que tinham tal experiência vi duas coisas: mesmo recebendo espancamentos violentos e exagerados, os filhos não se tornaram adultos violentos nem criminosos. Se existissem CTs na época desses pais, eles iriam sem dúvida alguma para a cadeia.
Hoje esse tipo de surra exagerada dos pais não é comum. Pelo contrário, estamos em plena era dos CTs e igualmente em plena era de menores criminosos, torturadores e estupradores. Provavelmente, nunca na história do Brasil vimos tantos adolescentes criminosos como em nossos dias. Hoje, quem pode tirar sangue, espancar, estuprar e matar sãos os menores criminosos. Eles podem fazem isso quando e como quiserem, com a única condição de que seja antes de 18 anos, para que gozem os benefícios da impunidade legal.
Penso que deve haver um equilibro. O Estado precisa parar de ser omisso e parar de praticar a impunidade diante de crimes cometidos por menores de 18 anos. Os pais precisam parar de ser omissos e desde cedo estabelecer limites de comportamento para os filhos, reforçando tais limites, quando necessário, com o uso da vara corretiva, conforme ensina a Bíblia.
Quanto aos CTs e a coibição de práticas criminosas, um Estado moralmente desorientado ou malicioso conduzirá os CT para qualquer direção ideológica que lhe convir. É totalmente certo o CT, como órgão estatal, intervir em condutas violentas persistente dos pais. Mas é moralmente certo o CT tratar no mesmo nível casais (cristãos ou não) que disciplinam fisicamente os filhos?
Além disso, há um problema muito importante. O governo federal vem pressionando fortemente para que a “homofobia” seja criminalizada. “Homofobia”, na visão estatal atual, é toda opinião moral, filosófica, médica ou religiosa contra a homossexualidade. Quando o governo conseguir criminalizar toda oposição à agenda gay, os CTs ficarão atentos para apanhar em sua rede totalitária todo pai ou mãe que “induzir” os filhos à “homofobia”, isto é, o simples fato de os pais darem orientação de alerta contra a conduta homossexual será considerado “crime de homofobia”.
A educação escolar em casa e o uso da vara corretiva sempre foram componentes da liberdade e autoridades dos pais, porém o Estado moderno está conseguindo forçá-los à categoria de “crimes”. Assim é com a questão da liberdade de os pais se esforçarem para impedir que seus filhos entrem no homossexualismo. Esses esforços também poderão ser redefinidos como “crimes”. Caberá aos CTs a responsabilidade de receber denúncias contra pais por cada um desses “crimes” e julgá-los conforme os melhores interesses… do Estado!
Por isso, pais cristãos que cometem qualquer um desses “crimes” correrão o risco de perder a guarda dos filhos, que poderão ser entregues a “casais” homossexuais.
Além disso, é meta do governo abolir todo tipo de disciplina física. Você disse: “A Bíblia respalda o uso da vara da correção”. Você está corretíssimo. Mas você sabia que o atual Estado sob possessão socialista não dá valor algum para esse respaldo bíblico? O Estado não quer nenhum meio-termo. Tudo o que ele quer é banir de uma vez por todas. Aliás, o governo já começou campanhas para abolir o direito de os pais disciplinarem os filhos. Veja aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/campanha-do-governo-lula-bater-em-pais.html
Para o Estado, você não precisa espancar brutalmente um filho para cair na categoria de criminoso. Basta que você simplesmente faça, conforme você mesmo disse, o que a Bíblia respalda.
Mesmo assim, as famílias cristãs não podem, por puro capricho estatal, renunciar ao direito de disciplinar os filhos, sob pena de sofrerem graves conseqüências. Veja aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2006/01/quando-um-pai-no-disciplina-o-prprio.html
As igrejas precisam acordar para os perigos dos CTs antes que seja tarde demais.
PERGUNTA: Até que ponto a surra não é uma forma de agressão contra a criança?
Julio Severo responde: A surra não pode ser comparada com agressão quando aplicada com vara em situações em que a criança, depois de receber um aviso claro, insiste em violar uma ordem dada pelo pai ou pela mãe. A surra deve ser prudentemente proporcional à desobediência.
Eliminar as surras justas por causa da existência de casos de agressões seria como eliminar todas as leis só porque algumas leis injustas apóiam o aborto e o homossexualismo. O exagero e perversão de algumas leis não deve ser usado como desculpa para exterminar todas as leis. Será que devemos eliminar o Estado só porque há ministros corruptos, ou o próprio presidente é corrupto? Tenho certeza de que o governo não aceitaria esse argumento. Portanto, as famílias também não deveriam engolir o argumento falso de que por causa da violência contra as crianças todas as surras devem ser eliminadas.
PERGUNTA: Você poderia fornecer exemplos de que o CT está fazendo um péssimo trabalho?
Julio Severo responde: Conheço pessoalmente um pastor evangélico que foi convocado a comparecer diante do CT porque usou disciplina física moderada num menor. Dois outros pastores, ao disciplinar os filhos moderadamente, foram por eles ameaçados de denúncia ao CT. Ao serem questionados por seus pais, os filhos responderam que foram ensinados na escola a denunciar toda disciplina física. Outro caso envolve uma família evangélica que foi convocada a comparecer diante do CT. O “crime” deles? Não vacinar os filhos, por motivos éticos. Essa família entendia que, sendo a maioria das vacinas infantis fabricadas com linhas de células fetais (de bebês abortados) era moralmente errado usá-las. Além disso, conforme essa família descobriu, os países avançados dão liberdade para os pais decidirem livremente na questão de vacinas. Contudo, o CT declarou para esse casal cristão: “Vocês podem decidir o que quiserem sobre a saúde e educação de seus filhos, mas a decisão final é do Estado!” Cada um desses exemplos mostra um ataque direto à autoridade dos pais e também um ataque direto à Palavra de Deus, que instrui que os pais têm direito prioritário de dirigir e decidir questões de saúde, educação e disciplina dos filhos.
Por outro lado, o mesmo Estado que não consegue punir devidamente o crime, permitindo o vergonhoso placar de 50 mil brasileiros assassinados por ano, impõe que assassinos ou estupradores menores de 18 anos não sejam tratados como assassinos ou estupradores. Eles são apenas internados numa instituição de reabilitação, até os 18 ou 21 anos, depois saindo dali com ficha limpa.
Se os CTs realmente se preocupassem com crianças, nós os veríamos sem tempo de se ocuparem com famílias cristãs que educam os filhos em casa, mas totalmente ocupados em resgatar e proteger os milhares de meninas prostitutas soltas por aí. Não veríamos também famílias saudáveis sendo violentadas por intromissões dos CTs em decisões internas de cada família. Pelo contrário, veríamos os CTs protegendo as crianças de políticas insanas que querem entregar em adoção meninos e meninas a “casais” gays. Veríamos os CTs lutando contra toda promoção do aborto, pois o aborto é a maior e mais violenta agressão às crianças. Por pura tragédia, essas duas agressões (adoção por homossexuais e aborto) têm a aprovação exatamente do governo, que exerce controle e sustenta os CTs. O que podemos esperar dos CTs?
É bom e louvável que os CTs ajam com pais irresponsáveis e violentos, mas é injusto que, por falta de padrão moral, os CTs acabem prejudicando muitos pais inocentes. Sou muito procurado por pais que sofrem grandes traumas com os CTs. São pais que são legalmente castigados pelos CTs porque educam os filhos em casa, ou não vacinam os filhos, etc. Em cada uma dessas situações, os CTs estão tratando como criminosas famílias que não cometeram crime algum. Os CTs estão interferindo em decisões particulares dos casais, como se os CTs e seus membros fossem moralmente ou espiritualmente superiores aos pais.
Todas as famílias inocentes que vão parar nos CTs terminam traumatizadas, sendo violentadas em seus direitos mais fundamentais.
Por outro lado, não é raro ver em cidades grandes menores de 18 anos se prostituindo. No começo de 2009, eu e minha esposa vimos, em plena cidade de São Paulo, uma menina de uns dez anos pedindo esmola às 23h! Onde estão os CTs para coibir isso? Sendo um órgão estatal, o CT age como o próprio Estado vem agindo: não castiga os culpados, porém pune os inocentes. É claro que há exceções à regra, mas a realidade é terrivelmente cruel.
Quando os culpados não são castigados, os inocentes acabam sendo injustiçados.
Mesmo que os CT estivessem hoje desempenhando um papel responsável e justo, jamais poderemos nos esquecer de que sua criação está intimamente ligada à agenda do governo mundial da ONU para as famílias.
O Dr. Michael Farris, especialista cristão em educação infantil, alerta os cristãos do mundo inteiro sobre o que acontecerá quando for totalmente implementada a Convenção dos Direitos da Criança (CDC) da ONU:
* Os pais não mais poderão administrar disciplina física em seus filhos.
* Um assassino de 17 anos, 11 meses e 29 dias no momento do seu crime não mais poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
* As crianças terão o direito de escolher sua própria religião e a única autoridade dos pais será aconselhar seus filhos sobre religião.
* O princípio dos melhores interesses da criança dará ao governo a autoridade de prevalecer sobre toda decisão feita pelos pais se um funcionário do governo discordar da decisão dos pais.
* O “direito de a criança ser ouvida” permitirá que um funcionário do governo busque avaliação governamental para todas as decisões dos pais com as quais a criança discordar.
* As crianças adquirirão um direito ao lazer que será implementado com a força da lei [se a criança quiser assistir a um filme no cinema do qual os pais discordem, a lei prevalecerá sobre a vontade dos pais].
* Ensinar crianças sobre o Cristianismo nas escolas é considerado violação às normas da CDC.
* Permitir que pais removam seus filhos de aulas de educação sexual é considerado violação às normas da CDC.
* Crianças terão o direito a informações e serviços de saúde reprodutiva, inclusive abortos, sem o conhecimento ou consentimento dos pais.
Infelizmente, algumas dessas ameaças já são realidade no Brasil, porque o governo brasileiro assinou a CDC em 1989. A CDC, que é a base do ECA, já está ativamente implementando a agenda da ONU para as famílias do Brasil.
Portanto, precisamos seriamente questionar a existência, necessidade e riscos dos CTs.
Fonte: www.juliosevero.com
Grupos homossexuais querem “melhorias” no ECA
O abuso estatal contra a ordem familiar
Direitos das crianças: O que a ONU e o Estado fazem para controlar as famílias
O que está por trás da campanha estatal pelos direitos das crianças
Insensatez na punição de menores
Distorções e abusos do Estado voraz gerando caos às famílias
Julio Severo e Heitor De Paola rebatem defesa ao ECA em programa de televisão
A ameaça da ONU: A destruição dos direitos dos pais
Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais a menores
Educação ou deformação???
Educação ou deformação?
Olavo de Carvalho
O pronunciamento do MEC, que considerou inconstitucional a legalização do homeschooling por violar o direito de todos à educação gratuita, é só mais um exemplo do barbarismo que, a pretexto de educar nossos filhos, lhes impõe todo um sistema de deformidades mentais e morais para fazer deles idiotas criminosos à imagem e semelhança de nossos governantes.
Lembrem o que eu disse dias atrás, sobre as afirmações que não podem ser discutidas, apenas analisadas como sintomas da demência que as produziu. O parecer do MEC sobre ohomeschooling inclui-se nitidamente nessa categoria. Desde logo, um direito que, sob as penas da lei, se imponha ao seu alegado beneficiário como uma obrigação, não é de maneira alguma um direito. Direito, como bem explicava Simone Weil, é obrigação reversa: se tenho um direito, é porque alguém tem uma obrigação para comigo. Ter direito a um salário é ter um empregador que está obrigado a pagá-lo. Se, ao contrário, sou eu mesmo o titular do direito e da obrigação de satisfazê-lo, é claro que não tenho direito nenhum, apenas a obrigação. É assim que os luminares do MEC entendem a educação gratuita: as pobres crianças brasileiras, por serem titulares desse direito, são obrigadas a engolir a cafajestada estatal inteira que se transmite nas escolas, sob pena de que seus pais sejam enviados à cadeia. Isso não é um direito: é uma imposição e um castigo. Para sofrê-lo, basta ser criança e inocente.
O pior é que os apologistas dessa coisa nem reparam na impropriedade do vocabulário com que a defendem, indício não só de suas más intenções como também da sua falta da cultura superior indispensável aos cargos que ocupam na Educação nacional. Segundo a agência de notícias da Câmara dos Deputados, o diretor de Concepções e Orientações Curriculares do Ministério, Carlos Artexes Simões, acredita que "a obrigatoriedade de o Estado garantir o ensino fundamental, conforme prevê a Constituição, deve ser exercida na escola". Qual o nexo lógico que essa criatura crê enxergar entre a obrigação estatal de garantir isto ou aquilo e o direito de o governo mandar para a cadeia quem prescinda desse suposto benefício? Desde quando a obrigação de um se converte automaticamente em obrigação de outro, e, pior ainda, em obrigação do titular do direito correspondente? O Estado tem também a obrigação de garantir assistência médica: deveriam então ser processados e presos os cidadãos que recorram a um médico particular, poupando aos cofres públicos uma despesa desnecessária? O Estado tem a obrigação de pagar aposentadorias: nunca fui buscar a minha, à qual tenho direito há mais de uma década. Não fui buscá-la porque ainda estou forte e saudável, graças a Deus, e fico feliz de poupar ao Estado uma quantia que será melhor empregada em benefício de doentes e incapacitados. Devo ser preso por isso? Quanto custa ao Estado a educação de uma criança? Se um indivíduo tem seus impostos em dia e ainda, possuindo dons de educador, dá instrução a seus filhos em casa, cabe ao Estado ser grato ao cidadão exemplar que o auxilia duplamente, com seu dinheiro e com seus serviços, sem nada pedir em troca. Punir essa conduta honrosa é inversão total da moralidade. Sendo nosso governo o que é, não se poderia mesmo esperar dele outra coisa.
Em terceiro lugar, qual a oposição lógica que esses loucos crêem existir entre ohomeschooling e o direito à educação gratuita? Imaginam eles que os pais cobram mensalidades dos filhos para educá-los em casa? A coisa é de um contrasenso tão evidente que não percebê-lo à primeira vista indica deficiência mental.
Por fim, o próprio Carlos Artexes Simões não percebe a monstruosidade comunofascista que profere ao declarar que "a escola ainda é a vanguarda do ponto de vista do conhecimento necessário para a construção de um Estado republicano". Por que as crianças deveriam ser usadas como tijolos para a construção deste ou daquele regime político que interesse ao sr. Simões? Se o regime fosse monárquico, isso mudaria em alguma coisa o conteúdo das disciplinas essenciais, como gramática, aritmética e ciências? Mesmo a História e a informação básica sobre direitos humanos não têm por que ser alteradas conforme as preferências do regime. Bem ao contrário: qualquer regime que exista só se legitima na medida em que se submeta aos valores e critérios universais dos quais a educação é portadora, em vez de torcê-los para amoldá-los à política do dia. Como expressão da cultura, a educação deve moldar o governo, não este a educação. Transformar a cultura e a educação em instrumentos do Estado foi o que fizeram Stalin, Hitler, Mussolini, Mao, Fidel Castro e Pol-Pot. O sr. Simões defende essa concepção com a naturalidade sonsa de quem não é capaz de enxergar nada acima de uma política mesquinha, abjeta, oportunista. Talvez ele não o note, mas o que ele entende por educação é manipulação, é abuso intelectual de menores.
Mais desprezível ainda se torna a sua opinião quando ele acrescenta que a escola não visa só à educação, mas à socialização. Não sabe ele que tipo de socialização nossas crianças encontram nas escolas públicas? Não sabe que estas são fábricas de desajustados, de delinqüentes, de criminosos? Não sabe que, em nome da socialização, as condutas piores e mais violentas são ali incentivadas pelo próprio governo que ele representa? Não sabe que agredir professores, destruir o patrimônio das escolas, consumir drogas, entregar-se a obscenidades em público, são atos considerados normais e até desejáveis nessas instituições do inferno? Não sabe ele que há um crescimento proporcional direto da criminalidade infanto-juvenil à medida que se amplia a escolarização?
Por que se faz de inocente, defendendo a escola em abstrato, como um arquétipo platônico, fingindo ignorar a realidade miserável que as escolas públicas brasileiras impõem a seus alunos, ou melhor, às suas vítimas? Por que finge ignorar que, além da deformidade moral e social que ali aprendem, tudo o que os nossos estudantes adquirem nessas instituições é a formação necessária para tirar, sempre e sistematicamente, as piores notas do mundo nas avaliações internacionais?
Com que direito o fornecedor de lixo, de veneno, de dejetos, há de punir quem se recuse a ingeri-los, ou a dá-los a seus filhos?
O que se deve questionar não é o direito de os pais educarem seus filhos em casa: é o direito de politiqueiros e manipuladores ideológicos interferirem na educação das crianças brasileiras. É o próprio direito de o Estado mandar e desmandar numa instituição que o antecede de milênios e à qual ele deve o seu próprio ingresso na existência. Muito antes de que o Estado moderno aparecesse sequer como concepção abstrata, as escolas para crianças e adolescentes, anexas aos monastérios e catedrais (e nem falo das grandes universidades), já haviam alcançado um nível de perfeição que nunca mais puderam recuperar desde que a educação caiu sob o domínio dos políticos.
Se queremos melhorar a educação nacional, a primeira coisa que temos de fazer é tirá-la do controle de manipuladores e demagogos que não se educaram nem sequer a si próprios, a começar pelo sr. presidente da República, que se vangloria obscenamente de sua incapacidade de ler livros.Publicado no Diário do Comércio com o título “Os novos demiurgos (2)”. Diário do Comércio, 23 de outubro de 2009
Sobre esse assunto, confira também o artigo Os novos demiurgos.
Divulgação: Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com
Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia
Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:
Abuso sexual na Igreja Católica era problema homossexual, não pedofilia
Hilary White
GENEBRA, Suíça, 29 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A crise de abuso sexual na Igreja Católica dos EUA e do exterior era uma questão de homossexuais espreitando rapazes adolescentes, não de pedofilia, disse o representante do Vaticano na ONU em Genebra, Suíça. É “mais correto”, disse o Arcebispo Silvano Tomasi, falar em efebofilia, atração homossexual para com adolescentes do sexo masculino, do que pedofilia, em relação aos escândalos.
“De todos os padres envolvidos nos abusos, 80 a 90 por cento pertencem a essa minoria de orientação sexual que se envolve sexualmente com rapazes adolescentes entre as idades de 11 e 17”, disse Tomasi. Sua declaração foi apoiada por um relatório comissionado pelos bispos dos EUA que revelou que na maioria esmagadora dos casos o clero envolvido era homossexual, com 81 por cento das vítimas sendo adolescentes do sexo masculino.
Tomasi também respondeu às críticas, dizendo que embora a Igreja Católica tenha estado “ocupada limpando sua própria casa, seria bom se outras instituições e autoridades, onde a maior parte dos abusos foi registrada, pudessem fazer a mesma coisa e informar os meios de comunicação sobre isso”. De acordo com informações de várias fontes, o problema do abuso sexual de menores em organizações religiosas é geral entre as igrejas protestantes e comunidades judaicas.
A declaração vem como resultado de acusações no Conselho de Direitos Humanos da ONU, que publicou uma declaração escrita de um grupo secular, a União Humanista e Ética Internacional (UHEI), alegando que o Vaticano era responsável pela proliferação de casos de abuso sexual envolvendo padres católicos. A UHEI acusou a Igreja Católica de não honrar obrigações sob a Convenção da ONU dos Direitos da Criança.
“A Santa Sé foi duramente implicada durante décadas no acobertamento de casos de abuso sexual praticados por seu clero e ordens religiosas, na obstrução da justiça e na negligência de lidar adequadamente com os abusadores”, disse Roy Brown, principal representante da UHEI no encontro da ONU em Genebra.
“Por tempo longo demais o mundo deu total liberdade para a Igreja Católica, por sua presumida liderança moral. Nosso relatório é o primeiro a trazer a questão para a atenção do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Estaremos fazendo menção ao nosso relatório no plenário desse conselho na próxima semana”.
Contudo, Tomasi defendeu o passado da Igreja, dizendo que “as pesquisas disponíveis” mostram que só 1,5 a 5 por cento do clero católico haviam sido implicados em alegações de abuso, e sugerindo que parte do foco deve ser mudada para outras organizações que estão empesteadas de acusações de abuso sexual.
A vasta pluralidade das igrejas protestantes nos EUA, contando mais de 224.000, inclusive milhares de grupos não denominacionais independentes, tornam inteiramente impossível o tipo de monitoramento e registro organizado de casos individuais de abuso como era feito na Igreja Católica. Apesar disso, alguns dos casos de abuso sexual em outros grupos religiosos foram documentados de forma bem fragmentada.
Em junho de 2007, a Associated Press revelou que três empresas que fazem o seguro da maioria das igrejas protestantes dos EUA disseram que receberam mais de 260 relatórios anuais de menores de 18 anos sendo abusados sexualmente pelo clero, funcionários da igreja, voluntários ou membros da congregação. As empresas Church Mutual Insurance Co., GuideOne Insurance Co. e Brotherhood Mutual Insurance Co., que fazem o seguro de 165.495 igrejas por responsabilidades civis por abuso sexual de crianças, frisaram que suas estatísticas nem sempre especificavam quais casos eram contra menores e acrescentaram que nem todas as alegações eram acompanhadas de condenações ou até mesmo investigações.
Pesquisas nacionais feitas pelo Christian Ministry Resources (CMR), uma editora de conselhos de leis e impostos que trabalha para mais de 75.000 congregações e 1.000 agências denominacionais, também divulgou um relatório que revelou que as alegações de abuso sexual de crianças contra as igrejas protestantes são de uma média de 70 por semana desde 1993, com uma leve piora começando em 1997. O mesmo relatório também revelou que entre as igrejas protestantes, há mais probabilidade de que os voluntários, não os pastores ou funcionários, sejam os abusadores.
Em 2002, o Rev. William Persell, bispo da diocese episcopal de Chicago, disse num sermão sobre a Sexta-Feira da Paixão: “Seríamos ingênuos e desonestos se disséssemos que esse é um problema católico e que não tem nada a ver conosco, pois temos na nossa igreja pastores casados e pastoras. O pecado e a conduta abusiva não conhecem fronteiras eclesiásticas”.
O Relatório John Jay, comissionado pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA e baseado em pesquisas finalizadas pelas dioceses católicas nos Estados Unidos, revelou que entre 1950 e 2002, um total de 10.667 indivíduos haviam feito alegações de abuso sexual de crianças na Igreja Católica. Desse número, as dioceses puderam confirmar 6.700 acusações contra 4.392 padres.
Em 2002, no auge do furor contra os casos de abuso sexual na Igreja Católica, James Cobble, diretor executivo do CMR, disse que embora a Igreja Católica tivesse recebido a maioria da atenção dos meios de comunicação, “esse problema é ainda maior nas igrejas protestantes simplesmente por causa de seus números muito maiores”. Das aproximadamente 350.000 nos EUA, só 5 por cento são católicas.
Além disso, a evidência mostrou que os casos de abuso na Igreja Católica haviam sido ligados à onda de permissividade sexual na sociedade em geral coincidindo com a “revolução sexual” da década de 1960. Os abusos alegados aumentaram dramaticamente na década de 1960, chegaram ao máximo na década de 1970, diminuíram na década de 1980 e na década de 1990 voltaram aos níveis da década de 1950.
Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Abuse in the Church: Homosexuality, Dissent and Modernism
http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/jun/020618a.html
Clergy Abuse in Context - Teachers Sexually Abuse Students Far More Often
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/feb/04020602.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09092910.html
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Governo de Obama apoia polêmica resolução da ONU que poderá limitar a liberd...
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Governo de Obama apoia polêmica resolução da ONU que poderá limitar a liberdade de expressão
James Tillman
GENEBRA, Suíça, 14 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama, em união com o Egito, está patrocinando uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHONU) acerca da questão da “discriminação religiosa” que os críticos dizem limitará a liberdade de expressão.
A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.
Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.
Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.
Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.
Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.
A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não, e não deveria, protege as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.
Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.
O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.
Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.
O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.
O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101409.html
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Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de fina...
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Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de financiar a organização Desenvolvimento e Paz
John-Henry Westen
OTTAWA, Canadá, 13 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Enquanto os bispos do Canadá se preparam para se reunir na sua Assembleia Plenária anual em Cornwall, Ontário, no fim deste mês, a Federação Internacional do Direito à Vida (FIDV) escreveu uma carta aos bispos com relação à recente polêmica sobre a organização de desenvolvimento internacional pertencente à Conferência dos Bispos do Canadá — a Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz (D&P). Investigações durante o ano passado revelaram que a D&P vem financiando dezenas de organizações que apóiam o aborto e a contracepção; quando não, mina o ensino moral católico.
A carta da FIDV foi enviada ao Primaz do Canadá, o Cardeal Marc Ouellet, da cidade de Quebec.
Representando organizações pró-vida nacionais de mais de 170 países, a FIDV agradece aos “bispos canadenses que prudentemente decidiram parar financiamentos no futuro para os projetos da Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz até que a D&P tenha determinado que os que recebem os financiamentos não promovam questões contrárias aos ensinos da Igreja Católica”.
O assunto foi discutido quando a diretoria de 11 membros da FIDV se reuniu no mês passado em Londres, Inglaterra. Os 11 diretores representam a África, o continente sub-indiano, a Austrália/Nova Zelândia, a Orla do Pacífico, a América do Sul, os Estados Unidos, o Canadá, a Europa Oriental, a Grã-Bretanha e com dois representantes da Europa Ocidental.
A carta da FIDV, assinada pelo presidente Dr. Jack Wilke, observa que a FIDV “tem, com preocupação profunda, notado a evidência clara de organizações pró-aborto recebendo apoio de financiamentos levantados pela Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz, que entendemos ser uma agência oficial da Conferência dos Bispos da Canadá”.
A carta expressa as preocupações da FIDV e o apoio “às ações dos bispos para corrigir a situação”.
Em referência a uma solução para o problema proposta pelo Arcebispo Thomas Collins, de Toronto, a FIDV disse: “Ao trabalhar com os bispos locais para decidir o mérito dos projetos, a perspectiva de ver as organizações católicas e os esforços pró-vida locais sendo minados será eliminada”. O arcebispo de Toronto anunciou em julho que alocaria $1.125 milhões para a D&P, mas só para projetos que tenham sido aprovados pelo bispo local no país em que o projeto está localizado.
Em sua declaração anunciando a decisão, Collins disse que o próximo ano deveria ser um de “profunda renovação” para a D&P, e ameaçou que “o futuro financiamento de ShareLife para a D&P dependerá de nossa avaliação do grau ao qual as questões que nos preocupam foram resolvidas”.
Veja a carta na íntegra aqui.
Para fazer contato respeitoso como os bispos do Canadá, clique aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101318.html
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Halloween, a História
O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro). Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa." O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"? Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.Os celtas e o culto aos mortos
O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos". É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.). Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão. Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno. Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses. Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades. Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos. Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21). Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apazigúem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano. Os principais símbolos do Halloween
Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América. a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.Conta-se uma história de que Jack era um irlandês, todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si. Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando) Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa. Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato) Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?". Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de saírem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa. O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade. Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam. A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’enComo uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana? Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio. Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en". Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro. Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas! ConclusãoMeus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais. Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain. O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes! O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor. A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13). Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. Fonte: chamada.com br