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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 25/10/09

Governo de Obama apoia polêmica resolução da ONU que poderá limitar a liberdade de expressão

James Tillman

GENEBRA, Suíça, 14 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo de Obama, em união com o Egito, está patrocinando uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHONU) acerca da questão da “discriminação religiosa” que os críticos dizem limitará a liberdade de expressão.

A resolução, embora afirme o direito de liberdade de expressão em suas primeiras páginas, apesar disso inclui cláusulas que alguns argumentam poderão ser usadas para censurar aqueles que expressarem suas opiniões sobre religião, principalmente sobre o islamismo. De modo particular, o documento diz que os governos têm de adotar “medidas eficazes… para lidar e combater” aqueles que promovem “o ódio religioso e incitamento à discriminação, hostilidade ou violência”. O documento também contém linguagem condenando “os estereótipos religiosos”.

Douglas Griffiths, diplomata americano de alto escalão, disse que os Estados Unidos estão “muito contentes de apresentar essa resolução conjunta com o Egito”, e louvou a resolução como uma manifestação dos princípios do governo de Obama, de acordo com o jornal The Weekly Standard.

Hisham Badr, embaixador egípcio, também louvou a resolução, mas por motivos diferentes. Ele disse que a “liberdade de expressão… é às vezes abusada” e que tem de haver limites impostos nesse direito de acordo com a “verdadeira natureza desse direito”.

Mas aquilo mesmo que Badr louvou na resolução é o que mais preocupa os defensores da livre expressão.

Article 19, uma organização que promove a liberdade de expressão e de informação, disse que infelizmente, “a resolução faz referência a ‘estereótipos religiosos’, um conceito vago e difícil que sugere que as religiões, as idéias religiosas e os símbolos religiosos (em vez dos crentes religiosos) poderão ser protegidos pela lei internacional de direitos humanos”.

A União Européia também expressou preocupação com a resolução. Falando em nome da UE, o embaixador francês Jean-Baptise Mattel declarou que “a lei de direitos humanos não, e não deveria, protege as religiões ou sistemas de crenças. Daí, a linguagem sobre estereótipos só se aplica a estereótipos de indivíduos… e não de ideologias, religiões ou valores abstratos. A UE rejeita o conceito de difamação das religiões”.

Alguns comentaristas disseram que vêem a resolução como sinal de que o governo de Obama está disposto a fazer concessões nos direitos humanos fundamentais a fim de se envolver com os países muçulmanos.

O embaixador paquistanês Zamir Akram, falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, indicou que eles entenderam que a resolução permite que a liberdade de expressão seja restringida se difamou ou estereotipou de forma negativa a religião, de acordo com o Standard.

Além da preocupação dos críticos da resolução está o fato de que o co-patrocinador da resolução, o Egito, é acusado de várias violações da liberdade de expressão. Freedom House, uma organização não governamental internacional de direitos humanos com sede em Washington, registra o Egito como um país “parcialmente livre” apesar das constantes — e em alguns casos crescentes — práticas governamentais de perseguição, repressão e prisão de jornalistas”. A organização Repórteres sem Fronteiras, por outro lado, registra o Egito na posição 146 entre 173 países em sua edição de 2008 do índice de liberdade de imprensa no mundo.

O islamismo — que, de acordo com comentaristas, é de forma exclusiva protegido de críticas pela resolução na ONU patrocinada pelos EUA — é a religião estatal do Egito.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu críticas no passado por condenar desigualmente as violações de direitos humanos no mundo inteiro. De acordo com Eye on the UN (De olho na ONU), o quinto país mais frequentemente condenado pelo CDHONU é os Estados Unidos, que recebe mais condenações da ONU do que a China, o Irã, a Arábia Saudita ou o Egito.

O CDHONU foi formado em 2006 numa tentativa por parte da ONU para reformar sua antecessora desacreditada, a Comissão de Direitos Humanos da ONU.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101409.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de fina...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 25/10/09

Líderes pró-vida representando 170 países elogiam bispos que pararam de financiar a organização Desenvolvimento e Paz

John-Henry Westen

OTTAWA, Canadá, 13 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Enquanto os bispos do Canadá se preparam para se reunir na sua Assembleia Plenária anual em Cornwall, Ontário, no fim deste mês, a Federação Internacional do Direito à Vida (FIDV) escreveu uma carta aos bispos com relação à recente polêmica sobre a organização de desenvolvimento internacional pertencente à Conferência dos Bispos do Canadá — a Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz (D&P). Investigações durante o ano passado revelaram que a D&P vem financiando dezenas de organizações que apóiam o aborto e a contracepção; quando não, mina o ensino moral católico.

A carta da FIDV foi enviada ao Primaz do Canadá, o Cardeal Marc Ouellet, da cidade de Quebec.

Representando organizações pró-vida nacionais de mais de 170 países, a FIDV agradece aos “bispos canadenses que prudentemente decidiram parar financiamentos no futuro para os projetos da Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz até que a D&P tenha determinado que os que recebem os financiamentos não promovam questões contrárias aos ensinos da Igreja Católica”.

O assunto foi discutido quando a diretoria de 11 membros da FIDV se reuniu no mês passado em Londres, Inglaterra. Os 11 diretores representam a África, o continente sub-indiano, a Austrália/Nova Zelândia, a Orla do Pacífico, a América do Sul, os Estados Unidos, o Canadá, a Europa Oriental, a Grã-Bretanha e com dois representantes da Europa Ocidental.

A carta da FIDV, assinada pelo presidente Dr. Jack Wilke, observa que a FIDV “tem, com preocupação profunda, notado a evidência clara de organizações pró-aborto recebendo apoio de financiamentos levantados pela Organização Católica Canadense para o Desenvolvimento e Paz, que entendemos ser uma agência oficial da Conferência dos Bispos da Canadá”.

A carta expressa as preocupações da FIDV e o apoio “às ações dos bispos para corrigir a situação”.

Em referência a uma solução para o problema proposta pelo Arcebispo Thomas Collins, de Toronto, a FIDV disse: “Ao trabalhar com os bispos locais para decidir o mérito dos projetos, a perspectiva de ver as organizações católicas e os esforços pró-vida locais sendo minados será eliminada”. O arcebispo de Toronto anunciou em julho que alocaria $1.125 milhões para a D&P, mas só para projetos que tenham sido aprovados pelo bispo local no país em que o projeto está localizado.

Em sua declaração anunciando a decisão, Collins disse que o próximo ano deveria ser um de “profunda renovação” para a D&P, e ameaçou que “o futuro financiamento de ShareLife para a D&P dependerá de nossa avaliação do grau ao qual as questões que nos preocupam foram resolvidas”.

Veja a carta na íntegra aqui.

Para fazer contato respeitoso como os bispos do Canadá, clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101318.html

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Halloween, a História

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Ef 6.12).

Meus filhos teens estudam no melhor curso de inglês da cidade e todo ano é a mesma história: ao término da última aula do mês de outubro, os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro. "Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.

Anteriormente a festividade era realizada no auditório, mas no ano passado foi no prédio anexo. Uma semana antes do Halloween o mesmo transformou-se em uma casa mal-assombrada, que ficou coberta de plásticos e tecidos pretos e por vários desenhos escabrosos que lhe davam um aspecto de terror.

Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?

A origem do Halloween

O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro). Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."

O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".

Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?

Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.

Os celtas e o culto aos mortos

O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".

É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).

Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.

Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.

Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses. Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.

Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.

Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia: "Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).

Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apazigúem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.

Os principais símbolos do Halloween

Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.

a) "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)

Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.

Conta-se uma história de que Jack era um irlandês, todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.

Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.

b) "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)

Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.

Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.

c) "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)

Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".

Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de saírem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.

O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.

Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.

A Igreja Católica passa a chamar a festa de Hallowe’en

Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?

Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.

Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de "Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.

Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".

Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.

Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!

Conclusão

Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.

Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.

O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!

O profeta Isaías nos adverte: "Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20). Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.

A Bíblia é clara na opção que devemos seguir: "Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).

Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo "Happy Halloween!". Que Deus nos livre do mal. Amém. 

Fonte: chamada.com br

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Vacinação da Gripe A Mata Duas Pessoas na Hungria e Suécia: SOMOS UM EM CRISTO!

Uma mensagem de Pr Jonas Neto para todos os membros de SOMOS UM EM CRISTO! em Uniao de Blogueiros Evangelicos!

A medida que os governos europeus avançam seus programas de vacinação em massa contra a gripe suína, notícias vindo da Hungria e da Suécia sugerem que algumas pessoas tenham morrido logo depois de tomarem a vacina contra o H1N1.

O jornal Times of Budapest relatou que uma mulher de 64 morreu apenas dois dias após receber a vacina contra o H1N1.

Uma autópsia foi agendada para determinar se existe uma ligação entre a vacina ea morte do paciente, que sofria de doença cardíaca crônica, mas branda, de acordo com o artigo.

Até agora, apenas 4 pessoas morreram de gripe suína na Hungria.

Visite SOMOS UM EM CRISTO! em:
http://ubeblog.ning.com/groups/group/show?id=2076487%3AGroup%3A266191

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Mensagem para o Senador do seu Estado sobre a PL 122 (Lei da Censura!) - Envie a sua agora mesmo!

Modelo de mensagem para você enviar para o Senador do seu Estado sobre a PL 122 - Envie a sua agora mesmo. Faça sua parte - não perca tempo! Se já enviou há algum tempo, reenvie novamente! Basta copiar e colar o texto (sem as linhas) na caixa de texto da página do Senado (link abaixo). 

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Excelência, Sen. nome

Sobre o PL 122/2006:
Entendo o interesse dos homossexuais quanto as garantias de união civil e combate à discriminação.

Contudo como cidadão estou muito preocupado: A redação que pretende alterar as leis usa o termo "preferências sexuais", tornando a Lei muito abrangente, o que incluirá até pedófilos! 

Peço que o sr. não vote como está, reveja. Pois não quero perder o direito de criticar o ato homossexual em si, nem ser preso ao ensinar isso aos nossos filhos!

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OBS: A caixa de texto do site do Senado só aceita 500 caracteres, por isso as reduções no texto acima. Mas não deixe de enviar para todos os senadores, principalmente para os três do seu Estado.

Envie pelo link abaixo (é muito simples e rápido! Use 'Opinião desfavorável'):

Obrigado!
Sua família também agradece!

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Minhas primeiras impressões sobre o Google Wave

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Tiago Dória Weblog de Tiago Doria em 19/10/09

googlewave02

Há uma semana, mais ou menos, eu estou testando, com mais calma, o Google Wave. O último hype deste tipo que eu vi em torno de uma ferramenta da Google foi no lançamento do Gmail em 2004, que, por sinal, também era restrito a convidados em seu início.

As minhas impressões são bem iniciais, eu não ia publicá-las, mas como há muita gente me perguntando sobre o Wave, resolvi seguir em frente.

Basicamente, na teoria, o Google Wave é uma aplicação que reúne várias ferramentas simultaneamente – email, chat, wiki.

Na prática, você começa criando um “wave”, que pode ser uma simples mensagem para uma pessoa que está em sua lista de contatos do Google Wave ou ser um thread de uma discussão. Você propõe um tema e adiciona as pessoas que podem fazer parte desse thread.

Essas pessoas podem ir adicionando mensagens, vídeos, links, textos, mapas, jogos, imagens, outras pessoas a esse thread, igual a uma ferramenta turbinada de lista de discussão, sendo que essas trocas de mensagens podem acontecer “em tempo real”, você vê a outra pessoa digitando.

Neste sentido, existe um bom recurso chamado “playback”. Seria como se você rebobinasse um thread e pudesse acompanhar a discussão desde o começo.

Google Wave

Num primeiro momento, passa a impressão de que podem existir diversos usos para o Google Wave. Por exemplo, você pode editar um texto ao mesmo tempo com diversas pessoas e simultaneamente trocar mensagens instantâneas com elas (como se o Google Talk e o Google Docs estivessem na mesma tela, no mesmo ambiente).

Dessa forma, o Google Wave torna-se um ambiente de “edição colaborativa”, que, quem sabe, mais para frente, poderá servir também para editar vídeos e fotos a diversas mãos. Aliás, o Wave trabalha muito com essa questão da instantaneidade da comunicação, da “publicação em tempo real”.

Se a gente for levar em conta esse lado da “edição colaborativa”, acredito que o Google Wave não seja nenhuma novidade para usuários corporativos. Há ferramentas voltadas para empresas que já cumprem essa função. Por sua vez, para o usuário final não-corporativo, talvez seja algo novo mexer nesse tipo de ambiente colaborativo e instantâneo.

Não tenho certeza se o Google Wave resolve algum problema. Por enquanto, parece ser mais um exemplo de oferta que gera demanda. Para mim, neste momento inicial, por exemplo, ele está se saindo mais como uma ferramenta turbinada de lista de discussão.

Continuarei testando…

Veja também:
A resposta mais direta da Google aos jornais


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Blogueiros “não-profissionais” estão blogando menos ainda

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via Tiago Dória Weblog de Tiago Doria em 20/10/09

Blogging

Autores de blogs que não são considerados “profissionais”, que blogam por hobby, estão atualizando menos ainda os seus sites. Desses que blogam menos, 30% vem se dedicando mais a redes de microblogs e à interação em plataformas de redes sociais.

Entre os considerados “profissionais”, o cenário é diferente. Eles estão blogando cada vez mais. Em parte por que encontram o seu público e estão interagindo mais com ele, além do fato de que o blog tem se provado como uma eficiente ferramenta de autopromoção.

Esses foram os dois pontos que mais chamaram a minha atenção na 2ª parte do estudo State of the Blogosphere, divulgado nesta terça-feira e que aborda o que e por que as pessoas blogam.

Em relação a versões anteriores do estudo não há novidades, com exceção desse ponto de que autores de blogs casuais estão blogando menos, efeito direto nos blogs do Twitter e da popularização das plataformas de redes sociais.

A maioria bloga como uma forma de autoexpressão, sendo que “autores profissionais de blogs” mensuram o seu sucesso pelo número de pageviews, enquanto os “não-profisssionais”  pela satisfação pessoal.

Para 81% dos autores de blogs pesquisados, a quebradeira econômica em 2008 afetou o seu estilo de vida, mas nada que tenha feito mudar o assunto central de seus blogs. Porém, alguns estão escrevendo mais sobre economia.

Um ponto interessante e que não vi em outros anos do estudo é sobre o futuro dos blogs e de seus autores. Em primeiro lugar, a maioria tem como perspectiva se dedicar mais aos seus blogs, em seguida publicar um livro e, em terceiro, utilizar mais dispositivos móveis para atualizar os seus blogs, o que vai ao encontro da tendência apontada na 1ª parte do estudo, divulgada nesta segunda-feira.

Veja também:
Dispositivos móveis são cada vez mais utilizados para atualizar blogs

Crédito da foto: Maebmij


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PL 122 - Evangélico fale com o Senador do seu Estado

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via Uniao de Blogueiros Evangelicos de cruzue@gmail.com (Joao Cruzue) em 12/10/09


FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO COM O SENADO FEDERAL

Alo

Endereço do formulário:
Alô Senado

João Cruzué

Use o espaço Alô Senado sempre que quiser manifestar-se sobre algum assunto.

Clique na figura ou use o Link para acessar o formulário e expressar sua opinião. Seja educado. use o pronome de tratamento adequado: Excelentíssimo Senhor Senador ou Excelência. Não escreva qualquer coisa. É melhor fazer uma redação curta, planejada, objetiva e com a ortografia correta. E não se esqueça: fale principalmente para os senadores do seu Estado.

Obs.: Limite de 500 caracteres.

Renan da Costa colaborou para esta informação.


Protocolos do Senado PlC 122

Mensagens enviadas por João B. Cruzué

Excelência,

Sobre o PLC 122/2006


Entendo os interesses dos homossexuais quanto as garantias de união civil e combate à discriminação.

Como cidadão estou preocupado: A redação que pretende alterar as leis usa o termo "preferências sexuais". Ora, este termo é muito abrangente, inclue até pedófilos.

Como evangélico, conhecedor dos efeitos da lei no exterior, não quero perder o direito de crítica à opção homossexual, nem quero ser preso por ensinar diferente na Igreja e na minha casa.

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UBE - União de Blogueiros Evangélicos


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Lula, o amigo de Ahmadinejad do Irã

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 20/10/09

Lula, o amigo de Ahmadinejad do Irã

Adaptado por Julio Severo

Como todo líder mundial sabe, confraternizar-se com governos repugnantes é um perigo ocupacional. Mas amigar-se a párias é outro assunto. Por isso, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva congratulou Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã, na Assembleia Geral da ONU, quando ele defendeu fortemente o programa nuclear do Irã e convidou Ahmadinejad para visitar o Brasil, o mundo prestou atenção. Qual é o jogo de Lula?

Em parte, tudo tem a ver com a ambição de Lula de colocar o Brasil na posição de “nação de primeira classe”. Lula visitou 45 países apenas nos últimos três anos e abriu 35 embaixadas desde 2003, a maioria delas na África e no Caribe. Isso tudo se encaixa na sua estratégia de “Sul para Sul”, uma blitzkrieg diplomática planejada para ajuntar capital político no mundo em desenvolvimento. Como resultado, o Brasil é muito estimado em lugares que muitas outras nações ignoram, e suas relações comerciais estão bastante equilibradas, espalhadas em extensão praticamente igual entre América Latina, o Oriente Médio e a África, a Europa e os Estados Unidos. Isso ajudou o Brasil a ficar firme durante a crise econômica global para se tornar um dos primeiros a sair da recessão. Isso também transformou o presidente do Brasil numa estrela global.

Contudo, a diplomacia de Lula criou alianças comprometedoras enquanto seu governo é bajulado como uma das democracias mais vibrantes do mundo por diferentes socialistas, desde a ONU e Europa até Cuba e Venezuela. Internamente, Lula vem favorecendo grupos pró-homossexualismo e pró-aborto, com duras conseqüências para os que não adotam essa agenda radical. Não muito diferente da orgulhosa “democracia” nacional de Lula, sua política externa vem de forma surpreendente favorecendo ditadores muçulmanos e comunistas.

Recentemente, o Brasil se absteve de votar em resoluções da ONU condenando os abusos de direitos humanos no Congo, Sri Lanka e na comunista Coreia do Norte, onde milhares de cristãos têm sido torturados e mortos por apenas serem cristãos. O governo de Lula também hesitou com relação ao Sudão, onde a perseguição muçulmana aos cristãos é imensa. Primeiro, o Brasil evitou dar seu voto numa medida para dar para inspetores de direitos humanos poderes mais amplos para lidar com o Sudão, apenas para mudar de curso em junho depois que proeminentes grupos cívicos fizeram pesadas críticas. O melhor amigo de Hugo Chávez, o homem forte da Venezuela, é Lula, ainda que Chávez tenha amordaçado a imprensa, ameaçado rivais e sufocado os sindicatos. “Cada país estabelece o regime democrático que convém ao seu povo”, Lula recentemente disse para Newsweek. “É uma decisão soberana de cada nação”.

Mas “soberania” é uma palavra usada só quando lhe é conveniente. Na crise envolvendo Honduras e seu direito soberano e constitucional de deter um presidente apoiado por Chávez em suas ações ilegais para se perpetuar na presidência, o governo de Lula lhe deu a embaixada brasileira em Honduras como refúgio e base de operações, diretamente interferindo nos assuntos internos da pequena nação para atender aos interesses de Chávez. O amigo de Fidel Castro não perdeu a oportunidade de alegrar seu mentor ideológico.

Entretanto, a cordialidade entre Lula e Ahmadinejad tem sido pública e berrante. Durante os sangrentos resultados das eleições no Irã, Lula chamou os manifestantes que estavam protestando de “perdedores” e comparou as medidas repressivas do governo iraniano a uma briga entre duas torcidas rivais de futebol. Essa amizade é tão estranha que Lula, cujo governo dá amplos direitos a quem pratica o homossexualismo, não tem nenhum escrúpulo de apoiar Ahmadinejad, cujo governo mata os que praticam o homossexualismo. Por sua vez, o muçulmano Ahmadinejad também não tem nenhum escrúpulo de estar com Lula, o apoiador do homossexualismo.

É uma amizade moralmente antagônica e puramente oportunista, pois Ahmadinejad está exterminando os homossexuais do Irã, enquanto Lula está trabalhando para exterminar toda oposição ao homossexualismo no Brasil. Se Ahmadinejad fosse um cidadão brasileiro, de forma alguma ele conseguiria escapar da prisão da “democracia” socialista de Lula, e se Lula fosse um cidadão iraniano, de forma alguma ele conseguiria escapar da pena de morte da “democracia” muçulmana de Ahmadinejad.

Um país em amizade com o Irã, que financia grupos terroristas, teria chance de se tornar uma nação de primeira classe? Em julho de 2008, Chuck Pierce, que é considerado um profeta nos EUA, disse em São Paulo que uma tragédia imensa estava à frente no futuro da sociedade brasileira e que o Brasil só tinha poucos meses de oportunidade para mudar. Se em menos de 12 meses Lula caísse em seu corrupto governo socialista e se o Brasil fizesse amizade com Israel, o Brasil se tornaria uma grande nação, até mesmo ultrapassando os Estados Unidos. Mais de um ano depois, Lula está gozando enorme popularidade como presidente e o Brasil está mais perto dos piores inimigos de Israel.

Contudo, não é preciso ser um profeta para ver que o Brasil está numa estrada destrutiva.

Ainda que Ahmadinejad tenha declarado que quer a destruição de Israel, Lula fortemente defendeu o direito de o Irã enriquecer urânio alegando que ele ouviu “pessoalmente” que o Irã não quer fabricar uma bomba nuclear.

Outros vêem a virada da agressiva política externa de Lula como a insolência de uma potência que está se levantando. “Em parte é a idéia de que o Brasil pode fazer o que quer na política internacional, inclusive enfrentar as poderosas nações do mundo”, diz o ex-ministro das relações exteriores Luiz Felipe Lampréia.

As nações ricas têm o mau hábito de exportar e impor sua cultura de aborto e homossexualismo nos países em desenvolvimento, mas esse não é o motivo por que Lula as condena. Aliás, a liberdade de expressão, um direito plenamente usado por ele para criticar questões triviais das nações desenvolvidas, é um direito não plenamente garantido no próprio PT de Lula, onde o Dep. Henrique Afonso, um pastor evangélico, foi condenado por seu discurso pró-vida e na sociedade brasileira, onde o Pe. Luiz Carlos “Lodi” da Cruz, um padre católico, foi condenado pelos tribunais apenas por chamar de “abortista” uma pessoa abortista. Até mesmo a Organização dos Estados Americanos recentemente reconheceu que o Brasil não está garantindo a liberdade de expressão.

Lula tem estabelecido muitas políticas radicais de aborto, homossexualismo e questões raciais que ele importou do mundo desenvolvido. Por isso, não é de admirar que ele jamais tenha usado sua liberdade de expressão para denunciar os agressivos grupos de aborto e homossexualismo financiados pelas nações desenvolvidas para destruir a cultura e as famílias dos países em desenvolvimento. E os brasileiros que fizeram isso foram legalmente perseguidos durante o governo Lula. Além disso, ele nunca condenou os abusos em massa de direitos humanos contra cristãos em nações muçulmanas e comunistas.

Bajular a cultura de aborto e homossexualismo dos poderosos do Ocidente e favorecer Hugo Chávez, Ahmadinejad e outros poderosos muçulmanos e comunistas com certeza é algo que atrai a atenção mundial — mas dificilmente é o tipo de coisa que uma nação de primeira classe gostaria de fazer.

Adaptado por Julio Severo do artigo “Brazil’s Lula Befriends Iran’s Ahmadinejad”, de Mac Margolis na Newsweek.

Para ver essa adaptação de Julio Severo em inglês, siga este link: http://lastdayswatchman.blogspot.com/2009/10/brazils-lula-friend-of-irans.html

Fonte: www.juliosevero.com

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Planejamento Familiar realiza experiências com menores de idade

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 21/10/09

Federação de Planejamento Familiar realiza experiências clínicas de controle da natalidade em meninas menores de idade

WASHINGTON, DC, EUA, 7 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A Liga da Vida Americana divulgou uma pesquisa recente que revela pelo menos dez testes clínicos que a Federação de Planejamento Familiar (FPF) vem realizando em meninas a partir de 13 anos de idade.

De acordo com as descobertas da LVA, vinte e oito filiais da FPF estiveram envolvidas em 33 testes clínicos — alguns com financiamento do governo — e 10 dos quais envolviam meninas.

Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana, fez a análise.

Dois dos testes em que meninas a partir de 14 anos participaram lidavam com meninas usando pontualmente o controle da natalidade, e o envio a elas de mensagens de textos como lembretes.

No entanto, Sedlak apontou que a natureza dos testes traz questões sérias, pois “na maioria dos estados, meninas menores de idade envolvidas em atividade sexual é considerado abuso sexual e é ilegal”.

Outros testes clínicos da FPF envolvem meninas afro-descendentes a partir de 13 anos e testes para aumentar o uso da “contracepção de emergência” (o regime da pílula do dia seguinte) entre meninas a partir de 14 anos.

A FPF, que é a maior empresa de abortos dos Estados Unidos, está também envolvida em outros testes de técnicas de aborto médico, técnicas de controle da natalidade, redução de dor durante os abortos, esterilização e inserção de DIUs, e um teste avaliando a segurança e eficácia de um novo “contraceptivo de emergência” conhecido como Ella.

Antes de fechar as portas em junho de 2009, a FPF de El Paso estava envolvida em testes clínicos em homens e mulheres hispânicos com HIV. A FPF da Cidade de Nova Iorque também está envolvida em testes com a distribuição de serviços de saúde do HIV.

As filiais da FPF que realizaram os testes clínicos em menores de idade incluem a FPF da Georgia, a FPF de Mar Monte, a FPF da Região Central da Carolina do Norte, a FPF de Massachusetts, a FPF de Maryland, a FPF de Shasta-Diablo, a FPF de Golden Gate, a FPF de Virgínia, a FPF da Cidade de Nova Iorque e a FPF de Houston e sul do Texas. Outras filiais da FPF envolvidas nos testes são enumeradas na pesquisa.

“Enquanto a FPF continua a estender seus tentáculos em todas as instituições de saúde de nosso país, é vital que façamos oposição de todos os lados”, disse Sedlak. “Incentivamos todos os que vivem em áreas de atuação das filiais da FPF mencionadas neste relatório a lançar campanhas educacionais contra essa organização”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=09100701

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