Feminista acusa livros de ensino religioso em escolas públicas de estimularem “homofobia” e “intolerância”

Ativista Débora Diniz, financiada por grandes fundações dos EUA, trabalha para exterminar das escolas livros católicos e evangélicos que não sacralizem o homossexualismo

Julio Severo
De acordo com o Uol Notícias, uma “pesquisa” da UnB (Universidade de Brasília) argumenta que o “preconceito” e a “intolerância religiosa” fazem parte da lição de casa de milhares de crianças e jovens do ensino fundamental brasileiro. Produzido com base na análise dos 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país, o “estudo” foi apresentado no livro “Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil”, lançado na última terça-feira (22) em Brasília. “O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de ‘catecismo cristão’ em sala de aula são uma constante nas publicações”, afirma Débora Diniz, uma das autoras do trabalho.
Essa “pesquisa” vem no encalço de outra “pesquisa”, que foi feita pela ONG Anis, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), e examinou 61 das 98 publicações de maior distribuição nos ensinos fundamental e médio. A responsável pela pesquisa foi igualmente Débora Diniz, que é professora na UnB e membro da ANIS, organização dedicada à promoção de “direitos” de aborto e homossexualismo. Por coincidência, a ANIS é financiada pelas Fundações Ford e MacArthur, grupos imperialistas culturais dos EUA que financiam organizações e programas pró-aborto e pró-homossexualismo no mundo inteiro.
A feminista ultra-radical Débora Diniz é mais conhecida pela defesa intransigente do aborto, onde ela tem recebido verbas monumentais de instituições americanas para realizar “pesquisas” no Brasil. Aliás, seu treinamento e estudos pró-aborto e pró-homossexualismo, que ocorreram nos EUA, foram financiados por essas instituições. Ela é também conhecida por ter movido processo contra o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz por tê-la chamado de “abortista”.
Diniz é muito sensível a certas palavras. É por isso que nem mesmo dicionários escaparam da voracidade censuradora da sua “pesquisa”. Ao analisar 24 dicionários distribuídos pelo MEC, ela concluiu que todos, sem exceção, são “homofóbicos” ao usarem expressões como “pederasta” como sinônimo de “homossexual”. Com a conclusão de sua “pesquisa”, Diniz recomenda mudanças para que dentro de cada sala de aula do Brasil só sejam aceitos livros e dicionários que proclamem a sacralidade do homossexualismo.
Mas salve-se quem puder, pois ela não está de olho somente em dicionários. Ela está determinada a colocar os livros cristãos em escolas na mira censuradora do Estado a serviço da Gaystapo.
Cedo ou tarde ela acabará fazendo a “descoberta”, numa nova “pesquisa”, de que as bibliotecas escolares do Brasil estão impregnadas com um livro chamado “Bíblia”, que diz coisas “escandalosas” como:
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é” (Levítico 18:22 ACF)
Quando fizer essa descoberta, o que ela vai recomendar? Busca, apreensão e queima do livro “ofensivo”?
Diante da suprema e sacrossanta sodomia instituída pelo Estado, ativistas financiados por poderosas fundações dos EUA não hesitarão sacrificar nada, nem mesmo o livro que é respeitado pela maioria cristã do Brasil como livro mais importante.
É a inquisição abortista, feminista e gayzista se unindo para exterminar das escolas todo livro cristão que ouse mostrar a opinião de Deus sobre a sexualidade, tornando as escolas públicas lugares sagrados do aprendizado da superior sodomia. É a sodomização do ensino escolar.
Com tantas crianças nas escolas, para que estão preparando o terreno?
No boletim Notícias da Comunidade Gay do final de década de 1970, um artigo escrito por Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:
“Nós sodomizaremos seus filhos... Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara”.
(Citado no livro O Movimento Homossexual, de Julio Severo, publicado em 1998 pela Editora Betânia.)

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Falar sobre Cristianismo é uma “obrigação enfadonha” para os executivos da BBC

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 27 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Cristianismo é considerado como assunto “enfadonho” para os executivos da BBC, diz um veterano apresentador da televisão BBC que pediu que a empresa, que é sustentada por impostos, revise o modo como apresenta questões religiosas.
Roger Bolton, editor de longa data de programação de notícias e atualmente apresentador do programa Feedback da Rádio 4, disse: “A televisão BBC (diferente da rádio BBC) parece estar nas mãos de secularistas e céticos, que enxergam a cobertura de assuntos cristãos como uma obrigação um tanto enfadonha a ser minimizada em vez de uma área rica e promissora para explorar”.
Bolton, falando no Sandford St Martin Trust Awards, que reconhece excelência na programação religiosa, disse que a BBC precisa empregar um bem instruído editor de religião e trazer uma perspectiva mais espiritual para as notícias gerais.
O emprego de tal editor religioso, disse ele, seria “trazer uma perspectiva religiosa à vasta variedade de áreas tais como assuntos estrangeiros e dilemas médicos em que essa perspectiva é tantas vezes, e de forma tão desconcertante, ausente, tanto no ar quanto nos bastidores em discussões editoriais internas”.
Bolton elogiou o novo editor de religião da BBC, Aaqil Ahmed, um muçulmano, por seu “comprovado histórico de sucesso em seu antigo emprego no Canal 4, “mas disse que a extensão da experiência dele com programação religiosa é limitada”.
A porta-voz da BBC respondeu aos comentários de Bolton, chamando o compromisso da empresa para com a programação religiosa de “inequívoco”.
“Não há nenhuma deterioração na produção de nossa programação religiosa e ética de televisão, com mais de 164 horas transmitidas no ano passado, e neste ano nosso investimento em programação de dias festivos na BBC1 — que marca os festivais religiosos mais importantes — aumentou”, disse ela.
Mas a inclinação anticristã e anti-conservadora da mídia britânica vem cada vez mais sendo comentada em anos recentes. No ano passado, o apresentador da rádio BBC Jeremy Vine, um anglicano praticante, disse para a revista Reform que se tornou “quase socialmente inaceitável dizer que você crê em Deus”.
“Você não pode expressar opiniões que eram costumes comuns 30 ou 40 anos atrás”, disse ele, acrescentando que ele não consegue falar sobre sua fé no ar. “Uma das coisas em que penso, que podem parecer bizarras, é que Cristo é quem ele disse que era”, disse ele. “Não penso que removerei isso do meu programa; suponho que haja um firewall entre pensar isso e fazer o trabalho que faço”.
A nomeação de Ahmed como diretor de programação religiosa na BBC no ano passado provocou críticas de alguns líderes religiosos, que disseram que a BBC, a mais importante rede de televisão num país de maioria cristã, tem uma propensão sistemática contra o Cristianismo.
Don Maclean, um dos apresentadores religiosos mais populares da Rádio 2, disse que os diretores executivos de programação da BBC adotam um “ângulo negativo sempre que podem” contra o Cristianismo, dando atenção apenas ao clero homossexual e ao abuso sexual no clero, um tratamento que não se estende a outras religiões, como o islamismo.
Ele chamou a nomeação de Ahmed de “preocupante” e disse que a empresa trata a religião como um ‘programa desmazelado’”. Maclean disse: “Eles se sentem atraídos ao islamismo, eles se sentem atraídos a programas que atacam a igreja cristã”.
“Penso que há um movimento laicista neste país que quer se livrar do Cristianismo. Algo tem de ser feito”, acrescentou ele.
Peter Hitchens, escritor e colunista do jornal Daily Mail em assuntos religiosos e sociais e considerado pela mídia britânica como um “conservador”, na semana passada escreveu sobre a inclinação anti-conservadora nas editoras britânicas. Hitchens, irmão do ativista ateu radical Christopher Hitchens, relatou o episódio de ser aconselhado por um executivo elevado da BBC a “abandonar qualquer esperança de obter apresentações mais do que ocasionais como um tolerado direitista”.
“Na BBC, sou a pessoa mais improvável de receber a oportunidade de apresentar um programa de novo… Numa fase, eu era considerado como possível membro efetivo para o programa ‘The Moral Maze’ na Rádio 4, mas isso foi vetado num nível bem elevado. As pessoas que fazem essas decisões não prestam contas a ninguém pelas decisões que tomam, até onde sei”, disse ele.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052701
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Maioria dos latino-americanos apoia penas criminais para o aborto

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

CIDADE DO MÉXICO, México, 28 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — A vasta maioria dos latino-americanos é a favor da manutenção de penas criminais para o aborto, de acordo com um novo estudo.
O estudo, que sondou residentes de vários países latino-americanos, indica que 60,4 por cento dos mexicanos favorecem penas criminais para os abortos ilegais.
Contudo, o México está na faixa inferior da escala. No Brasil, 67,3 por cento favorecem tais penas, e no Chile, 71,7 por cento. Na Nicarágua, onde o aborto é completamente ilegal, a maioria chega a 82,2 por cento.
No México, as mulheres têm probabilidade muito maior de apoiar a criminalização do que os homens. Dos que apoiam penas criminais para o assassinato de bebês em gestação, 32 por cento são mulheres e 28,4 são homens, de acordo com o estudo.
A pesquisa também reflete o fato de que a mensagem barulhenta dos defensores do aborto, que insistem em que “as mulheres têm o direito de decidir” matar seu bebê em gestação, tem sido ouvida pelo povo do México — e rejeitada.
Embora 57 por cento tenham dito que haviam ouvido a mensagem, 56 por cento estavam de acordo com a declaração de que “a vida do feto está acima de todas as coisas”.
Claudia Dides Castillo, diretora do Programa de Gênero e Igualdade da Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais (FLASCO), que é pró-aborto e conduziu o estudo, confessou para a imprensa que os latino-americanos são “conservadores” na questão do aborto. Ela acrescentou que o resultado do estudo reflete o fato de que a imagem predominante na América Latina é “a mulher como a doadora da vida”.
A pesquisa foi conduzida por meio de entrevistas frente a frente com uma média de 1.200 entrevistados em cada país e tem uma margem de erro de mais ou menos dois pontos percentuais.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052810
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Moscou recusa dar autorização para organizadores da parada do “orgulho gay”

Matthew Cullinan Hoffman

MOSCOU, Rússia, 25 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Pelo quinto ano consecutivo, a prefeitura da cidade de Moscou resistiu aos grupos homossexuais internacionais de pressão política e recusou dar autorização para uma parada do “orgulho gay”.
Nokolai Alexeiv, o organizador do evento, disse que a autorização fora negada por causa de riscos para a ordem pública, bem como preocupações de segurança.
As marchas do orgulho gay são muitas vezes palco de depravação pública, em que participantes violam leis contra nudez e praticam atos sexuais simulados e até mesmo reais em público. A prefeitura denunciou a conduta homossexual como “satânica” e disse que espalha doenças.
A recusa da prefeitura de Moscou de permitir marchas homossexuais recebeu o apoio inequívoco da liderança religiosa, cristã e não cristã, da cidade.
Como fizeram em anos anteriores, os grupos homossexuais que estão organizando o evento ameaçaram entrar com uma ação num tribunal de Moscou, ou até mesmo levar o caso ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos. Contudo, iniciativas anteriores de impor a marcha por meio dos tribunais fracassaram.
Moscou vem também sofrendo pressões do Conselho da Europa, que a denunciou por proibir tais marchas.
A rejeição da parada do “orgulho gay” em Moscou vem depois que foi proibida marcha semelhante programada para 15 de maio na Bielorússia, que está alinhada com a Rússia.
Quando os marchadores decidiram violar a lei e foram para as ruas, a polícia prendeu vários e dispersou a parada.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Moscow Mayor Calls “Gay Pride” Parade “Satanic” 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012702.html
Moscow Mayor Unapologetic in Prohibition of “Gay Pride” Marches 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/dec/08120902.html
Homosexual Activists Ignore Authorities, Go Ahead with Illegal “Gay Pride” in Moscow 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/may/06052903.html
Moscow Gay Pride Ban Rebuked by Council of Europe 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/mar/06033003.html
Russian Jewish Leaders Join Orthodox in Supporting Moscow Mayor’s Ban on Gay Pride 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/mar/06032705.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052513
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Tribunal da Coreia do Sul decide que embriões humanos congelados não são humanos

Matthew Cullian Hoffman

SEUL, Coreia do Sul, 28 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Apesar das súplicas dos pais, um tribunal da Coreia do Sul decidiu que embriões congelados não são criaturas vivas e podem assim ser usados em experimentos e destruídos à vontade.
A decisão foi dada contra uma ação iniciada pelos pais dos embriões, bem como onze outros indivíduos, inclusive filósofos, especialistas em ética e médicos. Além disso, os próprios dois embriões foram enumerados entre os demandantes.
Os embriões foram criados para um casal com sobrenome Nam. Um total de três foi produzido por fertilização in vitro e um foi implantado. Os outros dois deveriam permanecer disponíveis para implante ou serem usados para pesquisas científicas.
Contudo, os Nams mudaram de opinião e, auxiliados por uma equipe de especialistas, buscaram fazer valer os direitos de seus filhos que ainda não nasceram.
“As leis de bioética que definem embriões artificialmente inseminados como amontoados de células não humanas os tratam como recursos para pesquisas e ordenam sua eliminação no fim de um período de preservação, violando assim o direito fundamental à vida”, escreveram os demandantes.
Entretanto, o tribunal discordou, afirmando que antes dos catorze dias de desenvolvimento, um embrião não é um ser humano. “Embora reconheçamos os direitos básicos de fetos antes do nascimento, os pré-embriões, que foram fertilizados, mas dentro dos quais não se formou ainda o primeiro traço embrionário, não podem ser considerados como humanos”, escreveu o tribunal.
“Os embriões que têm menos de 14 dias desde a inseminação têm o potencial de se tornarem seres humanos, mas não têm humanidade independente. Não se deve conceder a eles os mesmo direitos constitucionais como seres humanos”, disse Kang-kook, presidente do Tribunal Constitucional.
“Não podemos esperar que as pessoas fiquem buscando para propósitos de inseminação artificial embriões que têm mais de cinco anos de idade. Mas o custo de sua preservação é imenso. Os doadores dos embriões podem se sentir desconfortáveis, mas isso não deveria proibir seu uso para propósitos de pesquisas”, acrescentou ele.
A Comissão da Vida da Arquidiocese Católica de Seul denunciou a decisão, observando suas premissas desumanizadoras.
“Todo ser humano passa pela fase embrionária”, disse o Pe. Park Jung-woo, diretor da Comissão. “Os católicos lamentam essa decisão do Tribunal Constitucional porque somos opostos tanto à criação artificial de embriões quanto seu uso, quando são criados, como recursos para experiências, pois eles têm direito à dignidade como seres vivos”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052808
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Ozzy Osbourne encontra fonte de inspiração em caso de eutanásia no Canadá

Peter J. Smith

TORONTO, Canadá, 28 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — A música do roqueiro heavy-metal britânico Ozzy Osbourne encontrou nova inspiração em Robert Latimer, um canadense condenado pelo assassinato de sua filha deficiente. A música será apresentada de forma proeminente num novo álbum intitulado “Scream” (Grito).
A música, “Latimer’s Mercy” (A misericórdia de Latimer), será apresentada junto com tais trilhas sonoras de prazer na morte como “Let it Die” (Deixe morrer) e “Let Me Hear You Scream and Crucify” (Deixe-me ouvir você gritar e crucificar).
De acordo com o Serviço Noticioso CanWest, Osbourne queria descrever o que ele pensou que deve ter passado pela mente de Latimer em 1993 quando Latimer matou por envenenamento sua filha Tracy, que tinha 13 anos e sofria de paralisia cerebral, numa garagem cheia de monóxido de carbono vindo de um motor de caminhão. Latimer foi condenado por assassinato em 1994 e de novo em 1997, mas só cumpriu sete anos de uma sentença de dez anos.
“Matar o próprio filho é uma grande decisão. Não vai ser eu quem vai dizer, ‘Você está errado, você não deveria fazer isso’, ou ‘Você fez a coisa certa’”. Osbourne disse para um jornalista da CanWest durante uma entrevista coletiva.
“Sou moderado”, acrescentou ele. “Questiono a mim mesmo, pensando ‘Como eu lidaria com isso?’ É uma grande decisão para se fazer”.
Quando Osbourne revelou seus pensamentos sobre Latimer para os jornalistas durante uma entrevista coletiva em Toronto, ele disse que deve ser difícil para qualquer um agüentar “uma filha que está toda arrebentada, ela não tem nenhuma qualidade de vida… vendo-a passar por sofrimento e agonia”.
Quaisquer que sejam as intenções de Latimer conforme foram fantasiadas pelo roqueiro, o sistema de justiça canadense condenou o fazendeiro de Saskatchewan por assassinato de segundo grau, quando ele privou Tracy Latimer de sua vida. Latimer, que nunca expressou remorso pelo assassinato, sustentou que agiu “por amor” que não lhe deixou nenhuma escolha, a não ser matar sua filha. Ele ficou famoso entre os ativistas de eutanásia que se envolveram numa campanha nos meios de comunicação para pintá-lo como uma vítima de um injusto sistema legal.
A letra forte de Osbourne também parece avançar a imagem do “amor” de Latimer como o motivo louvável para o assassinato de sua filha: “O sol brilha neste novo luto mortal/Os sinos da igreja tocam um aviso de manhã/Seus olhos brilham quando ligo o motor/As lágrimas caem quando a misericórdia chega mais perto”.
A música continua: “Outro dia e outro ataque total/Outra pílula, você decai cada vez mais/Outro corte feito pelo cirurgião açougueiro/É só um jeito de prolongar a tortura”. E de novo: “Não direi que sei o que estou fazendo/Não direi que lamento/Não posso trazer você de volta, mas não posso deixar você sem ajuda/Farei o sofrimento descansar em paz”.
Líderes pró-vida argumentam que o interesse de Latimer era obter alívio de suas próprias dificuldades com a deficiência de sua filha.
Quando a morte de Tracy foi descoberta, Robert Latimer primeiramente contou para a polícia que ela tinha morrido dormindo. Mas ele confessou mais tarde, depois que a polícia havia realizado uma autópsia, que ele havia assassinado sua filha colocando-a na cabine de seu caminhão e conectando uma mangueira no cano de escapamento do caminhão. Ele também confessou ter considerado outros métodos de assassinar sua filha, inclusive dar-lhe uma overdose de tranqüilizantes e “atirar na cabeça dela”.
“Latimer’s Mercy” é a décima faixa do álbum “Scream”, que estará disponível em 22 de junho.
A famosa promoção que Osbourne faz do suicídio como uma ação moralmente digna de elogio na música “Suicide Solution” (Solução Suicídio) foi acusada de incitar a morte, em 1985, do adolescente John McCollum da Califórnia.
McCollum sofria de depressão clínica e seus pais alegaram que ele se matou depois de ouvir as palavras “Onde se esconder, o suicídio é a única saída. Você não sabe o que isso significa?”
Outro jovem, Michael Waller, filho de um pastor da Geórgia, também se matou com um tiro cinco anos depois, e seus pais disseram que ele havia ouvido “Suicide Solution” também. As ações contra Osbourne em tribunais civis foram decididas em favor do roqueiro.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Robert Latimer Loses Parole Appeal 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09111606.html 

More Precious than Gold: Canadian Olympic Champ Calls Disabled Brother 'My Inspiration' 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10021906.html  

Latimer Release after Seven Years for Killing Disabled Daughter "A Tragedy" 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/feb/08022803.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052806
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Horror na China: Bebê abortado por médicos sobrevive, mas é enviado para ser cremado

Thaddeus M. Baklinski

CIDADE DE FOSHAN, China, 25 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um bebê abortado deliberadamente em hospital, o qual havia sido declarado como morto pelos médicos da cidade de Foshan, China, chorou quando estava para ser cremado, mas morreu mais tarde depois que os médicos se recusaram a tratá-lo.
Um funcionário no necrotério da Funerária Nanhai ficou espantado com um choro vindo de uma caixa, cuja etiqueta dizia “lixo hospitalar”, que ele estava para enfiar no incinerador. Ele abriu a caixa e encontrou o bebê se movimentando, mas se sufocando por causa de um pouco de lã de algodão na boca, noticiou o jornal local Information Times.
Depois que o funcionário limpou-lhe a boca, o bebê bocejou e respirou normalmente. Ele foi levado de volta às pressas ao Hospital Guanyao, que havia tentado abortá-lo no começo daquele dia; mas os médicos do hospital o ignoraram e o deixaram no corredor para morrer.
Ele foi confirmado como morto mais tarde no dia e devolvido à funerária para cremação. No entanto, os funcionários colocaram o corpo num refrigerador até que ocorram mais investigações.
Liu Sanhong, uma autoridade do hospital, disse para o jornal Shanghai Daily que a equipe checou o bebê durante uma hora para se certificar de que ele estava morto. Liu não quis comentar se os médicos haviam tentado salvar ou não a vida do bebê.
Um dos responsáveis pela funerária disse para o Information Times que ele fez um vídeo do bebê, que tinha sete meses de gestação, para provar que ele estava vivo quando foi descoberto no crematório.
Depois disso, a reportagem disse que todos os funcionários na funerária haviam recebido ordem de não falar sobre o incidente.
No começo deste ano, o modo cruel e insensível com que o hospital ligado à Universidade Médica de Jining tratava os corpos de bebês abortados provocou revolta.
Em 31 de março, 21 corpos de bebês foram encontrados jogados fora no rio Guangfu a leste da Cidade de Jining, na China.
Os corpos, alguns com fraldas, alguns em sacos plásticos marcados como “lixo hospitalar”, foram encontrados debaixo de uma ponte por um homem que estava pescando.
Reportagens indicam que a maioria dos bebês mortos era do sexo feminino que haviam sido abandonados para morrer ou haviam sido deliberadamente abortados e jogados fora porque os pais queriam manter a opção aberta para um menino dentro do sistema coercivo de um único filho na China.
Embora organizações de direitos humanos e especialistas internacionais de controle populacional tenham denunciado o aborto de seleção sexual e infanticídio de meninas em grande escala na China, a agência de notícias estatal Xinhua culpou o incidente em “costumes locais e falta de regulamentos”.
Veja artigo relacionado de LSN:
Babies' Bodies Found Dumped in Chinese River 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10033109.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052502
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Catástrofe petrolífera nos EUA é cumprimento da profecia de Gênesis?

Vídeo sugere ligação bíblica entre explosão em plataforma petrolífera no mar com o modo como os EUA estão tratando Israel

Joe Kovacs
Há uma conexão espiritual e bíblica com relação à catástrofe petrolífera da empresa BP?
Um novo vídeo no YouTube está sugerindo uma possível ligação do desastre com o recente tratamento que os EUA deram para Israel, e pelo menos um conhecido analista da Bíblia, Hal Lindsey, acha que há uma correlação válida.
O vídeo foi produzido e postado hoje por Carl Gallups da Igreja Batista Hickory Hammock em Milton, Fla., e está aqui, em inglês:
“Em 19 de abril, Israel celebra sua independência em 2010”, Gallups diz na narração do vídeo. “Em 19 de abril, o noticiário da Fox News informa que os EUA não mais apoiarão Israel automaticamente na ONU. No dia seguinte, em 20 de abril, a plataforma petrolífera Deepwater Horizon explode. Será coincidência? Ou será a intervenção e juízo de Deus?”
O pastor cita uma promessa antiga que Deus fez a Abraão, o patriarca das 12 tribos de Israel. Dentre essas tribos está a tribo de Judá, da qual os judeus derivam seu nome.
No Livro de Gênesis, Deus lhe disse: “Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem…” (Gênesis 12:2-3, NVI)
O vídeo mostra a foto de uma reportagem da Fox News intitulada: “Obama and Israel: Showdown at the U.N.?” (Obama e Israel: Confronto na ONU?)
Sua primeira sentença diz: “O governo de Obama está dando sinal de outra importante mudança em sua política para com um dos seus mais fiéis aliados, Israel, e essa mudança poderá mudar o modo como os EUA votam no Conselho de Segurança. A mudança significará o fim dos EUA ‘usando seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU quando certas resoluções anti-Israel são introduzidas para votação”.
Para ler o artigo completo em inglês, clique aqui.
Traduzido e editado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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Autoridade escolar suspensa por distribuir bonecos de fetos

Kathleen Gilbert

NORFOLK, Virginia, EUA, 25 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duas autoridades escolares foram suspensas numa escola primária de Norfolk, Virginia, em conexão com a distribuição de modelos de bebês de 2,54 cm de cumprimento acompanhados de um cartão que descreve o crescimento de uma criança no útero.
“Algumas pessoas acham que minha vida começou no nascimento; mas a jornada da minha vida começou muito antes de eu nascer”, declara o cartão distribuído com a aparência de bebês rosa ou morena. Os modelos são suaves e têm a forma de uma criancinha encolhida dormindo. O lado inverso do cartão descreve as primeiras doze semanas do desenvolvimento do bebê no útero.
Pais e outras autoridades na Escola Primária Oakwood se reuniram numa reunião a portas fechadas para debater o assunto e, conforme citações feitas pelo jornal Virginian-Pilot, expressaram aversão aos “bonecos de fetos humanos” dados a estudantes da terceira, quarta e quinta séries, e chamando-os de “totalmente impróprios e inaceitáveis”. Elizabeth Thiel Mather, porta-voz de Oakwood, disse para o jornal na quinta-feira que os bonecos de bebês não foram autorizados pelo distrito como materiais educativos.
Kirk Houston Sr., membro da diretoria, chamou os bonequinhos de “muito semelhantes aos bebês de verdade, e são uma ferramenta pró-vida”, e disse que os membros da diretoria estavam “todos pasmos” com sua distribuição.
“Como mãe, eu escolho ensinar a meus filhos sobre essas coisas mais tarde na vida”, disse uma mãe. “Não assinei uma autorização para que minha filha recebesse um feto”.
A autoridade escolar sob suspeita de ter distribuído os bonecos, a qual permaneceu anônima, foi suspensa na quinta-feira depois que o jornal Pilot fez perguntas sobre os bonecos.
Sheila Holas, diretora da Escola Primária Oakwood, também foi suspensa na sexta-feira, depois que a União Civil de Liberdades Civis Americanas (organização ultra-radical anticristã conhecida pela sigla inglesa ACLU) exigiu que a diretora parasse de convidar estudantes e professores para participarem de orações e estudos da Bíblia. Rebecca Glenburg, diretora legal da ACLU, chamou os convites de “coercivos”, independente se as atividades eram voluntárias, “por causa do poder diferencial entre a diretora e professores”.
Não se sabe se a suspensão de Holas foi feita também em conexão com os bonecos de bebês. Holas não quis realizar uma entrevista imediata com LifeSiteNews.com porque, disse ela, ela tinha ainda de ter uma reunião com a diretoria.
O superintendente Stephen Jones disse para a câmara de vereadores num memorando na quinta-feira que ele “adotaria medidas rápidas para solucionar o incidente de Oakwood após consulta prévia com a diretoria da escola”, noticiou o Pilot. Ele acrescentou que “todos os membros da classe de professores das escolas públicas de Norfolk serão notificados sobre o que se espera deles nesse tipo de situação”.
A blogueira pró-vida Jill Stanek questionou as razões por trás do rebuliço por causa dos bonequinhos de bebês.
“Qual é o problema de se dar bonecos de bebês para crianças da terceira a quinta séries? Qual é a diferença entre esse boneco e qualquer outro boneco?” perguntou ela.
Stanek apontou para uma notícia na estação de televisão de notícias local WAVY-TV que fez reportagens sobre “bonecos de bebês” que tinham “uma mensagem claramente contra o aborto adjunta”, e chamou a atitude da estação no caso difícil um “ato premeditado de matar a racionalidade”. “Estou chocada! Estou horrorizada! Desde quanto a biologia humana se tornou uma ‘mensagem claramente contra o aborto’?” disse Stanek.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052503
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Advogado homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

Condenado a apenas nove anos de prisão por abuso sexual de meninos, tarado homossexual com aparência de vovô generoso e bonzinho com as crianças desaparece

Decisão do Superior Tribunal de Justiça tornou definitiva a condenação criminal de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, 68 de idade, advogado aposentado da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro.
O advogado morava há vários anos em Torres (RS), onde era conhecido como “Carioca Rico”. A condenação foi por “atentados violentos ao pudor, corrupção de menores e fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças”.
Pelos diversos delitos, a pena chega a apenas nove anos e dez meses de reclusão, em regime fechado.
O inquérito resume que em poder do acusado foram apreendidas revistas, DVDs, fitas pornográficas, cadernos com dizeres e anotações eróticas, encartes com fotografias de mulheres nuas, centenas de fotos com menores nus, semi-nus e praticando atos libidinosos, três pênis de borracha, máquinas fotográficas, filmes não revelados, aparelhos de videogame e de DVD, entre outros. Um dos hobbies de Correa de Menezes era a fotografia.
Numa segunda diligência, a polícia juntou ao inquérito diversas fotos de adolescentes tomando banho em uma banheira no interior da casa do advogado, de fotografias em que o próprio réu aparece nu, acompanhado de outras pessoas, de rapazes totalmente nus e de meninos em atos obscenos.
A denúncia foi capitulada em fatos idênticos praticados comprovadamente contra dez crianças e adolescentes, todos de famílias pobres: “no período compreendido entre os meses de dezembro de 2002 e junho de 2003, em dias e horários diversos, no pátio e no interior de sua residência, localizada na Estrada Geral, n° 3220, Barro Cortado, na cidade de Torres, o denunciado Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes constrangeu crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos, mediante violência presumida, a praticar e permitir que com ele praticasse atos libidinosos diversos da conjunção carnal” — foi a acusação do Ministério Público.
Para perpetrar o delito, o denunciado atraía os meninos por meio de diversos artifícios: oferecia-lhes — conforme a idade — jogos de vídeo-game, filmes eróticos, banhos de piscina, e, inclusive dinheiro. Os meninos eram levados “para que praticassem com o denunciado sexo oral e permitissem que o denunciado também praticasse sexo oral nas vítimas” — prossegue a denúncia.
Algumas vezes, mais de um dos meninos eram convidados, simultaneamente, para os banhos de piscina, durante os quais tinham que ficar despidos, “a fim de evitar que seus calções fossem sugados pelos equipamentos de aspiração”.
A Polícia de Torres chegou — a partir de telefonemas anônimos — a investigar a participação de meninas nas orgias, mas não conseguiu a identificar nenhuma menor do sexo feminino. Outrossim, os  agentes acreditam que o número de menores e adolescentes do sexo masculino possa ter sido superior aos dez casos identificados. Algumas famílias teriam preferido o silêncio.
No voto condenatório, o desembargador Nereu José Giacomolli comenta o laudo psiquiátrico, confirmado pela prova oral: “o imputado era homossexual e costumava aliciar meninos pobres, por meio de seu ‘filho adotivo’, oferecendo aos jovens banhos de piscina, passeios de lancha, de carro, jogos de videogame e até mesmo dinheiro, para que fossem até o sítio”.
Adiante: o acusado Menezes “também sustentava a necessidade de ajudar os meninos a limpar o pênis, com o intuito de agarrar o órgão sexual ou de fazê-lo ‘crescer mais’; a partir daí, praticava com eles atos libidinosos diversos da conjunção carnal, tais como masturbação e sexo oral, na presença dos demais outros meninos”.
Apesar da condenação do homossexual rico, o jornal jurídico Espaço Vital, que fez a reportagem original, foi informado por um servidor do Foro de Torres que “o réu sumiu da cidade”.
Fonte da notícia original: Espaço Vital
Editado por Julio Severo: www.juliosevero.com

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