OS ABSURDOS DO PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS (PNDH-3)

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Muito se tem dito sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos, ou PNDH-3. Talvez a única unanimidade seja que ele é polêmico. Uma breve introdução sobre o PNDH-3 se faz necessário para que se possa criar opinião própria.


O Plano Nacional de Direitos Humanos tem o número três ao fim de sua sigla porque é a terceira versão desse documento. As duas primeiras versões do plano foram escritas em 1996 e em 2002. Deve-se notar que ambos tiveram sua feitura no governo anterior. Como esse artigo visa a discorrer sobre o presente plano, serão deixados de lado os anteriores e não serão feitas aqui comparações entre os três.

O leitor do PNDH-3 pode, ao ler o documento, ter a impressão de que ele foi elaborado em um CA (Centro Acadêmico, lugar localizado dentro das universidades onde os estudantes se reúnem entre uma aula e outra para conversar ou passar momentos de lazer) de Antropologia ou de Sociologia e que nessa brincadeira os estudantes de Direito foram barrados na porta de entrada. Essa sensação se dá por dois motivos: primeiro porque estão presentes termos claramente pós-modernos e segundo por que os direitos da primeira geração são flagrantemente violados.

As ciências sociais como História, Antropologia, Sociologia, Ciência Política, sempre se mostraram sujeitas a modismos intelectuais. Isso é normal e pode ser, como geralmente é, saudável para se manter um bom nível nos debates acadêmicos. Muitas vezes os políticos brasileiros pegaram carona nessas correntes. Lembremos, apenas como ilustração, do papel do positivismo na proclamação da República e do marxismo na crítica à ditadura militar. O problema é quando uma corrente é vista como verdade absoluta por seus defensores e estes querem punir os dissidentes por pensar diferente. Quando isso acontece deve-se recorrer aos direitos garantidos pela constituição no tocante a proteção dos cidadãos contra o Estado, os assim chamados direitos da primeira geração. Isso será visto mais adiante.

O modismo intelectual que o PNDH-3 segue é o da pós-modernidade. A pós-modernidade pode ter várias definições, mas apenas para se ter uma idéia do que é, faremos uma brevíssima e despretensiosa explicação do que ela é nas ciências sociais. A pós-modernidade é uma corrente que procura desconstruir as certezas científicas, e elevando o relativismo em detrimento dos dogmas. Ou seja, não existem mais verdades, tudo é relativo. Outra característica que aqui nos interessa no pensamento pós-moderno é que as crenças e tradições dos grupos majoritários são execrados, enquanto que tudo o que vem de “minorias” como mulheres, presidiários, homossexuais, quebradeiras de coco, lavadeiras do Jequitinhonha e outros são vistos como as mais belas manifestações culturais do mundo. 

Para confirmar o exposto acima, basta verificar a assinatura a forma como o PNDH-3 foi escrito. O texto está repleto de termos como “populações em estado de vulnerabilidade”, “heteronormatividade”, “desconstrução”, “diversidade”. Os modismos passam, mas esse documento fica e esse é o problema de um assunto tão importante ser tratado com se fosse um tema de dissertação de final de curso.
O que há de grave no PNDH-3 não é a forma como ele foi escrita, mas a cega adesão a uma escola acadêmica em detrimento dos direitos clássicos de liberdade de pensamento, de expressão e religiosa. O maior problema não é que o Estado escolheu proteger certos cidadãos em detrimento de outros (embora isso em si já seja um problema), mas sim que esse mesmo Estado se propõe a perseguir a maioria da população para favorecer as minorias. Como isso foi feito?

Passemos agora a enumerar violações aos direitos da primeira geração, como liberdade de pensamento, expressão e religiosa.

Na página 99 do texto existe uma expressão que demonstra a vontade desse governo de intervir na mente do cidadão ditando como este deve pensar. Trata-se do que aqui é chamado de “desconstrução da heteronormatividade”. Em outras palavras, acabar com a idéia de que apenas o heterossexual é normal. Isso significa que o Estado vai intervir no modo como a família de hoje é concebida pela maior parte das pessoas. Não cabe ao Estado ditar costumes ou dizer o que é moralmente correto com relação a comportamento sexual. Cabe a sociedade decidir o que é certo, estando ela certa ou não. Isso se chama liberdade. Apenas Estados totalitários ditam o que pensar e devemos lembrar que existiram (e ainda existem) Estados totalitários de direita e de esquerda, como o nazista e o socialista. A ditadura e a morte da liberdade de expressão não são monopólio da direita e podem acontecer com governos esquerdistas também, vide Stalin.

Antes ainda, na página 98, já havia uma diretriz (a) que aludia a preferência por certos comportamentos sociais: “promoção de uma cultura que respeita a livre orientação sexual.” Em primeiro lugar, não é da alçada do Estado promover cultura disso ou daquilo. Todos sabemos que vários grupos religiosos são contrários a práticas homossexuais. Se esses grupos estão certos ou errados não é da conta de ninguém e nem mesmo do Estado. O que é da conta do Estado é promover um ambiente de liberdade onde os grupos GLBTT e as Igrejas possam discutir suas opiniões e convencer ou não as pessoas, como indivíduos a aceitar ou não tais práticas. Isso sim é democracia. Imaginemos como seria se essa diretriz fosse levada adiante. A maioria das Igrejas cristãs no Brasil são contra o homossexualismo por considerar tal comportamento como pecaminoso, assim como o adultério, o assassinato e o roubo, por exemplo. O Estado obrigaria essas Igrejas a abrir uma exceção a sua crenças? E a liberdade de pensamento? E a liberdade de expressão? E a liberdade de culto? Se um Estado totalitário perseguisse os homossexuais, punisse as pessoas por suas escolhas sexuais deveria ser combatido por todos por ser inimigo da liberdade. Que o Estado não persiga ninguém em nome da moralidade, mas que ele também não persiga ninguém em nome de sua verdade. Ao Estado não cabe revelar e disseminar a “verdade”, pois essas verdades que os Estados totalitários defendem sempre se mostram modismos. Apenas a liberdade se mostrou sólida como diretriz de um Estado democrático.

Já que se está falando de liberdade, e, sobretudo de liberdade religiosa, é oportuno falar aqui sobre as concepções do PNDH-3 sobre liberdade religiosa. No “Objetivo VI: Respeito às diferentes crenças, liberdade de culto e garantia da laicidade do Estado”, mais uma vez se mostra presente a discriminação do presente governo, que demonstra mais uma vez a simpatia de um grupo em detrimento de outros. Deixemos que o próprio texto do documento demonstre:
“Ações programáticas:
Instituir mecanismos que assegurem o livre exercício das diversas práticas religiosas, assegurando a proteção do seu espaço físico e coibindo manifestações de intolerância religiosa.

Responsáveis: Ministério da Justiça; Ministério da Cultura; Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
Parceiro: Fundação Cultural Palmares (FCP).”

A pergunta é simples: por que o único parceiro escolhido aqui foi a Fundação Cultural Palmares que, todos sabem, ao promover a cultura afro-brasileira, promove as religiões afro-brasileiras? A recomendação da ação programática “c)”, “recomenda-se o respeito à laicidade pelos poderes Judiciário e Legislativo [...]” deve ser obedecida apenas pelos cristãos ou também pelos outros grupos religiosos incluindo os minoritários? Se o Estado é laico ele é laico para todos e não podem ser abertas exceções para religiões que esse governo e que os cientistas sociais simpatizem mais. A lei é igual para todos e todos são iguais perante a lei. Por que Kardecistas, Evangélicos e Católicos, por exemplo, não tem representantes na fiscalização da liberdade religiosa? Por que o PNDH-3 está nitidamente restringindo esse direito a quem pertence sua simpatia. Ao Estado não cabe promover religião. Nem mesmo sob a égide da cultura. O que cabe é proteger todas as religiões, sem exceção.
Lembremos que os afro-descendentes devem sempre ser alvo do mais sincero respeito do povo brasileiro por causa de sua incomensurável contribuição na formação da sociedade brasileira, a despeito de toda a ingratidão de muitos dos brasileiros. Não se busca aqui desrespeitar a religião A, B ou C, mas pedir ao Estado que trate a todas com o devido respeito e laicidade que caracterizam os princípios da República brasileira.


Rios de tinta poderiam ser escritos sobre os defeitos, erros, vícios e inconstitucionalidades do PNDH-3, mas em virtude do tamanho desse artigo será tratado apenas mais um ponto. A exploração sexual.

O PNDH-3 foi muito feliz quando prometeu combater a pedofilia e o turismo sexual, mas apresentou uma atitude ambígua com relação à prostituição. Retornemos ao texto, mais precisamente na recomendação da ação programática “h” do objetivo I da Diretriz 4 do eixo orientador II, página 38:
“Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios ações de combate da exploração sexual das mulheres no turismo sexual.”
A exploração da mulher deve ser combatida apenas no turismo sexual, ou seja, a prostituição é degradante para a mulher apenas quando os clientes forem estrangeiros. Isso parece absurdo, mas é o que se depreende do texto do documento quando mais tarde encontramos “Garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão”. É muito interessante notar que no turismo sexual o PNDH-3 planeja desestimular essa profissão degradante, mas no dia-a-dia o mesmo documento planeja dar dignidade a essas mulheres com direitos trabalhistas. Podemos, ociosamente, pensar no que seriam esses direitos trabalhistas. Talvez se o senhor cafetão seja obrigado a pagar décimo terceiro e férias remuneradas a suas “profissionais do sexo” ou talvez seja apenas a felicidade que uma mulher tem ao pegar em sua carteira de trabalho e ver a designação: Prostituta, ou, já que os pós-modernos gostam tanto de eufemismos: profissionais do sexo. Não, não tiremos essas mulheres das ruas, deixemo-las elas lá, ao não ser quando os clientes forem estrangeiros, aí é degradante, porque é turismo sexual.

De tudo isso o que podemos entender do PNDH-3? Que foi um documento elaborado por intelectuais de extrema esquerda, chamados genericamente de libertários e que pregam os dogmas da pós-modernidade, querendo transformar o Estado brasileiro em um Leviatã capaz de qualquer coisa, inclusive de guiar a cultura de toda uma nação e de penetrar no íntimo do indivíduo para ditar-lhe normas de conduta e de pensamento. Percebe-se também que enquanto os cientistas sociais tiveram papel de destaque na manufatura do PNDH-3, os juristas foram deixados de lado. Isso é percebido quando se nota que sob o ponto de vista do direito a execução de tal plano é inviável pelo menos para aqueles que levam em conta tudo o que foi alcançado pela Revolução Francesa em termos de liberdade do indivíduo.

Esse artigo não trata de defender os ideais da família, o que em si já seria louvável, mas os ideais da democracia. O próprio PNDH-3 na página 15, no prefácio, diz que “sempre que um direito é violado, rompe-se a unidade e todos os demais direitos são comprometidos”. Lembremos então quando no artigo 5 da Constituição no inciso IV o legislador apregoa que “ É inviolável a liberdade de consciência e de crença[...]”. A ação desses grupos libertários radicais querendo moldar a sociedade através da lei e da presença maciça do Estado na vida civil e nas consciências em nome do que eles consideram ser a verdade é, no campo moral, hipócrita, por que eles mesmo dizem não existir a verdade, mas agem como se existisse e é, no campo jurídico, inconstitucional, por que combate valores e crenças da maior parte da população em nome da reparação as minorias e para isso fere os princípios da liberdade. O que está em jogo aqui são os pilares da democracia e o direito a liberdade. Saiam os cientistas sociais da sala e voltem os magistrados, a constituição corre perigo.

Gustavo Santos
Historiador, evangélico e militante de movimentos em defesa da vida e da família
Email: gustavoreforma@hotmail.com

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ANTICONCEPCIONAIS REDUZEM A FUNÇÃO SEXUAL DAS MULHERES!!!

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Hilary White

7 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Na mesma época em que a pílula hormonal de controle da natalidade faz 50 anos, pesquisadores descobriram uma ligação entre ela e a disfunção sexual nas mulheres que a tomam. Num estudo alemão, 32 por cento de mais de 1.000 mulheres pesquisadas que tomavam a pílula tinham alguma forma de disfunção sexual.

“Nossos dados mostram que a contracepção hormonal em particular estava ligada a pontuações de reduzido desejo e estímulo quando comparados com outros contraceptivos”, os pesquisadores, dirigidos pela Dra. Lisa-Maria Wallwiener, da Universidade de Heidelberg, escreveram. O grupo que experimentou os níveis mais baixos de disfunção sexual era o que estava usando formas de controle da natalidade não hormonal.
“O efeito dos hormônios está aí, temos uma ligação. Mas, desta vez, não podemos dizer se isso é uma relação de causa e efeito”, disse o co-autor Dr. Alfred Mueck, professor do Centro de Saúde das Mulheres da Universidade de Tubingen. “Só podemos dizer que poderia haver um efeito de contraceptivos hormonais (no disfuncionamento sexual). Mas isso é só um fator além de outros fatores que podem influenciar a disfunção sexual”.

Um estudo, publicado na Revista de Medicina Sexual, examinou resultados de 1.086 estudantes de medicina do sexo feminino na Alemanha, e constatou que aquelas que tomavam pílulas de controle da natalidade e outras formas de contracepção hormonal corriam mais risco de libido baixa e problemas de estímulo. Falta de desejo sexual é o principal problema que as mulheres relatam, junto com falta de orgasmo, uma incapacidade de se excitar e intercurso doloroso.

Os pesquisadores crêem que a pílula pode reduzir os níveis circulatórios da testosterona, o hormônio necessário para estimular o desejo sexual e regular o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, em ambos os sexos

O editor-chefe da revista, o Dr. Irwin Goldstein, escreveu: “Quando você faz besteiras com seus hormônios sexuais de esteróide, você está apostando com sua vida sexual”.

“O valor desse documento é nos recordar que 300 milhões de usuárias da pílula (no mundo inteiro) estão se colocando em risco (de mudanças sexuais), com consentimento informado extremamente limitado de que isso está acontecendo”, disse Goldstein.

As mulheres, de seis diferentes faculdades de medicina, preencheram questionários online designados para identificar problemas com a função sexual dentro das quatro semanas passadas baseados no “Índice de Função Sexual da Mulher”, uma escala válida de 19 perguntas sobre os detalhes físicos de função sexual. Do grupo, aproximadamente 90 por cento usavam a contracepção, e quase todas tinham sido sexualmente ativas nas quatro semanas anteriores. Oitenta por cento estavam num “relacionamento estável”, que era definido como tendo tido o mesmo parceiro sexual durante pelo menos os seis meses passados. Setenta por cento das mulheres pesquisadas usavam contraceptivos hormonais.
Desde sua introdução no começo da década de 1960, os contraceptivos hormonais se tornaram um dos dois métodos mais populares de contracepção artificial, além da esterilização, com um número estimado de 300 milhões de mulheres usando-os no mundo inteiro. A Fiscalização Sanitária dos EUA (FDA) aprovou a pílula em 9 de maio de 1960.

Elaine Tyler May, de 62 anos, professora de história da Universidade de Minnesota e autora do livro “America and the Pill” (Os EUA e a Pílula) disse para a Associated Press nesta semana que as expectativas que se tinham com relação à pílula na década de 1960 não se concretizaram.
“Os casais poderiam ter sexo mais feliz com mais liberdade e menos medo. O índice de divórcio poderia descer e não haveria mais gravidezes indesejadas”, disse ela. “Nenhuma dessas coisas aconteceu, nem as esperanças otimistas ou os temores pessimistas de anarquia sexual”.
Contudo, apesar da garantia de May sobre “anarquia sexual”, as estatísticas mostram que embora o número de pessoas se casando continue a cair na maioria dos países ocidentais em que o uso da pílula é comum, esses mesmos países estão vendo uma explosão de doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes fora do casamento. Aproximadamente metade de todas as gravidezes nos EUA é sem intencional e quase metade delas acaba em aborto.

A Inglaterra tem sido principalmente suscetível à anarquia sexual que May diz não aconteceu, com um dos índices mais elevados de gravidez entre adolescentes no mundo desenvolvido.

Embora as escolas tenham se tornado uma fonte comum de contraceptivos gratuitos para meninas, sem o conhecimento ou consentimento dos pais, estatísticas divulgadas nesta semana pela Secretaria de Estatísticas Nacionais mostram que aproximadamente 40.000 meninas britânicas abaixo de 18 anos ficaram grávidas em 2008, ou 40 por 1.000. Um relatório divulgado pela Fundação Relacionamentos, um instituto britânico, disse que o colapso da família está custando aos contribuintes do imposto de renda da Inglaterra aproximadamente 41.7 bilhões de libras por ano. Essa estimativa inclui 12.38 bilhões em créditos e benefícios fiscais, 4.27 bilhões em auxílio moradia e 13.68 bilhões em assistência de saúde e social.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10050701
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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A esquerda é, em essência, a mídia

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Kathleen Gilbert


LOS ANGELES, Califórnia, EUA, 7 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — A tendenciosidade da mídia esquerdista está tão profundamente enraizada que é parte essencial de sua estrutura — uma estrutura contra a qual os conservadores têm de lutar muito para desafiar com eficácia, de acordo com o conservador Andrew Breitbart, que é um especialista da nova mídia.

“Para mim, a esquerda é, em essência, a mídia”, disse Breitbart numa entrevista para Matt Brody da TV evangélica CBN
Grandes nomes esquerdistas como a presidenta da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, e o líder da maioria do Senado Harry Reid, ele explicou, “possuem pouco charme”. “A capacidade de eles conseguirem realizar o que querem é porque estão fazendo favores para a mídia”, disse Breitbart. “A mídia é um ecossistema esquerdista, é um organismo esquerdista. Por isso, a mídia pode mudar a dinâmica do que estamos conversando”.

Conhecido por atacar de cabeça as tendenciosidades da mídia esquerdista, Breitbart é um comentarista político que possui seu próprio site de notícias, Breitbart.com, bem como os blogs Big Hollywood, Big Government e Big Journalism. Ele também trabalha como editor do Drudge Report.

“Concentro-me em tudo para atacar a mídia por suas tendenciosidades e para fazê-la prestar contas por suas parcialidades, e as coisas que eles noticiam incorretamente, ou as coisas que eles deixam de noticiar”, disse ele.

“Ao me concentrar em tudo da mídia eu tenho feito a única coisa que eles pedem para você não fazer. ‘Por favor, aceite a premissa de que somos imparciais, e vamos em frente’. Não. Não vou aceitar essa premissa. É uma mentira simplesmente grosseira essa gente me dizer com cara séria que não ganham a mídia e seus empregos a partir de uma perspectiva política, a partir de uma perspectiva esquerdista”.

Quando tratados mal pela mídia, Breitbart exortou os conservadores a não atuar de acordo com as regras definidas pela grande imprensa. “Essa gente não briga de forma imparcial”, disse ele. “A esquerda não luta de forma imparcial. Por isso, estou basicamente dizendo aos conservadores: vocês não têm de lutar de forma imparcial”.

“Quero analisar esse paradigma politicamente correto. Essas são regras que dizem aos conservadores: vocês não têm permissão de dizer isso, vocês não têm permissão de pensar aquilo. Esse tipo de besteira de criminalização orwelliana do pensamento é contra o que estou lutando”.
Embora Breitbart não seja muito religioso, ele disse que os ataques contra os cristãos perpetrados pela grande imprensa “me ira muito”. “Considero-me da tradição judaico-cristã… Identifico-me com a cosmovisão que os EUA têm”, disse ele. “É uma cosmovisão distintamente judaico-cristã e penso que funciona”.

Mas os cristãos, disse ele, só piorarão o problema se continuarem a reagir de forma passiva às difamações dos meios de comunicação. “As táticas cristãs de ‘dar a outra face’ não funcionam contra essa gente”, disse ele.

Breitbart disse esperar que sua batalha contra a mídia esquerdista possa se tornar “um movimento internacional”, e assemelhou a batalha à batalha contra o comunismo no século passado.

“Essa é a mesma batalha que Ronald Reagan e muitos milhões de outras pessoas lutaram no século XX. Essa batalha agora tem como campo de batalha a nova mídia do século XXI”, disse ele. “A Guerra Fria é agora uma guerra da nova mídia”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10050702
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Projeto de lei de “casamento” homossexual avança na Argentina

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

BUENOS AIRES, Argentina, 10 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou um projeto de lei para legalizar o “casamento” homossexual na nação latino-americana, o segundo país de língua espanhola mais populoso da América do Sul.
O projeto, que foi aprovado na semana passada com uma votação de 125-109, agora irá para o Senado da nação.
A tentativa de legalizar o “casamento” gay ocorre depois de vários incidentes na Argentina em que casais homossexuais receberam permissão de registrar um “casamento”, apesar de linguagem explícita no código civil da nação definindo o casamento como uma união entre um homem e uma mulher.
Até agora cinco casais homossexuais registraram “casamentos” com o apoio do judiciário em Buenos Aires e a província de Tierra del Fuego, mas em vários casos foram revertidos mediante recurso. Grupos homossexuais têm dito que continuarão a recorrer dos casos, indo até o Supremo Tribunal da nação.
Líderes da Igreja Católica, a única religião que recebe “apoio” explícito na Constituição argentina, denunciaram a aprovação do projeto em linguagem inequívoca, alertando mediante um porta-voz que a legislação “mudaria o conceito da sociedade e da família de uma maneira revolucionária”.
“Essa seria uma revolução conceitual e cultural com a qual a Igreja não está de acordo”, disse o Bispo Antonio Marinio para a mídia argentina.
De acordo com o jornal Diario de Cuyo, 10.000 católicos argentinos marcharam em protesto do projeto de lei e em favor da instituição da família na província de Cuyo em 8 de maio.
Líderes católicos esperam que o projeto seja detido no Senado, que é mais conservador do que a Câmara dos Deputados.
Cobertura relacionada d
e LifeSiteNews:
Catholic Bishops Fight Back as Gay 'Marriage' Advances in Argentina 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042114.html
Battle of the Judges Continues in Argentina over Gay 'Marriage' 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10040801.html
Catholic Attorneys Fight Back Against Homosexual 'Marriage' in Argentina 
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030301.html
Juíza da Argentina ordena interdição ao primeiro “casamento” gay na véspera da cerimônia
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/12/juiza-da-argentina-ordena-interdicao-ao.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Raquel Welch, símbolo sexual, diz: anticoncepcionais destruíram o casamento, que é o “alicerce da civilização”

Por 
Kathleen Gilbert
12 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Outrora aclamada como um símbolo sexual que a revista Playboy considerava como “A Mulher Mais Desejada” da década de 1970, a atriz Raquel Welch agora fez uma análise mais crítica da revolução contraceptiva durante a qual ela se lançou como atriz. Numa recente coluna para a CNN, Welch se alegra com a experiência da gravidez, e lamenta os estragos que a cultura de sexo livre provocou no casamento e na vida de família.

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Welch começa sua coluna comentando que, depois que Margaret Sanger, a fundadora da Federação de Planejamento Familiar [poderosa entidade de aborto nos EUA], abriu a primeira “clínica de planejamento familiar” dos EUA em 1916, “nada mais seria o mesmo”.

“Desde então, a crescente proliferação de métodos de controle da natalidade tem tido um efeito assombroso em ambos os sexos e levou a uma mudança radical nos valores morais”, escreveu ela. “E à medida que fui ficando velha durante as cinco décadas passadas — de 1960 a 2010 — e vivi esse período revolucionário na sexualidade feminina, tenho visto como alterou a sociedade americana — para melhor ou pior”.

Welch rebate a noção de que mulheres de mentalidade carreirista devem evitar a gravidez a todo custo, refletindo favoravelmente em sua decisão de ficar com seus filhos — dando crédito à experiência da gravidez por ajudá-la a “perceber que esse processo não era sobre mim”. “Eu era apenas uma espectadora da metamorfose que estava acontecendo dentro do meu útero, de modo que outra vida pudesse nascer. Representou um ato de auto-sacrifício, principalmente para mim, como mulher”.

Embora Welch tenha louvado a pílula do dia seguinte por permitir que as mulheres adiem ter filhos até depois de estabelecer uma carreira, ela a critica por separar o sexo de sua consequência natural — a responsabilidade de gerar filhos.

“Nestes dias, ninguém parece conseguir se controlar sexualmente ou honrar um compromisso!” Welch lamenta — o que, como apontou ela, tem levado alguns a questionar se o casamento é ainda uma “opção viável”.

Em resposta, diz a ex-garota de capa da Playboy: “Sinto vergonha de admitir que eu mesma fui casada quatro vezes, mas ainda sinto que o casamento é o alicerce da civilização, uma instituição essencial que estabiliza a sociedade, fornece um santuário para crianças e nos salva da anarquia. Em contraste completo, a falta de inibição sexual — ou, como alguns a chamam: ‘liberdade sexual’ — eliminou a precaução e o discernimento na hora de escolher um parceiro sexual, decisão que costumava ser o equivalente de escolher um companheiro para a vida inteira”, continua ela. “Sem um compromisso, a confiança e a lealdade entre casais que estão na idade de procriar ficam ausentes, e obviamente levam a incidentes de infidelidade. Ninguém parece imune”.

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Welch descreve o horror dos seus amigos da geração do sexo livre que, agora já mães e pais, perceberam as conseqüências que a cultura contraceptiva provocou na próxima geração — inclusive sexo oral desenfreado entre crianças da quinta até a oitava série. “A filha de 13 anos de uma das minhas amigas confessou abertamente fazer sexo oral regularmente em vários rapazes na escola”, contou ela. “‘Cai na real, mãe. Isso não é nada demais. Todo o mundo está fazendo isso’, disse ela”.

Welch conclui: “É sério, gente: se uma símbolo sexual idosa como eu começa a dar os sinais de alerta acerca da queda vertiginosa dos padrões morais, você sabe que a coisa tá realmente feia. Aliás, é precisamente por causa da imagem sexy que tenho tido que é importante para mim abrir a boca e dizer: Caiam na real, meninas! É hora de arregaçar as mangas e agir! Somos capazes de coisas muito melhores”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10051205.html
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O Perigo da Complacência Cristã

de 


J. C. Ryle*

Os tempos exigem visões precisas e claras da doutrina cristã. Não posso negar a minha convicção de que a igreja nominal é tão prejudicada pela frouxidão e falta de clareza internamente, como pelos céticos e incrédulos externamente. Milhares de cristãos hoje parecem totalmente incapazes de distinguir coisas diferentes. Assim como os daltônicos com relação às cores, eles não conseguem diferençar o que é verdadeiro ou falso, o que convém ou não. Se o pregador for esperto, eloqüente e fervoroso, acham-no perfeito, por mais estranhos e heterodoxos que sejam os seus sermões. São aparentemente desprovidos de bom-senso espiritual e não conseguem identificar o erro. A única coisa categórica sobre eles é que desprezam a precisão [doutrinária] e acham que todas as visões extremas, radicais e taxativas são grandemente censuráveis e muito erradas!

Essas pessoas vivem no meio de uma neblina ou nevoeiro. Não veem as coisas com clareza nem sabem no que creem. Não têm nenhuma convicção sobre as grandes questões do evangelho e parecem estar satisfeitas com serem membros honorários de toda e qualquer linha de pensamento. Ainda que a vida delas estivesse em jogo, não poderiam lhe dizer o que consideram como verdade sobre justificação, regeneração, santificação, Ceia do Senhor, batismo, fé ou conversão, inspiração, ou o estado futuro. São consumidas pelo medo doentio da controvérsia e pelo desprezo ignorante ao espírito partidário; nada obstante não conseguem definir de fato o que querem dizer com tais expressões. E assim, vivendo sem clareza e por demais obscurecidos, deixam-se descer à sepultura sem consolo na própria fé e, temo eu, muitas vezes sem esperança.


Não é difícil achar a explicação para essa condição espiritual que não tem ossos, nervos, conteúdo. Para começar, com relação à fé, o coração do homem está naturalmente nas trevas — sem o mínimo senso intuitivo da verdade — e carece verdadeiramente de instrução e iluminação. Além disso, o coração natural da maioria dos homens odeia a diligência religiosa e despreza sinceramente a inquirição paciente e esforçada. Acima de tudo, o coração natural gosta geralmente de ser louvado pelos outros, esquiva-se da controvérsia e adora ser considerado caridoso e liberal. O resultado geral é que uma espécie de amplo “agnosticismo” religioso se ajusta a grande número de pessoas, especialmente às mais jovens. Elas contentam-se em descartar como lixo toda questão controversa e quando acusadas de indecisão, respondem: “Não tenho a pretensão de entender de controvérsias. Recuso-me a examinar questões polêmicas. Acho que, no fim das contas, é tudo a mesma coisa”. Quem não sabe que pessoas assim infestam e enxameiam todos os lugares?

Assim, rogo a todos que se protejam desse estado mental indeciso relativo à fé. Ele é a peste que se propaga nas trevas e a destruição que assola ao meio-dia; é uma disposição espiritual preguiçosa e indolente que, obviamente, livra o homem do trabalho de pensar e de investigar, para o qual, entretanto, não há fundamento na Bíblia. Por amor à sua alma, ouse decidir-se sobre o que crê e atreva-se a tomar posições bem-definidas e claras sobre a verdade e o erro. Nunca, nunca mesmo, tenha medo de defender opiniões doutrinárias nítidas nem deixe que o medo a homens ou o terror mórbido de ser considerado um espírito partidário, bitolado ou afeito à controvérsia lhe torne acomodado e satisfeito com um cristianismo desprovido de sangue, de ossos, de cor, de calor, não dogmático.

Tome nota do que eu digo. Se quiser fazer o bem nos dias de hoje, ponha realmente a indecisão de lado e assuma uma fé doutrinariamente clara e incisiva. Se você acreditar pouco, aqueles a quem você procura fazer o bem não acreditarão nada. As vitórias do cristianismo foram sempre alcançadas pela teologia doutrinariamente clara; por se falar abertamente aos homens da morte vicária e do sacrifício de Cristo, constrangendo-os a crerem no Salvador crucificado; por se pregar a ruída do pecado, a redenção por Cristo, a regeneração pelo Espírito; por se levantar a serpente de bronze; por se advertir para que olhem e vivam — para que creiam, se arrependam e sejam convertidos. Esse, exatamente esse, é o único ensinamento que Deus tem honrado com o sucesso ao longo dos séculos e ainda hoje está honrando, tanto em casa como no estrangeiro.

É a doutrina — a doutrina, a doutrina clara e vibrante que, semelhante às trombetas em Jericó, derruba a oposição do diabo e do pecado. Não importa o que alguns gostem de dizer nestes dias, apeguemo-nos a visões doutrinais claras e faremos bem a nós mesmos, aos outros e à causa de Cristo no mundo.

* John Charles Ryle (10/5/1816 ~ 10/6/1900) nasceu em Macclesfield e estudou em Eton e Christ Church, Oxford; foi o primeiro Bispo anglicano de Liverpool.

Tradução: Marcos Vasconcelos

Fonte: Monergismo

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Fotos: Lula e seus amigos progressistas - Quanta intimidade!!!!

Lula e seus amigos progressistas

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Vanguarda Popular Newsletter - 03/06/2010


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