Prossegue revolta por causa de cancelamento de palestra de Ann Coulter

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 14/04/10

Prossegue revolta por causa de cancelamento de palestra de Ann Coulter

Thaddeus M. Baklinski
OTTAWA, Canadá, 26 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — O cancelamento da palestra de Ann Coulter, marcada para terça-feira na Universidade de Ottawa, continua repercutindo em todo o Canadá. A palestra foi cancelada depois que os organizadores e autoridades de segurança expressaram preocupações de que não conseguiriam garantir a segurança de Coulter, devido a uma multidão de até 2.000 manifestantes.
Numerosos comentaristas estão denunciando o que consideram a erosão da liberdade de expressão evidenciada pelo cancelamento, e as implicações mais amplas que recentes eventos têm para a sociedade canadense.
Na quinta-feira o Senador Doug Finley se levantou no Senado para notificar que ele queria “chamar a atenção do Senado para a questão da erosão da liberdade de expressão em nosso país” mediante uma investigação a ser realizada no começo da próxima semana.
As normas do Senado estipulam que um mínimo de dois dias deve transcorrer antes que um senador patrocinador possa falar sobre uma investigação que ele gostaria de iniciar. Isso significa que o Senador Finley falará sobre a questão na próxima terça-feira. (Veja o registro Hansard da notificação de Finley aqui.)
O blogueiro conservador e comentarista político Stephen Taylor comentou que provavelmente a medida do Senador Finley “será em reação aos eventos recentes promovidos por líderes da Universidade de Ottawa para intimidar a comentarista conservadora dos EUA Ann Coulter de aparecer na universidade”.
Taylor também observou: “O senador também se levantará durante um tempo em que as comissões estaduais e federais de direitos humanos se descontrolaram completamente, ouvindo queixas de grupos e indivíduos politicamente ofendidos”.
A Associação Canadense de Professores Universitários (ACPU), que representa mais de 67.000 membros acadêmicos e funcionários em faculdades e universidades do Canadá, entrou na briga com uma carta para Francois Houle, vice-reitor da Universidade de Ottawa, exigindo que ele se desculpe com Ann Coulter pela carta que ele lhe escreveu, em que ele insinuou a possibilidade de acusações criminais se ela não pesasse suas palavras “com respeito e civilidade em mente”.
“Sentimos que você [Houle] deve desculpas à senhorita Coulter e, o que é ainda mais importante, você deve à comunidade da Universidade de Ottawa uma garantia de que a administração da universidade apóia fortemente a liberdade de expressão, a liberdade acadêmica e vê o papel da universidade como promotor e defensor desses valores”, escreveu o grupo.
Penni Stewart, presidente da ACPU, e James Turk, diretor executivo da ACPU, acrescentaram que a ação do Sr. Houle também “levanta sérias questões sobre o respeito que a Universidade de Ottawa tem pela liberdade de expressão e a liberdade acadêmica”.
O Centro Canadense de Reforma Bioética (CCRBE) divulgou um comunicado à imprensa na quinta-feira desaprovando “a conduta pavorosa da Universidade de Ottawa para com Ann Coulter”, e advertindo sobre o efeito negativo das “multidões de desordeiros” nas universidades canadenses.
“Multidões desordeiras nas universidades canadenses deveriam ser motivo de muita preocupação para todos os canadenses”, disse Stephanie Gray, co-fundadora e diretora executiva do CCRBE. “A conduta pavorosa da Universidade de Ottawa para com Ann Coulter é o exemplo mais recente de como as universidades estão cessando de ser lugares de elevado aprendizado. Ao enviar uma carta a Coulter avisando-a que não violasse as normas de discurso de ódio [“homofobia” e preconceito] do Canadá, a universidade parece sugerir que falar coisas polêmicas pode ser ilegal”.
A declaração também disse: “O CCRBE exorta as universidades a combater a repressão à liberdade de expressão só porque uma palestra é considerada ‘ofensiva’ por um pequeno grupo de estudantes irados”.
“Isso coloca em destaque uma tendência preocupante no Canadá: brigões estão aprendendo que precisam apenas gritar, ameaçar atrapalhar um evento ou rotular negativamente as pessoas ou atividades como ‘ódio’ ou ‘hostilidade’ e o inocente será censurado. Com demasiada freqüência as autoridades dão atenção a esses delinqüentes e limitam ou suprimem discursos pacíficos, por temor do que os brigões farão. Isso ocorre principalmente contra discursos pró-vida”. 
O comunicado do CCRBE (disponível aqui) descreve exemplos de “multidões desordeiras” nas universidades canadenses, onde manifestantes atrapalharam ou impediram numerosos eventos com palestras pró-vida que já haviam sido autorizadas pelas universidades.
Entretanto, a palestra marcada de Ann Coulter em Calgary na quinta-feira foi muito bem recebida, com só algumas dezenas de manifestantes do lado de fora do Clube Vermelho e Branco do Estádio McMahon em Calgary, para onde os organizadores haviam mudado o evento para acomodar aproximadamente 1.000 estudantes e pessoas que tinham comprado ingresso para ouvi-la falar.
A rádio CHQR noticiou que os manifestantes “batiam nas paredes do prédio e um manifestante quebrou a janela de vidro da frente do prédio, mas não houve outros relatos de incidentes violentos” e o punhado de policiais ali não prendeu ninguém.
Veja a cobertura anterior de LSN:
U of Ottawa Student Rioters Shut Down Ann Coulter Talk
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032409.html
Ottawa University Provost to Ann Coulter: Be Respectful or Else!
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032604
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Os custos sociais da pornografia

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 15/04/10

Os custos sociais da pornografia

P. Langdale Hough
23 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Na semana passada no Clube Nacional de Imprensa em Washington, D.C., o Instituto Witherspoon informou sobre uma série de descobertas acadêmicas e recomendações acerca dos custos sociais da pornografia.
Em dezembro de 2008 um grupo variado de acadêmicos, médicos e jornalistas se reuniu em Princeton, New Jersey, para começar uma investigação inicial sobre os danos sociais do consumo da pornografia em homens, mulheres e crianças. Os acadêmicos participantes tinham vindo de uma ampla variedade de profissões especializadas. Psiquiatras, especialistas legais, médicos e economistas reuniram uma análise rigorosa das dimensões neurológicas, psicológicas, econômicas, sociais, políticas, legais e filosóficas do uso da pornografia. O resultado foi divulgado em 16 de março de 2010, quando o Instituto Witherspoon apresentou o documento “The Social Costs of Pornography: A Statement of Findings and Recommendations” (Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações).
Três observações importantes sobre o documento merecem ser feitas. Primeira, ele apresenta variado consenso profissional e especializado sobre as ramificações sociais da pornografia de internet, um consenso que está em divergência com boa parte das opiniões aceitas sobre a questão. Segunda, algumas implicações da evidência empírica apresentadas no documento provocarão controvérsia, em parte por causa de uma suscetibilidade libertária predominante com respeito ao consumo da pornografia. Em último lugar, é preciso fazer muito mais pesquisas, considerando o crescimento relativamente recente da pornografia de internet e o desafio de obter dados confiáveis de produtores e consumidores da pornografia de internet.
O que sustenta boa parte da opinião pública sobre a pornografia é a compreensão do consumo de pornografia como entretenimento inócuo, expressão sexual benigna ou ajudante matrimonial. Contudo, essa maneira de ver fica complicada com a onipresença de materiais pornográficos instantâneos, realistas e descarados, e o crescente volume de evidências empíricas que confirmam os danos que a pornografia cria naqueles que produzem e consomem a pornografia bem como naqueles que vivem e trabalham nos mesmos domicílios, empresas e comunidades onde há usuários de pornografia. Dentro dessas duas observações estão importantes afirmações específicas, algumas das quais podem ser achadas aqui e todas das quais estão inteiramente documentadas em Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações.
Com a chegada da era da internet, pessoas de todas as idades e classes, de ambos os sexos, têm agora acesso quase ilimitado a conteúdo de pornografia que é feito para todos os gostos e fantasias adquiridos por hábito. A acessibilidade instantânea dos materiais é aumentada pelo desenvolvimento aparentemente infindável de mídias digitais mais vívidas e realísticas e uma indústria responsável por quase um quinto de todos os filmes pagos dos Estados Unidos. No meio desses avanços técnicos, as comunidades terapêuticas e médicas relatam uma presença crescente de (e audiência para) pornografia explícita. Se, como sugerem alguns, estamos à beira de uma nova revolução de mídia 3-D, experiências pornográficas ainda mais dramáticas poderão logo ser disponibilizadas.
A onipresença da pornografia na era da internet vem acompanhada por um volume crescente de evidências que indicam que, independente da idade e do sexo, todos são afetados. A maior parte dos danos sociais ligados ao consumo da pornografia parece se originar de sua natureza psicológica como uma intensa experiência de treinamento de conduta e concessão de permissão dentro do contexto de aprendizado altamente eficaz da excitação sexual, onde ações são demonstradas, repetidas, incentivadas e/ou proibidas via imagens cheias de informações.
Estudos empíricos revelam a neurociência do consumo da pornografia. Alguns estudos mostram que o uso da pornografia mina o relacionamento conjugal e outros relacionamentos íntimos de seus usuários, pode tornar os homens sexualmente incompetentes com uma parceira real, e para alguns pode levar a atrações crescentes para com imagens e condutas de natureza pornográfica. Mulheres não só enfrentam novas expectações de conduta sexual, mas também se defrontam com mais chances de divórcio, infidelidade e casamentos menos felizes. Crianças, principalmente rapazes, são mais inclinados à violência, agressão e coerção sexual de colegas, são mais suscetíveis à coerção sexual por parte de colegas e adultos. As meninas adolescentes são mais inclinadas a tolerar abuso emocional, físico e sexual. Por último, embora seja preciso fazer muitas pesquisas nessa área, parece que a pornografia continua a ser um fator no tráfico de seres humanos para a exploração sexual. Em resumo, a pornografia tem custos sociais para os que estão envolvidos em nível principal (consumidores e produtores, sejam homens, mulheres ou crianças) e nível secundário (geralmente mulheres e crianças).
Essas descobertas, que são avaliadas de forma mais abrangente em Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações e sua pesquisa associada, são de preocupar profundamente. O grupo variado de especialistas que assinou o documento concorda que uma mudança nas expectativas e informações públicas sobre os custos sociais do consumo da pornografia — em parte modelada na campanha bem-sucedida contra o fumo nas últimas cinco décadas — é necessária. Embora nem todos estejam de acordo com todas as recomendações no documento, eles oferecem várias propostas para ajudar a demonstrar o tipo de abordagem que se precisa. Algumas das recomendações do documento incluem:
— uma conscientização maior por parte da comunidade terapêutica quanto aos danos do consumo da pornografia bem como pesquisas adicionais nessa área;
— maior atenção por parte dos profissionais da educação quanto a esse volume de pesquisas e os perigos e desafios que os adolescentes adultos estão enfrentando;
— maior interesse por parte de jornalistas sobre as consequências da onipresença da pornografia e um envolvimento de rigoroso jornalismo investigativo na indústria pornográfica;
— uma resposta rigorosa da indústria privada para com o uso da pornografia no ambiente de trabalho e uma conscientização dirigida a empregados com problemas de pornografia;
— a “desglamorização” do uso da pornografia por parte das celebridades e da cultura popular;
— e finalmente, um engajamento nessa questão por parte dos governos locais e federais, inclusive: legislação para tornar ilegal a pornografia nos servidores padrões usados pelas pessoas comuns; uso das posições de influência para uma campanha pública para mostrar que a pornografia — até mesmo quando não preenche a definição estreita e legal de “obscena” — necessariamente não se enquadra na liberdade de “expressão” conforme a Primeira Emenda protege; rotular todos os materiais pornográficos (impressos e digitais) com um aviso sobre o potencial viciador da pornografia e consequentes danos psicológicos possíveis para o consumidor; o redesenvolvimento e a mobilização da unidade do Ministério da Justiça dedicada à instauração de ações legais contra obscenidade para lidar com o fenômeno específico e complexo da pornografia de internet; e a criação de um novo direito privado (civil, não criminal) de ação, chamado a “exposição negligente de um menor ou um adulto indisposto a materiais obscenos”.
Os Custos Sociais da Pornografia: Descobertas e Recomendações foi escrito entendendo-se que a sociedade estará em melhores condições se os fatos sobre o uso da pornografia e suas consequências forem ampla e eficazmente circulados de modo que pessoas de todos os tipos consigam levá-las em consideração. Considerando que o interesse da indústria pornográfica no desenvolvimento de avanços tecnológicos novos e mais vividos nos meios de comunicação, é mais importante do que nunca que as famílias, os pastores, os profissionais terapêuticos, os educadores, os líderes empresariais e os servidores públicos fiquem mais conscientes das devastadoras conseqüências sociais da onipresença da pornografia na era da internet.
Há alguns sinais de que está havendo progresso. As classes psiquiátricas e terapêuticas recentemente começaram a fazer certas observações com relação aos custos do consumo da pornografia na conduta de um indivíduo. A Associação Americana de Psiquiatria em sua proposta revisão recentemente divulgada do Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais pela primeira vez incluiu referências específicas à pornografia como possível fator em “Desordens Hipersexuais”. Se essa revisão permanecer no manual final, será um importante primeiro passo para autorizar indivíduos e famílias a buscar tratamento específico e cobertura de seguro para condutas resultantes de ou diretamente ligadas ao consumo de pornografia.
Incentivo você a considerar as descobertas e recomendações que se encontram no documento integral, disponível online junto com uma apresentação de vídeo das consultas e rascunhos das consultas dos documentos de pesquisas.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032313
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Psicólogo Warren Throckmorton é denunciado por se retratar de questões homos...

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 16/04/10

Psicólogo Warren Throckmorton é denunciado por se retratar de questões homossexuais

Matthew Cullinan Hoffman
GROVE CITY, PENNSYLVANIA, EUA, 19 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um psicólogo que dá aulas no Grove City College, que é uma faculdade evangélica conservadora, está criando confusão ao apoiar projetos de lei de união civil de mesmo sexo, e ao afirmar que os homossexuais podem viver vidas “normais, naturais e saudáveis”.
Numa recente entrevista para o serviço noticioso evangélico OneNewsNow (ONN), o Dr. Warren Throckmorton disse que “ele se opõe ao casamento de mesmo sexo, mas crê que a Cláusula de Proteção Igual permite uniões civis homossexuais”, de acordo com a agência noticiosa.
“Throckmorton diz que ele pessoalmente tem uma ‘perspectiva tradicional acerca da homossexualidade e da ética sexual’. Contudo, quando lhe perguntaram se ele crê que a homossexualidade é ‘normal, natural e saudável’, ele disse que não poderia dar uma simples resposta de ‘sim’ ou ‘não’”, noticiou ONN.
“Ele disse que ‘numa situação de terapia profissional’ é acurado dizer que ‘os homossexuais podem viver vidas normais, naturais e saudáveis livres de doença mental’”, acrescentou ONN.
Embora Throckmorton tenha sido conhecido no passado como defensor do movimento de ex-gays e da terapia de reorientação sexual, ele vem se distanciando cada vez mais dessas posições em anos recentes, e até rejeitou o “Dia da Verdade”, em que estudantes colegiais buscam informar seus colegas de escola sobre a imoralidade da conduta sexual, chamando-o de “maldade”, e dizendo que esse dia “constrói mais paredes do que pontes”.
A deserção de Throckmorton do movimento de ex-gays foi encarada com condenação pelos evangélicos. “Embora ele trabalhe para uma instituição evangélica, o Grove City College, com sede na Pensilvânia, que se anuncia em sites religiosos como ‘autenticamente cristão’, Warren está promovendo um paradigma novo e moralmente neutro sobre a homossexualidade que defende a ‘Identidade Sexual’ das pessoas, de acordo com os sentimentos delas (e nível de conforto com os sentimentos)”, lamenta Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade (AVH).
“Peraí… Isso é totalmente contra as Escrituras: não há nada na Bíblia ou na longa história da tradição judaico-cristã que chegue a insinuar uma descrição moralmente neutra ou pior — uma ‘identidade valorizada’ — para o pecado sexual”, acrescenta ele.

Ajudando os pacientes a formar uma “identidade” gay

LaBarbera está se referindo à “Terapia de Identidade Sexual” de Throckmorton, um sistema para os terapeutas tratarem pacientes que têm conflitos sobre seus desejos sexuais.
Publicado em 2007 por Throckmorton e seu colega psicólogo Mark A. Yarhouse, “Sexual Identity Therapy” (Terapia de Identidade Sexual) afirma que o terapeuta tem de aceitar os valores do cliente, e então ajudar o cliente a criar uma “identidade sexual” que se encaixe nesses valores — inclusive uma identidade “gay”, se está de acordo com o sistema de valores do cliente.
“A sexualidade e os valores e atitudes morais são aspectos importantes da personalidade. No entanto, os clientes valorizam cada uma dessas funções de diferentes formas. Cremos que o terapeuta não deve tentar persuadir os clientes sobre como valorizar essas dimensões, mas pode ajudá-los a decidir suas próprias avaliações”, escrevem Throckmorton e Yarhouse.
Mais tarde, eles acrescentam que “alguns indivíduos religiosos decidirão que sua identidade religiosa é o princípio organizador preferido deles, ainda que isso signifique escolher viver com sentimentos sexuais que eles não valorizam. De modo oposto, alguns indivíduos religiosos decidirão que suas convicções religiosas podem ser modificadas para permitir a integração do erotismo de mesmo sexo com sua identidade valorizada. Buscamos fornecer recomendações terapêuticas que respeitem essas opções”.

A estranha mudança de opinião do Dr. Throckmorton

Em anos recentes, Throckmorton fez uma mudança de opinião com relação à sua posição sobre a terapia de reorientação homossexual. Abandonando sua postura anterior de defender ex-homossexuais e a terapia de reorientação, ele começou a expressar ceticismo de que os homossexuais podem mudar na maioria dos casos. Ele também começou a se retratar de sua ênfase anterior sobre a evidência em favor de causas ambientais para a orientação homossexual; em vez disso, ele passou a insistir em fatores biológicos como explicação para o fenômeno.
A “causa [da orientação homossexual] é um mistério científico”, ele escreveu num artigo recente para o jornal Independent da Inglaterra. “Contudo, sabemos de fato que uma vez estabelecida, a orientação sexual parece ser bem permanente. Vários estudos revelaram diferenças cerebrais entre pessoas homossexuais e heterossexuais”.
“Embora pareça improvável que há uma única causa biológica ou genética para todos os homossexuais, há dados que sugerem que fatores genéticos e hormonais durante o desenvolvimento pré-natal têm algum impacto em nossos desejos, de diferentes modos para diferentes pessoas”, acrescentou ele.
A defesa que Throckmorton fazia no passado do movimento de ex-homossexuais o levou em 2004 a criar um documentário, “Eu Existo”, permitindo que ex-homossexuais dessem seu testemunho com relação à sua transformação. Contudo, Throckmorton está agora repudiando o filme, usando referências vagas a “mudanças” que ele diz ocorreram desde que ele o produziu.
Numa postagem de Perguntas Frequentemente Feitas em seu site sobre o documentário, Throckmorton escreve que “os testemunhos das pessoas envolvidas foram oferecidos de livre vontade e refletem a experiência delas naquela época. Desde então, mais mudanças ocorreram. Não é adequado ver o filme como prova da mudança de orientação sexual. Em vez disso, o vídeo tem um lugar na história do movimento de ex-gays e pode ser de interesse para aqueles que estudam esse movimento”.
“Creio que é importante que eu diga que Eu Existo não é uma descrição atual do que creio ser exato sobre a orientação sexual”, conclui ele.
Além disso, Throckmorton se desligou de seu relacionamento anteriormente amistoso com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), que apóia psicólogos que oferecem terapia de reorientação sexual para homossexuais.
Embora ele tivesse no passado citado estudos feitos por psicólogos da NARTH em seus próprios escritos, tivesse participado de conferências da NARTH e até aceitado o Prêmio Sigmund Freud da organização, Throckmorton agora escreve regularmente textos de blog atacando a NARTH, depois que a NARTH cancelou sua presença marcada para uma conferência de 2006.

Sob a crítica de outros evangélicos

Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade vem denunciando em seu site o novo “Sistema de Identidade Sexual” de Throckmorton.
“Gente, tive de rir outro dia quando o herético Warren Throckmorton, professor assistente do Grove City College, acusou de ‘maldade’ os grupos pró-família que defendem um repúdio ao ‘Dia do Silêncio’, uma data organizada nacionalmente pelos militantes homossexuais. Entenda, ‘maldade’ é o nome do meio de Throckmorton”, escreveu LaBarbera numa recente postagem.
“O modelo de ‘Terapia de Identidade Sexual’ de Throckmorton e de Mark Yarhouse da Universidade Regent garante a possibilidade de que alguns clientes venham a adotar uma clara ‘identidade gay’ que ‘modifica’ suas convicções religiosas a tal ponto que ‘permita a integração do erotismo de mesmo sexo dentro de sua identidade valorizada’”, escreveu LaBarbera.
“Você iria querer que seu filho recebesse aconselhamento no Grove City College?” ele pergunta aos leitores. “Como é que uma faculdade evangélica como Grove City College que afirma seguir a Bíblia defende uma ‘identidade sexual gay’ que valoriza ‘o erotismo de mesmo sexo’ — principalmente para uma pessoa que está lutando na consciência contra a homossexualidade?”
O ex-homossexual Michael Glatze, que no passado publicava a revista nacional Young Gay America e hoje fala abertamente contra o estilo de vida homossexual, está condenando Throckmorton por sua postura permissiva para com a homossexualidade, e por distorcer suas próprias declarações.
“Ele, como tantos que se dizem cristãos, espalha um evangelho falso sobre o pecado homossexual que inclui a mentira de que a homossexualidade ‘pode ser a coisa certa para algumas pessoas’. É claro que esse falso evangelho parecerá preferível para muitos porque requer menos responsabilidade moral do que o verdadeiro evangelho. Mas isso não o torna correto”.
“Já senti na pele a língua comprida do professor Throckmorton, pois ele havia fingido estar do ‘meu lado’ da história várias vezes, e então se virou e disse um lado tendencioso da mesma história, numa esfera pública, com a intenção de desacreditar meu testemunho e envergonhar minha posição em favor da verdade do Evangelho”, escreve Glatze.
Throckmorton respondeu às críticas de LaBarbera afirmando que as normas da Associação Americana de Psiquiatria exigem que ele assuma uma postura neutra com relação à moralidade sexual dos clientes. Contudo, os textos que ele cita da AAP não mencionam moralidade sexual, e não proíbem juízos de valor por parte dos terapeutas, só proibindo a imposição de valores que não estão diretamente relacionados com a terapia.
Depois de concordar com uma entrevista por email para LifeSiteNews, o Dr. Throckmorton recusou responder às perguntas apresentadas, afirmando que elas eram “tendenciosas”. As perguntas enviadas ao Dr. Throckmorton estão disponíveis neste link. Sua mais recente refutação a Peter LaBarbera pode ser encontrada aqui.
Informações de contato:
President Richard Jewell
Grove City College
724-458-2500
rgjewell@gcc.edu
Warren Throckmorton
Grove City College
ewthrockmorton@gcc.edu
Links relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032204
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Pepsi acusada de financiar doutrinas religiosas gays

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 17/04/10

Pepsi acusada de financiar doutrinas religiosas gays

PLANO, TX, EUA, 29 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A organização Pais e Amigos de Ex-Gays (PAEG) está convocando todos os acionistas da empresa Pepsi a votar pela proposta de um acionista que pede que a Pepsi revele seus padrões para doar mais de $75 milhões em bens corporativos para grupos polêmicos.
PepsiCo, Inc. é a empresa que mais patrocina a entidade Pais, Famílias e Amigos de Lésbicas e Gays (PFALG). A mais recente publicação da PFALG, um guia religioso, rotula as conferências de ex-gays como conferências “contra os gays” e exorta os membros da PFALG a protestar contra as conferências religiosas que apresentam palestrantes ex-homossexuais.
O guia religioso instrui membros a realizar entrevistas coletivas à imprensa e divulgar comunicados à imprensa contra eventos religiosos de ex-homossexuais ‘para fazer as pessoas lembrarem que existe mais de uma mensagem religiosa’. (Veja PFLAG Faith Field Guide, págs. 9-11)
“Por que a PepsiCo financia organizações como a PFALG que distribui publicações exortando os leitores a sabotar outras religiões com o que a PFALG discorda?” pergunta Regina Griggs, diretora executiva de PAEG. “É essa a melhor utilização que a PepsiCo tem para seus financiamentos?”
“Em resposta a uma proposta semelhante no ano passado, a PepsiCo afirmou que seu ‘compromisso é com a diversidade e inclusão sem a imposição de opiniões pessoais’. Então por que a PepsiCo continua a financiar organizações que odeiam as pessoas que abandonaram o homossexualismo?”
“A Proposta de Acionista da PepsiCo Número 4 pede que a PepsiCo revele seus padrões para financiamento e faça prestação de contas de como as contribuições de caridade da empresa realmente são usadas, um pedido razoável”, disse Griggs. “As ações da PepsiCo afetam adversamente sua imagem pública, reputação e valor das ações”.
A empresa Pepsi tem um longo histórico de apoio às causas homossexuais. Em 2009 a Associação da Família Americana (AFA) revelou que de acordo com uma representante da PepsiCo, Philene Frazar, a empresa Pepsi é um dos fundadores de um grupo homossexual em Chicago chamado “Citywide Pride”.
Em janeiro de 2009 LifeSiteNews.com noticiou que a empresa doou $500.000 para PFALG, e outros $500.000 para a organização homossexual Human Rights Campaign.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10032906.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Obama nomeia ativista lésbica para secretaria de questões trabalhistas

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 18/04/10

Obama nomeia ativista lésbica para secretaria de questões trabalhistas

Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 29 março de 2010 (Notícias Pró-Família) — O presidente Obama nomeou a ativista lésbica Chai Feldblum no final de semana para a diretoria de cinco membros da Secretaria de Oportunidades Iguais de Emprego (SOIE), o órgão governamental responsável por lidar com queixas de discriminação no ambiente de trabalho.
Essa nomeação precisava passar pelo voto do Senado, onde tanto o partido de Obama quanto a oposição estavam fazendo oposição, mas Obama passou por cima deles ao nomear Feldblum enquanto o Congresso estava de recesso no sábado. O Senado havia paralisado a nomeação de Feldblum, junto com outros 14 indivíduos nomeados, de acordo com o jornal New York Times.
Feldblum, professora de direito que trabalhou para [a organização anticristã] União das Liberdades Civis Americanas e a entidade homossexual radicalmente militante Campanha dos Direitos Humanos, é conhecida por sua atitude de dar preferência aos valores pró-homossexualismo, em vez dos valores cristãos.
Numa coluna de 2006 para o jornal Weekly Standard, Maggie Gallagher da Organização Nacional do Casamento disse que Feldblum se refere a si mesma como “parte de um grupo interno de líderes homossexuais intelectuais públicos que têm o compromisso de avançar a igualdade LGBT [lésbica, gay, bissexual, transexual] neste país”.
“A liberdade sexual tem de prevalecer na maioria dos casos”, Feldblum escreveu em 2006, de acordo com uma notícia da rede de televisão cristã Christian Broadcasting Network. “Pode haver um conflito entre liberdade religiosa e liberdade sexual, mas em quase todos os casos a liberdade sexual tem de prevalecer, pois esse é o único jeito de a dignidade dos gays ser defendida de um modo realista. Tenho dificuldades de imaginar um só caso em que a liberdade religiosa tenha de prevalecer”.
Feldblum também participou da elaboração da Lei de Não Discriminação no Emprego (LNDE), que dará proteção especial aos homossexuais nas políticas de contratação, independente da objeção religiosa dos empregadores. Se a LNDE se tornar lei, a SOIE será responsável por estabelecer as normas de seu cumprimento.
“Parece haver muito pouca dúvida, até mesmo na mente da senhorita Feldblum, sobre como ela decidirá em casos envolvendo liberdade religiosa que chegarem diante dela”, comentou o Conselho de Pesquisa da Família nesta semana.
As credenciais esquerdistas de Feldblum são também reforçadas pelo período em que ela trabalhou como secretária do juiz Harry A. Blackmun, do Supremo Tribunal. Blackmun é o juiz esquerdista que foi o autor da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto nos EUA].
Mario Diaz da entidade evangélica Mulheres Preocupadas com os EUA disse que Feldblum “representa uma das ameaças mais sérias à liberdade religiosa que temos visto num longo tempo”.
“A reputação de Feldblum entre as elites esquerdistas e suas opiniões extremamente radicais são uma combinação letal”, escreveu Diaz em dezembro.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10032914
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

Posted via email from Blog do Lucas

Arquivo do blog