Criança indígena não é gente, podem matar a vontade!!!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 26/03/10

Estranha teoria do homicídio sem morte

Márcia Suzuki
Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.
Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brasil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.
Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.
Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção”  poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.
Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.
Tristemente, o maior defensor desta teoria é um líder católico, um missionário. Segundo ele “O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano”, afirma.i
Uma antropóloga da UNB, concorda. “Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de ‘pessoa’. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca”. ii
Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras iii. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas vi, escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas. v
O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas. vi
A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:
“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos. Como é que eu poderia deixar matar?” vii
Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.
Notas:
[ii] idem
[iii] Marianna Holanda fez essa declaração em palestra que ministrou em novembro de 2009 no auditório da  UNIDESC , em Brasília.
[iv] Segundo relatório da UNICEF, as crianças indígenas são hoje as crianças mais vulneráveis do planeta. “Indigenous children are among the most vulnerable and marginalized groups in the world and global action is urgently needed to protect their survival and their rights, says a new report from UNICEF Innocenti Research Centre in Florence.”
[v] Em algumas sociedades, crianças não socializadas seriam gêmeos, filhos de mãe solteira, de viúvas ou de relações incestuosas, crianças com deficiência física ou mental grave ou moderada, etc. A dita “interdição” do processo pode ocorrer em várias idades, tendo sido registrada com crianças de até 10 anos de idade, entre os Mayoruna, no Amazonas. Marianna defende essa “interdição” em dissertação intitulada “Quem são os humanos dos direitos?”  Estudo contesta criminalização do infanticídio indígena
[vii] Trecho de depoimento do documentário “Quebrando o Silêncio”, dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena. O documentário  está disponível no link www.quebrandoosilencio.blog.br
Fonte: www.atini.org 
Divulgação: www.juliosevero.com


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Outdoor na Polônia relaciona o aborto com Hitler


Posted: 26 Mar 2010 07:14 PM PDT

 (Foto: Fundacja Pro/stopaborcji.pl) O PNDH 3 do governo Lula apoia a legalização total do aborto no Brasil como se isso fosse "moderno", sinal de "progresso", mas assim não pensam os poloneses, cuja temática é bem velha e lembra sistemas autoritários e antinaturais. A associação Fundacja Pro publicou, no início deste mês, na cidade de Poznan, um outdoor com a foto de Hitler ao lado de fetos
 Sou conservador sim, e daí? 

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A solução é dividir os EUA, não Israel!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 26/03/10

Uma solução de 2 estados — para os EUA

Joseph Farah
No mundo inteiro ouvimos clamores pedindo uma solução de dois estados para a crise do Oriente Médio.
Não é segredo para ninguém que os muçulmanos recusam viver em paz e harmonia com seus vizinhos judeus. Por isso, Barack Obama, Hillary Clinton e a maior parte do Partido Democrata e, aliás, boa parte do resto do mundo querem que a nação de Israel seja ainda mais dividida para criar um novo estado “palestino” — como um tipo de recompensa pelos 50 anos de terrorismo e ódio autodestrutivo instigado pelos muçulmanos árabes contra o Estado judeu.
Isso nunca fez sentido para mim, como ex-correspondente na região e como cristão de ascendência árabe cujos avós fugiram do Oriente Médio porque os muçulmanos eram igualmente inospitaleiros para eles.
Mas essa idéia de uma solução de dois estados está crescendo em mim.
Não para o Oriente Médio, mas — veja bem — para os Estados Unidos.
Os EUA nunca estiveram tão divididos e polarizados por cosmovisões fundamentalmente conflitantes desde a Guerra da Secessão.
Isso é fato.
Recentemente, testemunhamos os adeptos de uma cosmovisão imporem sobre a outra um sistema de saúde nacional imoral e totalmente ilegal que está condenado à total falência e fracasso.
Muitos americanos não agüentam mais. Dezenas de estados estão fazendo fila para desafiar a legislação. É provável que centenas de milhares de cidadãos e organizações lutarão nos tribunais contra a ordem coerciva.  
Esse é apenas o mais recente e mais impactante exemplo do que vem ocorrendo nos EUA há muito tempo — tudo por causa de irreconciliáveis diferenças de cosmovisão.
Uma cosmovisão vê o governo como solução para todos os problemas da terra — inclusive “crises” inventadas, embusteiras e fraudulentas como o “aquecimento global”.
A outra cosmovisão crê em governo autônomo, sustentando que o poder do governo tem de ser estritamente limitado se quisermos preservar a liberdade.
A menos que nos separemos, uma dessas duas cosmovisões vai acabar perdendo.
Nem sempre tivemos esse problema nos EUA, porque a nação foi fundada no princípio do governo autônomo, com limites estritos no poder do governo federal em Washington.
Mas, exatamente como os muçulmanos no Oriente Médio, que não se importam com a obediência às leis e não ligam para o uso da força para impor sua própria vontade, os estatistas dos EUA pensam e agem dessa mesma forma.
No final das contas, a maioria das pessoas nos EUA que exigem uma solução de dois estados para Israel é estatista. Portanto, certamente eles verão a sensatez do meu plano. Afinal, o que é bom para um é bom para o outro.
Se Israel tem de ser forçado a mutilar sua própria propriedade permanente para aplacar extremistas religiosos armados e irados que buscam destruir o estilo de vida israelense, não consigo imaginar um motivo por que os estatistas não estariam dispostos a entregar parte deste grande país para aqueles de nós que simplesmente queremos viver sob o Estado de direito e a vontade do povo.
Qual é a diferença?
Na verdade, com toda a retórica venenosa que ouço dos estatistas acerca de americanos tradicionalistas, acho que eles ficariam entusiasmados sobre separação.
Com certeza, eu estou.
O problema, é claro, é que os estatistas sabem que o país deles não duraria um mês sem todas as pessoas produtivas que compõem a parte dos EUA que não é estatista. O estatismo só funciona tirando dinheiro das pessoas, explorando-as, parasitando-as, coagindo-as, taxando-as e oprimindo-as. Os estatistas sabem bem que os que não são estatistas não têm nenhum outro lugar para ir — e é desse jeito que os estatistas gostam. È desse jeito que eles necessitam disso.
Contudo, a menos que nós que não somos estatistas consigamos retomar nosso país de volta em médio prazo, acabaremos sendo forçados a adotar minha solução de dois estados sem pedir permissão. Afinal, a Declaração de Independência e a Constituição estão do nosso lado nessa questão. São os estatistas que estão quebrando a lei.
Joseph Farah é fundador e presidente de WND.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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Site bloqueado - Bienvenido a Cuba, compañeros!!!


Posted: 25 Mar 2010 03:41 PM PDT

Nesta madrugada, inesperadamente o provedor de hospedagem bloqueou o site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira que lançou ontem a campanha contra o PNDH 3, conforme publicamos no post anterior. (Cfr: Hora de Reagir! PNDH 3 - Omitir-se ou Resitir?) Segundo informou Frederico Viotti, através de uma lista de e-mails, houve um "aviso formal" sigiloso mandando o provedor retirar o site do ar.  (
 Sou conservador sim, e daí? 

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Photoshop CS5 faz até chorar, de emoção

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via Brainstorm #9 de Carlos Merigo em 24/03/10

Adobe Photoshop CS5

No dia 12 de abril, a Adobe irá lançar a nova versão de seu pacote Creative Suite. No vídeo abaixo, a empresa demonstra uma das novas ferramentas do Photoshop CS5, a Content-Aware Fill.

Um trabalho que levaria horas de retoque, dura apenas alguns segundos, limpando a imagem de elementos não desejados utilizando apenas o “delete”. A Adobe diz que essa foi uma das mudanças mais requisitadas por usuários do software: remoção e alteração em menos tempo.

Já dá pra ver um monte de diretor de arte chorando. Assiste o vídeo abaixo, que você vai entender o porque.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Absurdo: Governo inglês penalizará crianças que são contra o homossexualismo!!!

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 25/03/10

Governo inglês imporá “registros de ódio” de crianças inglesas que fizeram comentários contra o homossexualismo

Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 5 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A “cultura de vigilância” da Inglaterra está para dar um passo a frente com a introdução de “registros de ódio” de crianças que usam termos contra o homossexualismo dentro e fora das escolas.
No final do ano passado, o ministro de escolas Vernon Coaker disse que a partir de setembro de 2010 todas as escolas serão legalmente obrigadas a fazer um relatório de todos os “incidentes de ódio” por menores que sejam, e manter registros das crianças que cometeram as ofensas. Casos sérios deverão ser denunciados às autoridades locais.
Na época, o grupo homossexual Stonewall deu as boas-vindas à “proposta de que as escolas terão a obrigação de registrar e denunciar todos os incidentes de intimidação homofóbica”.
“As escolas precisarão de apoio, confiança e treinamento para identificar e resolver intimidações homofóbicas, bem como impedi-las de ocorrer, e esperamos trabalhar por meio de nossa campanha Campeões da Educação para ajudar a prover isso”.
O plano inclui lições para as crianças sobre intimidação “transfóbica” como parte da lei de educação sexual que está por vir.
Sabe-se agora que os planos incluem um banco de dados de incidentes que deverão ser guardados pelas autoridades locais e disponibilizados para os ministros para servir de apoio para futuras campanhas anti-intimidação. Esses “registros de ódio” incluirão incidentes envolvendo crianças de até cinco anos de idade.
Um porta-voz do Ministério das Crianças, Escolas e Famílias disse: “As escolas precisam adotar uma abordagem de bom senso ao lidar com alegados incidentes racistas ou homofóbicos por parte dos alunos.
“Se uma criança nova comete um insulto, deve-se julgar se ela entende o significado da palavra e precisam lhe dizer o motivo por que essas palavras são prejudiciais. Ela também deverá ser adequadamente disciplinada. Se a intimidação não for tratada na escola, então isso enviará uma mensagem forte para as crianças de que a discriminação é aceitável não só nas escolas, mas também em toda a sociedade”.
Mas o que se tem notado é que o bom senso tem estado ausente entre as autoridades britânicas na aplicação das leis de “igualdade” em anos recentes, e os grupos de direitos dos cristãos e das crianças estão alarmados com a perspectiva de crianças estando sob ameaças e constante e minuciosa vigilância.
O editorial do jornal Daily Mail disse: “Racismo e homofobia são errados. Mas esses registros são uma reação exagerada e monstruosa. Eles são uma negação do bom senso e uma vitória para a loucura do politicamente correto”.
O Daily Mail nota o caso de um menino que já foi colocado em tal registro por chamar outro aluno de “menino gay”. A mãe de Peter Drury, que tem dez anos de idade, havia sido informada de que o nome de seu filho seria colocado num registro e histórico escolar permanente depois de uma queixa sobre o comentário por parte de outro estudante.
Penny Drury, de Weston-super-Mare, Somerset, disse para o Daily Mail: “Ele nem mesmo entende acerca de fatos básicos sobre sexo. Então como é que ele pode ser homofóbico?
“Peter é um menino muito inocente que não sabia o que estava fazendo e agora está transtornado por estar metido nessa confusão. Isso não significa que ele vai se transformar num agressor homofóbico quando for maior. Ele deve ter aprendido a palavra de algum lugar e achou que significa burro”.
Michele Elliott, da organização Kidscape, que ajuda crianças, disse para o jornal Daily Express: “Crianças estão sendo criminalizadas e acusadas bem cedo na vida, quando nem sabem o que estão fazendo”.
Leia mais cobertura de LifeSiteNews:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10030504
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Mestiços contra o Programa Nacional de Direitos Humanos!!!


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Manifestação contra o Programa Nacional de Direitos Humanos, realizada no fim de semana quis mostrar a insatisfação de mulatos e pardos com plano que não reconhece raças

Reportagem: Ive Rylo

“Quando não se reconhecem as identidades, não se reconhecem os direitos”. A frase foi dita pela presidente do Movimento Nação Mestiça, Elda Castro, em meio à manifestação contra o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), aprovado em dezembro do ano passado, pelo presidente Lula. A reunião, realizada nesse fim de semana simultaneamente em São Paulo e em Manaus, também contou com a participação de entidades estudantis e representantes de partidos políticos. Mas, apesar das discussões terem relevante importância social, entre sábado e domingo, apenas cerca de 40 pessoas participaram da manifestação na capital amazonense. “Não existe muita participação da população. Estamos tentando mobilizar a sociedade”, disse a presidente.

Ontem, alguns poucos representantes do Movimento Nação Mestiça se reuniram na praça da Matriz, Centro da cidade e, mostraram indignação ao citar a parte do Plano em que, segundo o grupo, determina que mulatos e pardos (caboclos, cafuzos e outros mestiços) sejam classificados racialmente como negros. “O amazonense é pardo. O caboclo não está associado ao africano. Quando transforma um grupo em outro, ele oficialmente não existe. Seguindo esse decreto, a cultura Amazonense seria tratada como cultura negra e, o Estado brasileiro que teria maior número de ‘negros’, seria Roraima e não a Bahia, por que se somariam o número de negros e de pardos”, afirmou o coordenador Fórum Mestiço das Políticas Públicas, Leão Alves.

Elda acredita que “transformar” caboclos em negros pode ser prejudicial e, inclusive, ajudar a extinguir a cultura Amazônica. “A idéia de dividir o país em raças cria um apartaide. Só vai existir a política do branco e do negro, como já acontece em outros países. Aqui no Amazonas nós comemoramos o “Dia da Consciência Negra”, não existe o dia da consciência da indígena. Não existem políticas para os pardos e para os caboclos. O que se vê é o interesse de se eliminar o mestiço, tirar o direito da terra”, afirmou a presidente do movimento.

Os manifestantes também se mostraram desfavoráveis às famosas “cotas”, como forma de ingresso às instituições de ensino. “Com o Plano, eles irão somar todos, dizer que pardos são negros, para aumentar a oferta de vaga. Mas na ‘hora H’, é escolhido o negro que tem a cor de pele preta, e para o pardo não tem vaga. Isso pode gerar sentimento de ódio como em outros países”, afirmou Leão.

O grupo acredita que o PNDH legaliza as drogas e prejudica a liberdade de expressão. “Nossa manifestação tem vários focos, também temos visto a questão do aborto, em que o governo vê de maneira unilateral. E a Lei da Anistia, que foi essencial para nosso país, e que se coloca de maneira contrária no Plano”, afirmou Manoel Almeida, presidente do Movimento Estudantil Secundarista.

De Amazonas Em Tempo, A/5, 08/02/2009.

Daqui: 
http://nacaomestica.org/blog4/?p=459

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Comece agora a exercer os seus direitos.

URGENTE: Envie um Cartão Amarelo de Advertência aos Deputados e Senadores

Veja o modelo abaixo:

Meu Cartão Amarelo de Advertência aos Deputados e Senadores

Senhor Parlamentar

A imensa maioria dos brasileiros rejeita as mudanças legislativas contrárias à Lei de Deus e à justiça natural propostas pelo 3° Plano Nacional de Direitos Humanos.  A minha consciência ficará alerta para denunciar qualquer colaboração espúria com os planos dos sem-Deus.

O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz !

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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É muito rápido enviar. É automático! 
Envie e faça sua parte também!

Quanto maior o número, maior o efeito sobre os políticos. Eles precisam sentir a pressão de milhões de brasileiros mobilizados. Convide seus amigos para participarem dessa Advertência

Envie por aqui: 

http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/meu-cartao-amarelo-de-advertencia-aos-deputados-e-senadores

 

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“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 24/03/10

“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”

“Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles”

Art Moore
© 2010 WorldNetDaily
De sua proeminente família muçulmana na Margem Ocidental até a agência de segurança de Israel onde ele trabalhou durante uma década — e até para alguns que se dizem cristãos — pessoas que conhecem Mosab Hassan Yousef estão achando difícil explicar sua radical transformação.
Como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas, Yousef partiu o coração de sua família religiosa e extremamente unida e colocou a vida deles e a própria vida dele em perigo ao anunciar dois anos atrás que ele havia se tornado seguidor de Jesus Cristo. Hoje, as ameaças só se intensificaram desde que ele mudou sua missão: antes, ele salvava vidas lutando contra o terrorismo; agora, ele salva almas muçulmanas por meio de seus esforços para desmascarar o islamismo como “a maior mentira da história humana”.
Num debate via telefone na quinta-feira com WND e várias publicações cristãs, Yousef explicou que, junto com o Hamas, os meios de comunicação seculares e membros de algumas denominações cristãs estão tentando desacreditar a história que ele diz no recente livro “Son of Hamas” (Filho do Hamas), que está em décimo lugar na lista de livros mais vendidos do jornal New York Times nesta semana.
É uma história que muitos acham difícil de acreditar, ele reconheceu.
Mas o “segredo é bem simples”, disse Yousef, de 32 anos. “Quando o amor de nosso Senhor está no coração de um homem, esse homem age de forma totalmente diferente”.
“Eles não querem admitir isso”, ele disse dos que o menosprezam. “Se eles admitirem que o que mudou minha vida foi Jesus Cristo, isso abrirá muitas indagações, e eles não querem chegar a esse ponto”.
Ele está agora vivendo no Sul da Califórnia depois de trabalhar junto com seu pai, o xeique Hassan Yousef, na cidade de al-Ghaniya, na Margem Ocidental, perto de Ramalá. Nesse tempo, ele abraçou de forma secreta a fé cristã e serviu como um dos principais espiões do Shin Bet, agência de segurança interna de Israel.
O Hamas rejeitou as afirmações dele como propaganda sionista, mas um de seus treinadores do Shin Bet confirmou o que ele disse para o jornal israelense Haaretz. Yousef foi recrutado pelo Shin Bet em 1996 com a idade de 18 enquanto estava num prédio de detenção do Complexo Russo de Jerusalém. Ele havia sido preso depois de comprar uma arma. Sua primeira prisão ocorreu quando ele tinha 10 anos, durante a Primeira Intifada, ou “levante”, por lançar foguetes contra colonos israelenses.
No começo deste mês, seu pai divulgou uma declaração a partir da prisão israelense de que ele e sua família “renegaram completamente o homem que era nosso filho mais velho e que se chama Mosab”.
Logo depois de declarar publicamente sua fé cristã em agosto de 2008, a Frente de Mídia Islâmica Global — ligada a al-Qaida — divulgou uma declaração classificando-o como um infiel que está indo para o Inferno e citando o profeta Maomé do islamismo: “Matem quem mudar de religião”.
No mês passado, seu principal treinador no Shin Bet, “Capitão Loai”, falou para o Haaretz de sua grande admiração por Yousef, que atrapalhou dezenas de ataques terroristas de homens-bombas e tentativas de assassinatos orquestrados pelo Hamas, salvando centenas de vidas.
“Muitas pessoas devem a vida a ele e nem mesmo sabem”, disse Loai. “Pessoas que fizeram muito menos foram condecoradas com o Prêmio de Segurança de Israel”.
Yousef diz que ele foi um dos que revelaram que o grupo terrorista Brigada de Mártires Al-Aqsa era composto de membros da guarda presidencial Força 17, de Yasser Arafat.
Ele ajudou a recrutar homens como Ibrahim Hamid, comandante do Hamas, e Marwan Barghouti, considerado um dos líderes da Primeira e Segunda Intifada. Contudo, Yousef convenceu o Shin Bet a poupar a vida de seu pai, que Laoi disse que se não tivesse sido pelo pedido de Yousef, seu pai teria sido “morto mais de 10 vezes”. O xeique está numa prisão israelense desde que foi preso em setembro de 2005.
Yousef disse para o jornal Telegraph de Londres em agosto de 2008 que sua família estava “definitivamente sofrendo por causa do que eu fiz”.
“Eles não são uma família comum, eles são uma família muito famosa, e muçulmanos no mundo inteiro louvam minha família, louvam meu pai. Por isso, quando dei um passo como esse, era impossível para eles pensarem nisso, era loucura”.

Porta de Damasco

A jornada de Yousef para a fé cristã literalmente passou pela Porta de Damasco em Jerusalém, uma reconstrução da Idade Média da porta do primeiro século mediante a qual o Apóstolo Paulo viajou quando estava a caminho de suprimir de forma violenta a nova seita que ele considerava herética.
Nesse lugar histórico em 1999, Yousef e dois amigos se encontraram com um cristão britânico que estava visitando Jerusalém com um pequeno grupo evangelístico. O homem, um motorista de táxis na Inglaterra, que ficou em Jerusalém durante poucos dias, o convidou para um estudo da Bíblia na Associação de Jovens Cristãos perto do Hotel Rei Davi na Jerusalém ocidental.
“Peguei a Bíblia e comecei a estudá-la”, Yousef disse para os jornalistas na quinta-feira. “Levei seis anos para estudar o Cristianismo, estudar o islamismo tudo de novo e estudar ainda mais as outras religiões”.
Em seu livro, ele narra um momento decisivo em sua “odisséia espiritual” quando seu melhor amigo o dirigiu a um programa na Al-Hayat, uma estação de TV cristã via satélite em árabe.
Ele assistiu enquanto um idoso padre copta chamado Zakaria Botros “sistematicamente” realizava uma “autopsia no Corão, abrindo-o e expondo todo osso, músculo, nervo e órgão, e então pondo-os sob o microscópio da verdade e mostrando que o livro inteiro é canceroso”.
Yousef disse que ele não consegue indicar o dia ou a hora em que ele se tornou cristão, porque foi um “processo de seis anos”.
“Mas eu sabia que eu era cristão, e sabia que eu precisava ser batizado”.
Os treinadores de Yousef no Shin Bet lhe disseram que eles não viam problemas em sua fé cristã enquanto ele não a revelasse a ninguém mais e não fosse batizado. Yousef cria que eles estavam mais com medo de perdê-lo como espião do que de algum problema que uma declaração de conversão pudesse lhe trazer.
Mas em 2005, não muito depois que ele assistiu ao padre copta cortar e expor “todos os pedaços mortos de Alá que ainda estavam ligados ao islamismo e me cegavam para a verdade de que Jesus é o Filho de Deus”, ele literalmente arriscou-se, entrando nas águas do mar Mediterrâneo numa praia de Tel Aviv numa incomum cerimônia de batismo “secreta” realizada por um cristão de San Diego, EUA, que estava de visita.
Agora, Yousef reside na região de San Diego, onde ele freqüenta a Igreja da Estrada de Barrabás. Ele perdeu contato com o motorista de táxis da Inglaterra.
“Encontrei-me com ele apenas duas vezes. Não sei onde ele está, mas oro por ele sempre”, disse ele na quinta-feira.

A maior mentira da história

Com 10 anos de luta contra o terrorismo em sua experiência passada, Yousef se vê agora como numa missão nova, mas não menos provocativa — libertar muçulmanos do “deus do islamismo”.
Ele frisa que os muçulmanos não são seus inimigos.
“Meu coração se quebranta por eles”, ele disse para os jornalistas na quinta. “É isso o que quero que eles compreendam. Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles, e creio que o maior inimigo que os muçulmanos estão enfrentando é seu deus e seu profeta”.
Maomé, disse Yousef, começou 1.400 anos atrás com uma mentira que ele “embrulhou com revestimentos de fatos, verdade, obras de caridade e boas coisas”.
“Por isso, ele é uma mentira perfeita”, ele disse. “Creio que o islamismo é a maior mentira da história humana. É desse jeito que creio. Os muçulmanos são vítimas dessa mentira”.
Agora, disse ele, é a “hora de eles despertarem dessa mentira, para serem corajosos o suficiente para enfrentá-la”.
Ele reconheceu que suas palavras ofendem a muitos de forma extrema.
“Mas alguém precisa dizer a verdade e lhes dizer isso com muito amor”, disse ele.
Yousef disse que quando ele pesquisou em busca da raiz dos problemas na face de seus compatriotas palestinos, ele chegou à conclusão de que é “o deus do islamismo”.
Mas ele argumenta que o obstáculo principal para persuadir os muçulmanos a abandonar o islamismo é não convencê-los de que “Maomé é um mentiroso”.
“O problema que eles enfrentam é que eles não têm a coragem de enfrentar as conseqüências se reconhecerem isso”, disse ele.

Algo muito melhor do que esta vida

Yousef disse na quinta que ele não espera que sumam as ameaças à sua vida que começaram no dia em que ele declarou sua fé em Jesus Cristo. Embora diga que ele “não parece alguém que quer morrer”, ele “não vai se esconder”.
“Como crente em Cristo, creio em suas promessas, e creio que ele está preparando algo muito melhor do que esta vida”, disse ele.
“Se o preço para espalhar a mensagem for meu sangue ou minha vida, assim seja. Não desejo morrer, mas provavelmente esse é melhor jeito de divulgar a mensagem”, disse Yousef. “Continuarei fazendo o que tenho de fazer, o que é certo fazer, e se o resultado for me matarem por essa causa… todos vão morrer algum dia”.
Respondendo à pergunta de quinta acerca das políticas do governo Bush e Obama de declarar o islamismo “uma religião de paz” e insistir em que os EUA não estão numa guerra contra o islamismo, Yousef deu sua opinião: “Com todo respeito ao senhor presidente, há um engano imenso”.
“Eu os incentivo a ler o Corão, capitulo 9, versos 5 e 29, que instituem a pena de morte a todos os que não crêem no islamismo”, disse ele.
“Isso não é novo”, acrescentou ele. “Essa não é a idéia de um muçulmano radical. Essa é a ideologia do próprio deus do islamismo. Por isso, não podemos mudar o que está no Corão, e nenhum muçulmano tem a autoridade de mudar isso”.
Ele compreende que diplomatas e governos têm limitações, mas crê que a ameaça permanecerá, a menos que se lide com a razão dos islâmicos que fazem guerra santa.
Yousef disse que seu chamado é desafiar o problema em seu ponto central.
“O que os governos estão fazendo? Eles estão lidando com alguns terroristas, radicais aqui e ali, mas estão ignorando, com certeza, a realidade do islamismo”, disse ele.
Depois de uma década de “luta contra o terrorismo”, ele disse que ficou claro que “estamos lutando contra um fantasma”.
“No fim do dia, a razão deles ainda está ali”, disse ele. “O melhor jeito de detê-los é lutar contra a ideologia deles. Se não lutarmos contra a razão deles, se não lutarmos contra a ideologia deles, se não desafiarmos a ideologia deles, continuarão aparecendo homens-bombas e extremistas”.
Ele disse que a tarefa não pode ser o dever do governo.
“Pedimos que o governo nos dê espaço para trabalhar”, ele disse. “Se não quisermos passar por esta guerra, esse é o dever de todo homem livre deste mundo. Não só do Cristianismo, mas de todo homem livre”.
Em sua entrevista ao Haaretz no mês passado, ele disse que muitos crêem que os terroristas são motivados pela “ocupação” israelense. Mas “tudo isso é apenas o pano de fundo”, insistiu ele.
“Não é a raiz do problema. A ocupação é como a chuva que cai em solo em que a semente foi plantada, mas não é a própria semente”, disse ele.
“A raiz do conflito entre israelenses e palestinos não está na segurança ou nas políticas: é uma guerra entre dois deuses, duas religiões”, argumentou Yousef.
O Corão, explicou ele, ensina que a terra da Palestina é uma doação sagrada [para os muçulmanos], um “Waqf”, que não deve ser entregue a ninguém mais.
O problema de Israel, disse ele, não está “no Hamas ou em qualquer outra organização, nem na interpretação que o Hamas tem em sua leitura do Corão. O problema está no deus do Corão”.
Até mesmo os “muçulmanos moderados” que lêem o Corão, argumentou Yousef, “têm de ler que os judeus são filhos de macacos e que os infiéis têm de ser mortos”.
Os palestinos têm de parar de culpar Israel, ou o Ocidente, por todos os seus problemas”, disse ele. “Se querem verdadeira liberdade, eles têm de se libertar de seu deus”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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