Campanha antiaborto usa outdoor com Hitler e fetos na Polônia

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 04/03/10

Divulgação/Fundacja Pro
Painel de 23,5 metros de largura por 10 metros de altura está exposto na cidade de Poznan


Uma campanha antiaborto na Polônia gerou polêmica ao incluir imagens de Adolf Hitler e de fetos abortados em um outdoor. O painel de 23,5 m de largura por 10 m de altura foi instalado no último dia 1º de março na cidade de Poznan, oeste polonês.

Ao lado de uma foto do líder nazista, a placa mostra duas fotos de fetos abortados e a mensagem em polonês que diz: "O aborto para mulheres polonesas foi introduzido por Hitler em 9 de março de 1943".

A organização Fundacja Pro, entidade de combate ao aborto responsável pela campanha, disse que a intenção do outdoor é lembrar ao povo polonês que o aborto foi introduzido na Polônia pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial.

A força de ocupação alemã teria feito uso de abortos para conter a expansão do povo polonês, que os nazistas consideravam inferior.

Numa mensagem de divulgação da campanha, a Fundacja Pro também cita o papa polonês João Paulo 2º para defender sua causa.

"Nesse contexto, vale relembrar as palavras do papa João Paulo 2º: 'a história nos ensina que democracia sem valores facilmente se torna uma forma de totalitarismo claro ou fragilmente disfarçado'".

Críticas

Mas a referência a Hitler não foi bem recebida por todos os poloneses. Muitos consideram que usar as lembranças do terror causado pelos nazistas para qualquer campanha é "inaceitável".

"Eu entendo que essa campanha é desenhada para chocar, mas há limites para o uso de impacto", disse a deputada polonesa Elzbieta Streker-Dembinska, segundo o jornal britânico Daily Telegraph.

"Um feto e Adolf Hitler é uma comparação injustificada. A ideia desse painel é inaceitável e ultrapassa as fronteiras da decência", protestou.

Apesar da polêmica, a organização pretende seguir com a campanha. A Polônia possui uma das legislações antiaborto mais rigorosas da União Europeia. Com a aproximação do dia das mulheres, no dia 8 de março, as campanhas para impedir mudanças na lei tendem a ganhar força no país.

Fonte: O Estado de S. Paulo

+ Hillary defende direito ao aborto em encontro em SP


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Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 04/03/10

Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade

Hilary White
ROMA, Itália, 9 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Igreja Católica está sofrendo um dos mais perigosos erros filosóficos do mundo moderno — o da falsa compaixão, diz Michel Schooyans, uma das principais mentes filosóficas da Europa.
Num novo documento, Schooyans escreve que a corrupção da compaixão criou um clima em que é anátema condenar a matança de crianças por meio do aborto e, mais recentemente, por meio do infanticídio pós-natal. Levou também, diz ele, à abolição da definição tradicional do casamento; a propagação da AIDS através da doutrina do “sexo seguro”; e a um ressurgimento das políticas eugênicas mortais do início do século XX. (Leia o documento completo aqui.)
“A pseudo-compaixão”, escreve Schooyans, “leva à heresia e divisão dentro da Igreja, pois incita os fiéis a se desviarem de um elemento não negociável da doutrina da Igreja: o dever de respeitar a vida inocente.
“A pseudo-compaixão reforça o movimento para com a ‘tirania do relativismo’, observável em alguns padres e/ou teólogos”.
Os meios de comunicação, de acordo com a propaganda da indústria do aborto, diz Schooyans, invariavelmente invocam a compaixão quando mostram o aborto como necessário para a mulher, e até mesmo para a criança.
“Se antes do nascimento, uma criança é declarada como sofrendo de grave má-formação, argumentarão que, se a gravidez prosseguir, a criança terá uma vida que não será digna de viver; o aborto então será recomendado por compaixão, por piedade”. No fim, escreve ele: “A criança será assassinada por compaixão”.
Essa falsa compaixão, diz ele, é invocada em favor de mães que querem abortar crianças que se tornariam um “peso”, e em favor da sociedade em geral que, é o que dizem, não deve ser sobrecarregada com “indesejadas” crianças deficientes “cuja manutenção é custosa, mas inútil”.
Monsenhor Michel Schooyans é professor emérito da Universidade Católica de Louvain e importante especialista em antropologia, filosofia política, bioética e demografia. Como membro vitalício da Pontifícia Academia pela Vida (PAV), Schooyans estava entre as vozes mais destacadas que pediram a retratação de um artigo escrito pelo presidente do PAV, o Arcebispo Salvatore Fisichella, publicado no ano passado. O artigo parecia desculpar o aborto de bebês gêmeos em Recife, Brasil, na base da compaixão.
O ultimo artigo de Schooyans, “The Pitfalls of Compassion” (As Ciladas da Compaixão), tem como alvo o artigo de Fisichella, que foi publicado no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, a pedido do Secretário de Estado do Vaticano, e que condenou fortemente a ação do Arcebispo brasileiro José Cardoso Sobrinho, que havia publicamente avisado um grupo de médicos de que eles enfrentavam excomunhão automática por abortarem os gêmeos brasileiros.
Em seu artigo, Fisichella defendeu os médicos que cometeram o aborto na base da compaixão. “Escolhas como essa”, escreveu ele, “embora com casos diferentes, se repetem a cada dia nas unidades de terapia intensiva e na consciência do médico que se acha só no ato de ter de decidir o que é melhor a fazer”.
“Ninguém, porém, chega a uma decisão dessa natureza de um modo descuidado. É injusto e ofensivo até cogitar essa possibilidade”, escreveu o arcebispo.
Schooyans responde a Fisichella especificamente, dizendo que “dá também para estender” esse falso senso de compaixão “aos médicos aborteiros”.
“Executar um aborto é para eles — se diz — uma ‘decisão difícil de fazer’ e um ato que eles realizam puramente em obediência à sua consciência. Temos pois de simpatizar com os médicos que, por exemplo, ‘pelo bem’ da criança ou sua mãe, tomam a decisão ‘corajosa’ de ir em frente com um aborto. Longe de culpar tais pessoas, temos de apoiá-las psicologica e moralmente e conceder-lhes a devida proteção legal”.
Schooyans ilustra a ameaça que essa “compaixão fraudulenta” representa para a vida humana recontando vários casos em que se justificou o assassinato. Um desses casos ocorreu em Liège, Bélgica, em que uma mãe foi inocentada, para o aplauso da multidão, de assassinar seu filho deficiente. Essa atitude, ele diz, “traz à mente o caso de Recife” em que, “em vez de expressarem compaixão para com as vítimas inocentes e crianças, estendeu-se ‘compaixão’ àqueles que infligiram imensos danos a essas vítimas” — os aborteiros.
O escândalo que veio a ser conhecido como o “Caso de Recife” foi resolvido só depois de meses de pedidos ao Arcebispo Fisichella pela liderança pró-vida do mundo para que seu artigo fosse corrigido ou houvesse retratação. Esses pedidos foram ignorados até que finalmente um grupo de membros do PAV se encontrou pessoalmente com o Papa Bento 16 pedindo que o assunto fosse tratado. Logo após essa reunião, L’Osservatore Romano publicou um esclarecimento extenso, feito pela Congregação da Doutrina da Fé, reiterando nos termos mais fortes a absoluta condenação da Igreja Católica ao aborto.
Alguns membros do PAV escreveram para LifeSiteNews expressando suas preocupações sérias de que a liderança da Academia tenha causado “um clima de desconforto”. O Arcebispo Fisichella continua recusando se retratar ou corrigir suas declarações. Apesar disso, ele permanece firme como presidente do PAV. Uma reunião a portas fechadas dos membros do PAV será realizada nesta semana em meio a especulações de que seu futuro está em questão após o escândalo.
Schooyans finaliza com uma especulação sobre as possíveis conseqüências para o clero que se entrega à “pseudo-compaixão” em casos que envolvem o aborto. Considerando o requisito da Lei Canônica de que deve-se recusar a Eucaristia a um leigo que apóia o aborto, até mesmo sob pretexto de “compaixão, pergunta ele: “A Lei Canônica impõe medidas de suspensão, na base dupla de escândalo e heresia, ao clero que publicamente expressa pseudo-compaixão para aborteiros?”
Lei o texto integral do artigo de Michel Schooyans “The Pitfalls of Compassion
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10020902.html
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Soldado israelense fala demais no Facebook e vai pra prisão

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via Brainstorm #9 de Carlos Merigo em 04/03/10

Você já viu casos de pessoas que compartilham demais no Facebook e acabam se dando mal. Exemplos com chefes são os mais corriqueiros.

Mas a síndrome do “overshare” atingiu agora um soldado israelense, que arruinou uma operação militar depois de publicar em seu perfil a seguinte frase, segundo a BBC:

“Na quarta-feira, vamos limpar Qatanah (uma vila na Cisjordânia), e na quinta, se Deus quiser, voltaremos para casa.”

Os próprios amigos e soldados reportaram a publicação para autoridades, que decidiram cancelar a operação para evitar colocar as tropas em perigo. O soldado, que não teve o nome divulgado, foi para corte marcial e senteciado em 10 dias de prisão.

Com o vazamento da informação, a IDF (Israel Defence Forces) iniciou uma campanha alertando sobre os riscos de expor informações militares na internet. Os posters simulam uma página padrão do Facebook, com imagens do presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, da Síria, Bashar al-Assad, e o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

Todos com a frase: “Você acha que todo mundo é seu amigo?”

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O publicador da Bíblia NIV publica também a Bíblia Satânica

O publicador da Bíblia NIV (*) publica também a Bíblia Satânica
(PUBLISHER OF N.I.V. ALSO PUBLISHES "SATANIC BIBLE")

Joey Faust 

(* Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se a Bíblia brasileira chamada de NVI tem ou não o mesmo editor ou publicadora, quer direta ou indiretamente)


"Em 1988, a Zondervan tornou-se um ramo da HarperCollins, uma das editoras mais importantes do mundo em língua inglesa. A HarperCollins  faz parte do News America Publishing  Group, um ramo daNews Corporation...” (copiado na internet, de "Zondervan Customer Support").

"Quem busca o “harpercollins com.” na Internet pode encontrar à venda livros muito deprimentes e malignos, todos publicados por essa companhia. Existem inúmeros títulos favorecendo o homossexualismo. Entre esses livros encontramos o seguinte anúncio da mesma companhia:

O supra citado foi resumido da ‘Bíblia Satânica’ de Anton La Vey. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida sem uma permissão escrita da HarperCollins Publishers, 10 East, 53th Street, New York, NY, 10022”.

Observem que a HarperCollins não publica apenas livros homossexuais, mas também publica a “Bíblia Satânica”. Em seguida, o que iremos encontrar como oferta pelo mesmo editor de livros imorais, com o desprezo de Deus, nestes últimos dias? Vamos ler mais este anúncio em seu próprio web site.

The Holy Bible (Mass Market PB) New International Version”.

Em Tiago 3:12 lemos: “Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce”.

Zondervan é uma subsidiária da HarperCollins, a qual é propriedade da News Corporation, cujo dono é Rupert Murdoch. Ele é um dos maiores produtores mundiais de pornografia em todo o planeta. Essa companhia, a Zondervan, detém a exclusividade nos direitos de distribuição da NIV. [Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se o mesmo se aplica à sua correspondente brasileira, a NVI]. O conglomerado também publica a Bíblia “Good News for Modern Men” e a Bíblia “Amplified Version”.

Nesses perigosos tempos finais, a indústria pornográfica já atingiu 10 bilhões de dólares anuais. E isso não nos surpreende. Uma vez que começamos a ultrapassar as fronteiras e barreiras estabelecidas pelas gerações passadas, estamos resvalando para um abismo profundo, conforme Jeremias 6:16 e Hebreus 12:13: “Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele”...  “E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado”.

As versões antigas são muito restritivas. Queremos usar as que nos agradam e ver o que mais desejamos”. Contudo, quando o nó é finalmente desatado, tudo o mais resvala facilmente. A pornografia nunca satisfaz: “Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem” (Provérbios 27:20).

As pessoas que se deleitam em ver pornografia logo se tornam escravizadas pela mesma. Vão se tornando cada vez mais depravadas, cometendo pecados cada vez mais abomináveis (Romanos 1:26 e Provérbios 1:19). A pornografia alimenta a sodomia. A sodomia conduz ao abuso de crianças e a outros atos de vilania.

Então, a sociedade que se entrega à pornografia sob o disfarce de “liberdade de expressão”  é uma sociedade que explode (ou está preste a explodir) em rapinadores, assassinos, canibais, adúlteros, molestadores, etc.

A Palavra de Deus (e a experiência da história) ensina que uma nação ou reino que se entrega a essa depravação logo será destruída. A Bíblia prediz exatamente esse estado de coisas para o mundo inteiro no período da futura Tribulação. Em Apocalipse 9:21 lemos: “E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos”.

A Bíblia jamais nos ensina a ser crédulos e simples. De fato, ela nos admoesta claramente contra esse tipo de coisas: “E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento” (Filipenses 1:9). “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta” (Efésios 5:11-13). “O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos” (Provérbios 14-15 ).“...para que não sejamos vencidos por Satanás; porque não ignoramos os seus ardis” (2 Coríntios 2:10-11).

Se acreditamos na existência de um Satanás literal, o qual se transfigura em anjo de luz (bem como os seus ministros em ministros de justiça), será que realmente achamos que ele não vai corromper a Palavra de Deus? Outra pergunta é: de que maneira ele vai tentar corrompê-la? Será através de um ataque frontal ou de um ataque SUTIL? Quem nunca leu Gênesis 3:1 e 2 Coríntios 11:3 nas Escrituras? “Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” ...” Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”.

Será que essas editoras de bíblias novas (cujos donos são homens que faturam milhões em pornografia) são confiáveis no sentido de nos proverem a inalterada Palavra de Deus? Ora, esses homens vivem em função do dinheiro... Por que será que eles tanto promovem a NIV? Não será pelo fato de saberem que essas versões são diluídas a ponto de não prejudicarem a sua florescente indústria pornográfica???”’ [Até aqui transcrevemos o artigo de Joey Faust, o qual nos foi remetido pelo irmão Hélio de Menezes Silva.]



        Quando você, meu irmão em Cristo, for comprar uma Bíblia, dê preferência a uma versão garantida, como a Revista e Corrigida e a Corrigida Fiel de Almeida.

Certos editores nacionais até podem ser honestos, mas estão se misturando com gente utilitarista e hipócrita, editando suas bíblias deturpadas e, assim, levando-nos a palmilhar o caminho largo da perdição, em que tudo é permitido. Diluindo a Divindade de Cristo, tudo fica nebuloso, o pecado já não existe, o inferno e o céu são apenas símbolos de alegria ou tristeza e, assim, eles vão transformando a nossa vida espiritual numa festa de aniversário. Notem que muitas das igrejas “evangélicas”  de hoje são apenas boates religiosas, onde o crente vai para se divertir, rebolar e cantar corinhos repletos de heresias e  de péssimo vernáculo... Com a desculpa de estarem “rompendo em fé”, eles apelam ao “sobrenatural” e vão surfando nas ondas do ocultismo, sem se dar conta de sua infantilidade espiritual.

Bíblias modernas, como a NVI, BLH e VIVA,  falam uma linguagem acessível aos leitores e são interessantes para consultas e comparações com outras Bíblias melhores, mas para a leitura e meditação diárias elas deixam muito a desejar... 

Um abismo chama outro abismo” (Salmo 42:7). Por causa da permissividade de outras bíblias recentemente lançadas no mercado de língua inglesa (como a Good as New e a Youth Bible, na Inglaterra), o Espírito Santo é chamado de “pombo” e Jesus é tratado pelo Pai como “o meu rapaz” (Marcos 1:10-11), a masturbação é considerada natural e o homossexualismo... apenas uma alternativa de vida. 

Paulo já nos havia alertado para esse tipo de coisas, na 1 Timóteo 4:1-2 e na 2 Timóteo 3:1-5, onde lemos: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” ... ”Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (Bíblia ACF).

Mary Schultze.

Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)


(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-Traducoes/ 
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )

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DILMA ROUSSEFF : ASSALTOS, SEQUESTROS, ASSASSINATOS (FOTOS-VÍTIMAS) , TRAIÇÃO, FICHA NA POLICIA (FOTO) - REPASSE PELO BRASIL!

Acho que repassando esta informação, estou fazendo minha parte pelo Brasil. Faça a sua e repasse.

Abraços 

  

ASSASSINADOS PELA VPR E VAR-PALMARES GRUPOS GUERRILHEIROS A QUE PERTENCIA A DILMA OU VANDA, OU PATRÍCIA , OU LUÍZA, COMO ERAM SEUS CODINOMES .

 

 

Por favor Repasse para o maior número de amigos , para que   ninguém ignore essa biografia e acabe votando em uma terrorista de  alta periculosidade para presidente do Brasil.

Estas fotos anexas são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra do governo Lula e candidata a presidente da República do Brasil em 2010.


Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco , dos sequestros, assassinatos , delação de colegas e tudo o mais que fez. Só lembra que foi torturada, sabe com detalhes quem foram os que a prenderam e a “maltrataram”, mas não sabe por quê .

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A mediocridade do ateísmo

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 03/03/10



por Henrique Raposo

Os ateus da moda, como Christopher Hitchens, só têm fama porque negam Deus. Sem Deus, os Hitchens desta vida não eram ninguém. Este ateísmo bonitinho tem dois pecados: ira e preguiça.

I. Numa entrevista ao i, Christopher Hitchens mostra, mais uma vez, que não consegue ou não quer compreender a pulsão religiosa dos homens. Isto porque Hitchens vê na religião uma espécie de fascismo travestido (que bela palavra, dr. Sócrates). Hitchens é daquela família de esquerdistas que deixou de pensar quando o fascismo e o nacionalismo acabaram na Europa. Sem o velho "inimigo" contra quem lutar, este esquerdismo não consegue pensar. Donde nasce a necessidade de transformar a religião numa espécie de fascismo que engana as pessoas com promessas divinas.

II. Além desta ira irracional que lhe tolda o pensamento, Hitchens revela o pecado da preguiça. Quando compara, de forma leviana, a religião ao fascismo, este nosso esquerdista esquece o papel essencial da religião na luta contra os totalitarismos do século XX (quer fascismo, quer comunismo). Depois, a suposta "novidade" de Hitchens tem, na verdade, cerca de dois séculos. No século XIX, já havia gente a fazer carreira intelectual através de frases como "a religião envenena tudo". É por isso que mais vale ler os originais, que estão nas bibliotecas sobre o século XIX.

III. Hitchens deve tudo a Deus. Sem Ele, Hitchens não existia intelectualmente. E é por causa deste ateísmo "cool" e preguiçoso que nunca digo que sou ateu. Sou agnóstico. E, como agnóstico, digo que é mais fácil falar com um crente do que com um ateu. Aliás, é impossível dialogar com um ateu. A intolerância, no início do século XXI, aqui na Europa, está do lado dos ateus.

Fonte: Expresso.PT


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Me engana que eu gosto / Sob pressão, Cuba nega existência de presos políticos

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 03/03/10

O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, negou nesta quarta-feira que haja presos políticos na ilha e disse que os reclusos considerados em tal situação pela comunidade internacional "cometeram atos ilegais".

"Não reconheço a existência de presos políticos", disse o ministro cubano em um encontro com um grupo de jornalistas em Genebra (Suíça).

"Para mim, não se trata de presos políticos, não são presos de consciência. São pessoas que cometeram atos ilegais, que foram julgadas por tribunais civis, em processos ordinários e com todas as garantias processuais", assinalou o chanceler, que discursou hoje como orador no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Segundo ele, os presos cometeram "atos contrários à independência e à ordem constitucional do Estado cubano".

O ministro disse que, como consequência, ele está nas mesmas condições dos presos comuns e que as leis cubanas preveem em geral diversos mecanismos de libertação aplicáveis a todos, como a anistia, o indulto ou o perdão presidencial.

Sobre o pedido de alguns Governos para que as autoridades cubanas libertem cerca de 200 presos políticos, o ministro assegurou que nenhum país se dirigiu oficialmente a Cuba nesse sentido e que as declarações públicas a respeito constituem uma "ingerência".

"Jamais o Governo cubano agiria sob pressão de outros países nessa matéria nem em nenhuma outra", apontou.

Em relação à morte há uma semana do dissidente Orlando Zapata, após dois meses e meio de greve de fome para que fosse reconhecido como preso de consciência, o ministro argumentou que neste caso o Governo da ilha respeitou a lei e os princípios humanitários.

Sem falar em nenhum momento o nome de Zapata, o ministro disse que o preso foi condenado por um crime comum e que já na prisão "se vinculou a grupos que recebem instruções dos EUA contra Cuba".

Em outro momento, o chanceler cubano explicou que não se referia a Zapata pelo nome porque "não é uma pessoa conhecida em Cuba", assim como "por respeito a seus parentes".

Perante a menção de que organismos de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, reconheciam Zapata e outros como presos de consciência, questionou as fontes de financiamento da ONG.

Após a morte de Zapata, outros presos políticos decidiram iniciar greves de fome, entre eles o sociólogo e jornalista Guillermo Farinas. Para o ministro, o detento foi punido "por ser um agente a serviço de uma potência estrangeira".

Ele o acusou de "abusar" da liberdade condicional que possui por razões de saúde e de "continuar realizando uma atividade (...) que viola as leis cubanas".

Neste caso, o ministro apontou que o Governo "atua com toda paciência e serenidade" e que o atendimento médico necessário está sendo prestado.

Sobre a razão que levou Farinas a realizar a greve de fome (a libertação de 26 prisioneiros políticos em estado de saúde ruim), o ministro cubano indicou que "em Cuba não há nenhum preso cuja situação seja incompatível com as condições do regime penitenciário.

Quatro dissidentes que iniciaram greves de fome na semana passada já abandonaram o protesto, como disseram hoje à Agencia Efe fontes da dissidência.

O último a deixar a greve foi Fidel Suárez. Nos últimos dias, haviam abandonado o protesto Diosdado González, Nelson Molinet e Eduardo Díaz Fleitas.

Antes de encerrar a reunião com jornalistas, Rodríguez negou que ativistas que tentaram ir ao enterro de Zapata tenham sido detidos.

Fonte: O Dia


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Esquerdismo assassino e seus cúmplices (e isso inclui os evangélicos, viu?)

Esquerdismo assassino e seus cúmplices

Em artigo para o Boston Globe, o jornalista Matthew Price conta que perguntaram para o propalado historiador Eric Hobsbawn, leitura obrigatória nas universidades brasileiras, se a perda de vinte milhões de pessoas no regime comunista da antiga União Soviética havia sido justificável. Sem hesitar diante das câmeras de TV, Hobsbawn respondeu: “Sim.”

Há quem diga que o comunismo acabou, mas (que curioso!), mesmo morto, continua matando. Dias depois da publicação do artigo de Price, em março de 2003, houve a chamada Primavera Negra em Cuba, uma onda de prisões de dissidentes do regime castrista. Entre 75 outros cubanos, Orlando Zapata Tamayo foi preso. Seus crimes: “desrespeito, desordem pública e resistência”. Sua pena: 36 anos de detenção. No cárcere, vinha sofrendo graves espancamentos, maus-tratos e tortura psicológica. Quase sete anos depois, no dia 3 de dezembro de 2009, Tamayo decidiu que seu martírio não seria em vão: começou uma greve de fome pelo fim da ditadura em Cuba. O chefe da prisão resolveu “dar uma forcinha” para a greve e mandou que negassem água ao preso. Hospitalizado com falência renal, foi posto nu em um quarto com um forte ar-condicionado e contraiu pneumonia. Em seguida, sem tratamento, foi levado de volta para a prisão, largado para morrer. No dia 23 de fevereiro deste ano, depois de 85 dias sem se alimentar, Tamayo falece.

Diante do ocorrido, qual o veredito de Raúl Castro, irmão do ditador? “A culpa é dos Estados Unidos.”

Graças ao Senhor de toda a justiça, a morte de Tamayo está provocando protestos no mundo inteiro. Os Estados Unidos, a União Europeia e o Canadá exigem a libertação de todos os presos políticos em Cuba (duzentos, segundo os dissidentes). Na República Checa, o parlamento guardou um minuto de silêncio em homenagem a ele. Lech Walesa, líder que trabalhou pelo fim do comunismo na Polônia, está pressionando o governo cubano a favor dos encarcerados, e a Anistia Internacional se pronunciou sobre a repressão violenta do regime. A movimentação chega tarde demais, porém: desde 1957, a Cuba socialista já matou 17 mil diretamente e 83 mil no mar, tentando deixar a ilha.

E o Brasil, o que fez? Lula estava lá e, representando-nos, calou-se diante de tudo isso.

Conta o jornalista que Hobsbawn, cúmplice ideológico do assassinato de milhões de pessoas, alegrou-se muitíssimo com a eleição de Lula para presidente do Brasil. Compreende-se. Diante das mortes simbólicas e reais do mundo socialista, ambos se irmanam em suas justificações. Price também escreve que hoje poucas figuras da envergadura do historiador mantêm a mesma devoção ao comunismo. Isso certamente não é verdade no Brasil. Se fosse, o barulho em torno da morte de Tamayo seria maior. Bem maior. Haveria uma indignação gigantesca contra o silêncio conivente de Lula. ONGs fariam passeatas, ativistas de direitos humanos bradariam de horror. Entre os cristãos, haveria ainda mais protestos. Na igreja protestante brasileiras, pastores iriam a público pedir perdão a seus fiéis por terem apoiado Fidel e seus seguidores — Chávez, Morales, Lula. É isso que espero dos pastores brasileiros. Há muito tempo, na verdade.

E você, cristão esquerdista que apóia Fidel, que gosta de Lula, que anda com a camisa do Che, que louva as maravilhas do socialismo, já se informou? Já pediu suas desculpas em público? Até quando será cúmplice da tirania e do assassinato?


Daqui: http://normabraga.blogspot.com/

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Por que você não vai à Escola Dominical? (Altair Germano)

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via Principal de marciotviegas@gmail.com (marcio) em 03/03/10

alt
Se esta simples pergunta fosse feita por pastores, superintendentes ou professores de ED aos ex-alunos ou alunos em potencial, muita coisa boa poderia acontece.
 
Mas, por qual razão tal pergunta não é feita? Vejamos algumas possibilidades:
 
- Medo de ouvir o que já se sabe;
- Acham que é obrigação de todo crente frequentar a ED, independente da qualidade do ensino e de outros fatores que contribuem de maneira favorável para o crescimento integral do aluno;
- Pessimismo. Pensam que mesmo com as respostas as coisas não poderiam ser mudadas na ED devido ao descaso da liderança maior (pastores ou superintendentes) para com a mesma;
- Falta de real interesse pelo bem estar dos alunos;
- Falta de compromisso e de zelo pela obra de Deus;
- Falta de treinamento, orientação e qualificação administrativa e pedagógica;
- Falta de uma verdadeira "chamada" de Deus para o ministério do ensino;
- Resistência às mudanças;
- Nunca pensou nisso;
- Espiritualidade equivoca. Acha que os problemas e as soluções serão sempre "reveladas" por Deus através de profecias, visões, do envio de um anjo ou coisas semelhantes a estas;
 
A capacidade de ouvir é uma das grandes virtudes de um líder.
 
Outros fatores poderiam ser listados, mas vamos ficar por aqui.
 
Digo sem medo de errar, que no contexto geral da igreja, há um número no mínimo igual ao de alunos matriculados na ED, que pelas mais diversas razões estão fora dela.
 
Em nome da "Síndrome da Gabriela" (eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim...) ou do "argumento falacioso (ou equivocado) dos marcos antigos", muitas Escolas Bíblicas Dominicais caminham de mal a pior.
 
Do alto de sua arrogância (ou ignorância), muitos líderes insistem na idéia de que o aluno sempre tem que se adequar a ED (horário, dia, estrutura, etc), e nunca a ED se adequa ao alunos e às novas realidades e desafios do mundo pós-moderno.
 
Mudar o próprio dia da ED, ou criar dias alternativos além do domingo é para muitos um "sacrilégio", uma "blasfêmia", um "pecado", mas nunca tentam fazer pelo menos como uma experiência, para ver se haverá um resultado satisfatório.
 
Inovar na prática docente e pedagógica é outro grande desafio. Boa parte dos alunos, principalmente as crianças, adolescentes e jovens, passam a semana experienciando aulas interessantes e inovadoras em suas escolas, para no domingo sofrerem diante de um professor despreparado, fossiliado e mumificado, que parou no tempo e no espaço. De quem é a culpa? Do professor que não busca a qualificação, ou da escola que não investe nele?
 
Sim, é preciso orar e buscar em Deus a direção, a sabedoria e a provisão. Mas, será que é sempre Deus que fará as coisas por nós? Não estamos um pouco (ou muito) acomodados?
 
Ouse perguntar!
 
Ouse ouvir!
 
Ouse agir!
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Dia Internacional da Mulher - Um golpe de Estado

Dia Internacional da Mulher

A ONU, a serpente, o aborto, as feministas e as mulheres

Julio Severo
A primeira vez que a serpente tentou a raça humana foi oferecendo uma fruta especial para a mulher. Hoje, esse truque não mais funcionaria. Nestes tempos mais modernos, ele teria de oferecer no mínimo uma carreira, pois a mulher moderna é condicionada a elevadas ambições.
E junto com as carreiras vem a oferta “tentadora” do aborto, que é enfeitado como se fosse uma solução mágica para muitos “problemas”.
No entanto, o diabo não mais chega até as mulheres em forma de serpente. Seu disfarce agora é mais sofisticado: São as políticas, impulsionadas pela ONU e outras poderosas organizações internacionais, cujo centro é a mulher. Essas políticas estabelecem:
* A prioridade absoluta de que as mulheres fiquem o máximo de tempo em escolas e universidade, a fim de mantê-las distantes do casamento. Esse é o motivo por que muitas mulheres se casam muito tarde na vida e também por que há mulheres de 30 anos solteiras.
* A prioridade absoluta de que as mulheres se envolvam com carreiras profissionais, em vez de se envolverem com lar e família.
* A prioridade absoluta de disponibilizar para todas as mulheres meios médicos e tecnológicos de abortar a gravidez, a fim de que os estudos ou carreiras das mulheres não sejam interrompidos.
A mesma ONU que exige muitos anos de estudo e carreiras para todas as mulheres também exige a legalização mundial do aborto.
O alvo inicial da tentação da serpente foi a mulher. Depois de milhares de anos, a mulher continua alvo e centro preferencial da atenção e tentações da serpente — e da ONU.

Cobertura familiar e espiritual

Para proteger a mulher dessa “atenção” da serpente, Deus projetou a cobertura do pai ou do marido como blindagem espiritual.
A adolescente Maria é o exemplo perfeito de submissão a Deus e aos seus propósitos. Ela estava sob a cobertura de seus pais. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão deles. Essa submissão implicava em proteção para ela.
Acima de tudo, ela estava sob a cobertura de Deus. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão de Deus. Essa submissão implicava em proteção para ela.
Com a direção e permissão de seus pais e Deus, a adolescente Maria entra em compromisso de casamento com José. Sob Deus, ela passou para a responsabilidade e cobertura de José.

Cobertura estatal

Se fosse hoje, a adolescente Maria estaria sob a cobertura do Estado — ninguém (nem Deus nem seus pais) teria direito de violar as permissões e liberdades que o Estado dá. Efetivamente, ela estaria sob cobertura estatal, e os seus pais não poderiam entregá-la jamais em casamento a José, pois o Estado hoje proíbe adolescentes de 16 anos de se casar.
Entretanto, o Estado não proíbe adolescentes de 11, 12 ou 13 anos de se envolverem com sexo. Pelo contrário, através de sua educação sexual em ambiente escolar, o Estado chega a incentivá-las a se envolver com sexo em toda a fase da adolescência! Assim, vemos hoje multidões inumeráveis de meninas adolescentes solteiras fazendo sexo com diferentes “parceiros” e sendo treinadas por uma educação sexual pornográfica nas escolas, onde o Estado as leva ao sexo, porém lhes nega o compromisso do casamento.
Com a submissão, cobertura e proteção dos pais e de Deus, há casamento e compromisso para as adolescentes, mas não liberdade sexual fora da aliança conjugal.
Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, o papel dos pais e de Deus se tornam subordinados, e a adolescente passa efetivamente para a tutela do Estado. Todas as decisões dos pais (ou mandamentos de Deus) para as filhas devem ter a aprovação ou reprovação final do Estado.
Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, há abundante sexo sem nenhum compromisso para as adolescentes, mas não há nenhuma liberdade para se casar. Em vez de preparação para o casamento, a escola estatal estimula as meninas ao sexo sem compromisso, com quantos parceiros ela desejar. Em vez de casamento, elas poderão optar por qualquer tipo de estilo de vida sexual, inclusive o lesbianismo, sob a proteção e “bênção” do Estado.
Aliadas ferrenhas do Estado socialista, as ativistas feministas igualmente promovem o lesbianismo (e o aborto) paras as meninas de escola, e atacam o sistema patriarcal (onde o pai é a autoridade e cobertura máxima) justamente para poderem desempenhar o único papel de autoridade e cobertura máxima sobre as mulheres.
Nesse contexto, tudo o que separa a mulher de outros “competidores” é aceitável. Assim, o Estado, com pressões feministas, facilita o divórcio por todo e qualquer motivo, por mais banal que seja, distanciando as mulheres do casamento natural e ligando-as cada vez mais aos objetivos feministas.

A nova cabeça da família

A Bíblia diz que as mulheres são o sexo fraco, porém o Estado não reconhece essa realidade. O Estado impõe uma igualdade artificial, desafiando as leis de Deus. Mas ao estabelecer leis de proteção às mulheres, o próprio Estado acaba reconhecendo que as mulheres são mais vulneráveis do que os homens!
Por isso, para impor sua igualdade artificial, o Estado faz três coisas pelas mulheres: enfraquece o casamento, destrói a liderança masculina no lar (que existe por determinação divina) e dá as mulheres o “direito” de interromper a gravidez.
Utilizando as questões das mulheres, o Estado pode promover o aborto e ainda ocupar o lugar de “cabeça” e “provedor” em cada lar — que passa a ser uma entidade onde homens e mulheres devem se submeter aos caprichos estatais. No sistema estatal imposto pelas feministas e socialistas, o Estado é a “cabeça” da família e quem está no papel de submissão são homens e mulheres, igualmente.
Aliás, o Estado hoje não exige ocupar somente o lugar do pai como cabeça das famílias, mas também o próprio lugar de Deus. Se Maria vivesse sob tal Estado voraz, ela teria recebido a visita de um “anjo” estatal, que lhe ofereceria, em vez de uma gravidez efetuada pelo Espírito Santo para gerar Jesus Cristo, anticoncepcionais e educação sexual para viver uma vida sexual de adolescente livre de preocupações e plena de prazeres.
Embora dentro da perspectiva divina seja violência atirar adolescentes a uma vida de promiscuidade sexual, o Estado vê como violência uma jovem de uns 16 anos, como Maria, ficar grávida dentro do casamento! E onde atua, o moderno Estado não permitirá nenhuma rivalidade nem competição: entre Deus e o Estado, o Estado quer Deus fora do controle das famílias, saúde moral dos filhos e adolescentes, etc. O Estado moderno não aceitará nada menos do que controle sobre tudo e sobre todos.

Violência doméstica e o Estado

No Novo Testamento, o Estado é conscientizado que Deus lhe deu o direito e autoridade de usar a espada contra criminosos. Isto é, se um marido assassinar a esposa inocente, o Estado tem a obrigação de lhe aplicar a pena capital. Esse é o único papel do Estado. Mas, esquizofrenicamente, hoje o Estado renuncia à sua obrigação de usar a espada para maridos que matam esposas inocentes, preferindo cumprir obrigações impostas pelas feministas e socialistas de usar a espada somente para eliminar uma enorme multidão de indefesos e inocentes bebês em gestação.
Quanto ao intervencionismo estatal com a desculpa de solucionar a “violência doméstica”, é preciso perguntar: O Estado tem competência moral para essas intervenções?
Anos atrás, uma mãe idosa veio procurar a mim e o pastor da igreja, para pedir ajuda para sua filha, que estava sofrendo “violência doméstica”. A moça estava literalmente apanhando do marido. Acompanhados da mãe e outra mulher da igreja, fomos o pastor e eu até a casa da moça, na ausência do marido dela. Ouvimos da boca dela sobre a violência física que ela estava sofrendo.
Nosso conselho foi que a moça deveria buscar em Deus proteção para si e libertação para o marido. Nós a desafiamos a estar presente em determinados cultos da igreja onde ela poderia participar de orações fortes.
Infelizmente, nem a mãe nem o pai da moça concordaram com essa sugestão espiritual. Em poucos dias, eles pegaram a filha e a levaram ao promotor de justiça, que é o representante oficial do Estado. O pai disse: “Não vou deixar minha filha sofrer na mão daquele homem!”
O marido foi intimado por “violência doméstica”. Sentindo-se humilhado de ter os problemas de sua casa sendo tratados pela autoridade estatal, ele largou a esposa.
Depois, em certa ocasião, fui visitar a mãe, o pai e sua filha. Quando eu estava na porta da casa, pude ouvir a filha gritando com os pais, xingando-os e desrespeitando-os. Em resposta, a mãe disse: “Seu marido fez muito pouco batendo em você. Ele devia ter matado você!”
A partir de então, ficamos sabendo que ela era uma esposa que agia da mesma forma com o marido: brigando, xingando, desafiando, desrespeitando, etc. Ela provocava o marido e o deixava fora de si.
Não tínhamos a menor dúvida de que Jesus podia resolver os problemas desse casal. Mas quando os pais da moça a pressionaram a entregar os problemas do casamento dela à autoridade estatal, começou o fim do casamento. E nem podia ser de outra forma, pois o próprio promotor era um homem que havia abandonado a esposa para viver com uma moça muito mais jovem.
No fim, com a violência doméstica “resolvida”, a jovem começou a se prostituir com vários homens. O pai dela morreu angustiado em poucos meses.
Assim ocorre quando se permite que o Estado faça intervenções excessivas: representantes estatais que não conseguem resolver seus próprios problemas pessoais, morais e familiares acabam sendo instrumentos de intromissão para “resolver” os problemas familiares e morais dos outros.
E mesmo que o Estado conseguisse ter representantes isentos, com casamentos intactos e integridade moral impecável, ainda há o problema do uso da fachada da “violência doméstica” para outras finalidades.
O Estado facilita para as mulheres se separar de seus maridos e suas obrigações matrimoniais, mas não permite, em hipótese alguma, que uma mulher se separe do Estado e suas obrigações estatais. A mulher tem toda liberdade de sair do casamento, mas não tem nenhuma liberdade de sair da tutela presunçosamente ilimitada do Estado.
O Estado reconhece uma única cobertura e proteção para as mulheres: a si mesmo. O Estado reconhece uma única cabeça na família: a si mesmo.

Violência doméstica e aborto

Em 2006, conheci uma ONG evangélica no Rio de Janeiro que dava espaço para uma organização de mulheres que fazia trabalho comunitário de conscientização contra a violência doméstica. Mulheres da comunidade que sofriam tal violência vinham ao grupo para serem “aconselhadas” e muitos desses trabalhos eram realizados no prédio da ONG evangélica.
Fiz uma pequena investigação, onde descobri que o grupo de mulheres não só recebia subsídio do Estado em seus objetivos feministas, mas também aparecia numa lista de muitos outros grupos de mulheres que, no dia 18 de março, reivindicavam na Assembléia Legislativa a legalização do aborto como direito fundamental das mulheres.
Conversei então com a diretora da ONG evangélica e expliquei que as instalações de sua organização estavam sendo usadas para o recrutamento e doutrinamento feminista de mulheres simples, que eram atraídas pelo apelo de solução da “violência doméstica”, um trabalho que no final fortalecia o poder e intervencionismo do Estado nas famílias e também fortalecia os objetivos pró-aborto das estrategistas feministas.
A diretora da ONG evangélica me agradeceu e cortou o espaço para o grupo de mulheres. Ela nunca havia imaginado que um grupo que supostamente luta contra a violência doméstica tinha motivações e ambições muito mais sinistras. Esse episódio serviu para ela não confiar em fachadas.
Assim é que os casos de violência doméstica (que a Bíblia jamais aprova) acabam virando desculpa e recurso de manobra para as feministas e o Estado intervirem para destruir o papel de cabeça do marido no lar e exigir o direito de as mulheres abortarem bebês em gestação. O marido que dá um tapa na esposa vira criminoso, porém a mulher que covardemente mata os filhos por meio do aborto não cometeu crime algum: ela está apenas exercendo um direito legal! A mulher passa de “oprimida” para opressora e assassina de seus próprios filhos.

A grande fachada

O Dia Internacional da Mulher se tornou uma grande fachada para o movimento feminista internacional. A maioria das mulheres é contra o aborto e contra o assassinato de inocentes. Mas sem perceberem, o apoio inocente dessas mulheres a iniciativas estatais de combate à violência doméstica acaba sendo canalizado para iniciativas feministas pró-aborto. Em nome dessas mulheres inocentes, os grupos de mulheres reivindicam a legalização do aborto — um crime que mata uma vida inocente e afronta e desrespeita a mulher que tem dignidade.
Agora que os objetivos ocultos foram descortinados, cabe às mulheres que têm dignidade cobrarem o fim da exploração da condição feminina para alcançar objetivos feministas de legalização do aborto. Ser mulher é ser pró-vida, pró-mãe, pró-criança. Ser mulher natural é ser defensora da vida e da família. O aborto deliberado não faz parte da vontade e vida da maioria das mulheres. Faz parte apenas de um minúsculo grupo de feministas oportunistas sedentas de sangue, as quais ganham muito dinheiro para fazer propaganda pró-aborto.
A reivindicação de um suposto “direito” de aborto no Dia Internacional da Mulher é prova mais do que suficiente de que essa data agora é em essência o Dia Internacional das Feministas. O feminismo pró-aborto transforma suas adeptas em opressores, que defendem o massacre do mais indefeso dos seres humanos. Se essa minoria de mulheres sedentas de sangue quer que o Dia Internacional da Mulher só represente a elas, então que se troque o nome dessa data para Dia Internacional da Mulher Opressora, ou Dia Internacional da Mulher Assassina.
Que se levantem as mulheres virtuosas e dêem um basta nesse abuso contra sua dignidade. Que elas dêem um basta no uso do Dia Internacional das Mulheres como fachada do opressor feminismo pró-aborto.
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