O publicador da Bíblia NIV publica também a Bíblia Satânica

O publicador da Bíblia NIV (*) publica também a Bíblia Satânica
(PUBLISHER OF N.I.V. ALSO PUBLISHES "SATANIC BIBLE")

Joey Faust 

(* Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se a Bíblia brasileira chamada de NVI tem ou não o mesmo editor ou publicadora, quer direta ou indiretamente)


"Em 1988, a Zondervan tornou-se um ramo da HarperCollins, uma das editoras mais importantes do mundo em língua inglesa. A HarperCollins  faz parte do News America Publishing  Group, um ramo daNews Corporation...” (copiado na internet, de "Zondervan Customer Support").

"Quem busca o “harpercollins com.” na Internet pode encontrar à venda livros muito deprimentes e malignos, todos publicados por essa companhia. Existem inúmeros títulos favorecendo o homossexualismo. Entre esses livros encontramos o seguinte anúncio da mesma companhia:

O supra citado foi resumido da ‘Bíblia Satânica’ de Anton La Vey. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida sem uma permissão escrita da HarperCollins Publishers, 10 East, 53th Street, New York, NY, 10022”.

Observem que a HarperCollins não publica apenas livros homossexuais, mas também publica a “Bíblia Satânica”. Em seguida, o que iremos encontrar como oferta pelo mesmo editor de livros imorais, com o desprezo de Deus, nestes últimos dias? Vamos ler mais este anúncio em seu próprio web site.

The Holy Bible (Mass Market PB) New International Version”.

Em Tiago 3:12 lemos: “Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce”.

Zondervan é uma subsidiária da HarperCollins, a qual é propriedade da News Corporation, cujo dono é Rupert Murdoch. Ele é um dos maiores produtores mundiais de pornografia em todo o planeta. Essa companhia, a Zondervan, detém a exclusividade nos direitos de distribuição da NIV. [Nota da Tradutora: Joey Faust está se referindo somente à Bíblia americana, a NIV; quem quiser que investigue se o mesmo se aplica à sua correspondente brasileira, a NVI]. O conglomerado também publica a Bíblia “Good News for Modern Men” e a Bíblia “Amplified Version”.

Nesses perigosos tempos finais, a indústria pornográfica já atingiu 10 bilhões de dólares anuais. E isso não nos surpreende. Uma vez que começamos a ultrapassar as fronteiras e barreiras estabelecidas pelas gerações passadas, estamos resvalando para um abismo profundo, conforme Jeremias 6:16 e Hebreus 12:13: “Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele”...  “E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado”.

As versões antigas são muito restritivas. Queremos usar as que nos agradam e ver o que mais desejamos”. Contudo, quando o nó é finalmente desatado, tudo o mais resvala facilmente. A pornografia nunca satisfaz: “Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem” (Provérbios 27:20).

As pessoas que se deleitam em ver pornografia logo se tornam escravizadas pela mesma. Vão se tornando cada vez mais depravadas, cometendo pecados cada vez mais abomináveis (Romanos 1:26 e Provérbios 1:19). A pornografia alimenta a sodomia. A sodomia conduz ao abuso de crianças e a outros atos de vilania.

Então, a sociedade que se entrega à pornografia sob o disfarce de “liberdade de expressão”  é uma sociedade que explode (ou está preste a explodir) em rapinadores, assassinos, canibais, adúlteros, molestadores, etc.

A Palavra de Deus (e a experiência da história) ensina que uma nação ou reino que se entrega a essa depravação logo será destruída. A Bíblia prediz exatamente esse estado de coisas para o mundo inteiro no período da futura Tribulação. Em Apocalipse 9:21 lemos: “E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos”.

A Bíblia jamais nos ensina a ser crédulos e simples. De fato, ela nos admoesta claramente contra esse tipo de coisas: “E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento” (Filipenses 1:9). “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta” (Efésios 5:11-13). “O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos” (Provérbios 14-15 ).“...para que não sejamos vencidos por Satanás; porque não ignoramos os seus ardis” (2 Coríntios 2:10-11).

Se acreditamos na existência de um Satanás literal, o qual se transfigura em anjo de luz (bem como os seus ministros em ministros de justiça), será que realmente achamos que ele não vai corromper a Palavra de Deus? Outra pergunta é: de que maneira ele vai tentar corrompê-la? Será através de um ataque frontal ou de um ataque SUTIL? Quem nunca leu Gênesis 3:1 e 2 Coríntios 11:3 nas Escrituras? “Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” ...” Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”.

Será que essas editoras de bíblias novas (cujos donos são homens que faturam milhões em pornografia) são confiáveis no sentido de nos proverem a inalterada Palavra de Deus? Ora, esses homens vivem em função do dinheiro... Por que será que eles tanto promovem a NIV? Não será pelo fato de saberem que essas versões são diluídas a ponto de não prejudicarem a sua florescente indústria pornográfica???”’ [Até aqui transcrevemos o artigo de Joey Faust, o qual nos foi remetido pelo irmão Hélio de Menezes Silva.]



        Quando você, meu irmão em Cristo, for comprar uma Bíblia, dê preferência a uma versão garantida, como a Revista e Corrigida e a Corrigida Fiel de Almeida.

Certos editores nacionais até podem ser honestos, mas estão se misturando com gente utilitarista e hipócrita, editando suas bíblias deturpadas e, assim, levando-nos a palmilhar o caminho largo da perdição, em que tudo é permitido. Diluindo a Divindade de Cristo, tudo fica nebuloso, o pecado já não existe, o inferno e o céu são apenas símbolos de alegria ou tristeza e, assim, eles vão transformando a nossa vida espiritual numa festa de aniversário. Notem que muitas das igrejas “evangélicas”  de hoje são apenas boates religiosas, onde o crente vai para se divertir, rebolar e cantar corinhos repletos de heresias e  de péssimo vernáculo... Com a desculpa de estarem “rompendo em fé”, eles apelam ao “sobrenatural” e vão surfando nas ondas do ocultismo, sem se dar conta de sua infantilidade espiritual.

Bíblias modernas, como a NVI, BLH e VIVA,  falam uma linguagem acessível aos leitores e são interessantes para consultas e comparações com outras Bíblias melhores, mas para a leitura e meditação diárias elas deixam muito a desejar... 

Um abismo chama outro abismo” (Salmo 42:7). Por causa da permissividade de outras bíblias recentemente lançadas no mercado de língua inglesa (como a Good as New e a Youth Bible, na Inglaterra), o Espírito Santo é chamado de “pombo” e Jesus é tratado pelo Pai como “o meu rapaz” (Marcos 1:10-11), a masturbação é considerada natural e o homossexualismo... apenas uma alternativa de vida. 

Paulo já nos havia alertado para esse tipo de coisas, na 1 Timóteo 4:1-2 e na 2 Timóteo 3:1-5, onde lemos: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” ... ”Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (Bíblia ACF).

Mary Schultze.

Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).

(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)


(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Bibliologia-Traducoes/ 
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )

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DILMA ROUSSEFF : ASSALTOS, SEQUESTROS, ASSASSINATOS (FOTOS-VÍTIMAS) , TRAIÇÃO, FICHA NA POLICIA (FOTO) - REPASSE PELO BRASIL!

Acho que repassando esta informação, estou fazendo minha parte pelo Brasil. Faça a sua e repasse.

Abraços 

  

ASSASSINADOS PELA VPR E VAR-PALMARES GRUPOS GUERRILHEIROS A QUE PERTENCIA A DILMA OU VANDA, OU PATRÍCIA , OU LUÍZA, COMO ERAM SEUS CODINOMES .

 

 

Por favor Repasse para o maior número de amigos , para que   ninguém ignore essa biografia e acabe votando em uma terrorista de  alta periculosidade para presidente do Brasil.

Estas fotos anexas são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra do governo Lula e candidata a presidente da República do Brasil em 2010.


Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco , dos sequestros, assassinatos , delação de colegas e tudo o mais que fez. Só lembra que foi torturada, sabe com detalhes quem foram os que a prenderam e a “maltrataram”, mas não sabe por quê .

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A mediocridade do ateísmo

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 03/03/10



por Henrique Raposo

Os ateus da moda, como Christopher Hitchens, só têm fama porque negam Deus. Sem Deus, os Hitchens desta vida não eram ninguém. Este ateísmo bonitinho tem dois pecados: ira e preguiça.

I. Numa entrevista ao i, Christopher Hitchens mostra, mais uma vez, que não consegue ou não quer compreender a pulsão religiosa dos homens. Isto porque Hitchens vê na religião uma espécie de fascismo travestido (que bela palavra, dr. Sócrates). Hitchens é daquela família de esquerdistas que deixou de pensar quando o fascismo e o nacionalismo acabaram na Europa. Sem o velho "inimigo" contra quem lutar, este esquerdismo não consegue pensar. Donde nasce a necessidade de transformar a religião numa espécie de fascismo que engana as pessoas com promessas divinas.

II. Além desta ira irracional que lhe tolda o pensamento, Hitchens revela o pecado da preguiça. Quando compara, de forma leviana, a religião ao fascismo, este nosso esquerdista esquece o papel essencial da religião na luta contra os totalitarismos do século XX (quer fascismo, quer comunismo). Depois, a suposta "novidade" de Hitchens tem, na verdade, cerca de dois séculos. No século XIX, já havia gente a fazer carreira intelectual através de frases como "a religião envenena tudo". É por isso que mais vale ler os originais, que estão nas bibliotecas sobre o século XIX.

III. Hitchens deve tudo a Deus. Sem Ele, Hitchens não existia intelectualmente. E é por causa deste ateísmo "cool" e preguiçoso que nunca digo que sou ateu. Sou agnóstico. E, como agnóstico, digo que é mais fácil falar com um crente do que com um ateu. Aliás, é impossível dialogar com um ateu. A intolerância, no início do século XXI, aqui na Europa, está do lado dos ateus.

Fonte: Expresso.PT


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Me engana que eu gosto / Sob pressão, Cuba nega existência de presos políticos

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 03/03/10

O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, negou nesta quarta-feira que haja presos políticos na ilha e disse que os reclusos considerados em tal situação pela comunidade internacional "cometeram atos ilegais".

"Não reconheço a existência de presos políticos", disse o ministro cubano em um encontro com um grupo de jornalistas em Genebra (Suíça).

"Para mim, não se trata de presos políticos, não são presos de consciência. São pessoas que cometeram atos ilegais, que foram julgadas por tribunais civis, em processos ordinários e com todas as garantias processuais", assinalou o chanceler, que discursou hoje como orador no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Segundo ele, os presos cometeram "atos contrários à independência e à ordem constitucional do Estado cubano".

O ministro disse que, como consequência, ele está nas mesmas condições dos presos comuns e que as leis cubanas preveem em geral diversos mecanismos de libertação aplicáveis a todos, como a anistia, o indulto ou o perdão presidencial.

Sobre o pedido de alguns Governos para que as autoridades cubanas libertem cerca de 200 presos políticos, o ministro assegurou que nenhum país se dirigiu oficialmente a Cuba nesse sentido e que as declarações públicas a respeito constituem uma "ingerência".

"Jamais o Governo cubano agiria sob pressão de outros países nessa matéria nem em nenhuma outra", apontou.

Em relação à morte há uma semana do dissidente Orlando Zapata, após dois meses e meio de greve de fome para que fosse reconhecido como preso de consciência, o ministro argumentou que neste caso o Governo da ilha respeitou a lei e os princípios humanitários.

Sem falar em nenhum momento o nome de Zapata, o ministro disse que o preso foi condenado por um crime comum e que já na prisão "se vinculou a grupos que recebem instruções dos EUA contra Cuba".

Em outro momento, o chanceler cubano explicou que não se referia a Zapata pelo nome porque "não é uma pessoa conhecida em Cuba", assim como "por respeito a seus parentes".

Perante a menção de que organismos de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, reconheciam Zapata e outros como presos de consciência, questionou as fontes de financiamento da ONG.

Após a morte de Zapata, outros presos políticos decidiram iniciar greves de fome, entre eles o sociólogo e jornalista Guillermo Farinas. Para o ministro, o detento foi punido "por ser um agente a serviço de uma potência estrangeira".

Ele o acusou de "abusar" da liberdade condicional que possui por razões de saúde e de "continuar realizando uma atividade (...) que viola as leis cubanas".

Neste caso, o ministro apontou que o Governo "atua com toda paciência e serenidade" e que o atendimento médico necessário está sendo prestado.

Sobre a razão que levou Farinas a realizar a greve de fome (a libertação de 26 prisioneiros políticos em estado de saúde ruim), o ministro cubano indicou que "em Cuba não há nenhum preso cuja situação seja incompatível com as condições do regime penitenciário.

Quatro dissidentes que iniciaram greves de fome na semana passada já abandonaram o protesto, como disseram hoje à Agencia Efe fontes da dissidência.

O último a deixar a greve foi Fidel Suárez. Nos últimos dias, haviam abandonado o protesto Diosdado González, Nelson Molinet e Eduardo Díaz Fleitas.

Antes de encerrar a reunião com jornalistas, Rodríguez negou que ativistas que tentaram ir ao enterro de Zapata tenham sido detidos.

Fonte: O Dia


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Esquerdismo assassino e seus cúmplices (e isso inclui os evangélicos, viu?)

Esquerdismo assassino e seus cúmplices

Em artigo para o Boston Globe, o jornalista Matthew Price conta que perguntaram para o propalado historiador Eric Hobsbawn, leitura obrigatória nas universidades brasileiras, se a perda de vinte milhões de pessoas no regime comunista da antiga União Soviética havia sido justificável. Sem hesitar diante das câmeras de TV, Hobsbawn respondeu: “Sim.”

Há quem diga que o comunismo acabou, mas (que curioso!), mesmo morto, continua matando. Dias depois da publicação do artigo de Price, em março de 2003, houve a chamada Primavera Negra em Cuba, uma onda de prisões de dissidentes do regime castrista. Entre 75 outros cubanos, Orlando Zapata Tamayo foi preso. Seus crimes: “desrespeito, desordem pública e resistência”. Sua pena: 36 anos de detenção. No cárcere, vinha sofrendo graves espancamentos, maus-tratos e tortura psicológica. Quase sete anos depois, no dia 3 de dezembro de 2009, Tamayo decidiu que seu martírio não seria em vão: começou uma greve de fome pelo fim da ditadura em Cuba. O chefe da prisão resolveu “dar uma forcinha” para a greve e mandou que negassem água ao preso. Hospitalizado com falência renal, foi posto nu em um quarto com um forte ar-condicionado e contraiu pneumonia. Em seguida, sem tratamento, foi levado de volta para a prisão, largado para morrer. No dia 23 de fevereiro deste ano, depois de 85 dias sem se alimentar, Tamayo falece.

Diante do ocorrido, qual o veredito de Raúl Castro, irmão do ditador? “A culpa é dos Estados Unidos.”

Graças ao Senhor de toda a justiça, a morte de Tamayo está provocando protestos no mundo inteiro. Os Estados Unidos, a União Europeia e o Canadá exigem a libertação de todos os presos políticos em Cuba (duzentos, segundo os dissidentes). Na República Checa, o parlamento guardou um minuto de silêncio em homenagem a ele. Lech Walesa, líder que trabalhou pelo fim do comunismo na Polônia, está pressionando o governo cubano a favor dos encarcerados, e a Anistia Internacional se pronunciou sobre a repressão violenta do regime. A movimentação chega tarde demais, porém: desde 1957, a Cuba socialista já matou 17 mil diretamente e 83 mil no mar, tentando deixar a ilha.

E o Brasil, o que fez? Lula estava lá e, representando-nos, calou-se diante de tudo isso.

Conta o jornalista que Hobsbawn, cúmplice ideológico do assassinato de milhões de pessoas, alegrou-se muitíssimo com a eleição de Lula para presidente do Brasil. Compreende-se. Diante das mortes simbólicas e reais do mundo socialista, ambos se irmanam em suas justificações. Price também escreve que hoje poucas figuras da envergadura do historiador mantêm a mesma devoção ao comunismo. Isso certamente não é verdade no Brasil. Se fosse, o barulho em torno da morte de Tamayo seria maior. Bem maior. Haveria uma indignação gigantesca contra o silêncio conivente de Lula. ONGs fariam passeatas, ativistas de direitos humanos bradariam de horror. Entre os cristãos, haveria ainda mais protestos. Na igreja protestante brasileiras, pastores iriam a público pedir perdão a seus fiéis por terem apoiado Fidel e seus seguidores — Chávez, Morales, Lula. É isso que espero dos pastores brasileiros. Há muito tempo, na verdade.

E você, cristão esquerdista que apóia Fidel, que gosta de Lula, que anda com a camisa do Che, que louva as maravilhas do socialismo, já se informou? Já pediu suas desculpas em público? Até quando será cúmplice da tirania e do assassinato?


Daqui: http://normabraga.blogspot.com/

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Por que você não vai à Escola Dominical? (Altair Germano)

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via Principal de marciotviegas@gmail.com (marcio) em 03/03/10

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Se esta simples pergunta fosse feita por pastores, superintendentes ou professores de ED aos ex-alunos ou alunos em potencial, muita coisa boa poderia acontece.
 
Mas, por qual razão tal pergunta não é feita? Vejamos algumas possibilidades:
 
- Medo de ouvir o que já se sabe;
- Acham que é obrigação de todo crente frequentar a ED, independente da qualidade do ensino e de outros fatores que contribuem de maneira favorável para o crescimento integral do aluno;
- Pessimismo. Pensam que mesmo com as respostas as coisas não poderiam ser mudadas na ED devido ao descaso da liderança maior (pastores ou superintendentes) para com a mesma;
- Falta de real interesse pelo bem estar dos alunos;
- Falta de compromisso e de zelo pela obra de Deus;
- Falta de treinamento, orientação e qualificação administrativa e pedagógica;
- Falta de uma verdadeira "chamada" de Deus para o ministério do ensino;
- Resistência às mudanças;
- Nunca pensou nisso;
- Espiritualidade equivoca. Acha que os problemas e as soluções serão sempre "reveladas" por Deus através de profecias, visões, do envio de um anjo ou coisas semelhantes a estas;
 
A capacidade de ouvir é uma das grandes virtudes de um líder.
 
Outros fatores poderiam ser listados, mas vamos ficar por aqui.
 
Digo sem medo de errar, que no contexto geral da igreja, há um número no mínimo igual ao de alunos matriculados na ED, que pelas mais diversas razões estão fora dela.
 
Em nome da "Síndrome da Gabriela" (eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim...) ou do "argumento falacioso (ou equivocado) dos marcos antigos", muitas Escolas Bíblicas Dominicais caminham de mal a pior.
 
Do alto de sua arrogância (ou ignorância), muitos líderes insistem na idéia de que o aluno sempre tem que se adequar a ED (horário, dia, estrutura, etc), e nunca a ED se adequa ao alunos e às novas realidades e desafios do mundo pós-moderno.
 
Mudar o próprio dia da ED, ou criar dias alternativos além do domingo é para muitos um "sacrilégio", uma "blasfêmia", um "pecado", mas nunca tentam fazer pelo menos como uma experiência, para ver se haverá um resultado satisfatório.
 
Inovar na prática docente e pedagógica é outro grande desafio. Boa parte dos alunos, principalmente as crianças, adolescentes e jovens, passam a semana experienciando aulas interessantes e inovadoras em suas escolas, para no domingo sofrerem diante de um professor despreparado, fossiliado e mumificado, que parou no tempo e no espaço. De quem é a culpa? Do professor que não busca a qualificação, ou da escola que não investe nele?
 
Sim, é preciso orar e buscar em Deus a direção, a sabedoria e a provisão. Mas, será que é sempre Deus que fará as coisas por nós? Não estamos um pouco (ou muito) acomodados?
 
Ouse perguntar!
 
Ouse ouvir!
 
Ouse agir!
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Dia Internacional da Mulher - Um golpe de Estado

Dia Internacional da Mulher

A ONU, a serpente, o aborto, as feministas e as mulheres

Julio Severo
A primeira vez que a serpente tentou a raça humana foi oferecendo uma fruta especial para a mulher. Hoje, esse truque não mais funcionaria. Nestes tempos mais modernos, ele teria de oferecer no mínimo uma carreira, pois a mulher moderna é condicionada a elevadas ambições.
E junto com as carreiras vem a oferta “tentadora” do aborto, que é enfeitado como se fosse uma solução mágica para muitos “problemas”.
No entanto, o diabo não mais chega até as mulheres em forma de serpente. Seu disfarce agora é mais sofisticado: São as políticas, impulsionadas pela ONU e outras poderosas organizações internacionais, cujo centro é a mulher. Essas políticas estabelecem:
* A prioridade absoluta de que as mulheres fiquem o máximo de tempo em escolas e universidade, a fim de mantê-las distantes do casamento. Esse é o motivo por que muitas mulheres se casam muito tarde na vida e também por que há mulheres de 30 anos solteiras.
* A prioridade absoluta de que as mulheres se envolvam com carreiras profissionais, em vez de se envolverem com lar e família.
* A prioridade absoluta de disponibilizar para todas as mulheres meios médicos e tecnológicos de abortar a gravidez, a fim de que os estudos ou carreiras das mulheres não sejam interrompidos.
A mesma ONU que exige muitos anos de estudo e carreiras para todas as mulheres também exige a legalização mundial do aborto.
O alvo inicial da tentação da serpente foi a mulher. Depois de milhares de anos, a mulher continua alvo e centro preferencial da atenção e tentações da serpente — e da ONU.

Cobertura familiar e espiritual

Para proteger a mulher dessa “atenção” da serpente, Deus projetou a cobertura do pai ou do marido como blindagem espiritual.
A adolescente Maria é o exemplo perfeito de submissão a Deus e aos seus propósitos. Ela estava sob a cobertura de seus pais. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão deles. Essa submissão implicava em proteção para ela.
Acima de tudo, ela estava sob a cobertura de Deus. Sendo assim, ela não podia fazer nada sem a permissão de Deus. Essa submissão implicava em proteção para ela.
Com a direção e permissão de seus pais e Deus, a adolescente Maria entra em compromisso de casamento com José. Sob Deus, ela passou para a responsabilidade e cobertura de José.

Cobertura estatal

Se fosse hoje, a adolescente Maria estaria sob a cobertura do Estado — ninguém (nem Deus nem seus pais) teria direito de violar as permissões e liberdades que o Estado dá. Efetivamente, ela estaria sob cobertura estatal, e os seus pais não poderiam entregá-la jamais em casamento a José, pois o Estado hoje proíbe adolescentes de 16 anos de se casar.
Entretanto, o Estado não proíbe adolescentes de 11, 12 ou 13 anos de se envolverem com sexo. Pelo contrário, através de sua educação sexual em ambiente escolar, o Estado chega a incentivá-las a se envolver com sexo em toda a fase da adolescência! Assim, vemos hoje multidões inumeráveis de meninas adolescentes solteiras fazendo sexo com diferentes “parceiros” e sendo treinadas por uma educação sexual pornográfica nas escolas, onde o Estado as leva ao sexo, porém lhes nega o compromisso do casamento.
Com a submissão, cobertura e proteção dos pais e de Deus, há casamento e compromisso para as adolescentes, mas não liberdade sexual fora da aliança conjugal.
Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, o papel dos pais e de Deus se tornam subordinados, e a adolescente passa efetivamente para a tutela do Estado. Todas as decisões dos pais (ou mandamentos de Deus) para as filhas devem ter a aprovação ou reprovação final do Estado.
Com a submissão, cobertura e proteção do Estado, há abundante sexo sem nenhum compromisso para as adolescentes, mas não há nenhuma liberdade para se casar. Em vez de preparação para o casamento, a escola estatal estimula as meninas ao sexo sem compromisso, com quantos parceiros ela desejar. Em vez de casamento, elas poderão optar por qualquer tipo de estilo de vida sexual, inclusive o lesbianismo, sob a proteção e “bênção” do Estado.
Aliadas ferrenhas do Estado socialista, as ativistas feministas igualmente promovem o lesbianismo (e o aborto) paras as meninas de escola, e atacam o sistema patriarcal (onde o pai é a autoridade e cobertura máxima) justamente para poderem desempenhar o único papel de autoridade e cobertura máxima sobre as mulheres.
Nesse contexto, tudo o que separa a mulher de outros “competidores” é aceitável. Assim, o Estado, com pressões feministas, facilita o divórcio por todo e qualquer motivo, por mais banal que seja, distanciando as mulheres do casamento natural e ligando-as cada vez mais aos objetivos feministas.

A nova cabeça da família

A Bíblia diz que as mulheres são o sexo fraco, porém o Estado não reconhece essa realidade. O Estado impõe uma igualdade artificial, desafiando as leis de Deus. Mas ao estabelecer leis de proteção às mulheres, o próprio Estado acaba reconhecendo que as mulheres são mais vulneráveis do que os homens!
Por isso, para impor sua igualdade artificial, o Estado faz três coisas pelas mulheres: enfraquece o casamento, destrói a liderança masculina no lar (que existe por determinação divina) e dá as mulheres o “direito” de interromper a gravidez.
Utilizando as questões das mulheres, o Estado pode promover o aborto e ainda ocupar o lugar de “cabeça” e “provedor” em cada lar — que passa a ser uma entidade onde homens e mulheres devem se submeter aos caprichos estatais. No sistema estatal imposto pelas feministas e socialistas, o Estado é a “cabeça” da família e quem está no papel de submissão são homens e mulheres, igualmente.
Aliás, o Estado hoje não exige ocupar somente o lugar do pai como cabeça das famílias, mas também o próprio lugar de Deus. Se Maria vivesse sob tal Estado voraz, ela teria recebido a visita de um “anjo” estatal, que lhe ofereceria, em vez de uma gravidez efetuada pelo Espírito Santo para gerar Jesus Cristo, anticoncepcionais e educação sexual para viver uma vida sexual de adolescente livre de preocupações e plena de prazeres.
Embora dentro da perspectiva divina seja violência atirar adolescentes a uma vida de promiscuidade sexual, o Estado vê como violência uma jovem de uns 16 anos, como Maria, ficar grávida dentro do casamento! E onde atua, o moderno Estado não permitirá nenhuma rivalidade nem competição: entre Deus e o Estado, o Estado quer Deus fora do controle das famílias, saúde moral dos filhos e adolescentes, etc. O Estado moderno não aceitará nada menos do que controle sobre tudo e sobre todos.

Violência doméstica e o Estado

No Novo Testamento, o Estado é conscientizado que Deus lhe deu o direito e autoridade de usar a espada contra criminosos. Isto é, se um marido assassinar a esposa inocente, o Estado tem a obrigação de lhe aplicar a pena capital. Esse é o único papel do Estado. Mas, esquizofrenicamente, hoje o Estado renuncia à sua obrigação de usar a espada para maridos que matam esposas inocentes, preferindo cumprir obrigações impostas pelas feministas e socialistas de usar a espada somente para eliminar uma enorme multidão de indefesos e inocentes bebês em gestação.
Quanto ao intervencionismo estatal com a desculpa de solucionar a “violência doméstica”, é preciso perguntar: O Estado tem competência moral para essas intervenções?
Anos atrás, uma mãe idosa veio procurar a mim e o pastor da igreja, para pedir ajuda para sua filha, que estava sofrendo “violência doméstica”. A moça estava literalmente apanhando do marido. Acompanhados da mãe e outra mulher da igreja, fomos o pastor e eu até a casa da moça, na ausência do marido dela. Ouvimos da boca dela sobre a violência física que ela estava sofrendo.
Nosso conselho foi que a moça deveria buscar em Deus proteção para si e libertação para o marido. Nós a desafiamos a estar presente em determinados cultos da igreja onde ela poderia participar de orações fortes.
Infelizmente, nem a mãe nem o pai da moça concordaram com essa sugestão espiritual. Em poucos dias, eles pegaram a filha e a levaram ao promotor de justiça, que é o representante oficial do Estado. O pai disse: “Não vou deixar minha filha sofrer na mão daquele homem!”
O marido foi intimado por “violência doméstica”. Sentindo-se humilhado de ter os problemas de sua casa sendo tratados pela autoridade estatal, ele largou a esposa.
Depois, em certa ocasião, fui visitar a mãe, o pai e sua filha. Quando eu estava na porta da casa, pude ouvir a filha gritando com os pais, xingando-os e desrespeitando-os. Em resposta, a mãe disse: “Seu marido fez muito pouco batendo em você. Ele devia ter matado você!”
A partir de então, ficamos sabendo que ela era uma esposa que agia da mesma forma com o marido: brigando, xingando, desafiando, desrespeitando, etc. Ela provocava o marido e o deixava fora de si.
Não tínhamos a menor dúvida de que Jesus podia resolver os problemas desse casal. Mas quando os pais da moça a pressionaram a entregar os problemas do casamento dela à autoridade estatal, começou o fim do casamento. E nem podia ser de outra forma, pois o próprio promotor era um homem que havia abandonado a esposa para viver com uma moça muito mais jovem.
No fim, com a violência doméstica “resolvida”, a jovem começou a se prostituir com vários homens. O pai dela morreu angustiado em poucos meses.
Assim ocorre quando se permite que o Estado faça intervenções excessivas: representantes estatais que não conseguem resolver seus próprios problemas pessoais, morais e familiares acabam sendo instrumentos de intromissão para “resolver” os problemas familiares e morais dos outros.
E mesmo que o Estado conseguisse ter representantes isentos, com casamentos intactos e integridade moral impecável, ainda há o problema do uso da fachada da “violência doméstica” para outras finalidades.
O Estado facilita para as mulheres se separar de seus maridos e suas obrigações matrimoniais, mas não permite, em hipótese alguma, que uma mulher se separe do Estado e suas obrigações estatais. A mulher tem toda liberdade de sair do casamento, mas não tem nenhuma liberdade de sair da tutela presunçosamente ilimitada do Estado.
O Estado reconhece uma única cobertura e proteção para as mulheres: a si mesmo. O Estado reconhece uma única cabeça na família: a si mesmo.

Violência doméstica e aborto

Em 2006, conheci uma ONG evangélica no Rio de Janeiro que dava espaço para uma organização de mulheres que fazia trabalho comunitário de conscientização contra a violência doméstica. Mulheres da comunidade que sofriam tal violência vinham ao grupo para serem “aconselhadas” e muitos desses trabalhos eram realizados no prédio da ONG evangélica.
Fiz uma pequena investigação, onde descobri que o grupo de mulheres não só recebia subsídio do Estado em seus objetivos feministas, mas também aparecia numa lista de muitos outros grupos de mulheres que, no dia 18 de março, reivindicavam na Assembléia Legislativa a legalização do aborto como direito fundamental das mulheres.
Conversei então com a diretora da ONG evangélica e expliquei que as instalações de sua organização estavam sendo usadas para o recrutamento e doutrinamento feminista de mulheres simples, que eram atraídas pelo apelo de solução da “violência doméstica”, um trabalho que no final fortalecia o poder e intervencionismo do Estado nas famílias e também fortalecia os objetivos pró-aborto das estrategistas feministas.
A diretora da ONG evangélica me agradeceu e cortou o espaço para o grupo de mulheres. Ela nunca havia imaginado que um grupo que supostamente luta contra a violência doméstica tinha motivações e ambições muito mais sinistras. Esse episódio serviu para ela não confiar em fachadas.
Assim é que os casos de violência doméstica (que a Bíblia jamais aprova) acabam virando desculpa e recurso de manobra para as feministas e o Estado intervirem para destruir o papel de cabeça do marido no lar e exigir o direito de as mulheres abortarem bebês em gestação. O marido que dá um tapa na esposa vira criminoso, porém a mulher que covardemente mata os filhos por meio do aborto não cometeu crime algum: ela está apenas exercendo um direito legal! A mulher passa de “oprimida” para opressora e assassina de seus próprios filhos.

A grande fachada

O Dia Internacional da Mulher se tornou uma grande fachada para o movimento feminista internacional. A maioria das mulheres é contra o aborto e contra o assassinato de inocentes. Mas sem perceberem, o apoio inocente dessas mulheres a iniciativas estatais de combate à violência doméstica acaba sendo canalizado para iniciativas feministas pró-aborto. Em nome dessas mulheres inocentes, os grupos de mulheres reivindicam a legalização do aborto — um crime que mata uma vida inocente e afronta e desrespeita a mulher que tem dignidade.
Agora que os objetivos ocultos foram descortinados, cabe às mulheres que têm dignidade cobrarem o fim da exploração da condição feminina para alcançar objetivos feministas de legalização do aborto. Ser mulher é ser pró-vida, pró-mãe, pró-criança. Ser mulher natural é ser defensora da vida e da família. O aborto deliberado não faz parte da vontade e vida da maioria das mulheres. Faz parte apenas de um minúsculo grupo de feministas oportunistas sedentas de sangue, as quais ganham muito dinheiro para fazer propaganda pró-aborto.
A reivindicação de um suposto “direito” de aborto no Dia Internacional da Mulher é prova mais do que suficiente de que essa data agora é em essência o Dia Internacional das Feministas. O feminismo pró-aborto transforma suas adeptas em opressores, que defendem o massacre do mais indefeso dos seres humanos. Se essa minoria de mulheres sedentas de sangue quer que o Dia Internacional da Mulher só represente a elas, então que se troque o nome dessa data para Dia Internacional da Mulher Opressora, ou Dia Internacional da Mulher Assassina.
Que se levantem as mulheres virtuosas e dêem um basta nesse abuso contra sua dignidade. Que elas dêem um basta no uso do Dia Internacional das Mulheres como fachada do opressor feminismo pró-aborto.
Adquira o livro De Volta Ao Lar, escrito por uma ex-feminista, que desmascara as mentiras do feminismo. Para adquiri-lo, clique aqui.

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Iara Bernardi x Silas Malafaia: E a pesquisa tendenciosa e mentirosa

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via União de Blogueiros Evangélicos de eliseu07@hotmail.com (Eliseu Antonio Gomes) em 26/02/10

A oponente de Silas Malafaia deveria estar muito apavorada e exagerou usando uma inverdade. Disse que o Brasil é o País mais homofóbico do mundo. Acho que por falta de tempo para debater, o pastor não contestou isso inteiramente. Mas o fará nas próximas edições do programa Vitória em Cristo, penso eu.

Na realidade, as ditaduras islâmicas se destacam no quesito homofobia, ser gay é punido com a morte pelas mãos do Estado.

Os números de assassinatos de homossexuais que a ex-deputada apresentou são levantamentos grosseiros, não são um trabalho de pesquisa científica. Nem deveria ser chamado de pesquisa. Ela nem citou a fonte, porque é contestável!

Os números apontam que as mortes de homossexuais são todas motivadas por homofobia. Por este raciocínio todas mortes de negros seriam consideradas racismo, uma vez que o racismo ainda existe na sociedade brasileira.

O levantamento que Iara Bernardi apresentou "esquece" que muitos gays morreram brigando entre si mesmos. Também não descreve os casos de quem estava se prostituindo e morreu em luta com o "cliente" por causa do dinheiro. Etc.

Enfim, para quem formulou os números tudo é homofobia! Se o pardal sujar a cabeça de um gay, poderá ser incluído pelo elaborador da pesquisa como passáro homofóbico.

Essa contabilidade sem transparência demonstra que o Brasil não precisa aprovar o PL 122/2006.

E nós cristãos não odiamos gays.

E.A.G.

UBE - União de Blogueiros Evangélicos

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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PARA LER O LIVRO DE NÚMEROS (José Mauricio Cunha do Amaral)

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Principal de israelbelo@gmail.com (israel) em 02/03/10

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PARA LER NÚMEROS

Título: Números
Capítulos: 36
Versículos: 1.288
Tempo aproximado de leitura: 120 minutos
 
INTRODUÇÃO
O quarto livro do Pentateuco chama-se geralmente em hebraico Bemidh-bar, palavras que se encontram no primeiro versículo do livro e que significam “no deserto”. A palavra números vem do grego Arithmoi, que designa um dos muitos assuntos que ali se tratam. O livro recebeu esta designação da LXX (Septuaginta), devido aos dois censos tomados do povo, um que se encontra no cap.1 e aconteceu ao pé do Monte Sinai, e o outro, que se deu ao fim da peregrinação do povo (cap. 26), às margens do Jordão, com vistas à colocação das tribos de Israel na Terra Prometida.
Algumas passagens do Pentateuco falam claramente da autoria de Moisés, como por exemplo: “E Moisés escreveu todas as palavras do Senhor...” (Êxodo 24.4) ou ainda: “E Moisés escreveu esta Lei...” (Deuteronômio 31.9). No entanto, as teorias da formação do Pentateuco foram se multiplicando e até chocando-se entre si, dando lugar a algumas hipóteses como a Hipótese Fragmentária, a Germinante e a Documentária, que ensinam ter havido quatro documentos originais dos quais o compilador do Pentateuco lançou mão.
Com isso, a chamada crítica literária, acaba criando a obra destrutiva de todo o Pentateuco. A partir de 1853, os críticos começaram a afirmar que, em lugar de três documentos fundamentais, devemos ter quatro, e para facilitar o seu raciocínio, deram aos ditos documentos as designações de J.E.D.P, que não iremos aqui comentar. Atribui-se, portanto, a Moisés, a autoria do livro de Números, que pode ter sido ditado por ele a alguns de seus auxiliares imediatos, Josué ou Calebe, durante a permanência no deserto.
 
ESTRUTURA
O livro pode ser dividido facilmente, de acordo com os lugares e tempos, em três partes: No Sinai (1.1 – 10.10), viagem através do deserto (10.11 – 21,35), na margem oriental do Jordão (22 – 35). A julgar pelo resumo, o presente livro compreende um período de cerca de trinta e oito anos e meio. Sobre a maior parte desse período (os trinta e oito anos no deserto) narra-nos apenas uns poucos fatos, mas muito notáveis pelo significado religioso, como a serpente de bronze, a sedição de Coré, os vaticínios de Balaão, a água brotada da rocha.
 
PREPARAÇÃO PARA PARTIDA DO MONTE SINAI,              1. 1 – 10.10
Contagem e arranjo do povo, 1. 1 – 2.34
Contagem dos levitas. seu serviço sacerdotal, 3. 1 – 4.49
Purificação e bênção do povo, 5. 1 – 6.27
Remoção de várias contaminações, 5. 1 – 31
A lei da separação dos nazireus, 6. 1 – 21
A bênção sacerdotal, 6. 22 – 27
Oferta dos príncipes das tribos, 7. 1 – 89
O serviço do candelabro, 8. 1 – 4
Consagração dos levitas, 8. 5 – 26
A segunda Páscoa, 9. 1 – 14
A nuvem orientadora, 9. 15 – 23
As trombetas de prata, 10. 1 – 10
 
VAGUEAÇÕES PELO DESERTO, 10. 11 – 20.13
Partida do Sinai, 10. 11 – 36
Um povo desobediente e contradicente, 11. 1 – 14.45
O fogo em Taberá, 11. 1 – 3
Uma queixa de Moisés contra o povo, que preferia a escravidão, 11. 4 – 30
Sepulcros da concupiscência, 11. 31 – 35
A murmuração de Miriã e Arão, 12. 1 – 16
Espias enviados à terra, 13. 1 – 33
O grande fracasso. um povo índigo, 14. 1 – 45
Leis adicionais. Ofertas, desobediência ao sábado; a fita azul, 15. 1 – 41
A rebelião de Coré, Datã e Abirã, 16. 1 – 17.13
Deveres e rendimentos dos sacerdotes e levitas, 18. 1 – 32
A ordenança da novilha vermelha, 19. 1 – 22
As águas de Meribá. a falha de Moisés, 20. 1 – 13
 
VIAGEM ATÉ A TRANSJORDÂNIA, 20. 14 – 36.13
Negociações inúteis com Edom, 20. 14 – 22
A morte de Arão, 20. 23 – 29
A vitória sobre Arade, um Chefe Cananeu, 21. 1 – 4
A serpente de bronze, 21. 5 – 9
Viagem até Pisga, em Moabe, 21. 10 – 20
Conquista do Amorreus sob Seom e Ogue, 21. 21 – 35
Os esforços de Balaão para amaldiçoar Israel, 22. 1 – 24.25
A campanha de Fineias contra a apostasia, 25. 1 – 18
O segundo recenseamento de Israel              , 26. 1 – 51
Um método justo de dividir a terra, 26. 52 – 65
O pedido das filhas de Zelofeade, 27. 1 – 11
Nomeação do sucessor de Moisés, 27. 12 – 23
Regulamento sobre várias ofertas, 28. 1 – 29.40
Leis referentes aos votos, 30. 1 – 16
A vingança contra Midiã, 31. 1 – 54
A fixação das tribos além do Jordão, 32. 1 – 41
Sumário da viagem desde o Egito, 33. 1 – 49
Orientação para a divisão de Canaã, 33. 50 – 34.29
As cidades dos levitas e as cidades de refúgio, 35. 1 – 34
Emenda nas leis de herdeiras, 36. 1 – 13
 
SÍNTESE TEOLÓGICA
O escritor de Números não se limitou a relatar pura e simplesmente fatos relacionados aos quarenta anos de peregrinações no deserto, mas procurou interpretar a história desse período como se cada fato apontasse para uma demonstração da providência divina para com o seu povo. Um Deus que cuidou das necessidades materiais, certamente, continuaria a cuidar da nação por ele escolhida. As frequentes derrotas mencionadas no livro são provas da admoestação constante de Deus de que todo o pecado é punido e toda a desobediência é perigosa.
Podemos dizer que o livro de Números teve por objetivo reavivar a fé dos israelitas nos seus últimos dias de peregrinação, motivando-os a permanecer firmes na sua caminhada, recordando-lhes, acima de tudo, que a história de suas experiências no deserto foi permeada de fracassos e vitórias, mas que, todavia, a presença de Javé foi constante.
 
TEXTO QUE MAIS TOCOU O MEU CORAÇÃO
A convicção de Calebe e Josué de que Deus não decepcionaria o seu povo é algo muito significativo. “Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: “Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!”(Nm.13:30). Indiferentes ao relatório pessimista apresentado por seus companheiros, Calebe e Josué não se deixaram abater pelas dificuldades encontradas na terra que foram espiar. A convicção de que Deus lhes havia prometido uma terra que manava “leite e mel” era maior do que qualquer obstáculo. 
Sempre que nos defrontamos com dificuldades, por menores que elas sejam, a nossa tendência é achar que as barreiras que iremos enfrentar são intransponíveis. Na visão dos espias, o povo que habitava a terra era poderoso, suas cidades eram fortemente edificadas e os homens eram de grande estatura, o que significava dizer: “É impossível habitar essa terra”. Ao contrário, Josué e seu companheiro Calebe vislumbraram a vitória, pois sua confiança estava depositada exclusivamente no Senhor. Qual tem sido a nossa reação diante da adversidade? De pessimismo ou de total dependência num Deus que nunca falha?
 
TEXTO DIFÍCIL
Talvez um texto que suscita uma reflexão mais profunda da parte do leitor seja aquele que narra o castigo de Deus para Moisés. Teria Deus sido rígido demais ao impedi-lo de entrar na Terra Prometida? Moisés, que sempre fora zeloso e dedicado na condução do povo na sua peregrinação, o homem mais manso que havia na face da terra, acaba perdendo sua paciência diante da murmuração do povo sedento. Ao invés de falar à rocha para que ela desse água, como Deus lhe havia determinado, ele a feriu com toda a força, e isso lhe custou muito caro. Por vezes, temos dificuldade de entender certos textos da bíblia. Talvez este seja um deles. Não sei. Tire você mesmo suas conclusões.
 
TEXTO PARA REFLETIR
O texto que narra a rebelião de Coré, Datã e Abirão (cap.16) me fez refletir sobre o cuidado de Deus para com aqueles a quem ele comissiona. Acompanhados de 250 dentre os maiorais do povo, aqueles homens se levantaram para fazer oposição a Moisés e a Arão: “Eles se ajuntaram contra Moisés e Arão, e lhes disseram: Basta! A assembleia toda é santa, cada um deles é santo, e o Senhor está no meio deles. Então, por que vocês se colocam acima da assembleia do Senhor” (Números 16.3). Apesar de terem sido separados como levitas para nobre função de conduzir o povo à adoração, esses homens estavam insatisfeitos. Eles aspiravam a posição de sacerdotes. Desde os primórdios, encontramos esse comportamento invejoso no seio da liderança do povo de Deus. Não tem sido diferente em nossos dias. Muitos líderes se têm deixado levar por um sentimento de ambição. Obstinados pelo poder, são capazes de qualquer coisa para alcançar seu intento. O castigo de Deus para os amotinados foi a terra se abrir e tragá-los, juntamente com suas famílias.
 
CONCLUSÃO
Os momentos finais do grande líder do povo de Deus foram de preparação dos líderes e dos chefes das tribos para ocupar a Terra Prometida. Ao entregar a Josué a liderança do povo e deixar o ministério de ensino nas mãos dos sacerdotes, em uma oração profética e de louvor, Moisés delineou as bênçãos destinadas a cada tribo (cf. Deuteronômio 33.1-29). Antes de morrer, teve o privilégio de contemplar, ainda que de longe, do alto do monte Nebo, a terra por Deus prometida. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANGUS, Joseph. História, Doutrina e Interpretação da Bíblia. Trad. J. Santos Figueiredo. São Paulo: Hagnos, 2003.
FALCÃO, Silas Alves. Panorama do Velho Testamento – vol.1.Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1964.
FRANCISCO, Clyde T. Introdução ao Velho Testamento. Trad. Antônio Neves de Mesquita. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1969.
SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. Trad. João Marques Bentes. São Paulo: Edições Vida Nova, 1980.

JOSÉ MAURICIO CUNHA DO AMARAL

 

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'Controle social' da mídia é ameaça à democracia, dizem especialistas

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 01/03/10

Cientistas políticos discutiram liberdade de expressão em fórum em SP. Segundo painel tratou sobre as ameaças à democracia no Brasil.


Debate no segundo painel do fórum sobre democracia; cientistas políticos discutiram ameaças à liberdade de expressão (Foto: Mariana Oliveira / G1)

O 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) do governo federal, que prevê o controle social da mídia e o acompanhamento editorial dos veículos de comunicação, pode ser uma ameaça à democracia, afirmaram segunda-feira (1º) especialistas em política durante o 1º Fórum “Democracia & Liberdade de Expressão”, em São Paulo.

Analistas do cenário nacional, o cientista político Amaury de Souza, o sociólogo Demétrio Magnoli e o filósofo Denis Rosenfield debateram no segundo painel do fórum o tema “Ameaças à Democracia no Brasil”. Os temas mais citados no painel foram o plano de direitos humanos e o posicionamento do PT sobre controle social das mídias.

O programa de direitos humanos foi anunciado no fim do ano passado. Criticado por ministros do próprio governo, militares e igreja, o plano contém itens como defesa da descriminalização do aborto, da união civil homossexual, da revisão da Lei da Anistia, da mudança de regras na reintegração de posse e acompanhamento editorial dos meios de comunicação – veja íntegra do plano.

No lançamento da candidatura da ministra Dilma Rousseff à sucessão presidencial, o PT anunciou apoio incondicional ao plano de direitos humanos.

O filósofo Denis Rosenfield diz que o PT “é um partido contra a liberdade de expressão”. “A leitura dos documentos mostra isso. Todas as manifestações de apoio à Cuba dos irmãos Castro e à Venezuela de Chávez vão nesse sentido. No Brasil, vivemos em uma sociedade democrática no debate de idéias. E o PT procura subverter a democracia pelos meios democráticos. E para isso é fundamental o cerceamento dos meios de comunicação.”

A assessoria do PT foi procurada e informou que vai avaliar com a secretaria de comunicação do partido a possibilidade de emitir um posicionamento em resposta à declaração do filósofo.

O filósofo acrescentou que é preciso verificar se, assim como Lula, que manteve a situação dos meios de comunicação como estava em prol da governabilidade, a ministra Dilma conseguiria ter essa liberdade em relação ao PT.

Rosenfield disse acreditar, porém, que os meios de comunicação inibem ações prejudiciais à democracia. “O que vivemos hoje é uma batalha de ideias. (...) Se muita coisa do PT não foi realizada foi por ausência das condições para sua realização.”

Demétrio Magnoli afirmou que a idéia de controle social da mídia “é oficial nos documentos do PT”. Para ele, não se pode avaliar como seria se o PT não vencesse a eleição. “O cenário atual é de continuidade”, disse, acrescentando que o governador de São Paulo, José Serra, não assumiu a candidatura.

Magnoli e Rosenfield concordaram que a ministra Dilma ainda está com discurso “intramuros”, ou seja, voltado aos militantes do partido. “Por intermédio do plano nacional de direitos humanos, ela radicalizou o discurso político. Lula ganhou [a eleição] fazendo movimento ao centro. A Dilma até agora está fazendo movimento à esquerda”, disse Rosenfield.

O sociólogo Magnoli acrescentou que Dilma está agindo dessa forma para ser aceita pelo PT. “Ela não era PT, ganhou uma carteirinha quando Lula venceu a eleição. Ela quer primeiro ser aceita dentro do partido.”

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, afirmou, após discurso na abertura do fórum, que o plano de direitos humanos, que prevê controle da mídia, ainda precisa ser discutido no Congresso. "Isso é da alçada do Congresso e eles vão analisar."

Para Costa, o programa não deve ser aprovado nem nessa legislatura e nem na próxima do Congresso. Costa disse, particularmente, ser contra o plano.

Participação social
O cientista político Amaury de Souza finalizou dizendo que, para manter a democracia no Brasil, é preciso um maior envolvimento da população em entidades associativas.

“Isso falta no Brasil de maneira dramática. Daqueles que participam, cerca de 50% a 40% que pertencem a alguma organização pertencem a igrejas ou tempos. No alto da pirâmide, encontramos quem participe de oito instituições. Precisamos cultivar a arte da associação no Brasil. Isso é fundamental, as pessoas jamais entenderão a liberdade de expressão, de mercado, religiosa, através de uma pregação. Se aprende através do envolvimento em uma ação comunitária.”

Fonte: G1

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