Haitianos arrependidos por não entregar seus filhos a missionários dos EUA

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 08/02/10

Anchello Cantave, um agricultor de Callebasse


"Eu daria meu filho de novo. Ansitho merece uma vida melhor do que a nossa", declarou à AFP Anchello Cantave, um agricultor de Callebasse, povoado uma hora a leste de Porto Príncipe - onde, como outros pais, ele entregou o filho de 5 anos para os missionários de Idaho.

Condenados a um destino de infortúnio, os habitantes de Callebasse receberam a visita dos 10 missionários batistas de Idaho (noroeste dos Estados Unidos), "dois dias depois do terremoto" de 12 de janeiro, que derrubou cerca de 50 casas do pequeno povoado. A maioria dos pais aceitou entregar um de seus filhos para "partir com os estrangeiros para outro país".

Cantave, de 36 anos, está convencido da boa vontade dos 10 americanos presos no Haiti há uma semana, acusados de "sequestro de menores e associação criminosa". Eles foram detidos no dia 29 de janeiro com 33 menores na fronteira com a República Dominicana, sem qualquer documento.

"Os americanos levaram as crianças com o nosso consentimento", afirmou Fritzian Valmont, pai de três meninas de 11, 8 e dois anos. Ele e sua mulher decidiram entregar "a do meio" aos missionários, admitiu.

Era a pequena Alentina, entregue junto "com dois filhos da minha irmã: Carl Ramirez e Dawin Stanley, todos de oito anos", contou Valmont à AFP.

"Se (os americanos) tivessem trazido um grande ônibus que pudesse levar mais crianças, muitas mais teriam partido", garantiu o homem, falando com o orgulho de qualquer pai que acredita ter feito o melhor que podia por uma filha.

A poucos metros de Cantave e Valmont está sentada Jean Ricia Geffrand, uma viúva de 47 anos, mãe de cinco filhos, já avó. O ar de anciã e as cataratas nos dois olhos são testemunhas de uma vida inteira passada na miséria.

"Eu dei a minha filha porque não tinha nada para dar a ela", indicou, referindo-se a Beline Chewi, de dois anos, sua caçula.

"Na quinta-feira depois do terremoto - que foi na terça-feira - veio Issac, um homem que vive aqui, e nos perguntou se queríamos que as crianças fossem embora, pois estariam melhor com eles", explicou Geffrand em creole. Issac era identificado no povoado como vizinho e tradutor "dos americanos".

Em um bloco de concreto ao lado de Geffrand está sentada Saurentha Muran, de 25 anos, com a pequena Magdalenne adormecida em seus braços. Perguntada se concorda com a atitude dos pais que entregaram suas crianças, responde: "Eu também dei um". É Ansitho, o menino de cinco anos que teve com Cantave.

E por que escolheram Ansitho para ir embora? "Conversamos com eles e perguntamos aos três qual queria ir para essa escola na República Dominicana, e ele disse que queria ir", contou a mãe, reconhecendo que sente sua falta, mas afirmando - como os outros pais afirmam - que não recebeu nada em troca pela criança.

"A única razão pela qual agora os queremos de volta é por causa dos problemas com a imprensa", explicou Valmont, apoiado por Josette Massillon, tia de Alentina, Carl Ramirez e Dawin Stanley.

"Se depois do julgamento os americanos puderem partir de novo com as crianças, eu vou estar de acordo", afirmou Cantave. Ele está pensando em visitar o filho esta semana nas SOS Villages (Aldeias Infantis), organização beneficente que se ofereceu para cuidar dos 33 menores, que têm entre dois meses e 12 anos, até que o caso seja esclarecido.

Procurada pela AFP, a organização não estava disponível confirmar a identidade das crianças.

"Se Ansitho quiser voltar eu o receberei, mas talvez não seja o melhor para ele", pondera Muran, sua mãe, que está grávida e daqui a um mês dará à luz outra criança.

"Não sem bem como é isso", responde, quando perguntada sobre métodos anticoncepcionais. "Mas eu gosto de crianças".

As maioria dos habitantes de Callebasse se declara batista, mas desconhece a religião dos missionários que levaram seus filhos em nome da organização religiosa New Life Children's Refuge.

O lema deste grupo é "Salvar os órfãos abandonados nas ruas, hospitais e orfanatos em ruínas".

Fonte: AFP


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Restrições religiosas nos 25 países mais populosos

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Mãe de ex-âncora da Fox News considerou aborto depois de ser estuprada

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 07/02/10

Mãe de ex-âncora da Fox News considerou aborto depois de ser estuprada

Matt Anderson
19 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Neste sábado passado, Kelly Wright, o ex-âncora do programa Fox & Friends, falou com Mike Huckabee em seu programa Fox News sobre a decisão de sua mãe de dar a luz a ele apesar de ele ter sido concebido em estupro. Kelly esteve no programa para promover seu recente livro “America’s Hope in Troubled Times” (A esperança dos EUA em tempos de dificuldade).
Em seu recente livro, Wright descreve como sua mãe foi estuprada quando tinha 16 anos, e como ele foi o resultado desse estupro.
Chamando o modo como ele veio ao mundo de “bem diferente” Wright explicou que no verão de 1954 sua mãe havia se tornado amiga íntima da jovem esposa de um pastor. Um dia, a mãe de Wright foi até a casa da amiga para ir fazer compras, Contudo, sua amiga já havia saído, e quando a mãe de Wright entrou na casa do pastor, ele a estuprou.
Wright explicou que não havia nada que sua mãe pudesse ter feito contra o pastor porque “seria a palavra dela contra um respeitável membro da comunidade”.
“Para resumir uma longa história, ela foi em frente e continuou a pensar que tudo estava bem, mas então descobriu que estava grávida”.
Quando a mãe de Wright descobriu que estava grávida, lhe ofereceram aborto como saída. No entanto, em 1954 o aborto era ainda ilegal, e Wright reconheceu que ela correria grande risco fazendo um.
Entretanto, a principal razão por que a mãe de Wright escolheu não deixar que fosse realizado um aborto nela foi seu desejo de ter filhos. Wright cita sua mãe, que disse: “Isso é Deus me dizendo que este pode ser o único filho biológico que terei”. E acabou acontecendo que a mãe de Wright estava certa, e Kelly seria seu único filho biológico; a irmã de Kelly foi adotada.
Kelly Wright, além de ser correspondente da Fox News, é também agora pastor. Ele diz: “Isso bem mostra como Deus estava tendo cuidado de mim e eu tinha um propósito pelo qual viver”.
Mike Huckabee, que também é pastor, comentou depois que Wright contou seu testemunho: “Para todos nós que conhecemos você, se não fosse pela graça de Deus e sua mãe tendo feito outra escolha, você e eu não estaríamos tendo esta conversa”.
“É a maior afirmação do motivo por que é importante valorizar toda vida como tendo valor e importância. E você acabou de demonstrar isso vividamente para nós”.
Kelly Wright tem trabalhado no jornalismo desde que entrou no exército em 1977. Ele cobriu tais notícias como a guerra no Iraque, as eleições presidenciais de 2004 e a morte de Terri Schiavo. Num perfil biográfico para a Fox News, Wright disse que a pessoa que teve mais influência em sua vida foi sua mãe, June Lorraine Overton.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011906.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Os “indesejáveis” e a propaganda da inverdade

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 02/02/10

Os “indesejáveis” e a propaganda da inverdade

Respondendo aos argumentos abortistas do jornal Folha de S. Paulo

Julio Severo
Tudo começa na propaganda em massa, e a grande mídia, que tem praticamente monopólio dessa propaganda, pode provocar alterações imensas na mentalidade da população. Já dizia o chefe de propaganda nazista que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade. Tal repetição na grande mídia pode transformar na mente popular ódio em amor e vice-versa, e morte em vida, e vice-versa.
Contudo, o debate agora não mais é sobre a vida dos “indesejáveis” judeus na mídia da Alemanha nazista. O debate agora trata dos “indesejáveis” bebês em gestação na moderna mídia do Brasil.
Em seu artigo “Abortando o problema”, Hélio Schwartsman, articulista e editorialista da Folha de S. Paulo, defendeu o aborto com a seguinte argumentação:
“Suponhamos por um breve instante que as leis e instituições funcionassem direitinho no Brasil e que todas as mulheres que induzem ou tentam induzir em si mesmas um aborto fora das hipóteses previstas em lei (risco de vida para a mãe ou gravidez resultante de estupro) fossem identificadas, processadas e presas. Neste caso, precisaríamos construir 5,5 novos presídios femininos (unidades de 500 vagas) por dia apenas para abrigar as cerca de 1 milhão de ex-futuras mamães que interrompem ilegalmente suas gravidezes a cada ano”.
Eu não sei de que cartola Schwartsman tirou esse coelho de 1 milhão para basear seus cálculos, já que é hábito antigo da propaganda pró-aborto no Brasil inchar os números. O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? — Bernard Nathanson, Aborting America, Doubleday, 1979, p. 193.
Quando a meta é exterminar o “problema”, para os nazistas os fins justificavam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas. Hoje, quando a meta é abortar o “problema”, igualmente os fins justificam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas.
Mas mesmo que o número de 1 milhão de Schwartsman fosse correto, o que fazer? A doutrinação “cultural” controlada pelos nazistas na Alemanha chegou a tal ponto que grande parte da população concordava em exterminar judeus — e provavelmente um número significativo de alemães participou ativamente de tal extermínio. O que fazer? O número elevado de participantes de um crime justifica sua aceitação e legalização?
O bom, no caso do Dr. Nathanson, é que ele acabou largando seu multimilionário negócio sujo de fazer abortos e manipular estatísticas.

As maravilhas do aborto legal?

O argumento de Schwartsman prossegue: “Recursos igualmente vultosos teriam de ser destinados à edificação de orfanatos, para abrigar os milhares de crianças que ficariam desassistidas enquanto suas mães cumprissem pena”.
Então, com a legalização do aborto, haveria menos despesas para o governo? Bem-vindo a “Alice no país das maravilhas do aborto”! E quanto aos recursos mais vultosos, sr. Schwartsman, que teriam de ser destinados para arcar com o enorme sistema que teria de ser criado a fim de atender centenas de milhares de mulheres que, seduzidas pelos anúncios da indústria estatal do aborto, fariam dois, três ou quatro abortos? Quem vai pagar essa imensa conta, sr. Schwartsman? E quem vai pagar a conta dos traumas e seqüelas do aborto nas mulheres e suas famílias?
Tente, sr. Schwartsman, junto com sua esposa dar a seus filhos pequenos educação escolar em casa, e diante de sua persistência, o governo o condenará à prisão ou no mínimo à perda da guarda de seus filhos, pouco se importando se suas crianças pequenas ficarão sem pai e mãe. Enquanto você propõe que mulheres que matam sejam poupadas, famílias que não matam nem estupram não estão sendo poupadas pelo Estado que quer controle sobre tudo e sobre todos.
O governo também quer criminalizar a prática de pais amorosos disciplinarem os filhos. Quanto dinheiro, sr. Schwartsman, deverá ser gasto para a construção de orfanatos para crianças cujos pais forem presos pelo “crime” de educar os filhos em casa ou por fazerem uso de seu tradicional direito de disciplinar e corrigir fisicamente a desobediência dos filhos?
Se até pais e mães inocentes estão sendo condenados, por que indivíduos culpados não podem ser condenados?
Se uma mãe mata uma criança de seis anos, ou mata outro adulto, deveria o Estado poupá-la só porque ela tem outros filhos para criar?
No caso em que uma mãe matou deliberadamente seu bebê em gestação, que chances os outros filhos dessa mulher terão de ter uma criação psicologicamente saudável e sem traumas?

Onde o aborto coloca a mulher?

O aborto intencional também coloca a mulher numa categoria diferente do papel de mãe amorosa. Enquanto, a fim de obter conquistas, o movimento feminista pró-aborto pinta todas as mulheres como eternas oprimidas e vítimas, o assassinato de bebês em gestação efetivamente coloca a mulher que mata na categoria de opressora.
Com o aborto intencional, a mulher se junta ao homem na capacidade e desumanidade de agredir, violar direitos e matar uma vida inocente.
Schwartsman continua: “Vale observar ainda que essa minha conta despreza um número significativo de médicos, parteiras ou simplesmente comadres e amigas que de algum modo auxiliaram as nossas reeducandas a livrar-se dos fetos indesejáveis e, pela lei, também deveriam ir à cadeia”.
O que fazer com os milhares de guardas de campo de concentração, médicos sádicos e todos os outros alemães que colaboraram para exterminar os “indesejáveis”? Essa seria uma boa pergunta para o editorialista da Folha de S. Paulo.

Questão de saúde pública?

Em todo caso, Schwartsman insiste em que “o problema do aborto não é uma questão que se resolva na Justiça”. É questão do que, então?
Exterminar judeus era uma questão de saúde pública? Provavelmente, a população alemã amante da cultura nazista diria que sim, respondendo que é muito mais saudável não ter os indesejáveis judeus por perto. Hoje, quem está na categoria de indesejáveis são os bebês em gestação, cujo extermínio não é encarado como grave problema ético e criminal, mas simplesmente como “questão de saúde pública”.

A contracepção diminui os abortos?

Schwartsman diz: “O importante, em termos práticos, é criar as condições para que as mulheres não precisem abortar, o que se consegue basicamente com a oferta de métodos contraceptivos gratuitos ou pelo menos muito baratos à população (com o que a Igreja Católica não concorda) e com educação. Os estudos demográficos são unânimes em apontar uma fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade e, por conseguinte, dos abortos clandestinos.”
O acesso amplo a contraceptivos diminui o número de abortos? Schwartsman deveria explicar isso para os EUA e Europa, que são campeões em contracepção e aborto legal! Só os EUA têm hoje mais de 1 milhão de abortos legais por ano. Desde a legalização do aborto nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados. A contracepção diminui o número de abortos, sr. Schwartsman, só em shows mágicos de cartolas e coelhinhos.
Mas concordo com ele em que há uma “fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade”. Apesar disso, não há nenhuma correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição de abortos legais. Nenhuma. Basta ver as americanas e européias: diplomadas e carreiristas movidas à abundante contracepção e abundantes abortos.

Diplomadas, carreiristas e aborteiras

O que está bastante documentado é que grupos governamentais e não governamentais dos EUA, junto com instituições internacionais como a ONU, vêm há décadas impondo a educação sistemática das mulheres, não por uma preocupação com o bem-estar delas, mas exclusivamente para alcançar seu objetivo maior de reduzir a população mundial — inclusive por meio do aborto legal.
De acordo com eles, a mulher que passa mais tempo na escola e universidade terá como preocupação central da vida suas próprias ambições profissionais, deixando o casamento para mais tarde, se chegar a se casar. Quando se casa — perto da idade de 30, quando 90% dos óvulos já se foram —, ela tem um ou dois filhos, e é mais propensa a abortar como meio de proteger sua carreira. A mulher profissional de hoje é modelo de produção em massa idealizado pela elite do controle populacional. Ela é a imagem e semelhança dos planejamentos dos engenheiros sociais pró-aborto e anti-família.
A educação mais prolongada da mulher diminui suas chances de casamento e família, mas jamais reduz sua atividade sexual, que começa bem cedo e sem nenhum compromisso. O sr. Schwartsman poderia então apresentar uma proposta mais ética e justa: mulheres que não querem ter bebês deveriam evitar relações sexuais, que normalmente levam à gravidez. Se ele não entende esse principio tão básico, tão primordial, o que ele conseguirá entender sobre vida, filhos e família?
Essa proposta racional e prática resolveria vastos problemas sociais e individuais, inclusive o aborto e filhos traumatizados nascidos de relações de indivíduos cujo único compromisso é o hedonismo.
O sr. Schwartsman dá sua razão para não se considerar a vida sagrada: “Estima-se que 2/3 a 3/4 dos óvulos fecundados jamais se fixem no útero, resultando em abortos espontâneos”. É como dizer que, só porque milhares de homens e mulheres morrem de acidentes todos os dias, podemos esquecer igualmente a sacralidade da vida e aprovar as pretensões assassinas que vierem à cabeça de desalmados editorialistas e legisladores.

Incertezas sobre o direito à vida: a novela se repete

O restante do texto do sr. Schwartsman se ocupa em obscurecer as questões relativas ao começo da vida humana, procurando contrapor ciência com religião, e religião com religião, como se a ciência, o direito, a filosofia e a religião não pudessem ficar a serviço da “ética” ideológica predominante. Ciência e religião não eram problemas para o Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética. Aliás, por pura coincidência o aborto era a ética do Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética que, mesmo se declarando a favor da família, eram assassinos de bebês e famílias. Ambos os sistemas assassinavam dentro e fora do útero.
Se o sr. Schwartsman tivesse passado por tais sistemas, sua mãe e o Estado teriam a palavra final sobre a vida dele dentro do útero, cabendo exclusivamente ao Estado todas as decisões de vida ou morte dele fora do útero, com pouca chance de ele sobreviver para se tornar um formulador de teorias chiques, falsas e tortas na Folha de S. Paulo, posando de filósofo que sabe pensar sobre questões éticas.
Incertezas sobre a vida sempre existirão, mas nada deveria nos impedir de alcançar uma genuína ética que enxergue “todos os seres humanos como criação de Deus”. Havia durante séculos incertezas sobre a humanidade dos judeus. Alguns criam que eles eram meio seres humanos. Outros, nem isso. A motivação por trás de cada incerteza ou certeza era muitas vezes o ódio. E não é diferente no debate sobre o aborto. Quando se fala em “abortar o problema”, a motivação inegável é o ódio, pois o ódio leva à destruição de vidas inocentes.

A visão ideológica sobre os “indesejáveis”

Hoje, o mundo islâmico — que conta com pelo menos 1 bilhão de adeptos —  tem em menor ou maior grau muitas incertezas sobre o direito à existência dos judeus e os mais radicais entre eles têm a opinião de que os judeus são simplesmente porcos e animais descartáveis, e é certeza que com uma legalização oficial do extermínio de judeus, muitos outros odiadores sairiam do armário.
Não é o ódio que está motivando o presidente do Irã a fabricar armas nucleares para destruir Israel? Ele pouco se importa se os judeus são seres humanos ou não. De forma igual, os defensores do aborto pouco se importam se os bebês em gestação são seres humanos ou não. O ódio, para eles, é tudo.
Os nazistas queriam resolver o seu “problema”. O presidente do Irã quer resolver o seu “problema”. Os defensores do aborto querem resolver o seu “problema”. A propaganda é diferente, mas o resultado é o mesmo.
Na Alemanha nazista, governo e mídia andavam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” judeus eram o problema. No Brasil moderno, governo e mídia andam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” bebês em gestação são o problema. 
Como seguidor de Jesus Cristo e sua ética, na Alemanha nazista eu defenderia os “indesejáveis” judeus do mesmo jeito que defendo hoje os “indesejáveis” bebês em gestação. E mesmo diante do extremo ódio e irracionalidade de muitas nações contra Israel, eu ouso defender o direito do “indesejável” Israel à existência, por causa das promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó.
Apesar das incertezas que o sr. Schwartsman tentou introduzir no debate sobre o aborto, a única certeza que sobra no texto dele é que deve-se abortar o “problema”.
Sr. Schwartsman, o “problema” não é o judeu, nem o bebê em gestação. O problema é a falta de ética verdadeira — a mesma ética que dirigiu cristãos a abrigarem e esconderem judeus dos nazistas, a mesma ética que hoje os leva a defender o direito à vida dos bebês em gestação contra as propagandas que defendem os Auschwitz do aborto.

O mundo ficaria melhor com a destruição legal deles?

Schwartsman finaliza dizendo: “O mundo não é exatamente um lugar bonito. Mas não precisamos piorá-lo ainda mais transformando-o numa imensa penitenciária”. Essencialmente, ele quis dizer: “O mundo ficaria menos feio se ninguém fosse punido por matar bebês em gestação”.
Nos países onde o Estado controla a tudo e a todos, ninguém vai para a cadeia por matar bebês em gestação. A União Soviética e a Alemanha nazista, nações pioneiras em moderna legislação pró-aborto, não precisavam construir mais penitenciárias para prender mulheres que matavam seus filhos em gestação. Para Schwartsman, só isso já era uma grande economia!
Contudo, não havia economia nenhuma para perseguir os inocentes. Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista precisaram construir muito mais campos de concentração, para prender, torturar e matar as pessoas que discordavam do sistema e de sua “ética”. Quando os criminosos e seus crimes recebem proteção legal, os inocentes acabam perdendo a sua.
Correndo o risco de ser repetitivo contra os argumentos repetitivos de Schwartsman, a legalização do aborto provocará a tenebrosa necessidade de se estabelecer milhares de clínicas estatais e serviços de aborto em todo o Brasil — a um elevado custo que, como sempre, ficará sobre os ombros do trabalhador brasileiro. Que destino desgraçado! Trabalhar para pagar a conta de sangue dos outros!
Nos países em que o aborto é livre, o cidadão que recusa pagar o imposto do aborto é preso. O cidadão que ousa orar ou se manifestar pacificamente em frente de um matadouro estatal de bebês pode ser preso como se fosse um criminoso — enquanto médico e mulher dentro da clínica matam sob a proteção da lei. E ai de quem chamar os assassinos de assassinos, pois a polícia vem para bater — nos que contrariam o “sagrado” direito de matar.
Hoje, à medida que o Estado brasileiro controla mais e mais a vida dos cidadãos e vai caminhando para descriminalizar o aborto, o direito de livre expressão de criticar essa marcha assassina vai sendo cortado, trazendo o espectro de um dia em que o futuro Estado abortista sentirá necessidade de construir milhares e milhares de penitenciárias para abrigar os milhões de cidadãos brasileiros que discordam da imperiosa e sacrossanta visão estatal e midiática do aborto.
O sr. Schwartsman tem suas razões para tornar o aborto legal menos repulsivo: O nome dele está ligado ao grupo pró-aborto Comissão de Cidadania e Reprodução. Tal credencial lhe permite usar sua experiência jornalística de um modo “imparcial” e “objetivo” no debate sobre o aborto.
De fato, o mundo não é um lugar bonito, mas ficaria menos feio sem as idéias nazistas e soviéticas de aborto.
Para quem não teve sua visão deturpada pela propaganda da inverdade, os bebês são uma das únicas coisas belas que ainda restam neste mundo. Como é que dá então para torná-lo mais bonito com a legalização da destruição em massa deles?
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Exposição à pornografia adulta na internet afeta negativamente a conduta sex...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 04/02/10

Exposição à pornografia adulta na internet afeta negativamente a conduta sexual das crianças

NOVA IORQUE, EUA, 13 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A organização Moralidade na Mídia (MM) publicou um documento de 10 páginas relatando evidência de que a exposição à pornografia adulta explícita na internet pode afetar negativamente a conduta e atitudes sexuais das crianças acerca do sexo. A evidência inclui observações publicadas de psicólogos clínicos, polícia e promotores, educadores, profissionais de trauma de estupro, funcionários sociais e outros, bem como pesquisas de ciência social.
O documento é a segunda publicação do MM em meses recentes expondo a conexão entre a pornografia adulta e os malefícios para as crianças. O documento é um complemento de “Como a Pornografia Adulta Contribui para a Exploração Sexual das Crianças”, um relatório de 215 páginas publicado em setembro de 2009. Tanto o documento quanto o relatório estão postados em www.obscenitycrimes.org (nas páginas “Porn Problem & Solutions” e “Help for Parents”).
O documento de janeiro “Malefícios para as Crianças Devido à Exposição Online de Pornografia Adulta Explícita” afirma que no que se refere à internet nos Estados Unidos não há “atualmente NENHUMA medida preventiva para proteger as crianças de exposição à pornografia, e em grande parte podemos agradecer ao próprio Supremo Tribunal por essa situação trágica”.
O documento aponta para o fato de que “em 1997, o Supremo Tribunal invalidou uma lei que tinha como objetivo restringir o acesso online das crianças a conteúdo ‘indecente’. Em 2009, o Tribunal também se recusou a analisar a decisão de um tribunal de primeira instância que havia invalidado uma lei que tinha como objetivo restringir o acesso online das crianças a conteúdo sexual ‘prejudicial a menores’”.
O relatório do MM frisa a ironia de que embora a criança seja solicitada a se retirar de uma ‘livraria pornográfica’, “se essa mesma criança ‘clicar’ na maioria dos sites comerciais que distribuem pornografia adulta, ela poderia ver pornografia adulta explícita gratuitamente e sem restrição, pois no que se refere ao ciberespaço, os tribunais pensam que o uso de filtros por parte dos pais é uma solução adequada para o problema”.
Moralidade na Mídia não culpa, porém, somente os tribunais. “O Congresso, o Ministério da Justiça e o FBI também têm responsabilidade”, escrevem eles. “Durante o governo Bush, houve vitoriosas ações legais contra os distribuidores comerciais de pornografia adulta explícita online, provando que as leis de obscenidade podem ser cumpridas. Mas essas ações legais eram muito raras para efetivamente inibir a distribuição online da pornografia adulta explícita”.
De acordo com o relatório, “Desde a eleição presidencial de 2008, o Ministério da Justiça (inclusive o FBI) não iniciou nenhum novo caso contra a obscenidade adulta. Além do mais, o Congresso não deu nenhuma olhada mínima para a falta de cumprimento da lei”.
“Quais são então as conseqüências da negligência de nosso país para proteger as crianças da exposição online da pornografia adulta explícita?” pergunta o relatório do MM. “O bom senso deveria nos informar que quando as crianças são expostas a imagens explícitas de adultério, sexo com animais, sadomasoquismo, atividades excretórias, sexo grupal, incesto, prostituição, pornografia pseudo-infantil, estupro, assassinatos sexuais, sexo com adolescentes, tortura, e sexo inseguro em abundância, as atitudes delas para com o sexo, seus desejos sexuais e sua conduta sexual podem ser influenciados para pior. A evidência compilada neste documento apóia essa avaliação”.
O documento de janeiro conclui:
“Já disseram que expor crianças à pornografia adulta explícita é uma forma de abuso infantil. Há verdade nisso… Os responsáveis por esse abuso incluem os pornografos da internet que permitem que as crianças vejam pornografia adulta gratuitamente e sem prova da idade. Os responsáveis também podem incluir promotores e agentes do cumprimento da lei que fazem vista grossa à proliferação de materiais obscenos na internet, e o Congresso por falhar em sua responsabilidade de fazer com que o Ministério da Justiça e o FBI prestem contas por não implementarem vigorosamente as leis federais contra a obscenidade na internet”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011303.html
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Santo-daime é oficializado para uso religioso

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 28/01/10

O governo brasileiro oficializou ontem as regras para o uso religioso do ayahuasca, chá também conhecido como santo-daime, entre outras denominações, e utilizado principalmente em cerimônias religiosas no Norte do País. A resolução, publicada no Diário Oficial da União, veta o comércio e propagandas do composto, que só poderá ser cultivado e transportado para fins religiosos e não lucrativos.

Além disso, a norma coíbe o uso do chá com outras drogas e em eventos turísticos. Também oficializa um cadastramento facultativo das entidades que o utilizam.

O texto recomenda ainda que as entidades façam uma entrevista com aqueles que forem ingerir o chá pela primeira vez e evitem seu uso por pessoas com transtornos mentais e por usuários de outras drogas.

O texto referenda as conclusões de um grupo de trabalho multidisciplinar instituído em 2004 pelo governo para estudar o uso religioso do chá. Não havia impedimento para a aplicação do composto em cerimônias religiosas, mas faltavam orientações para evitar o uso indevido, o que o grupo publicou em 2006.

Em 1985, a bebida chegou a ser proibida no País, mas liberada dois anos depois, quando estudos demonstraram a importância de seu uso religioso. No início dos anos 90 houve nova tentativa de proibir o chá, também refutada. Em 2002, mais uma vez houve denúncias de mau uso do chá, o que gerou os estudos mais recentes.

Fonte: O Estado de S. Paulo


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EUA dão asilo à família alemã que quer educar filhos em casa

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Uwe Romeike é pai e professor de seus filhos Josua e Lydia

Familia do sul da Alemanha ganha asilo nos EUA para poder educar filhos em casa. Justiça americana a considerou vítima de perseguição em seu próprio país, onde a educação exclusivamente domiciliar é proibida.

Para muitos cidadãos de países em desenvolvimento, a Alemanha é sinônimo de terra prometida. Alguns arriscam seus bens, a saúde e a até a vida para chegar ao país e encaminhar um pedido de asilo. No caso da família Romeike, entretanto, é diferente.

Eles deixaram sua pátria, a Alemanha, em agosto de 2008 e entraram como turistas nos Estados Unidos, onde pediram asilo. O motivo é que eles querem educar seus filhos em casa, sem ter que enviá-los à escola. E a Alemanha é um dos poucos países na Europa onde isso é proibido.

Nos EUA é diferente. Recentemente, um juiz da cidade norte-americana de Memphis concedeu asilo à família, baseado no que considera uma violação aos direitos humanos pelo Estado alemão. Desde que chegou à sua nova pátria, a família vive em Morristown, uma pequena cidade industrial no estado do Tennessee.

Leitura da Bíblia é aula de inglês

O dia escolar dos pequenos Damaris, Christian, Josua, Lydia e Daniel, com idades entre 3 e 11 anos, começa com a leitura da Bíblia em inglês. A atividade, realizada em uma grande mesa de madeira, é ao mesmo tempo uma aula de inglês ministrada pelo pai das crianças, Uwe Romeike.

Daniel e Lydia frequentaram a escola de Bissingen, no estado alemão de Baden-Württemberg, durante alguns anos. Mas nesse período, segundo a mãe, Hannelore Romeike, eles se tornaram quietos e pouco ativos.

Os pais decidiram então ensinar seus filhos em casa. Lydia diz que gosta. Porque agora já não tem que ficar com medo das outras crianças. Ela conta que seu irmão Daniel ficou com o nariz sangrando, depois de ter levado uma pedrada de um colega de turma.

Mas os Romeike têm outras razões para não enviar seus filhos à escola. Segundo a mãe, em casa, eles podem controlar o conteúdo e o ritmo do processo de aprendizagem das crianças. Além disso, os pais podem decidir quais livros usar, como também os valores a ser transmitidos.

Ensinar segundo valores cristãos

Os Romeike desejam que seus filhos sejam educados de acordo com os valores cristãos, que tenham respeito pelos pais e professores, que aprendam a dizer a verdade e a se comportar corretamente. As palavras da Bíblia devem ser um modelo em todas as disciplinas.

"Temos visto nos livros escolares que a educação nunca tem valor neutro. Você não pode compartilhar só educação sem transmitir seus próprios valores. Então, nós comunicamos os nossos valores, porque de outro modo não temos influência sobre o que os professores ensinam", afirma Hannelore Romeike.

Os Romeike estavam cientes de que na Alemanha existia a obrigatoriedade de frequentar a escola. Mas tinham esperança de que as autoridades os deixassem em paz ou aplicassem apenas uma pequena multa. Entretanto, essa esperança foi destruída pela polícia.

Crianças foram levadas à força para escola

"Fomos praticamente acordados pela polícia. Não abri a porta, pensei que iam embora. E então os policiais ameaçaram arrombar a porta. As crianças foram transportadas para a escola chorando e minha mulher os apanhou em seguida, durante o recreio", lembra Uwe Romeike.

O medo da família foi crescendo. Medo compartilhado também por outras famílias. Hannelore Romeike mostra uma carta que sua irmã recebeu recentemente. Ela também educa seus filhos em casa e foi ameaçada na carta com multas de até 50 mil euros, prisão e perda da custódia dos filhos.

Na cidade de Morristown, há muitas famílias que educam seus filhos em casa. Eles ajudaram os Romeike doando móveis, pratos e outros objetos. A família alemã chegou aos Estados Unidos como turista, levando apenas algumas malas.

Entidade apoia "homeschooling"

Os Romeike têm apoio da Associação de Defesa Legal da Escola Domiciliar (HSLDA, na sigla em inglês). A entidade defende os que têm problemas por ensinarem seus filhos em casa. O chamado homeschooling é permitido legalmente em todos os 50 estados americanos. O HSDLA tem seus próprios advogados, e foram eles que apresentaram o pedido de asilo dos Romeike.

O advogado da HSDLA, Mike Donnelly, afirma que, para um pedido de asilo, é necessário provar que o medo de sofrer perseguição em seu país de origem – por pertencer a um grupo religioso, político ou social – é fundamentado. E esse seria o caso dos Romeike, justifica.

"Acreditamos que na Alemanha as famílias que ensinam seus filhos em casa pertençam a um grupo à parte da sociedade. E que eles certamente são vítimas de perseguição, por causa do valor da multa de até 50 mil euros, porque os pais são ameaçados de perda da custódia dos filhos e de prisão", diz Donnelly.

Recentemente, o juiz Lawrence Burman, após uma audiência em Memphis, decidiu conceder asilo à família Romeike. Em sua opinião, "as pessoas que querem ensinar seus filhos em casa formam um grupo social especial que o governo alemão tenta reprimir". "Essa família tem um receio fundamentado de perseguição. Por isso, ela tem direito a asilo, e o tribunal concederá este asilo", concluiu o magistrado.

Autora: Christina Bergmann (md)Revisão: Carlos Albuquerque

Fonte: Deutsche Welle


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TRES COISAS IMPORTANTES OCULTAS NO SEU CELULAR

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Fonte: Recebido por email

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Líderes pró-vida internacionais vão à capital dos EUA para protestar contra ...

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 06/02/10

Líderes pró-vida internacionais vão à capital dos EUA para protestar contra as políticas anti-vida americanas

FRONT ROYAL, VA, 18 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Líderes pró-vida internacionais da África, Europa, América do Sul, Ásia e Oceania vieram à capital dos Estados Unidos para unir-se aos americanos e protestar contra a expansão de políticas anti-vida sob o governo de Obama.
Os líderes internacionais, que estão ligados a Human Life International (HLI), falarão numa conferência em 22 de janeiro no Washington Court Hotel em Washington, D.C. antes de se juntarem a centenas de milhares de outros líderes pró-vida na Marcha pela Vida.
“A Marcha pela Vida dos EUA é agora a Marcha pela Vida do mundo”, disse Joseph Meaney, diretor de coordenação internacional de HLI. “A marcha se tornou o protesto pró-vida do mundo por causa da promoção agressiva do aborto e controle populacional que agora é a política oficial dos Estados Unidos, graças ao governo do presidente Barack Obama”.
“22 de janeiro não é apenas o aniversário da decisão Roe versus Wade, que [legalizou o aborto nos EUA e] levou à destruição de quase 50 milhões de crianças americanas”, disse a Dra. Ligaya Acosta, coordenadora regional de HLI para a Ásia e Oceania. “Este agora é o aniversário em que o presidente Obama permitiu que os recursos de impostos dos contribuintes americanos sejam usados para promover o aborto e outras agressões à vida em meu próprio país das Filipinas, na África, na China… em todo o mundo onde 40 milhões de bebês são mortos anualmente. É errado e estamos aqui para dizer a ele e ao Congresso que parem de pagar para matar nossos filhos”.
A Dra. Acosta estava se referindo ao fato de que em 23 de janeiro de 2009 o presidente Obama revogou a Política da Cidade do México, que havia, sob os governos de Reagan e ambos os Bushes, restringido o uso de financiamentos federais para apoiar organizações que promovessem ou realizassem aborto no exterior. Em dezembro, essa revogação permitiu que o Congresso aprovasse um abrangente projeto de lei orçamentário, assinado pelo presidente Obama, que incluía quase $700 milhões para organizações internacionais que promovem o aborto.
“Estamos cansados do arrogante governo americano tentando nos dizer quantos filhos temos de ter”, disse Emil Hagamu, coordenador regional de HLI para a África de língua inglesa. “O presidente Obama é de ascendência queniana. Como é que ele pode fazer isso com seu próprio povo?”
“Essas políticas agressivas estão inegavelmente prejudicando o prestígio dos EUA com as pessoas do mundo, ainda que ajudem os EUA a apelar para as cruéis elites internacionais que querem tomar conta de tudo”, disse Raymond de Souza, coordenador de HLI para as nações de língua portuguesa. “Quando a assistência internacional é ligada ao aborto, é como manter uma nação refém, dizendo-lhe que as crianças são ruins — o que acaba virando em desesperança para o futuro. Isso é uma violência terrível contra as famílias e crianças do mundo em desenvolvimento”.
Informações sobre a mini-conferência de HLI “The Fight for Life Around the World” estão disponíveis aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011801.html
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