“Romance” com Lula está no fim...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 05/02/10

“Romance” com Lula está no fim

Augusto Zimmermann
Os seguidores do presidente Lula frequentemente nos lembram que ele é também bastante apreciado pelos jornalistas estrangeiros. Bem, trago algumas más notícias para essa gente: Lula já não é, definitivamente, mais “amado” por eles como já foi.
De certa forma, tudo começou a mudar quando o Brasil decidiu apoiar o pedido de Cuba e da Líbia para suspender o status consultivo da Repórteres Sem Fronteiras na Comissão de Direitos Humanos da ONU. Unindo-se a países com um extenso registro de violações aos direitos fundametais como China, Cuba, Qatar e Arábia Saudita, o Brasil votou pela suspensão de uma das poucas organizações que representam a liberdade de imprensa e que têm status consultivo nesse importante órgão das Nações Unidas.
Outro conflito de interesses entre o governo Lula e a mídia estrangeira ocorreu em 2004, durante a desastrosa tentativa do governo de expulsar o correspondente Larry Rohter, do The New York Times. O visto do jornalista foi cancelado porque ele havia ousado escrever uma reportagem mostrando preocupações públicas sobre os hábitos de beber do presidente.
Como todos sabem, em consequência das críticas generalizadas que recebeu internacionalmente da mídia, Lula achou melhor encerrar o imbróglio com uma farsa. Na impossibilidade de se retratar de sua atitude autoritária sem ficar desmoralizado, Lula decidiu interpretar como “retratação” uma carta na qual o jornalista norte-americano confirmava tudo o que tinha escrito. Assim, a situação foi resolvida não como uma questão de respeito à legalidade, mas como um gesto de aparente magnanimidade do presidente.
Apesar da “generosidade” de Lula, o seu governo foi novamente criticado quando este se absteve, em resoluções da ONU, de condenar os inúmeros abusos dos direitos humanos cometidos no Congo, Sri Lanka, Sudão e na Coreia do Norte. Por exemplo, um recente artigo na Newsweek acusa o governo brasileiro de estar completamente silente em relação às políticas genocidas do governo islâmico do Sudão, abstendo-se até mesmo na votação que concedia aos monitores dos direitos humanos uma missão mais ampla naquele país.
A Newsweek também informa a seus milhões de leitores que o homem forte da Venezuela, Hugo Chávez, “não tem um amigo mais próximo do que Lula”, apesar de seu regime político ser acusado regularmente por grupos de defesa dos direitos humanos, como o Human Rights Watch, de violações generalizadas, incluindo restrições à liberdade de expressão, assassinato de adversários políticos, tortura política e politização do Judiciário. Mesmo assim, Lula disse a Newsweek que ele realmente acredita que a Venezuela tem um governo democrático e que “cada país estabelece a democracia que serve a seu povo”.
O fato de o presidente Lula desenvolver, tão entusiasticamente, ótimas relações de amizade com o presidente iraniano Ahmadinejad, também não foi ignorado. Segundo a Newsweek, isso pode ser demonstrado pelo simples fato de Lula “defender enfaticamente o programa nuclear do Irã e até ter convidado Ahmadinejad a visitar o Brasil”. Como a United Press International (UPI) destacou recentemente, Lula até mesmo questionou o direito democrático do povo iraniano de protestar contra as eleições fraudulentas, ao comentar: “No Brasil, também temos pessoas que não aceitam as derrotas eleitorais”.
O aparente apoio do Brasil a essa República Islâmica, mesmo quando a China e a Rússia condenaram o programa nuclear iraniano, vem sendo interpretado por diversos setores da imprensa internacional como um “movimento desastroso”. De acordo com um recente editorial do prestigioso The Washington Post, tal apoio demonstra que os países do Ocidente estavam absolutamente certos ao não oferecerem para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Para ter uma influência positiva no mundo, afirma o editorial, Lula precisaria parar de abraçar párias como Ahmadinejad.
Sobre sua interferência na política da América Central, o The Wall Street Journal (o jornal com maior circulação nos Estados Unidos) publicou há poucos dias atrás um interessante artigo sugerindo que a intervenção do Brasil em Honduras foi um obstáculo à solução pacífica (e democrática) para a crise naquele país. Escrito pela doutora Susan Kaufman Purcell, a diretora do Centro para a Política Hemisférica da Universidade de Miami, o artigo explica que durante a recente crise em Honduras, Lula apoiou firmemente o presidente deposto Manuel Zelaya, que tentou seguir os passos de seu aliado venezuelano, Hugo Chávez, particularmente em relação a seu desejo de desconsiderar os limites ao mandato presidencial estabelecidos pela Constituição hondurenha, que foi o motivo para ele ser deposto.
Quando Zelaya se refugiou na embaixada brasileira, a rede de TV a cabo CNN reportou em seu website que o ministro das Relações Exteriores, Celso Antônio Amorim, havia declarado que o presidente deposto tinha sido eleito pelo povo hondurenho e que o Brasil não iria tolerar nenhuma ação contra a embaixada. A posição do governo Lula em relação à importância do governo democrático foi considerada altamente hipócrita, porque o Brasil tinha acabado de votar na Organização dos Estados Americanos (OEA) para retirar a proibição da participação de Cuba – um país que não realiza uma eleição democrática há 50 anos. O voto brasileiro contradiz as diretrizes democráticas da organização.
Logo, não é surpresa alguma que diversos jornalistas estrangeiros estejam ficando um tanto desconfiados do presidente Lula. O fato de que ele aparenta tanto valorizar a sua estranha amizade com ditadores brutais e líderes autoritários pode ser interpretado, com toda justiça, como um sinal de que ele não é um democrata verdadeiro nem um líder particularmente interessado na proteção dos direitos humanos fundamentais.  Assim sendo, se Lula está saindo totalmente das graças da mídia estrangeira, ele só tem a si mesmo (e a sua desastrosa política externa) para culpar.
Augusto Zimmermann é professor de direito na Universidade Murdoch, na Austrália
Fonte: Diário do Comércio, São Paulo, quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leia mais:              
O preço da elevada popularidade de Lula

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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ISSO SIM É MOTIVO PRA PREOCUPAÇÃO!!! É O NOSSO FIM???

Paz! Olha o que vi na Internet, se ama o Evangelho, leia tudo:

OS SINAIS SE TORNAM EVIDENTES AGORA

"Amados irmãos e amigos recebi este e-mail de um pastor amigo meu e fiquei estarrecida com o que os parlamentares estão tentando fazer com o povo de Deus.... Ifelizmente segundo um comentário do "Boninho" talentoso diretor da Rede Globo, nós evangélicos somos um grupo muito dividido, brigamos entre nós mesmos, é hora do povo de Deus parar de levantar bandeiras de denominações e doutrinas e levantar uma só....a de Jesus Cristo! Para de richa povo! é hora de orarmos e nos unirmos contra nosso inimigo comum, o Diabo!

VAMOS ORAR CONTRA ESSAS LEIS QUE TRAMITAM EM BRASÍLIA E FEREM OS PRINCIPIOS DA PALAVRA DE DEUS E AOS DIREITOS DE LIBERDADE DA IGREJA. LEIAM

POR FAVOR LEIAM, OREM, INTERCEDAM E REPASSEM PARA TODOS SEUS AMIGOS!!!

'Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.
E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.'
- Marcos 13:9 e 13

A Bíblia diz que no fim dos tempos os filhos de Deus serão perseguidos e odiados. Veja aqui abaixo algumas leis brasileiras, que, SE APROVADAS, impedirão a nossa ação à favor do Evangelho no Brasil:

· Será proibido fazer cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)

· Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)

· As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.

· Programas evangélicos na televisão apenas uma hora por dia.

· Pastor só poderá fazer programa de televisão, se tiver faculdade de 'jornalismo'.

· Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.

· Pastores que pregarem sobre dízimos e ofertas, dependendo do número de reclamações, serão presos.

· Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

· Igrejas que não realizarem casamento de homem com homem e mulher com mulher, estarão fazendo 'discriminação', poderão ser multadas e os pastores processados.

· Querem que o dia do 'Orgulho Gay' seja oficializado em todas as cidades brasileiras.


Reforma Constitucional – Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.

1. Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do 'imposto de renda' das pessoas jurídicas.
2. Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'
Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
3. Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62).
Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
4. Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista
Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
5. Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.
Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
6. Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.
Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.
7. Projeto nº 4.270/04[/b] – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.
Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
8. Projeto de nº 216/04[/b] – Torna inelegível a função religiosa com a governamental.
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja. 

Existem outros projetos em andamento que ferem princípios bíblicos, entre eles:

Casamento de homens com homens e mulheres com mulheres.

Estabelecer um dia oficial do 'Orgulho Gay' em todas as cidades brasileiras, entre outros.


Divulguem isto para seus irmãos em Cristo!!! Passe para pastores das igrejas que vocês conhecem, para que todos estejam cientes, para não colocarmos ímpios no poder, e perder nosso direitos como pregadores da verdadeira Palavra de Deus!


ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE, FAÇA TAMBÉM A SUA!!!"

(Email enviado pela Pra. Marilza Lima)

Estou fazendo a minha parte também. Não em relação ao povo "evangélico"; mas ao EVANGELHO DE JESUS CRISTO e ao POVO DE DEUS. 

Mônica Sampaio
twitter.com/MonicaSampaio
monica.sampaio1@gmail.com
monica-sampaio.blogspot.com
radialisra-monicasampaio.blogspot.com
exegesededeuteronomio.blogspot.com
workshock-monicasampaio.blogspot.com

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E aí, o que vamos fazer?
Estão minando o Evangelho em todos os setores,
se você repararou bem, não existe somente um Lei especifica para isso.
Ou seja, distribuiram e camuflaram as leis para ficaram mais fácil de serem aprovadas, porém o conjunto delas é devastador e demoníaco!

Fique na PAZ!

Lucas

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Crianças árabes acham normal o suicídio!!!

"É normal se explodir" Disse mãe de menina

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Pratique a unidade

2 de fevereiro de 2010 _
relacionamento@portasabertas.org.br
www.portasabertas.org.br


"O Deus que concede perseverança e ânimo dê-lhes um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só voz vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo."
Romanos 15.5-6

A oração que Paulo faz neste capítulo de Romanos se aplica a nós também. A unidade vinda do Espírito faz com que Deus seja glorificado através das ações de seus filhos. A consciência de Corpo, de união, vem do nosso Senhor, o Deus que nos dá perseverança e ânimo para permanecermos firmes nessa unidade. Hoje, você tem a oportunidade de colocar em prática o que Jesus ensinou. Você pode abençoar seus irmãos perseguidos de três formas: orando pelas situações apresentadas abaixo, escrevendo cartas para a família do cristão chinês Alimjan Yimit e doando Bíblias para o povo do mundo muçulmano. Lembre-se da parte do Corpo que tem sofrido e aja, para que Deus seja glorificado através da sua vida também.

Deborah Stafussi
Editora


Veja as notícias em destaque na semana:

Outra cristã morre em acampamento militar
ERITREIA (11º) - Mais um cristão morreu enquanto servia em um dos piores centros de detenção da Eritreia. No domingo, 24 de janeiro, Hana Hagos Asgedom, 41, se tornou a 11ª cristã a pagar com sua própria vida o preço de não negar sua fé em Cristo...

Apesar da democracia, cristãos vivem clandestinamente
BUTÃO (12º) - Nessa nação distante e isolada no leste do Himalaia, conhecida como a "Terra do Dragão", tudo parece ser budista...


VAMOS ORAR
BRUNEI (29º)
- Ore para que os cristãos de Brunei expressem o amor e a compaixão de Jesus Cristo ao viverem sua fé em seus lares e locais de trabalho. Peça a Deus para que sejam sal e luz para as pessoas com quem interagem diariamente.

CAMPANHA DE CARTAS

Você pode abençoar a família de Alimjan Yimit, um cristão chinês que foi condenado a 15 anos de prisão por causa de sua fé em Jesus. Escreva para sua esposa Gulnur e seus dois filhos. Coloque-se no lugar deles!

 
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DOAÇÃO DE BÍBLIAS

CADA EXEMPLAR R$12,00

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A MENTIRA DA PROPAGANDA ABORTISTA DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO

Os “indesejáveis” e a propaganda da inverdade

Respondendo aos argumentos abortistas do jornal Folha de S. Paulo

Julio Severo
Tudo começa na propaganda em massa, e a grande mídia, que tem praticamente monopólio dessa propaganda, pode provocar alterações imensas na mentalidade da população. Já dizia o chefe de propaganda nazista que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade. Tal repetição na grande mídia pode transformar na mente popular ódio em amor e vice-versa, e morte em vida, e vice-versa.
Contudo, o debate agora não mais é sobre a vida dos “indesejáveis” judeus na mídia da Alemanha nazista. O debate agora trata dos “indesejáveis” bebês em gestação na moderna mídia do Brasil.
Em seu artigo “Abortando o problema”, Hélio Schwartsman, articulista e editorialista da Folha de S. Paulo, defendeu o aborto com a seguinte argumentação:
“Suponhamos por um breve instante que as leis e instituições funcionassem direitinho no Brasil e que todas as mulheres que induzem ou tentam induzir em si mesmas um aborto fora das hipóteses previstas em lei (risco de vida para a mãe ou gravidez resultante de estupro) fossem identificadas, processadas e presas. Neste caso, precisaríamos construir 5,5 novos presídios femininos (unidades de 500 vagas) por dia apenas para abrigar as cerca de 1 milhão de ex-futuras mamães que interrompem ilegalmente suas gravidezes a cada ano”.
Eu não sei de que cartola Schwartsman tirou esse coelho de 1 milhão para basear seus cálculos, já que é hábito antigo da propaganda pró-aborto no Brasil inchar os números. O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quando a meta é exterminar o “problema”, para os nazistas os fins justificavam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas. Hoje, quando a meta é abortar o “problema”, igualmente os fins justificam os meios — e a propaganda e as estatísticas infladas.
Mas mesmo que o número de 1 milhão de Schwartsman fosse correto, o que fazer? A doutrinação “cultural” controlada pelos nazistas na Alemanha chegou a tal ponto que grande parte da população concordava em exterminar judeus — e provavelmente um número significativo de alemães participou ativamente de tal extermínio. O que fazer? O número elevado de participantes de um crime justifica sua aceitação e legalização?
O bom, no caso do Dr. Nathanson, é que ele acabou largando seu multimilionário negócio sujo de fazer abortos e manipular estatísticas.

As maravilhas do aborto legal?

O argumento de Schwartsman prossegue: “Recursos igualmente vultosos teriam de ser destinados à edificação de orfanatos, para abrigar os milhares de crianças que ficariam desassistidas enquanto suas mães cumprissem pena”.
Então, com a legalização do aborto, haveria menos despesas para o governo? Bem-vindo a “Alice no país das maravilhas do aborto”! E quanto aos recursos mais vultosos, sr. Schwartsman, que teriam de ser destinados para arcar com o enorme sistema que teria de ser criado a fim de atender centenas de milhares de mulheres que, seduzidas pelos anúncios da indústria estatal do aborto, fariam dois, três ou quatro abortos? Quem vai pagar essa imensa conta, sr. Schwartsman? E quem vai pagar a conta dos traumas e seqüelas do aborto nas mulheres e suas famílias?
Tente, sr. Schwartsman, junto com sua esposa dar a seus filhos pequenos educação escolar em casa, e diante de sua persistência, o governo o condenará à prisão ou no mínimo à perda da guarda de seus filhos, pouco se importando se suas crianças pequenas ficarão sem pai e mãe. Enquanto você propõe que mulheres que matam sejam poupadas, famílias que não matam nem estupram não estão sendo poupadas pelo Estado que quer controle sobre tudo e sobre todos.
O governo também quer criminalizar a prática de pais amorosos disciplinarem os filhos. Quanto dinheiro, sr. Schwartsman, deverá ser gasto para a construção de orfanatos para crianças cujos pais forem presos pelo “crime” de educar os filhos em casa ou por fazerem uso de seu tradicional direito de disciplinar e corrigir fisicamente a desobediência dos filhos?
Se até pais e mães inocentes estão sendo condenados, por que indivíduos culpados não podem ser condenados?
Se uma mãe mata uma criança de seis anos, ou mata outro adulto, deveria o Estado poupá-la só porque ela tem outros filhos para criar?
No caso em que uma mãe matou deliberadamente seu bebê em gestação, que chances os outros filhos dessa mulher terão de ter uma criação psicologicamente saudável e sem traumas?

Onde o aborto coloca a mulher?

O aborto intencional também coloca a mulher numa categoria diferente do papel de mãe amorosa. Enquanto, a fim de obter conquistas, o movimento feminista pró-aborto pinta todas as mulheres como eternas oprimidas e vítimas, o assassinato de bebês em gestação efetivamente coloca a mulher que mata na categoria de opressora.
Com o aborto intencional, a mulher se junta ao homem na capacidade e desumanidade de agredir, violar direitos e matar uma vida inocente.
Schwartsman continua: “Vale observar ainda que essa minha conta despreza um número significativo de médicos, parteiras ou simplesmente comadres e amigas que de algum modo auxiliaram as nossas reeducandas a livrar-se dos fetos indesejáveis e, pela lei, também deveriam ir à cadeia”.
O que fazer com os milhares de guardas de campo de concentração, médicos sádicos e todos os outros alemães que colaboraram para exterminar os “indesejáveis”? Essa seria uma boa pergunta para o editorialista da Folha de S. Paulo.

Questão de saúde pública?

Em todo caso, Schwartsman insiste em que “o problema do aborto não é uma questão que se resolva na Justiça”. É questão do que, então?
Exterminar judeus era uma questão de saúde pública? Provavelmente, a população alemã amante da cultura nazista diria que sim, respondendo que é muito mais saudável não ter os indesejáveis judeus por perto. Hoje, quem está na categoria de indesejáveis são os bebês em gestação, cujo extermínio não é encarado como grave problema ético e criminal, mas simplesmente como “questão de saúde pública”.

A contracepção diminui os abortos?

Schwartsman diz: “O importante, em termos práticos, é criar as condições para que as mulheres não precisem abortar, o que se consegue basicamente com a oferta de métodos contraceptivos gratuitos ou pelo menos muito baratos à população (com o que a Igreja Católica não concorda) e com educação. Os estudos demográficos são unânimes em apontar uma fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade e, por conseguinte, dos abortos clandestinos.”
O acesso amplo a contraceptivos diminui o número de abortos? Schwartsman deveria explicar isso para os EUA e Europa, que são campeões em contracepção e aborto legal! Só os EUA têm hoje mais de 1 milhão de abortos legais por ano. Desde a legalização do aborto nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados. A contracepção diminui o número de abortos, sr. Schwartsman, só em shows mágicos de cartolas e coelhinhos.
Mas concordo com ele em que há uma “fortíssima correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição da fecundidade”. Apesar disso, não há nenhuma correlação entre o nível de instrução da mulher e a diminuição de abortos legais. Nenhuma. Basta ver as americanas e européias: diplomadas e carreiristas movidas à abundante contracepção e abundantes abortos.

Diplomadas, carreiristas e aborteiras

O que está bastante documentado é que grupos governamentais e não governamentais dos EUA, junto com instituições internacionais como a ONU, vêm há décadas impondo a educação sistemática das mulheres, não por uma preocupação com o bem-estar delas, mas exclusivamente para alcançar seu objetivo maior de reduzir a população mundial — inclusive por meio do aborto legal.
A educação mais prolongada da mulher diminui suas chances de casamento e família, mas jamais reduz sua atividade sexual, que começa bem cedo e sem nenhum compromisso. O sr. Schwartsman poderia então apresentar uma proposta mais ética e justa: mulheres que não querem ter bebês deveriam evitar relações sexuais, que normalmente levam à gravidez. Se ele não entende esse principio tão básico, tão primordial, o que ele conseguirá entender sobre vida, filhos e família?
Essa proposta racional e prática resolveria vastos problemas sociais e individuais, inclusive o aborto e filhos traumatizados nascidos de relações de indivíduos cujo único compromisso é o hedonismo.
O sr. Schwartsman dá sua razão para não se considerar a vida sagrada: “Estima-se que 2/3 a 3/4 dos óvulos fecundados jamais se fixem no útero, resultando em abortos espontâneos”. É como dizer que, só porque milhares de homens e mulheres morrem de acidentes todos os dias, podemos esquecer igualmente a sacralidade da vida e aprovar as pretensões assassinas que vierem à cabeça de desalmados editorialistas e legisladores.

Incertezas sobre o direito à vida: a novela se repete

O restante do texto do sr. Schwartsman se ocupa em obscurecer as questões relativas ao começo da vida humana, procurando contrapor ciência com religião, e religião com religião, como se a ciência, o direito, a filosofia e a religião não pudessem ficar a serviço da “ética” ideológica predominante. Ciência e religião não eram problemas para o Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética. Aliás, por pura coincidência o aborto era a ética do Estado laico da Alemanha nazista e União Soviética que, mesmo se declarando a favor da família, eram assassinos de bebês e famílias. Ambos os sistemas assassinavam dentro e fora do útero.
Se o sr. Schwartsman tivesse passado por tais sistemas, sua mãe e o Estado teriam a palavra final sobre a vida dele dentro do útero, cabendo exclusivamente ao Estado todas as decisões de vida ou morte dele fora do útero, com pouca chance de ele sobreviver para se tornar um formulador de teorias chiques, falsas e tortas na Folha de S. Paulo, posando de filósofo que sabe pensar sobre questões éticas.
Incertezas sobre a vida sempre existirão, mas nada deveria nos impedir de alcançar uma genuína ética que enxergue “todos os seres humanos como criação de Deus”. Havia durante séculos incertezas sobre a humanidade dos judeus. Alguns criam que eles eram meio seres humanos. Outros, nem isso. A motivação por trás de cada incerteza ou certeza era muitas vezes o ódio. E não é diferente no debate sobre o aborto. Quando se fala em “abortar o problema”, a motivação inegável é o ódio, pois o ódio leva à destruição de vidas inocentes.

A visão ideológica sobre os “indesejáveis”

Hoje, o mundo islâmico — que conta com pelo menos 1 bilhão de adeptos —  tem em menor ou maior grau muitas incertezas sobre o direito à existência dos judeus e os mais radicais entre eles têm a opinião de que os judeus são simplesmente porcos e animais descartáveis, e é certeza que com uma legalização oficial do extermínio de judeus, muitos outros odiadores sairiam do armário.
Não é o ódio que está motivando o presidente do Irã a fabricar armas nucleares para destruir Israel? Ele pouco se importa se os judeus são seres humanos ou não. De forma igual, os defensores do aborto pouco se importam se os bebês em gestação são seres humanos ou não. O ódio, para eles, é tudo.
Os nazistas queriam resolver o seu “problema”. O presidente do Irã quer resolver o seu “problema”. Os defensores do aborto querem resolver o seu “problema”. A propaganda é diferente, mas o resultado é o mesmo.
Na Alemanha nazista, governo e mídia andavam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” judeus eram o problema. No Brasil moderno, governo e mídia andam de mãos dadas com a idéia de que os “indesejáveis” bebês em gestação são o problema. 
Como seguidor de Jesus Cristo e sua ética, na Alemanha nazista eu defenderia os “indesejáveis” judeus do mesmo jeito que defendo hoje os “indesejáveis” bebês em gestação. E mesmo diante do extremo ódio e irracionalidade de muitas nações contra Israel, eu ouso defender o direito do “indesejável” Israel à existência, por causa das promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó.
Apesar das incertezas que o sr. Schwartsman tentou introduzir no debate sobre o aborto, a única certeza que sobra no texto dele é que deve-se abortar o “problema”.
Sr. Schwartsman, o “problema” não é o judeu, nem o bebê em gestação. O problema é a falta de ética verdadeira — a mesma ética que dirigiu cristãos a abrigarem e esconderem judeus dos nazistas, a mesma ética que hoje os leva a defender o direito à vida dos bebês em gestação contra as propagandas que defendem os Auschwitz do aborto.

O mundo ficaria melhor com a destruição legal deles?

Schwartsman finaliza dizendo: “O mundo não é exatamente um lugar bonito. Mas não precisamos piorá-lo ainda mais transformando-o numa imensa penitenciária”. Essencialmente, ele quis dizer: “O mundo ficaria menos feio se ninguém fosse punido por matar bebês em gestação”.
Nos países onde o Estado controla a tudo e a todos, ninguém vai para a cadeia por matar bebês em gestação. A União Soviética e a Alemanha nazista, nações pioneiras em moderna legislação pró-aborto, não precisavam construir mais penitenciárias para prender mulheres que matavam seus filhos em gestação. Para Schwartsman, só isso já era uma grande economia!
Contudo, não havia economia nenhuma para perseguir os inocentes. Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista precisaram construir muito mais campos de concentração, para prender, torturar e matar as pessoas que discordavam do sistema e de sua “ética”. Quando os criminosos e seus crimes recebem proteção legal, os inocentes acabam perdendo a sua.
Correndo o risco de ser repetitivo contra os argumentos repetitivos de Schwartsman, a legalização do aborto provocará a tenebrosa necessidade de se estabelecer milhares de clínicas estatais e serviços de aborto em todo o Brasil — a um elevado custo que, como sempre, ficará sobre os ombros do trabalhador brasileiro. Que destino desgraçado! Trabalhar para pagar a conta de sangue dos outros!
Nos países em que o aborto é livre, o cidadão que recusa pagar o imposto do aborto é preso. O cidadão que ousa orar ou se manifestar pacificamente em frente de um matadouro estatal de bebês pode ser preso como se fosse um criminoso — enquanto médico e mulher dentro da clínica matam sob a proteção da lei. E ai de quem chamar os assassinos de assassinos, pois a polícia vem para bater — nos que contrariam o “sagrado” direito de matar.
Hoje, à medida que o Estado brasileiro controla mais e mais a vida dos cidadãos e vai caminhando para descriminalizar o aborto, o direito de livre expressão de criticar essa marcha assassina vai sendo cortado, trazendo o espectro de um dia em que o futuro Estado abortista sentirá necessidade de construir milhares e milhares de penitenciárias para abrigar os milhões de cidadãos brasileiros que discordam da imperiosa e sacrossanta visão estatal e midiática do aborto.
O sr. Schwartsman tem suas razões para tornar o aborto legal menos repulsivo: O nome dele está ligado ao grupo pró-aborto Comissão de Cidadania e Reprodução. Tal credencial lhe permite usar sua experiência jornalística de um modo “imparcial” e “objetivo” no debate sobre o aborto.
De fato, o mundo não é um lugar bonito, mas ficaria menos feio sem as idéias nazistas e soviéticas de aborto.
Para quem não teve sua visão deturpada pela propaganda da inverdade, os bebês são uma das únicas coisas belas que ainda restam neste mundo. Como é que dá então para torná-lo mais bonito com a legalização da destruição em massa deles?
Leia mais:

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Beleza e Saúde: Benefícios da Laranja

http://belezaesaude.dae.com.br)" style="color: #888; font-size: 22px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: normal; text-decoration: none;" target="_blank">Beleza e Saúde: Benefícios da Laranja

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Benefícios da Laranja

Posted: 01 Feb 2010 08:14 AM PST

Benefícios da Laranja

Além da famosa vitamina C, a laranja também oferece ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro. Contém fibras, pectina e flavonóides, que aumentam seu valor nutritivo.

O principal benefício da laranja são suas propriedades antioxidantes. Existem mais de 170 diferentes tipos de fotoquímicos, incluindo mais de 60 flavonóides que apresentam propriedades antiinflamatórias, antitumor e inibem a formação de coágulos no sangue.

Outros Benefícios à Saúde

  • Controla a pressão sanguínea
  • Combate o colesterol
  • Melhora os problemas digestivos
  • Estimula as funções intestinais
  • Previne gripes e infecções
  • Reforça as defesas do organismo
  • Corrige a acidez excessiva do organismo
  • Estimula o sistema circulatório, combatendo inflamações das veias

Bagaço da Laranja

É no bagaço da laranja que são encontrados a maior parte das fibras. Além disso, na parte branca encontra-se a pectina, que exerce várias funções para o organismo. Na boca ela insere-se nos sulcos gengivais e previne contra cárie dentária. No estômago, ela aumenta o volume do alimento, causando sensação de saciedade. No intestino grosso, a pectina é fermentada e produz uma substância que previne contra câncer do intestino grosso. O bagaço da laranja também estimula o funcionamento do intestino, ótimo para aqueles com intestino preso.

Suco de Laranja

Benefícios da Laranja

O suco tem potássio, que ajuda a controlar a pressão arterial. Possui também betacaroteno, um renovador celular, e vitamina C que facilita a absorção do ferro (de alimentos como feijão). O consumo da vitamina C também faz bem à pele.

Para aproveitar o máximo dos nutrientes do suco de laranja, faça o suco no liquidificador ou em uma centrífuga (que aproveita o suco da laranja inteira). Se você espremer a laranja, a maioria dos nutrientes não serão aproveitados.

Dicas

  • Antes da caminhada tome um copo de suco de laranja: ele dá energia, hidrata o corpo e diminui o colesterol.
  • Consuma a vitamina C junto com a vitamina E, assim os antioxidantes tornam-se mais potentes. Fontes de vitamina E incluem amêndoa, semente de girassol, pimentão e grão de bico.

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Ativista gay louvado por Obama diz que Deus é um fanático homofóbico pecador

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 01/02/10

Ativista gay louvado por Obama diz que Deus é um fanático homofóbico pecador

WASHINGTON DC, EUA, 11 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Frank Kameny, ativista homossexual “pioneiro” que foi honrado pelo presidente Obama e seu governo, diz que o Deus da Bíblia é um “fanático homofóbico pecador” que precisa “se arrepender de sua homofobia pecadora”.
Kameny fez as afirmações sobre o Deus judaico-cristão numa carta para Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, em 13 de outubro de 2009:
“Seu Deus de Levítico (e da Bíblia inteira) é claramente um fanático homofóbico pecador. Ele precisa se arrepender de seu pecado de homofobia. Ele precisa fazer expiação por esse pecado. E ele precisa buscar perdão pela dor e sofrimento que seu pecado de homofobia infligiu, sem necessidade alguma, nos gays nos 4.000 anos passados”, escreveu Kameny para LaBarbera. “Não é a homossexualidade que é sempre errada, imoral e pecado. É a homofobia, inclusive a homofobia de seu próprio deus que é errada, imoral e pecado. Por isso, seu deus é um pecador…”
Astrônomo que foi demitido de seu emprego no governo federal em 1957 devido à sua homossexualidade, Kameny liderou o primeiro protesto homossexual público dos Estados Unidos (por causa de sua demissão), em 1965. Kameny, que ficou famoso por seu lema agressivo e contra-cultural “Gay is Good” [Gay é bom], foi líder da campanha organizada de ativistas homossexuais para pressionar a Associação Psiquiátrica Americana a remover a homossexualidade da lista de desordens mentais (que foi bem sucedida quando a APA capitulou em 1973).
Em 17 de junho de 2009, Kameny recebeu do presidente Obama a caneta oficial da Casa Branca numa cerimônia da Casa Branca para a assinatura da ordem executiva de Obama decretando benefícios de parceria doméstica para certos funcionários federais.
Mais tarde, num discurso de 29 de junho na Casa Branca honrando o “mês do orgulho gay”, o presidente Obama louvou Kameny, dizendo: “Estamos orgulhosos de você, Frank, e estamos gratos a você por sua liderança”.
Kameny foi também honrado pelo homossexual assumido John Berry, que é diretor da Secretaria de Gerência de Recursos Humanos (SGRH), numa cerimônia especial em 24 de junho de 2009 patrocinada pela organização de funcionários gays da SGRH. Ali, Kameny recebeu a Condecoração Theodore Roosevelt, a mais elevada honra da SGRH, “Por Mais de Meio Século de Liderança na Luta por Direitos Civis”. Berry também deu para Kameny um pedido oficial de perdão por sua demissão 50 anos atrás.
Respondendo à carta de Kameny afirmando que Deus precisa se arrepender, LaBarbera da AVH disse:
“É claro que as declarações ofensivas de Frank Kameny sobre Deus são um atraso completo: É Frank que é o pecador obstinado que precisa se arrepender. Graças a Deus, nunca é tarde demais para os pecadores se afastarem de seus pecados e humildemente aceitarem o perdão de Deus por meio de Jesus Cristo.
“Contudo, num sentido pelo menos Kameny é franco acerca de como sua ideologia que celebra a homossexualidade está diametralmente oposta ao plano de Deus para a humanidade, conforme foi revelado na Bíblia. Infelizmente para Frank, ele não tem autoridade para julgar o pecado e a moralidade; essa esfera pertence exclusivamente ao Deus Todo-poderoso”.
Para ver a mensagem de email que foi enviada por Kameny para Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade em 13 de outubro de 2009, clique aqui:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011107.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

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Adolescentes que se embriagam regularmente têm mais probabilidade de serem sexualmente ativos

OTTAWA, Canadá, 20 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um recente estudo divulgado ontem pelo Instituto de Casamento e Família do Canadá revelou que os adolescentes que se embriagam regularmente e fumam maconha têm mais probabilidade de serem sexualmente ativos, entre outras descobertas.
O estudo, que enfocou adolescentes entre as idades de 14 e 19 de modo inclusivo, usou dados da Pesquisa Longitudinal Nacional de Crianças e Jovens do Instituto de Estatísticas do Canadá para extrair correlações entre uso de drogas, embriaguez, tempo gasto com um namorado ou namorada e decisões adolescentes acerca de atividade sexual.
O estudo revelou que as adolescentes e os adolescentes que fumam maconha têm 60 e 49 por cento, respectivamente, mais probabilidade de serem sexualmente ativos. Além disso, descobriu-se um relacionamento direto entre o número de vezes que os adolescentes se embriagam e sua probabilidade de serem sexualmente ativos. O estudo também revelou que existem fortes ligações entre tentativa de suicídio e atividade sexual entre as adolescentes.
Peter Jon Mitchell, pesquisador do estudo, disse que as descobertas enfatizam o que os pais podem saber intuitivamente como verdade. “Os adolescentes que estão sob a influência de drogas ou álcool têm mais probabilidade de se engajarem em conduta sexual arriscada”, disse Mitchell. “O estudo revela um ‘perfil de risco’ que poderá ajudar os pais enquanto eles cuidam de seus filhos adolescentes no processo de chegarem à vida adulta. E isso se torna ainda mais crucial quando consideramos a correlação entre tentativa de suicídio e atividade sexual, principalmente entre as adolescentes”.
O estudo “Rated PG, Part II: How drugs, alcohol and other factors influence teen sexual activity” (Classificado como para supervisão dos pais, parte 2: Como as drogas, o álcool e outros fatores influenciam a atividade sexual adolescente), pode ser lido na íntegra em inglês aqui. “Part I: Rated PG: How parental influence impacts teen sexual activity” (Parte 1: Classificado como para supervisão dos pais: Como a influência dos pais impacta a atividade sexual dos adolescentes) está disponível aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012006.html
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POR UM BRASIL MAIS DIREITO >> 31 JAN 2010


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