Relançada petição na ONU em favor dos bebês em gestação

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Relançada petição na ONU em favor dos bebês em gestação

Petição busca um milhão de assinaturas

Austin Ruse

WASHINGTON, D.C., EUA, 22 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma coalizão internacional de grupos pró-vida e pró-família relançou uma petição que espera ajuntar um milhão de assinaturas em apoio da criança em gestação e da família tradicional.

Grupos dos Estados Unidos, Polônia, Espanha e outros países europeus lançaram a petição no outono passado e naquela ocasião ajuntaram aproximadamente 500.000 assinaturas, que foram apresentadas para seletos embaixadores na Organização das Nações Unidas (ONU) e numa coletiva à imprensa que foi transmitida em toda a sede da ONU. Os grupos incluíam C-FAM, Concerned Women for America, United Families International, todos dos Estados Unidos, junto com a Federação Polonesa de Grupos Pró-Vida e o Instituto Espanhol de Políticas da Família. Um proeminente parlamentar de Honduras também participou da coletiva à imprensa.

O propósito da petição é persuadir os países membros da ONU a começar a interpretar a Declaração Universal dos Direitos Humanos como protegendo a criança em gestação contra o aborto e também para reconhecer o casamento tradicional e o direito de os pais educarem seus filhos.

Os organizadores lançaram a petição parcialmente em reação aos esforços de grupos pró-aborto no ano passado de usar a ocasião do 60º Aniversário da Declaração Universal para promover um direito ao aborto.

A petição pró-vida, que pode ser assinada aqui numa de 19 línguas, especificamente faz referências a trechos da Declaração Universal que podem ser interpretados de forma pró-vida e pró-família pelos países. Por exemplo, a Declaração Universal diz: “Todos têm o direito à vida”. Embora não esteja evidente que os elaboradores tivessem a intenção de incluir a criança em gestação nessa preparação, os países poderão interpretar o documento desse jeito.

A Declaração Universal também diz: “Homens e mulheres de maior idade, sem nenhuma limitação devido a raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de se casar e estabelecer uma família”. Em anos recentes radicais sociais têm pressionado a ONU para requerer um direito internacional para os homossexuais se casarem. Os conservadores sociais apontaram que isso está em oposição direta à intenção dos elaboradores da desejada Declaração Universal e seus pactos obrigatórios de implementação promulgados em 1966.

Proponentes dos direitos da família também frisaram que a Declaração Universal reconhece que “Os pais têm o direito prioritário de escolher o tipo de educação que será dada a seus filhos”. Há uma pressão no Ocidente para se permitir propaganda homossexual nas escolas mesmo contra os desejos dos pais. Isso estaria em violação da Declaração Universal.

Além disso, a petição cita a Declaração Universal onde diz: “A família é a unidade natural e fundamental da sociedade e tem o direito à proteção da sociedade e do Estado”. Em anos recentes tem havido medidas para minar a família natural por meio de redefinições de família que incluam casais homossexuais, medidas que foram repetidamente derrotadas na Assembleia Geral da ONU.

Os organizadores foram também inspirados pelos esforços da Comunidade Católica Santo Egídio de Roma que ajuntou um milhão de assinaturas pedindo uma moratória na pena de morte que resultou numa resolução bem-sucedida na ONU exigindo a proibição das execuções.

Parlamentares da União Européia Anna Zaborska da Eslováquia e Carlo Casini da Itália conduziram esforços semelhantes para promover a petição pró-vida da ONU na Europa. Sua petição foi apresentada no Parlamento Europeu no ano passado.

Este artigo foi publicado com a permissão de www.c-fam.org

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102211.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.


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Projeto de lei da Câmara dos Deputados dos EUA forçará os estados a permitir...

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Projeto de lei da Câmara dos Deputados dos EUA forçará os estados a permitir que homossexuais adotem crianças

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., EUA, 21 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Na semana passada um projeto de lei foi apresentado na Câmara dos Deputados propondo penas a nível federal para estados que proíbem casais homossexuais e indivíduos não casados de adotar crianças.

Bajulada como uma medida para ajudar mais as crianças a achar lares, a “Lei Toda Criança Merece uma Família”, do deputado esquerdista Pete Stark, recomenda que os estados que permitem a colocação de crianças somente em lares adotivos de heterossexuais casados sejam privados de verbas federais de assistência social às crianças.

Essa lei teria um impacto em Utah, Florida, Arkansas, Nebraska e Mississippi, que explicitamente restringem adoção para casais heterossexuais, ou a restringem para casais casados enquanto ao mesmo tempo não reconhecem o “casamento” de mesmo sexo.

“É inaceitável que os estados estejam negando às crianças lares saudáveis e amorosos simplesmente por causa da orientação sexual ou condição conjugal de um pai potencial”, disse o Dep. Stark numa nota à imprensa na semana passada. “A Lei Toda Criança Merece uma Família garante que os melhores interesses das crianças sejam o único critério para achar pais adotivos”.

O projeto de lei diz: “A fim de abrir mais lares para crianças adotivas, as agências de assistência social de crianças têm de se empenhar para eliminar a discriminação e o preconceito com base na orientação sexual, identificação de gênero e condição conjugal nos procedimentos de convocação, seleção e colocação de crianças em lares adotivos”. O projeto também autoriza aqueles que alegam que seu pedido de adotar uma criança não foi aceito devido a tais fatores a entrar com ações num tribunal federal.

A medida está programada para a comissão de formas e meios da Câmara, cujo site não mostra nenhuma audiência marcada para o projeto. Stark é o único patrocinador do projeto.

Grandes grupos homossexuais de pressão política como a Comissão de Direitos Humanos não comentaram sobre o projeto.

Clique aqui para ler o texto do projeto.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Representatives of European Catholic Bishops' Conferences Denounce Homosexual Adoption and Euthanasia
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09071711.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102104.html

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Golpe nos direitos dos pais

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Golpe nos direitos dos pais

Alteração da Constituição obriga famílias a entregar crianças de 4 anos à institucionalização escolar

Dr. Luiz Carlos Lodi da Cruz

“Acusai-nos de querer abolir a exploração das crianças por seu próprios pais? Confessamos esse crime” (Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto Comunista — Parte II, 1848)

A aprovação e iminente promulgação da PEC 96A/2003 constitui um grande golpe no direito-dever dos pais de educar seus filhos à salvo da intervenção estatal.

A proposta havia partido do Senado (PEC 96/2003) de maneira muito singela, contendo apenas uma alteração no artigo 76 do Ato de Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Acrescentava-se a esse artigo o parágrafo 3º, prescrevendo a redução do percentual da Desvinculação das Receitas da União (DRU) incidente sobre a manutenção e desenvolvimento do ensino. Em vez de 20 por cento, a incidência passaria a 10 por cento em 2009, 5 por cento em 2010 e zero por cento em 2011. A matéria era exclusivamente tributária.

Ao chegar a Câmara, ela foi autuada como PEC 277/2008 e sofreu um enxerto relativo à obrigatoriedade de os pais matricularem seus filhos nas escolas a partir dos quatro anos de idade. O artigo 208 da Constituição Federal foi alterado da seguinte forma:

Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

I — educação básica [em vez de “ensino fundamental”] obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;

VII — atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica [em vez de “ensino fundamental”], por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

O parágrafo 4º do artigo 211, relativo à universalização do ensino obrigatório, acrescentou a União e o Distrito Federal na tarefa dos Estados e Municípios:

Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.

§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.

O parágrafo 3º do artigo 212, relativo à prioridade da distribuição de recursos para o ensino obrigatório, acrescentou a universalização de tal obrigatoriedade.

Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

§ 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere à universalização e à garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação.

Com todas essas (e outras) mudanças, a proposta retornou ao Senado e foi autuada como PEC 96A/2003. A Senadora Lúcia Vânia apresentou um parecer favorável ao substitutivo elaborado pela Câmara, parecer esse que foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em 14/10/2009. O plenário aprovou a matéria em primeiro e segundo turno no dia 28/10/2009. A PEC agora será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

[Nota: um interessante quadro comparativo pode ser visto em http://www.senado.gov.br/sf/atividade/materia/getPDF.asp?t=66966]

Apreciação

A intervenção do Estado nas sociedades menores só se justifica quando estas não forem capazes de solucionar seus próprios problemas. A função do Estado é e deve ser subsidiária. Esse célebre principio de subsidiariedade não agrada aos adeptos do totalitarismo. Para estes, o Estado deve intervir em tudo, inclusive na intimidade da família.

A escola é um importante meio de ideologização das crianças, do qual os comunistas não abrem mão. Para o Partido dos Trabalhadores, que ostenta em sua bandeira a estrela vermelha de cinco pontas, símbolo internacional do comunismo, é essencial que o Estado possa controlar a mente dos pequeninos, já desde a tenra idade de quatro anos, subtraindo-os da influência paterna e materna.

O governo tem feito um grande esforço por corromper moralmente os alunos em idade escolar, tomando o cuidado de fazê-lo às ocultas de seus progenitores. A aprovação da PEC 96A/2003 é mais um avanço do totalitarismo estatal em detrimento dos direitos da família.

É lamentável que tudo tenha passado despercebido pelos parlamentares pró-vida e pelos demais defensores da família.

Fonte: www.juliosevero.com

Veja também este artigo: Escravidão educacional para crianças de 4 anos

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Escravidão educacional para crianças de 4 anos

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Escravidão educacional para crianças de 4 anos

Cavalo-de-tróia no Congresso Nacional altera Constituição para estabelecer institucionalização compulsória de crianças novas

Julio Severo

Foi aprovada de forma conclusiva no Senado Federal, em 28 de outubro de 2009, a PEC 96A/03, que aumenta o orçamento para educação. A votação teve a presença de 52 senadores, e todos sem exceção votaram a favor do aumento do orçamento — um aumento que implicará mais sacrifícios do bolso do trabalhador brasileiro para a interminável sede de impostos do governo.

Mas não é só no bolso que o brasileiro será atingido. A PEC (que significa Proposta de Emenda à Constituição) torna, conforme informou o jornal esquerdista Folha de S. Paulo, “obrigatório o ensino para crianças e jovens de 4 a 17 anos. Hoje, a obrigatoriedade abrange a faixa etária de 6 a 14 anos. Com isso, seriam acrescentados dois anos da pré-escola e o ensino médio”.

Foi muito fácil aprovar a redução da idade para o ensino obrigatório, pois ninguém suspeitou que uma medida insípida sobre orçamento carregava uma armadilha para todas as famílias do Brasil. A PEC sobre orçamento, que já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados (onde recebeu o enxerto da institucionalização forçada das crianças de 4 anos), foi o cavalo-de-tróia do governo para capturar as crianças, arrancando-as mais cedo da esfera de seus pais e ferindo diretamente a autoridade dos pais.

Quando for promulgada em breve, essa PEC fará a Constituição “matar dois coelhos numa só cajadada”, obrigando os cidadãos a entregar mais de seu dinheiro para o Estado piranha e obrigando-os a entregar seus filhos mais cedo para o controle estatal disfarçado de “educação gratuita”.

Essa é a segunda vitória de Lula na área da educação. A primeira foi quando seu governo abaixou, sem nenhuma oposição, a idade de obrigatoriedade para 6 anos. O que essa obrigatoriedade fará é dar para as crianças de 4 anos o que as crianças de 6 anos em diante já estão recebendo do Estado.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, “um estudo preparado pelo Instituto de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação, revelou oficialmente que um terço das crianças brasileiras matriculadas na 4ª série do ensino fundamental não sabe nem sequer o que deveriam ter aprendido ao final do 1º ano de escola”.

Segundo o IBGE, o Brasil tem 2,1 milhões de alunos entre 7 e 14 anos que são analfabetos. Isto é, são crianças que vão para a escola para aprender — mas não estão aprendendo. Pelo menos, não estão aprendendo o que os pais gostariam que elas aprendessem: ler, escrever, etc.

O único tipo de analfabetismo que o Estado não permite na escola é o analfabetismo sexual e marxista. Nesses dois pontos, os alunos brasileiros tirariam dez ou mais em qualquer teste nacional e internacional.

Além da péssima educação essencial e da predominante socialização sexual, há a “socialização aos ponta-pés”: um estudo revela que 66% dos alunos do ensino fundamental e médio já se envolveram em ato de violência.

As duas principais características de uma educação excelente são qualidade e liberdade. Evidentemente, as famílias têm o maior interesse em que seus filhos tenham uma educação com essas características.

Contudo, o controle sobre indivíduos requerer que a qualidade e a liberdade sejam descartadas e sacrificadas em troca da doutrinação compulsória. Para um Estado sob possessão socialista, não importa que os alunos de escolas não estejam aprendendo a ler e escrever satisfatoriamente. O que importa é distanciar as crianças da esfera dos pais, sua autoridade e seus valores a fim de doutriná-las diretamente nos interesses estatais.

Essa doutrinação é realidade comprovada em todo o Brasil. Em matéria longa sobre as escolas brasileiras, a revista Veja de 20/08/2008 fez as seguintes constatações:

* Uma tendência prevalente entre os professores brasileiros de esquerdizar a cabeça das crianças.

* A doutrinação esquerdista é predominante em todo o sistema escolar privado e particular. É algo que os professores levam mais a sério do que o ensino das matérias em classe, conforme revela a pesquisa CNT/Sensus encomendada por VEJA.

* É embaraçoso que o marxismo-leninismo sobreviva apenas em Cuba, na Coréia do Norte e nas salas de aula de escolas brasileiras.

* A pesquisa CNT/Sensus ouviu 3 000 pessoas de 24 estados brasileiros, entre pais, alunos e professores de escolas públicas e particulares. Sua conclusão nesse particular é espantosa. Os pais (61%) sabem que os professores fazem discursos politicamente engajados em sala de aula e acham isso normal. Os professores, em maior proporção, reconhecem que doutrinam mesmo as crianças e acham que isso é sua missão principal — algo muito mais vital do que ensinar a interpretar um texto ou ser um bamba em matemática. Para 78% dos professores, o discurso engajado faz sentido, uma vez que atribuem à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" — à frente de "ensinar a matéria".

* Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo.

Essa realidade das escolas do Brasil está em perfeita sintonia com as políticas do governo, cuja preocupação não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle educacional das crianças. Essa realidade faz com que o Brasil se pareça mais com a China comunista, onde crianças de 4 anos são obrigadas a ir para a escola apenas para receber doutrinação estatal. Aliás, de acordo com a Folha de S. Paulo, o Brasil e a China anunciaram recentemente a “criação de um plano quinquenal de metas, aos moldes dos adotados pelo regime comunista chinês, para criar uma pauta comum na área da educação”.

Se a meta é controlar as crianças de 4 anos, ninguém melhor do que a China para ajudar o Estado brasileiro.

O socialismo não tolera uma Constituição que garanta os direitos das famílias de escolher livremente uma educação de qualidade para seus filhos. O ideal socialista exige que em vez de garantir os direitos naturais dos pais, a Constituição seja alterada para proteger os caprichos ideológicos do Estado. Quando essas alterações fundamentais ocorrem, todas as coisas são possíveis para o Estado.

Portanto, não é de surpreender a aprovação da PEC para impor a escravidão educacional de todas as crianças do Brasil a partir de 4 anos. E também não é de admirar que o Ministério da Educação do governo Lula tenha recentemente declarado que a educação domiciliar é inconstitucional. Tudo do jeito que a China gosta — e não muito diferente do nazismo.

Em 1937, o ditador Adolf Hitler, líder do Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista (mais conhecido como Partido Nazista), declarou: “As crianças de hoje sempre serão os adultos do futuro. Por esse motivo, colocamos diante de nós a tarefa de inocular nossas crianças com o espírito de sociabilização em idade bem nova, numa idade em que os seres humanos são ainda inocentes e portanto estão ainda intactos. O governo nazista tem as crianças como sua base e está se construindo para o futuro nessa base. E o governo nazista não dará suas crianças a ninguém, mas assumirá o controle delas e dará a elas a própria educação e a própria criação do governo”.

Em 1938, Hitler tirou dos pais alemães o direito de decidirem livremente a educação de seus filhos, proibindo oficialmente a educação escolar em casa. O próprio Hitler explica o motivo por que ele queria as crianças obrigatoriamente nas escolas:

Quando um inimigo declara, “Não passarei para o seu lado”, eu digo calmamente, “Seu filho já pertence a nós… O que é você? Você passará. Mas seus descendentes agora estão na esfera do nosso partido. Em pouco tempo eles só conhecerão essa nova identidade”.

Quem livrará as criancinhas do Brasil desse destino cruel?

Fonte: www.juliosevero.com

Versão em inglês deste artigo: Educational slavery for four-year-old children

Veja também: Golpe nos direitos dos pais

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O triunfo do socialismo nos EUA exige a destruição da família e da Igreja

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O triunfo do socialismo nos EUA exige a destruição da família e da Igreja

Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 16 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Tanto a família quanto a Igreja são obstáculos para o triunfo do socialismo, o ex-senador americano Rick Santorum disse para cristãos reunidos na 17ª Semana Internacional de Oração e Jejum da semana passada. Contudo, o campeão pró-vida alertou os participantes de que ambas as instituições estão sob ataque pesado das políticas do governo de Obama.

“Estamos sofrendo ataques imensos deste presidente e deste Congresso na questão da vida. Estamos sofrendo um grande ataque, talvez um ataque ainda maior, na questão fundamental da família”, Santorum disse para os participantes do jantar de 11 de outubro no Hotel Omni Shoreham.

Santorum disse que as políticas esquerdistas, principalmente aquelas políticas que o governo de Obama está promovendo com agressividade, têm como alvo “destruir” a família e as igrejas cristãs, pois essas instituições fornecem redes sociais locais e apoio para indivíduos, o que elimina a necessidade de as pessoas dependerem totalmente do governo central. Eliminar essas redes sociais significa o triunfo do socialismo, e isso significa atacar o casamento e as igrejas cristãs.

“Haverá ataques contra a instituição do casamento”, Santorum assegurou para sua audiência. “Por que? Porque a esquerda sabe que não poderá realmente fazer com o que o governo se intrometa e assuma controle de tudo, a não ser que primeiro destrua a família. A esquerda só conseguirá ter sucesso no fim em seu objetivo de tornar o socialismo aceito neste país quando destruir a família e destruir a Igreja. Esse é o objetivo deles”.

Santorum pediu que todos orassem nestes tempos por aqueles que estão em autoridade, por aqueles que estão considerando concorrer para um cargo no Congresso em 2010, bem como “por aqueles que estão nas ruas protestando e compreendem que há algo basicamente errado no que está acontecendo aqui”.

Mas Santorum acrescentou que os cristãos precisam orar muito pelos Estados Unidos na atual batalha envolvendo a área de saúde, pois a reforma que Obama propôs tem graves problemas que vão muito além das “questões importantes” da cobertura do aborto e a falta de cláusulas de proteção de consciência.

“Há outra imensa questão aí e é exatamente o conceito inteiro da medicina socializada”, disse Santorum.

Santorum argumentou que as reformas de Obama transformarão a área de saúde numa “conta no governo federal” na qual os “responsáveis pela conta” ou o Congresso determinará quanta assistência de saúde um indivíduo poderá receber “como parte do curso orçamentário”.

Logo que a assistência de saúde dos indivíduos estiver totalmente na dependência do governo central, a esquerda terá poder garantido, explicou Santorum.

“Você diz: ‘Olha, os bispos católicos são a favor da reforma de Obama na área de saúde’”, continuou Santorum. “Olha, eu diria duas coisas. Número um, eles deveriam ficar envergonhados”.

Nesse momento, os convidados do jantar deram uma salva de palmas.

Embora alguns bispos católicos tenham ensinado que a reforma do governo viola o ensino social católico pelos motivos que Santorum mencionou, a conferência dos bispos católicos dos EUA em geral vem indicando que estaria disposta a apoiar o sistema de saúde controlado pelo governo, desde que a reforma não subsidie o aborto nem viole as proteções de consciência para os que trabalham na área de saúde.

Mas o ex-senador da Pensilvânia concluiu que o indivíduo — quando sob a cobertura do seguro do governo — perde a real assistência de saúde, o tratamento de que ele precisa, no nome da redução de custos.

Santorum apontou que o curso da medicina socializada na Europa, e na Holanda em particular, dá uma oportunidade de “ver o que acontece com o valor da vida humana nesses países”.

De forma particular, aqueles que sofrem recusa de tratamento ou o racionamento de assistência sob a medicina socializada são “aqueles às margens da vida”. Esses incluem aqueles que nascem “prematuros com deficiências… aqueles que estão no final da vida” e “aqueles que têm doenças complexas ou precisam de assistência constante”.

“A vida dessas pessoas não é valorizada”, declarou Santorum. “Por que? Por causa de órgãos estatais que decidem quanto dinheiro deve ser gasto e com base no tempo que você vai viver ou na qualidade de vida que você vai viver. É desse jeito que os responsáveis pela conta farão essas coisas. É desse jeito que os membros do Congresso farão essas coisas. Essa é ou não uma boa maneira de gastar o nosso dinheiro? Isso acontece diariamente na Europa”.

Santorum explicou que os americanos precisam despertar para o fato de que nada no DNA americano os impede de cometer os mesmos males morais dos europeus.

A Holanda, “o país mais esquerdista da Europa” hoje, disse Santorum, é o único país que “não havia imitado os médicos nazistas em fazer esterilizações e abortos” e sofreu por causa disso.

“No entanto, dentro de duas gerações, como consequência da medicina socializada e das tentativas do governo de conter custos, os médicos se transformaram em fiscais econômicos”, disse Santorum.

Agora, no nome da redução de custos, os médicos holandeses recomendam suicídio assistido, recusam assistência para bebês que nasceram prematuramente antes de 25 semanas e praticam eutanásia em crianças que nascem com deficiência.

“Esse é o costume e prática dos países com medicina socializada. Esses países têm limites em seus orçamentos. É simplesmente caro demais fazer isso de qualquer outro jeito”, reiterou Santorum.

“E assim digo de novo aos bispos católicos: ‘O que é que vocês estão pensando quando apóiam a medicina do governo?’”

No começo da noite, Santorum recebeu no nome dele, sua esposa Karen e sua família o “Prêmio Família pela Vida”.

Santorum conhece muito bem a luta pelo direito à vida e por esses direitos na área da saúde: tanto a nível político quanto pessoal. No ano passado, ele e sua esposa acolheram em sua família sua agora filha de 17 meses “Bella”, que nasceu com Trissomia 18, uma desordem genética que é fatal antes do nascimento em 90 por cento dos casos. Ao longo do caminho, a família Santorum lutou para garantir a assistência de saúde de Bella contra prestadoras de saúde hostis ao direito dela à vida, pois ela nasceu com uma deficiência.

Recentemente, perguntaram para Santorum se ele consideraria seriamente concorrer para a presidência dos EUA em 2012. Santorum revelou que embora ele estivesse de fato “pensando nisso”, ele não está “seguro” e pediu orações constantes enquanto ele considera essa possibilidade.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Santorum Admits to Pondering Run for Republican Presidential Nomination - Asks for Prayers
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09091202.html

"The Damage Done is Profound": Former Senator Santorum Speaks on the Kennedy Funeral
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09091611.html

U.S. Bishops Will "Vigorously" Oppose Health Care if Abortion Concerns Not Addressed
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09100807.html

Vatican Cardinal: Health of Citizens "Belongs" to Central Government - Several US Bishops Disagree
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09091804.html

Another Bishop Says ObamaCare Violates Catholic Social Teaching
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09091811.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101909.html

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Onde está o seu tesouro ali está seu coração - Notícias da Igreja Perseguida

3 de novembro de 2009
relacionamento@portasabertas.org.br
www.portasabertas.org.br


"Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração."
Mateus 6.19-21

Lucas,
O que é mais precioso do que a vida eterna? O que é mais precioso do que a certeza de que viveremos com Jesus para sempre? Com certeza, nada. Nem a nossa vida, ou nossos bens, nosso ministério, ou mesmo nossa família são mais importantes do que a vida (diária e eterna) com Jesus. Esse é um dos aspectos em que podemos seguir o exemplo de nossos irmãos perseguidos. Vivermos em função de acumularmos tesouros nos céus, onde nada nem ninguém poderá nos roubar ou destruir o que lutamos tanto para conseguir. Mantenha o seu tesouro no lugar certo, pois, onde está o seu tesouro, ali estará seu coração.

Deborah Stafussi
Editora

Veja as notícias em destaque na semana:

Cristã é morta por não usar vestimenta islâmica
Somália (5º) - Três homens mascarados, pertencentes a um grupo islâmico na Somália, balearam e mataram uma cristã que se recusou a usar véu, como é requerido pelos costumes muçulmanos...

Três membros da Igreja do Evangelho Pleno são presos
Eritreia (9º)
- As forças de segurança pública prenderam mais três cristãos da Igreja do Evangelho Pleno em Asmara, na sexta-feira, dia 23 de outubro. Essas prisões elevam o número de pessoas levadas sob custódia desde o dia 12 de outubro na casa do pastor Tewelde Hailom para 13...

VAMOS ORAR
A maior revolta no país finalmente acabou. O tempo é oportuno para o Corpo de Cristo no Sri Lanka começar e exemplificar a reconciliação. Oremos para que o amor de Deus toque seus filhos no Sri Lanka de modo que possam aceitar um ao outro, independentemente de questões étnicas.

CONGRESSO LUTANDO PELA IGREJA
De 26 a 28 de novembro de 2009, será realizado o 1° congresso Lutando pela Igreja no Rio de Janeiro. A ideia é convidar pastores e pastoras, irmãos e irmãs, líderes e representantes que estão lutando para que a Igreja se torne relevante no País, assumindo seu compromisso histórico por ser um agente de transformação da sociedade. O evento é promovido pelo Portal Missão Integral e tem o pastor Ariovaldo Ramos como um de seus palestrantes. Acesse o site e saiba mais!

 
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CATÁLOGO

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Escravidão educacional no Brasil para crianças de 4 anos!!!

Escravidão educacional para crianças de 4 anos

Cavalo-de-tróia no Congresso Nacional altera Constituição para estabelecer institucionalização compulsória de crianças novas

Julio Severo

Foi aprovada de forma conclusiva no Senado Federal, em 28 de outubro de 2009, a PEC 96A/03, que aumenta o orçamento para educação. A votação teve a presença de 52 senadores, e todos sem exceção votaram a favor do aumento do orçamento — um aumento que implicará mais sacrifícios do bolso do trabalhador brasileiro para a interminável sede de impostos do governo.

Mas não é só no bolso que o brasileiro será atingido. A PEC (que significa Proposta de Emenda à Constituição) torna, conforme informou o jornal esquerdista Folha de S. Paulo, “obrigatório o ensino para crianças e jovens de 4 a 17 anos. Hoje, a obrigatoriedade abrange a faixa etária de 6 a 14 anos. Com isso, seriam acrescentados dois anos da pré-escola e o ensino médio”.

Foi muito fácil aprovar a redução da idade para o ensino obrigatório, pois ninguém suspeitou que uma medida insípida sobre orçamento carregava uma armadilha para todas as famílias do Brasil. A PEC sobre orçamento, que já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados (onde recebeu o enxerto da institucionalização forçada das crianças de 4 anos), foi o cavalo-de-tróia do governo para capturar as crianças, arrancando-as mais cedo da esfera de seus pais e ferindo diretamente a autoridade dos pais.

Quando for promulgada em breve, essa PEC fará a Constituição “matar dois coelhos numa só cajadada”, obrigando os cidadãos a entregar mais de seu dinheiro para o Estado piranha e obrigando-os a entregar seus filhos mais cedo para o controle estatal disfarçado de “educação gratuita”.

Essa é a segunda vitória de Lula na área da educação. A primeira foi quando seu governo abaixou, sem nenhuma oposição, a idade de obrigatoriedade para 6 anos. O que essa obrigatoriedade fará é dar para as crianças de 4 anos o que as crianças de 6 anos em diante já estão recebendo do Estado.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, “um estudo preparado pelo Instituto de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação, revelou oficialmente que um terço das crianças brasileiras matriculadas na 4ª série do ensino fundamental não sabe nem sequer o que deveriam ter aprendido ao final do 1º ano de escola”.

Segundo o IBGE, o Brasil tem 2,1 milhões de alunos entre 7 e 14 anos que são analfabetos. Isto é, são crianças que vão para a escola para aprender — mas não estão aprendendo. Pelo menos, não estão aprendendo o que os pais gostariam que elas aprendessem: ler, escrever, etc.

O único tipo de analfabetismo que o Estado não permite na escola é o analfabetismo sexual e marxista. Nesses dois pontos, os alunos brasileiros tirariam dez ou mais em qualquer teste nacional e internacional.

Além da péssima educação essencial e da predominante socialização sexual, há a “socialização aos ponta-pés”: um estudo revela que 66% dos alunos do ensino fundamental e médio já se envolveram em ato de violência.

As duas principais características de uma educação excelente são qualidade e liberdade. Evidentemente, as famílias têm o maior interesse em que seus filhos tenham uma educação com essas características.

Contudo, o controle sobre indivíduos requerer que a qualidade e a liberdade sejam descartadas e sacrificadas em troca da doutrinação compulsória. Para um Estado sob possessão socialista, não importa que os alunos de escolas não estejam aprendendo a ler e escrever satisfatoriamente. O que importa é distanciar as crianças da esfera dos pais, sua autoridade e seus valores a fim de doutriná-las diretamente nos interesses estatais.

Essa doutrinação é realidade comprovada em todo o Brasil. Em matéria longa sobre as escolas brasileiras, a revista Veja de 20/08/2008 fez as seguintes constatações:

* Uma tendência prevalente entre os professores brasileiros de esquerdizar a cabeça das crianças.

* A doutrinação esquerdista é predominante em todo o sistema escolar privado e particular. É algo que os professores levam mais a sério do que o ensino das matérias em classe, conforme revela a pesquisa CNT/Sensus encomendada por VEJA.

* É embaraçoso que o marxismo-leninismo sobreviva apenas em Cuba, na Coréia do Norte e nas salas de aula de escolas brasileiras.

* A pesquisa CNT/Sensus ouviu 3 000 pessoas de 24 estados brasileiros, entre pais, alunos e professores de escolas públicas e particulares. Sua conclusão nesse particular é espantosa. Os pais (61%) sabem que os professores fazem discursos politicamente engajados em sala de aula e acham isso normal. Os professores, em maior proporção, reconhecem que doutrinam mesmo as crianças e acham que isso é sua missão principal — algo muito mais vital do que ensinar a interpretar um texto ou ser um bamba em matemática. Para 78% dos professores, o discurso engajado faz sentido, uma vez que atribuem à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" — à frente de "ensinar a matéria".

* Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo.

Essa realidade das escolas do Brasil está em perfeita sintonia com as políticas do governo, cuja preocupação não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle educacional das crianças. Essa realidade faz com que o Brasil se pareça mais com a China comunista, onde crianças de 4 anos são obrigadas a ir para a escola apenas para receber doutrinação estatal. Aliás, de acordo com a Folha de S. Paulo, o Brasil e a China anunciaram recentemente a “criação de um plano quinquenal de metas, aos moldes dos adotados pelo regime comunista chinês, para criar uma pauta comum na área da educação”.

Se a meta é controlar as crianças de 4 anos, ninguém melhor do que a China para ajudar o Estado brasileiro.

O socialismo não tolera uma Constituição que garanta os direitos das famílias de escolher livremente uma educação de qualidade para seus filhos. O ideal socialista exige que em vez de garantir os direitos naturais dos pais, a Constituição seja alterada para proteger os caprichos ideológicos do Estado. Quando essas alterações fundamentais ocorrem, todas as coisas são possíveis para o Estado.

Portanto, não é de surpreender a aprovação da PEC para impor a escravidão educacional de todas as crianças do Brasil a partir de 4 anos. E também não é de admirar que o Ministério da Educação do governo Lula tenha recentemente declarado que a educação domiciliar é inconstitucional. Tudo do jeito que a China gosta — e não muito diferente do nazismo.

Em 1937, o ditador Adolf Hitler, líder do Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista (mais conhecido como Partido Nazista), declarou: “As crianças de hoje sempre serão os adultos do futuro. Por esse motivo, colocamos diante de nós a tarefa de inocular nossas crianças com o espírito de sociabilização em idade bem nova, numa idade em que os seres humanos são ainda inocentes e portanto estão ainda intactos. O governo nazista tem as crianças como sua base e está se construindo para o futuro nessa base. E o governo nazista não dará suas crianças a ninguém, mas assumirá o controle delas e dará a elas a própria educação e a própria criação do governo”.

Em 1938, Hitler tirou dos pais alemães o direito de decidirem livremente a educação de seus filhos, proibindo oficialmente a educação escolar em casa. O próprio Hitler explica o motivo por que ele queria as crianças obrigatoriamente nas escolas:

Quando um inimigo declara, “Não passarei para o seu lado”, eu digo calmamente, “Seu filho já pertence a nós… O que é você? Você passará. Mas seus descendentes agora estão na esfera do nosso partido. Em pouco tempo eles só conhecerão essa nova identidade”.

Quem livrará as criancinhas do Brasil desse destino cruel?

Fonte: www.juliosevero.com

Versão em inglês deste artigo: Educational slavery for four-year-old children

Veja também: Golpe nos direitos dos pais

Visite o Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

Embora todos os senadores já tenham aprovado a nociva PEC, você pode se manifestar e pedir para que eles detenham a PEC 96A/03. Para escrever para todos os senadores de uma só vez, consulte os emails deles neste link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html

Para ligar gratuitamente para o seu senador, disque: 0800612211

Para ter o email e telefone do seu senador, siga este link:http://www.senado.gov.br/sf/senadores/senadores_atual.asp?o=1&u=*&p=*

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CNA DIVULGA PESQUISA QUE REVELA OS ASSENTAMENTOS RURAIS SÃO IMPRODUTIVOS

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via CAPIM MARGOSO de Sandro Nasser Sicuto em 13/10/09

A Confederação Nacional da Agricultura ( CNA) dibulgou pesquisa nesta terça-feira (13) mostrando que 72,3% dos assentados dizem não produzir o suficiente para gerar renda familiar. Cerca de 60% dos assentamentos são produtivos, mas apenas 27,7% produzem o necessário para o consumo da família.
De acordo com o levantamento, 49% da renda dos assentados vêm de atividades diversas à produção rural. Segundo a CNA, parte da renda é complementada com Bolsa Família, pensões, aposentadorias ou trabalho assalariado.
A pesquisa encomendada pela confederação ao Ibope revela ainda que 37% das famílias que vivem em assentamentos da reforma agrária têm renda mensal de, no máximo, um salário mínimo. Para o levantamento, foram pesquisados mil domicílios em 9 assentamentos localizados em diferentes estados.
O levantamento também mostra que entre os chefes de família nos assentamentos, 68% é analfabeto ou completou apenas a 4º série. A taxa de analfabetismo no Brasil é de 9,9%, segundo a última pesquisa do IBGE. Ainda de acordo com o levantamento da CNA, 19% dos assentamentos contam com mão-de-obra infantil.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) contestou a pesquisa, dizendo que num universo de um milhão de assentados, consultar apenas mil domicílios não reflete a realidade.
O presidente do Incra, Rolf Hackbart, citou o último Censo Agropecuário, feito pelo IBGE, segundo o qual a agricultura familiar, na qual se inserem os assentamentos, produzem 40% do valor bruto da produção gerada no país.
Ele também contestou o dado do levantamento da CNA de que 75% dos assentados não têm acesso ao crédito oferecido pelo Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Segundo Hackbert, entre 2003 e 2008 foram disponibilizados R$ 4 bilhões em crédito para moradia e instalação de famílias.
Considerando a pesquisa divulgada pelo CNA, realizada pelo IBOPE, é no mínimo estranha a discussão em torno do aumento da produtividade agropecuárias que vem grando enfrentamentos entre governo e produtores rurais. Imagino que os novos índices de produtividade deveriam ser utilizados como parâmetros de produção no campo não apenas nas médias e grande propriedade, mas também para as pequenas propriedades e para a agricultura familiar. Parece óbvio que utilizar índices de produtividade altos para desapropriar áreas improdutivas e destiná-las à assentamentos de pequenos produtores rurais, sem exigir dos assentados a produtividade compatíveis com os novos índices estabelecidos, é uma forma de estimular a agricultura de subsistência e a diminuição de produção de alimentos.
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Fonte: CNA

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